Christopher Nolan e o seu Batman que humilha qualquer outro já feito pro Cinema. Os filmes antigos me fizeram achar o Batman um bacaca... só agora indo pra fase Adulta percebo o quanto ele é foda. Ele e sua história.
A idéia é legal. Mas essa coisa de sempre pegar qualquer trama e adaptar ao publico-alvo: "comédia-romantica-adoslecente" me irrita. Sei que são eles que "pagam" o filme. Mas foda-se! O conceito criado desse filme é muito maior do que um romancezinho chato e um Paipaizão L. Jackson lhe dando lições de moral.
Um Oscar não merecido. Cada tem a sua concepção de cinema, e ter um não exclui a outra, mas... foda-se! Vejo cinema pra, principalmente, ouvir/ver histórias e estórias. Pra ver bons roteiros divertidos, emocionantes ou de reflexão.
O Artista consegue se minimamente divertido. Mas nada encantador e emocionante, além da nostalgia. E quase nada refletivo. Entendo o fato de que muitos nunca viram o cinema mudo e viu que poderia ser interessante ter diálogos escritos mas todo o resto ser passado através de boas atuações. Isso gerá um ar de Genial em torno do filme em um era de efeitos especiais cada vez mais realísticos e fantásticos. Mas... ainda achei um Roteiro de merda. Não só ele como Hugo. Woody Allen ganhar Roteiro Original com o filme que não é nem 30% do que o Allen pode fazer demonstra que os filmes voltados para Oscar estão decadentes em originalidade.
...Tão decadentes que um filme mudo, em preto e branco e tecnicamente bem feitinho - além das boas atuações - ganhar o Oscar com extrema facilidade.
Não gosto muito de ser conservador, e na arte isso mias péssimo ainda, mas ainda acho Cavalo de Guerra e o seu Modelo Dramático anos 90 muito melhor em estória do que O Artista.
O único filme que realmente merece ganhar o Oscar. Foda pra caralho. Todos os outros desse ano não chegam aos pés desse filme. Todos com tentativas pretensiosas (o que gosto como atitude, mas não basta isso, tem que ser bem feito) mas totalmente broxantes em suas execuções. O único que chega a ser interessante é Meia-Noite em Paris. Mas esse é bem superior.
Apesar de não achar que vai ganhar, o povo do Oscar essa ano quer ser nostálgico, vou torce por ele.
Achei super chata a primeira hora do filme. E sim, eu entendi a proposta, e por mais que ele não se proponha divertir, deveria ter no minimo algum atrativo maior pra te levar a chega na segunda parte. Se não, talvez até inverter as partes, não sei. Só sei que é meio broxante. Mas... a partir dela (1ºhora), mesmo mal apresentada, adorei a segunda parte. Os conceitos apresentados, e as reflexões que o filme te faz ter são muito boas. Em senso comum, diria que não é um filme pra se sentir (e não entendo o porque falarem que esse filme é sentimental -- sentimental é Titanic, porra!) mas pra se pensar. Pelo menos foi assim comigo.
Como, além de diversão e sentimentos, prezo também que o filme me faça pensar e refletir de alguma forma, foi um prato cheio pra mim.
Sobre o Oscar? Bem, não. Não apostaria e nem é o meu favorito ao mesmo. Mas merece a indicação, ao contrário de "Hugo", por exemplo.
Enquanto dois dos favoritos ao Oscar babam ovo pro cinema antigo, e pro cinema em sí, Woody Allen faz um filme falando mal de filmes e bem da literatura. E, mesmo que seja só paranoia minha (obvio que é), fazem uma boa critica a nostalgia que dominou esse ano dos candidatos ao Oscar. Apesar de não desmerecer o sentimento do que é a nostalgia pra as pessoas, ele cria o debate enquanto mostra didático e artisticamente o que é a nostalgia. É controverso que nem o Woody Allen sempre foi. E um encantamento profundo a quem reconhece as referencias culturais que o filme faz.
"O cristianismo nos afirma que há um homem invisível, que vive no céu e vigia tudo o que fazemos, o tempo todo. O homem invisível tem uma lista de 10 coisas que ele não quer que a gente faça. Se você fizer qualquer uma dessas coisas, o homem invisível tem um lugar especial, cheio de fogo, fumaça, sofrimento, tortura e angústia onde ele vai lhe mandar viver, queimando, sofrendo, sufocando, gritando e chorando para todo o sempre. Mas ele ama você!"
Woddy Allen e seu incrível capacidade de me fazer sentir empatia por seus filmes, e tudo que há dentro dele. Nostálgico, e além de tudo, uma critica a nostalgia sem ignora a sua grandeza de ser. Quem nunca quis voltar pra um momento em seu passado e que o mesmo fosse eterno?
Não acho que vá ganhar, mas é o meu favorito ao oscar. Encantador, fala de artistas sendo arte. Não é perfeito, mas tecnicamente tem uma trilha sonora linda, com uma fotografia que te leva e lembra Paris mesmo sem nunca ter ido. Um turismo atemporal. E apesar de achar o final meio corrido, consegue usar a irrealidade do humor pra criar um outra realidade, sem explica-la de modo a preencher todas as pontas soltas. Adorei. Foi um das melhores tarde vendo filme da minha vida. E já olho pra este dia que o assistir, com uma intensa nostalgia.
Tem que considerar o fato que Deus não nos ama, nunca nos amou e provavelmente nos odeia, senão teria usado sua onipotência divina há mais de dez mil anos de existência do homem pra acabar com o sofrimento e o caos neste mundo. Mas quer saber mais ainda: Nós não precisamos de Deus, quer ele exista, quer não, dane-se a rendição, dane-se as maldições bíblicas a todos os que o desobedecerem. Nós temos a nós mesmo, e podemos construir e reformular tudo o quanto ousamos querer, somos os filhos indesejados de Deus, então que seja!!” [ Fight Club ]
Meio sem sal. Achei sem feeling além da nostalgia do cinema mudo. Nada me encantou. É bem feito, bom de assistir, os minutos passam rápido, mas achei só isso. Muita técnica pra pouca arte. E pra um filme que se chama, ironicamente, "O Artista", muita pouca MESMO.
Documentário interessante sobre o Skate Nacional. Fala sobre o mundo dos skatistas até o mundo dos cara que é atleta do skate. Patrocínio; pistas; marcas pirateadas; a visão dos estrangeiros sobre o Brasil; o governo mais atrapalhando do que ajudando e muito mais. Bem legal, vale a pena, principalmente se você curte o skate como esporte e como estilo de vida.
O roteiro do filme, que é baseado no livro - que pretendo ler - soube muito bem mexer com as nossas emoções. Repare: no filme inteiro você passar momentos com o cachorro, se irrita com ele, rir, tem vontade - assim como o dono - de pra alguém porque dá muito trabalho. Você chega em alguns momentos odiar o cachorro de tão irritado que ficam em algumas situações. Mesmo assim você continua assistindo, curioso pra ver o no que ia dar esse filme. Claro, por experiencias de ver comédias, e principalmente comédias de cachorro, você espera um final já batido e clichê por ter visto tantas vezes. Mas não e o que acontece, com a doença do cachorro você ver todo o drama do dono em querer salvar o seu cão da morte. E não tem como não ficar emocionado nessa parte. Porque Marley e Eu é uma comédia que você se apega ao cachorro o tempo todo. Em filmes de comédia, cachorros não morrem! D= Eles no final ficam felizes e saltitantes pegando um bumerangue ao som de musicas alegras. Ninguém espera um final desse.
Talvez antes disso o dono não gostasse tanto do cão, e como diz no seriado House: "quando você ta morrendo, todos te amam". Seja o que for, o autor conseguiu passar o sentimento dele naquele momento, passar que ele sentiu a falta do seu cão.
Eu mesmo antes desse filme não entendia o porque que gostavam tanto de animais, mas ele me convenceu de que as situações vividas eram, em parte, reais. E mesmo antes de saber que rea baseado em fatos reais, eu já achava que só seria possível tanta verossimilhança. Claro que é ficção ainda e o autor, além de expressar a sua história com o cão que amava, só quer ganhar em cima do nosso lindo dinheiro. Todos querem. Mas tem um roteiro tão bom, um narrativa tão legal, que te convence, mesmo nunca tendo passado por algo parecido, de que tudo aquilo realmente mexeu com o Dono, porque você se sentiu mexido com a história, e o autor soube te deixar mexido.
Muito bom. Adorei, ao contrário de todos os filmes sobre relacionamentos e falando sobre isso e mimimi tendo todo aquele ar romântico e tal, essa eu não me irritei com nenhuma cena por falta de verossimilhança. Algo que eu acho importante no, mesmo aquele que falam sobre fantasias e mundo sobrenaturais etc.
Um filme que tem um ótima trilha sonora, bons atores e um bom enredo aliado a um bom argumento. Gostei muito.
Transformers
3.4 1,3K Assista AgoraVou dar umchance a esses robos. Mas tou indo sem expe4ctativa nenhuma. Nem sou fã de ficção cientifíca.
Homem de Ferro 2
3.6 1,9K Assista AgoraAchei muito daora.
Capitão América: O Primeiro Vingador
3.5 3,1K Assista AgoraÉ curioso. E só.
Batman Begins
4.0 1,4K Assista AgoraChristopher Nolan e o seu Batman que humilha qualquer outro já feito pro Cinema.
Os filmes antigos me fizeram achar o Batman um bacaca... só agora indo pra fase Adulta percebo o quanto ele é foda. Ele e sua história.
Jumper
3.0 1,2K Assista AgoraA idéia é legal. Mas essa coisa de sempre pegar qualquer trama e adaptar ao publico-alvo: "comédia-romantica-adoslecente" me irrita. Sei que são eles que "pagam" o filme. Mas foda-se!
O conceito criado desse filme é muito maior do que um romancezinho chato e um Paipaizão L. Jackson lhe dando lições de moral.
Taxi Driver
4.2 2,6K Assista AgoraCabei de rever. Adorei mais ainda \o\
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraUm Oscar não merecido. Cada tem a sua concepção de cinema, e ter um não exclui a outra, mas... foda-se!
Vejo cinema pra, principalmente, ouvir/ver histórias e estórias. Pra ver bons roteiros divertidos, emocionantes ou de reflexão.
O Artista consegue se minimamente divertido. Mas nada encantador e emocionante, além da nostalgia. E quase nada refletivo.
Entendo o fato de que muitos nunca viram o cinema mudo e viu que poderia ser interessante ter diálogos escritos mas todo o resto ser passado através de boas atuações. Isso gerá um ar de Genial em torno do filme em um era de efeitos especiais cada vez mais realísticos e fantásticos.
Mas... ainda achei um Roteiro de merda. Não só ele como Hugo.
Woody Allen ganhar Roteiro Original com o filme que não é nem 30% do que o Allen pode fazer demonstra que os filmes voltados para Oscar estão decadentes em originalidade.
...Tão decadentes que um filme mudo, em preto e branco e tecnicamente bem feitinho - além das boas atuações - ganhar o Oscar com extrema facilidade.
Não gosto muito de ser conservador, e na arte isso mias péssimo ainda, mas ainda acho Cavalo de Guerra e o seu Modelo Dramático anos 90 muito melhor em estória do que O Artista.
Cavalo de Guerra
4.0 1,9KO único filme que realmente merece ganhar o Oscar. Foda pra caralho. Todos os outros desse ano não chegam aos pés desse filme.
Todos com tentativas pretensiosas
(o que gosto como atitude, mas não basta isso, tem que ser bem feito)
mas totalmente broxantes em suas execuções. O único que chega a ser interessante é Meia-Noite em Paris. Mas esse é bem superior.
Apesar de não achar que vai ganhar, o povo do Oscar essa ano quer ser nostálgico, vou torce por ele.
X-Men Origens: Wolverine
3.2 2,2K Assista AgoraEu curti Pakas. Virei fã do Volverine aqui.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraAchei super chata a primeira hora do filme. E sim, eu entendi a proposta, e por mais que ele não se proponha divertir, deveria ter no minimo algum atrativo maior pra te levar a chega na segunda parte. Se não, talvez até inverter as partes, não sei. Só sei que é meio broxante.
Mas... a partir dela (1ºhora), mesmo mal apresentada, adorei a segunda parte. Os conceitos apresentados, e as reflexões que o filme te faz ter são muito boas. Em senso comum, diria que não é um filme pra se sentir (e não entendo o porque falarem que esse filme é sentimental -- sentimental é Titanic, porra!) mas pra se pensar. Pelo menos foi assim comigo.
Como, além de diversão e sentimentos, prezo também que o filme me faça pensar e refletir de alguma forma, foi um prato cheio pra mim.
Sobre o Oscar? Bem, não. Não apostaria e nem é o meu favorito ao mesmo. Mas merece a indicação, ao contrário de "Hugo", por exemplo.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraEnquanto dois dos favoritos ao Oscar babam ovo pro cinema antigo, e pro cinema em sí, Woody Allen faz um filme falando mal de filmes e bem da literatura. E, mesmo que seja só paranoia minha (obvio que é), fazem uma boa critica a nostalgia que dominou esse ano dos candidatos ao Oscar. Apesar de não desmerecer o sentimento do que é a nostalgia pra as pessoas, ele cria o debate enquanto mostra didático e artisticamente o que é a nostalgia.
É controverso que nem o Woody Allen sempre foi. E um encantamento profundo a quem reconhece as referencias culturais que o filme faz.
George Carlin: You Are All Diseased
4.6 10"O cristianismo nos afirma que há um homem invisível, que vive no céu e vigia tudo o que fazemos, o tempo todo. O homem invisível tem uma lista de 10 coisas que ele não quer que a gente faça. Se você fizer qualquer uma dessas coisas, o homem invisível tem um lugar especial, cheio de fogo, fumaça, sofrimento, tortura e angústia onde ele vai lhe mandar viver, queimando, sofrendo, sufocando, gritando e chorando para todo o sempre. Mas ele ama você!"
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraWoddy Allen e seu incrível capacidade de me fazer sentir empatia por seus filmes, e tudo que há dentro dele.
Nostálgico, e além de tudo, uma critica a nostalgia sem ignora a sua grandeza de ser. Quem nunca quis voltar pra um momento em seu passado e que o mesmo fosse eterno?
Não acho que vá ganhar, mas é o meu favorito ao oscar. Encantador, fala de artistas sendo arte.
Não é perfeito, mas tecnicamente tem uma trilha sonora linda, com uma fotografia que te leva e lembra Paris mesmo sem nunca ter ido.
Um turismo atemporal.
E apesar de achar o final meio corrido, consegue usar a irrealidade do humor pra criar um outra realidade, sem explica-la de modo a preencher todas as pontas soltas.
Adorei.
Foi um das melhores tarde vendo filme da minha vida. E já olho pra este dia que o assistir, com uma intensa nostalgia.
Street Fighter: A Última Batalha
2.0 557 Assista AgoraEu acho daora. Se tivesse passando agora na sessão da tarde eu veria.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraMais ou menos. Filme de sessão da tarde... não vi o porque das indicações ao Oscar.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraTem que considerar o fato que Deus não nos ama, nunca nos amou e provavelmente nos odeia, senão teria usado sua onipotência divina há mais de dez mil anos de existência do homem pra acabar com o sofrimento e o caos neste mundo.
Mas quer saber mais ainda: Nós não precisamos de Deus, quer ele exista, quer não, dane-se a rendição, dane-se as maldições bíblicas a todos os que o desobedecerem.
Nós temos a nós mesmo, e podemos construir e reformular tudo o quanto ousamos querer, somos os filhos indesejados de Deus, então que seja!!”
[ Fight Club ]
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraMeio sem sal. Achei sem feeling além da nostalgia do cinema mudo. Nada me encantou. É bem feito, bom de assistir, os minutos passam rápido, mas achei só isso.
Muita técnica pra pouca arte.
E pra um filme que se chama, ironicamente, "O Artista", muita pouca MESMO.
Eu Odeio o Orkut
2.4 113Um ótimo filme trash. E julgado como tal é excelente, muito engraçado e divertido.
Vida Sobre Rodas
4.4 51Documentário interessante sobre o Skate Nacional. Fala sobre o mundo dos skatistas até o mundo dos cara que é atleta do skate.
Patrocínio;
pistas;
marcas pirateadas;
a visão dos estrangeiros sobre o Brasil;
o governo mais atrapalhando do que ajudando e muito mais.
Bem legal, vale a pena, principalmente se você curte o skate como esporte e como estilo de vida.
Os Reis de Dogtown
4.0 294 Assista AgoraFODA. Pra quem anda tem muitas curiosidades sobre o mundo do Skate. Vale a pena ver.
Nausicaä do Vale do Vento
4.3 453 Assista AgoraNem vou fazer uma resenha. Não me sinto bom o suficiente pra julgar essa abra prima. É bom demais velho. *o*
Ernest, O Rei do Basquete
2.4 6Eu tenho quase certeza que já vi esse. D:
Marley e Eu
3.9 3,3K Assista AgoraNão leia se não assistiu. Tem spoilers que comprometem e muito a experiencia de assistir o filme.
Você pode descer o pau em diversos aspectos. Ele ta longe de ser perfeito. MAs nenhum desses aspectos tiram a qualidade principal do filme: o roteiro.
O roteiro do filme, que é baseado no livro - que pretendo ler - soube muito bem mexer com as nossas emoções. Repare: no filme inteiro você passar momentos com o cachorro, se irrita com ele, rir, tem vontade - assim como o dono - de pra alguém porque dá muito trabalho. Você chega em alguns momentos odiar o cachorro de tão irritado que ficam em algumas situações. Mesmo assim você continua assistindo, curioso pra ver o no que ia dar esse filme. Claro, por experiencias de ver comédias, e principalmente comédias de cachorro, você espera um final já batido e clichê por ter visto tantas vezes. Mas não e o que acontece, com a doença do cachorro você ver todo o drama do dono em querer salvar o seu cão da morte. E não tem como não ficar emocionado nessa parte. Porque Marley e Eu é uma comédia que você se apega ao cachorro o tempo todo. Em filmes de comédia, cachorros não morrem! D= Eles no final ficam felizes e saltitantes pegando um bumerangue ao som de musicas alegras. Ninguém espera um final desse.
Talvez antes disso o dono não gostasse tanto do cão, e como diz no seriado House: "quando você ta morrendo, todos te amam". Seja o que for, o autor conseguiu passar o sentimento dele naquele momento, passar que ele sentiu a falta do seu cão.
Eu mesmo antes desse filme não entendia o porque que gostavam tanto de animais, mas ele me convenceu de que as situações vividas eram, em parte, reais. E mesmo antes de saber que rea baseado em fatos reais, eu já achava que só seria possível tanta verossimilhança. Claro que é ficção ainda e o autor, além de expressar a sua história com o cão que amava, só quer ganhar em cima do nosso lindo dinheiro. Todos querem. Mas tem um roteiro tão bom, um narrativa tão legal, que te convence, mesmo nunca tendo passado por algo parecido, de que tudo aquilo realmente mexeu com o Dono, porque você se sentiu mexido com a história, e o autor soube te deixar mexido.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraMuito bom. Adorei, ao contrário de todos os filmes sobre relacionamentos e falando sobre isso e mimimi tendo todo aquele ar romântico e tal, essa eu não me irritei com nenhuma cena por falta de verossimilhança. Algo que eu acho importante no, mesmo aquele que falam sobre fantasias e mundo sobrenaturais etc.
Um filme que tem um ótima trilha sonora, bons atores e um bom enredo aliado a um bom argumento. Gostei muito.