Através de uma fábula, é exposto o câncer da opressão feminina e infantil, superstição (leia-se religião também), sensacionalismo midiático, turismo fútil predatório e exploração a partir da politicagem. Se esse filme não te indignar, repense seus conceitos.
Ótima adaptação de um game icônico. E pra quem cresceu jogando SF, é mais satisfatório ainda por mostrar todos os personagens do jogo (ainda com direito a um easter egg do Akuma). A trilha sonora é outro destaque que vale citar (toca Alice In Chains, basta dizer isso). Agora é assistir a animação que veio logo depois, no ano seguinte.
Gostei muito de ver personagens inutilizados como Ten Shin Han, Mestre Kame e Kuririn na ativa novamente - não preciso nem citar que Piccolo e Bulma tbm devem estar sempre presentes e que Gohan tem sido o ponto baixo no quesito ação. A estreia de Jaco e o retorno de Bills e Whis tbm é um ponto a se destacar. Por outro lado, ainda não me acostumei com esses cabelos coloridos e desse modo deus sayajin. Vermelho no filme anterior, agora foi verde, poderia manter-se apenas no loiro que já era sensacional. A sensação que dá é que o conceito de poder está banalizado.
Estou abismado do quão espetacular e comovente é esse filme. Tão visceral, cru e real, que chega a nos compadecer de tudo e todos. A direção, atuações, fotografia, toda a parte técnica, enfim, impecável.
É um filme que pouco explica, mas muito mostra. Ou seria o contrário? É uma crítica confusa para um filme desafiador (ou confuso, como preferir). O que mais me deixou intrigado é o fato de que sua musa, de fato, existiu - não quero entrar em detalhes para não dar spoiler. Então, logo, de onde ele a conhecia ou a teria visto, para ter tal referência para seus encontros?
Os filmes de DB são conhecidos por não serem as melhores coisas da franquia. O que os mangás e a série principal tem de espetacular, os filmes têm de infâmia. Mas claro, isso é compreensível, não dá pra desenvolver uma história, um vilão, uma trama de DB em menos de 1h30. Dito isso, sempre vi os filmes como produto direcionado apenas para os fanáticos - meu caso. E dentre todos (ainda não vi os posteriores a esse), esse é talvez o melhor - talvez o primeiro filme do Broly entre na disputa. Por fim, não curti esse conceito de Deus Super Sayajin, com seus cabelos vermelhos etc.
Que bagunça! A Marvel parece que jogou a toalha, pois aprovou uma produção mal dirigida, mal atuada, com um roteiro sem pé nem cabeça.
Nenhum personagem importa: Nick Fury passou por um processo de idiotização ofensivo, a Miss Marvel passa o filme inteiro gritando ou dando faniquito, a Brie Larson está péssima (eu adoro ela, mas ela não se ajudou aqui), a vilã é pavorosa (quem é essa atriz, ela é péssima).
E a cena com os gatos?? É pra competir com a cena dos bebês em Flash?
Eu não queria estar apenas desferindo críticas aqui, eu queria ter pelo menos um ponto positivo pra destacar, mas não há.
A edição da franquia Bourne envelheceu muito mal, porém marcou época nos anos 2000, com sua ação frenética marcada pela câmera tremida e os infinitos cortes por segundo. Quanto à história, típico filme de espião, sendo muito bem executado.
Saltburn é, guardada as devidas proporções, como um "Retrato de Dorian Gray" do século XXI. Oscar Wilde quando representou a aristocracia inglesa fez questão de ressaltar o hedonismo, a futilidade e a capacidade de subversão da inocência. Em Saltburn, talvez, só falte a inocência inicial, mas prefiro encerrar por aqui para não detalhar mais ainda o filme.
Não inventou a roda, mas a popularizou pra toda uma geração. O filme é aflitivo e não peca em ansiar por mostrar algo sobrenatural; tudo fica no imaginário e a grande virada é ver cada um perdendo a sanidade a partir da privação de sono, alimentação e senso de localização e direção.
Filhote de 1984, Brazil explora um cenário distópico de uma realidade opressora e sistemática, mas que diferente da obra de Orwell, tem a paranoia tratada com certa galhofa e humor, mas sem necessariamente tirar o peso da narrativa. O curioso é o sonho recorrente do protagonista, que vê-se como um Ícaro que ousa voar alto demais para desafiar o sistema e salvar sua musa.
Coloquei meu filho de 7 anos pra assistir. Ele riu bastante na parte dos ladrões se ferrando, porém no restante do filme ficou bem entediado. E eu também. Na minha lembrança infantil, achava divertidíssimo, mas agora adulto achei bem arrastado até a parte dos ladrões invadindo a casa.
Assim como em "O Discreto Charme da Burguesia", Buñuel utiliza-se de sua acidez e de elementos oníricos para tirar um sarro da burguesia, com suas frivolidades e perversões tão características. Em "A Bela da Tarde", o deboche está em um casal que sofre com a apatia e frigidez, que é suplantada pela curiosidade e/ou masoquismo da personagem principal através da prostituição.
Isso aqui é cinema de qualidade sendo feito em 1948.
Uma história belíssima, triste por sua crueza e com atuações e direção impecáveis. A Itália vivendo um clima de desilusão por ser um país derrotado em um pós-guerra, tendo que lidar com recessões e tantas outras crises - e no meio disso, um pai desesperado por ter sua única oportunidade de sustento sendo interrompida por um roubo de sua bicicleta, essencial para seu trabalho recém-conquistado. Junto a seu filho, a busca não é só por justiça, mas principalmente por sobrevivência.
Um personagem depravado e sedento por poder que já desistiu de ouvir seu superego e que assume ser escravo de seu próprio Id. Ótima atuação de Selton Mello, personagens divertidos ao longo da história... e belíssima bunda!
Um filme típico de Sessão da Tarde em seus tempos áureos. E ninguém melhor que Spielberg pra fazer uma obra assim. São infinitas as referências e aquelas mais evidentes, como 'Gigante de Ferro', 'King Kong', 'Jurassic Park', 'De Volta para o Futuro' e 'O Iluminado' são espetaculares. O ponto baixo do filme é o ator principal, que é zero carisma.
Tinha potencial pra ser um filme épico, mas se contenta em ser apenas bom.
O filme se divide em duas linhas: mostrar a ascensão político-militar de Napoleão (e suas batalhas) e sua relação com Josefina. A relação amorosa com Josefina, depois convertida em amizade, é a melhor coisa do filme, pois mostra o quão humano era a lenda; já a parte de batalhas é bem anticlimática, pois a gente não vê tanto assim o estrategista Napoleão exibindo sua inteligência militar, e quando a batalha está numa crescente, a edição do filme simplesmente a encerra.
Quanto as atuações, Joaquin Phoenix e Vanessa Kirby são dignos de elogios.
Original e ousado, seu onirismo traz a loucura e confusão necessárias para nos prender em frente a tela. Confesso que passei o filme inteiro torcendo contra o protagonista e fico curioso se esse sentimento é geral aos espectadores dessa obra.
A Sociedade da Neve
4.2 724 Assista AgoraAflitivo e emocionante. Magistral como a produção do filme foi respeitosa aos sobreviventes e aos que pereceram.
Eu Não Sou uma Bruxa
3.9 50 Assista AgoraAtravés de uma fábula, é exposto o câncer da opressão feminina e infantil, superstição (leia-se religião também), sensacionalismo midiático, turismo fútil predatório e exploração a partir da politicagem. Se esse filme não te indignar, repense seus conceitos.
Street Fighter II: O Filme
3.8 107Ótima adaptação de um game icônico. E pra quem cresceu jogando SF, é mais satisfatório ainda por mostrar todos os personagens do jogo (ainda com direito a um easter egg do Akuma). A trilha sonora é outro destaque que vale citar (toca Alice In Chains, basta dizer isso). Agora é assistir a animação que veio logo depois, no ano seguinte.
Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza
3.3 258Gostei muito de ver personagens inutilizados como Ten Shin Han, Mestre Kame e Kuririn na ativa novamente - não preciso nem citar que Piccolo e Bulma tbm devem estar sempre presentes e que Gohan tem sido o ponto baixo no quesito ação. A estreia de Jaco e o retorno de Bills e Whis tbm é um ponto a se destacar. Por outro lado, ainda não me acostumei com esses cabelos coloridos e desse modo deus sayajin. Vermelho no filme anterior, agora foi verde, poderia manter-se apenas no loiro que já era sensacional. A sensação que dá é que o conceito de poder está banalizado.
A Separação
4.2 726 Assista AgoraEstou abismado do quão espetacular e comovente é esse filme. Tão visceral, cru e real, que chega a nos compadecer de tudo e todos. A direção, atuações, fotografia, toda a parte técnica, enfim, impecável.
Estranha Obsessão
2.3 123 Assista AgoraÉ um filme que pouco explica, mas muito mostra. Ou seria o contrário? É uma crítica confusa para um filme desafiador (ou confuso, como preferir). O que mais me deixou intrigado é o fato de que sua musa, de fato, existiu - não quero entrar em detalhes para não dar spoiler. Então, logo, de onde ele a conhecia ou a teria visto, para ter tal referência para seus encontros?
Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses
3.2 661Os filmes de DB são conhecidos por não serem as melhores coisas da franquia. O que os mangás e a série principal tem de espetacular, os filmes têm de infâmia. Mas claro, isso é compreensível, não dá pra desenvolver uma história, um vilão, uma trama de DB em menos de 1h30. Dito isso, sempre vi os filmes como produto direcionado apenas para os fanáticos - meu caso. E dentre todos (ainda não vi os posteriores a esse), esse é talvez o melhor - talvez o primeiro filme do Broly entre na disputa. Por fim, não curti esse conceito de Deus Super Sayajin, com seus cabelos vermelhos etc.
As Marvels
2.7 411 Assista AgoraQue bagunça! A Marvel parece que jogou a toalha, pois aprovou uma produção mal dirigida, mal atuada, com um roteiro sem pé nem cabeça.
Nenhum personagem importa: Nick Fury passou por um processo de idiotização ofensivo, a Miss Marvel passa o filme inteiro gritando ou dando faniquito, a Brie Larson está péssima (eu adoro ela, mas ela não se ajudou aqui), a vilã é pavorosa (quem é essa atriz, ela é péssima).
E a cena com os gatos?? É pra competir com a cena dos bebês em Flash?
Eu não queria estar apenas desferindo críticas aqui, eu queria ter pelo menos um ponto positivo pra destacar, mas não há.
A Supremacia Bourne
3.9 398 Assista AgoraA edição da franquia Bourne envelheceu muito mal, porém marcou época nos anos 2000, com sua ação frenética marcada pela câmera tremida e os infinitos cortes por segundo. Quanto à história, típico filme de espião, sendo muito bem executado.
Saltburn
3.5 862Saltburn é, guardada as devidas proporções, como um "Retrato de Dorian Gray" do século XXI. Oscar Wilde quando representou a aristocracia inglesa fez questão de ressaltar o hedonismo, a futilidade e a capacidade de subversão da inocência. Em Saltburn, talvez, só falte a inocência inicial, mas prefiro encerrar por aqui para não detalhar mais ainda o filme.
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KNão inventou a roda, mas a popularizou pra toda uma geração. O filme é aflitivo e não peca em ansiar por mostrar algo sobrenatural; tudo fica no imaginário e a grande virada é ver cada um perdendo a sanidade a partir da privação de sono, alimentação e senso de localização e direção.
8 de Janeiro: O dia que abalou o Brasil
2.7 3Bando de gente maluca, terrorista e alienada. Uma boa documentação da BBC Brasil disponível no YouTube. Vale o registro e a conferida.
Brazil, o Filme
3.8 404 Assista AgoraFilhote de 1984, Brazil explora um cenário distópico de uma realidade opressora e sistemática, mas que diferente da obra de Orwell, tem a paranoia tratada com certa galhofa e humor, mas sem necessariamente tirar o peso da narrativa. O curioso é o sonho recorrente do protagonista, que vê-se como um Ícaro que ousa voar alto demais para desafiar o sistema e salvar sua musa.
Esqueceram de Mim
3.5 1,3K Assista AgoraColoquei meu filho de 7 anos pra assistir. Ele riu bastante na parte dos ladrões se ferrando, porém no restante do filme ficou bem entediado. E eu também. Na minha lembrança infantil, achava divertidíssimo, mas agora adulto achei bem arrastado até a parte dos ladrões invadindo a casa.
Luca
4.1 770Esse filme é sensacional. Revi, dessa vez com meu filho. Ele adorou e eu, dessa vez, favoritei.
A Bela da Tarde
4.1 342 Assista AgoraAssim como em "O Discreto Charme da Burguesia", Buñuel utiliza-se de sua acidez e de elementos oníricos para tirar um sarro da burguesia, com suas frivolidades e perversões tão características. Em "A Bela da Tarde", o deboche está em um casal que sofre com a apatia e frigidez, que é suplantada pela curiosidade e/ou masoquismo da personagem principal através da prostituição.
Não Haverá Mais Noite
4.2 3Um importante registro histórico de uma guerra sem fim. A barbárie está, principalmente, naqueles que se dizem civilizados.
Stereo (Tile 3B of a CAEE Educational Mosaic)
2.7 29Com 5 minutos de filme, eu já sabia que ia sofrer.
Ladrões de Bicicleta
4.4 533 Assista AgoraIsso aqui é cinema de qualidade sendo feito em 1948.
Uma história belíssima, triste por sua crueza e com atuações e direção impecáveis. A Itália vivendo um clima de desilusão por ser um país derrotado em um pós-guerra, tendo que lidar com recessões e tantas outras crises - e no meio disso, um pai desesperado por ter sua única oportunidade de sustento sendo interrompida por um roubo de sua bicicleta, essencial para seu trabalho recém-conquistado. Junto a seu filho, a busca não é só por justiça, mas principalmente por sobrevivência.
Paul McCartney: Got Back
4.5 9Quase 3h de show com 81 anos, bicho. Paul é um exemplo!
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraUm personagem depravado e sedento por poder que já desistiu de ouvir seu superego e que assume ser escravo de seu próprio Id. Ótima atuação de Selton Mello, personagens divertidos ao longo da história... e belíssima bunda!
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraUm filme típico de Sessão da Tarde em seus tempos áureos. E ninguém melhor que Spielberg pra fazer uma obra assim. São infinitas as referências e aquelas mais evidentes, como 'Gigante de Ferro', 'King Kong', 'Jurassic Park', 'De Volta para o Futuro' e 'O Iluminado' são espetaculares. O ponto baixo do filme é o ator principal, que é zero carisma.
Napoleão
3.1 327 Assista AgoraTinha potencial pra ser um filme épico, mas se contenta em ser apenas bom.
O filme se divide em duas linhas: mostrar a ascensão político-militar de Napoleão (e suas batalhas) e sua relação com Josefina. A relação amorosa com Josefina, depois convertida em amizade, é a melhor coisa do filme, pois mostra o quão humano era a lenda; já a parte de batalhas é bem anticlimática, pois a gente não vê tanto assim o estrategista Napoleão exibindo sua inteligência militar, e quando a batalha está numa crescente, a edição do filme simplesmente a encerra.
Quanto as atuações, Joaquin Phoenix e Vanessa Kirby são dignos de elogios.
Preso na Escuridão
4.2 497 Assista AgoraOriginal e ousado, seu onirismo traz a loucura e confusão necessárias para nos prender em frente a tela. Confesso que passei o filme inteiro torcendo contra o protagonista e fico curioso se esse sentimento é geral aos espectadores dessa obra.