Essa nota baixa não reflete o que é o filme. Inclusive, a DC/Warner deveria ser parabenizada por trazer uma equipe que é tão relegada e de forma tão competente. Nada contra filmes do Batman, Superman e Liga da Justiça, mas quando só temos filmes desses personagens, parece que o universo DC é uma coisa ínfima.
Antologia de contos que deveria ter sido mais explorada com mais temporadas, ainda mais depois que séries como "Love, Death and Robots" e "Black Mirror" tiveram seus booms, confirmando que existe interesse nesse modelo de narrativa.
São 9 contos, onde apenas 1, na minha opinião, é mediano (ep. onde tentam recuperar um sentinela da Matrix para reprogramá-lo); os outros 8 são de bom pra excelente, sendo o meu preferido o da garota que ao procurar sua gata encontra um local que apresenta falhas na Matrix.
Fofo, ingênuo, simples e com um quê de "Pequena Miss Sunshine" (guardadas as devidas proporções). A trilha sonora é um show a parte: Bowie, Chuck Berry e Aretha Franklin, dentre outros.
Um espetáculo de filme, de lição pela redenção, além de fazer levantamentos acerca de questões sociais sérias e essenciais. Os Edwards atuam muito bem, uma pena que o Furlong sumiu, tinha um potencial incrível.
A introdução de John Stewart em meio a um conflito entre Rann e Thanagar - uma das minhas premissas preferidas na DC Comics. Só não gostei muito do plot twist do final, sobre quem é o grande vilão, pois por mais que tenha um aporte das HQs, o desvirtuamento de determinados personagens dificilmente me agrada.
Seria uma clara analogia ao vírus da AIDS não fosse o fato de que a doença surgiu anos depois da elaboração desse filme. A história começa bizarra, mas depois que o enredo vai se desenrolando e o body horror vai se manifestando, mais angustiados e enojados nos sentimos.
A trama é boa, mas a parte técnica fica devendo. Só encontrei o filme no Vimeo, postado pelo próprio diretor, e o áudio está muito ruim, sendo difícil entender muitas das falas, além da dicção dos atores que é bem comprometedora. Caio Blat é o que se destaca no filme, apesar de que sua atuação ainda não é refinada; já os outros dois atores chegam a incomodar com tamanho amadorismo.
Sobre a história, 3 playboys criminosos que são tratados como meninos arteiros. Em paralelo (prólogo e epílogo do filme), entrevistas com pessoas reais sendo escrotas e nojentas.
Stan Lee foi um cara espetacular, mas seu ego tinha a mesma dimensão de sua expertise de mercado e automerchandising. O doc até referencia Ditko e Kirby, mas ainda assim visa colocar Stan Lee como "O Cara" da Marvel, enquanto esses outros eram apenas coadjuvantes de luxo. E não é bem assim, ainda mais no caso do Kirby, que era um dínamo criativo. Eu amo o Stan Lee, mas vejo-o como um herói falho e, muitas vezes, até desleal com seus parceiros.
O filme peca em sua tentativa de ser sexy; eu, particularmente, senti nojo em muitas ocasiões, seja pelas descrições sexuais obscenas ou pelo paralelo gastronômico-sexual abordado. Mas, certamente, a pior coisa do filme é o personagem que se interconecta com as 3 histórias: um homem pervertido, asqueroso e irritante.
Antes de mais nada, vou destacar apenas os pontos negativos do filme (pq saltaram mais aos meus olhos do que os positivos), mas já adianto que é um bom filme.
Não fui impactado nessa continuação. Enquanto o 1º filme surpreende com sua originalidade e narrativa, esse aqui se repete e o frenesi estilístico dá uma cansada. Achei desconexa a relação entre Miles e Gwen; há uma tensão emocional entre ambos que, ao meu ver, sai do tom e entra num melodrama que não me parece típico de um adolescente de 15 anos. Pra completar, eu tinha esquecido que esse filme já tem uma continuação programada, logo, nem preciso dizer que o filme termina anticlimático.
Uma versão repaginada de Chapeuzinho Vermelho, onde o sadismo e a inocência andam lado a lado. O uso de cores é um ponto alto do filme, funcionando como uma espécie de narrador oculto.
Wes Anderson é um dos diretores mais estilizados de sua geração. Acredito que na mesma medida que ele atrai adeptos, ele afasta uma outra parcela. Essa animação, por exemplo, é totalmente original e ousada, com suas traduções simultâneas enquanto o filme está acontecendo, as reviravoltas, o estilo da arte (que ora acho lindo, ora acho feio) etc - mas não acho que seja suficiente pra agradar a todos. Mas o que não podem dizer é que não agrada por ser ruim, pois se não agrada é pelo seu estilo maximizado, como foi dito no início dessa crítica.
É uma boa história de um grupo pouco explorado. O ponto negativo é pelo fato dos membros da SJA quase não serem explorados, inclusive nas próprias cenas de ação. Exceto a Mulher-Maravilha e o Jay Garrick, os demais personagens são bem escanteados. Outra coisa que ficou brega são algumas bravatas patriotas americanas; tudo bem, faz sentido tendo em vista que a 2ª Guerra é o pano de fundo, mas hoje em dia não dá mais pra não ver como algo dispensável.
O elenco adulto é ok, mas fica muito aquém em relação ao elenco juvenil do primeiro e o filme é desnecessariamente longo. Veja bem, filme longo não é problema, desde que a história não seja uma enrolação, como foi com os flashbacks, com o garoto que o James McAvoy cisma em salvar e com o bully que é convocado para ser o arauto do Pennywise. Corta tudo isso e teríamos um filme de 2h redondinho. O final também é bem brega, com um final feliz de comercial de margarina.
O ponto fraco desse filme é sua duração. Notadamente é o mais fraco dos 3 primeiros, mas é inegavelmente um bom filme. Enquanto ganhamos de volta o incrível Capitão Barbossa, perdemos Will Turner, que se anula na história.
P.S.: quem não teve um crush em Elizabeth Swann tá maluco.
Legião dos Super-Heróis
2.8 33 Assista AgoraEssa nota baixa não reflete o que é o filme. Inclusive, a DC/Warner deveria ser parabenizada por trazer uma equipe que é tão relegada e de forma tão competente. Nada contra filmes do Batman, Superman e Liga da Justiça, mas quando só temos filmes desses personagens, parece que o universo DC é uma coisa ínfima.
O Piano
4.0 443É um bom filme, com ótimas atuações, principalmente da pequena Anna Paquin, que rouba o filme pra si.
Animatrix
3.9 254 Assista AgoraAntologia de contos que deveria ter sido mais explorada com mais temporadas, ainda mais depois que séries como "Love, Death and Robots" e "Black Mirror" tiveram seus booms, confirmando que existe interesse nesse modelo de narrativa.
São 9 contos, onde apenas 1, na minha opinião, é mediano (ep. onde tentam recuperar um sentinela da Matrix para reprogramá-lo); os outros 8 são de bom pra excelente, sendo o meu preferido o da garota que ao procurar sua gata encontra um local que apresenta falhas na Matrix.
Tropa Zero
4.0 170 Assista AgoraFofo, ingênuo, simples e com um quê de "Pequena Miss Sunshine" (guardadas as devidas proporções). A trilha sonora é um show a parte: Bowie, Chuck Berry e Aretha Franklin, dentre outros.
A Outra História Americana
4.4 2,2K Assista AgoraUm espetáculo de filme, de lição pela redenção, além de fazer levantamentos acerca de questões sociais sérias e essenciais. Os Edwards atuam muito bem, uma pena que o Furlong sumiu, tinha um potencial incrível.
A Rena Branca
3.4 12Um horror folclórico sobre metamorfose, crenças e desejos. Pensei muito em Kafka quando vi essa obra.
Lanterna Verde: Cuidado Com Meu Poder
3.2 49 Assista AgoraA introdução de John Stewart em meio a um conflito entre Rann e Thanagar - uma das minhas premissas preferidas na DC Comics. Só não gostei muito do plot twist do final, sobre quem é o grande vilão, pois por mais que tenha um aporte das HQs, o desvirtuamento de determinados personagens dificilmente me agrada.
Calafrios
3.4 146 Assista AgoraSeria uma clara analogia ao vírus da AIDS não fosse o fato de que a doença surgiu anos depois da elaboração desse filme. A história começa bizarra, mas depois que o enredo vai se desenrolando e o body horror vai se manifestando, mais angustiados e enojados nos sentimos.
Cama de Gato
3.0 178A trama é boa, mas a parte técnica fica devendo. Só encontrei o filme no Vimeo, postado pelo próprio diretor, e o áudio está muito ruim, sendo difícil entender muitas das falas, além da dicção dos atores que é bem comprometedora. Caio Blat é o que se destaca no filme, apesar de que sua atuação ainda não é refinada; já os outros dois atores chegam a incomodar com tamanho amadorismo.
Sobre a história, 3 playboys criminosos que são tratados como meninos arteiros. Em paralelo (prólogo e epílogo do filme), entrevistas com pessoas reais sendo escrotas e nojentas.
Stan Lee
3.2 12Stan Lee foi um cara espetacular, mas seu ego tinha a mesma dimensão de sua expertise de mercado e automerchandising. O doc até referencia Ditko e Kirby, mas ainda assim visa colocar Stan Lee como "O Cara" da Marvel, enquanto esses outros eram apenas coadjuvantes de luxo. E não é bem assim, ainda mais no caso do Kirby, que era um dínamo criativo. Eu amo o Stan Lee, mas vejo-o como um herói falho e, muitas vezes, até desleal com seus parceiros.
Sexual Drive
3.0 10O filme peca em sua tentativa de ser sexy; eu, particularmente, senti nojo em muitas ocasiões, seja pelas descrições sexuais obscenas ou pelo paralelo gastronômico-sexual abordado. Mas, certamente, a pior coisa do filme é o personagem que se interconecta com as 3 histórias: um homem pervertido, asqueroso e irritante.
Entre Mulheres
3.7 262Uma história incrível, sensível, emocionante e poderosa. Um grito feminino potente que se faz ouvir, mesmo tendo detratores a temas como esse.
Elementos
3.7 470Está no rol dos filmes medianos da Pixar. Eles até tentam nos emocionar com sua versão de Romeu e Julieta, mas não conseguem tanto.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 525 Assista AgoraAntes de mais nada, vou destacar apenas os pontos negativos do filme (pq saltaram mais aos meus olhos do que os positivos), mas já adianto que é um bom filme.
Não fui impactado nessa continuação. Enquanto o 1º filme surpreende com sua originalidade e narrativa, esse aqui se repete e o frenesi estilístico dá uma cansada. Achei desconexa a relação entre Miles e Gwen; há uma tensão emocional entre ambos que, ao meu ver, sai do tom e entra num melodrama que não me parece típico de um adolescente de 15 anos. Pra completar, eu tinha esquecido que esse filme já tem uma continuação programada, logo, nem preciso dizer que o filme termina anticlimático.
Menina Má.Com
3.3 1,2KUma versão repaginada de Chapeuzinho Vermelho, onde o sadismo e a inocência andam lado a lado. O uso de cores é um ponto alto do filme, funcionando como uma espécie de narrador oculto.
Persépolis
4.5 754Uma animação ímpar e que deve ser preservada e apresentada a todos.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraQue filmaço!
O final dá a entender que a vida imitou a arte - e os batimentos cardíacos comprovam isso. Final primoroso!
Ilha dos Cachorros
4.2 655 Assista AgoraWes Anderson é um dos diretores mais estilizados de sua geração. Acredito que na mesma medida que ele atrai adeptos, ele afasta uma outra parcela. Essa animação, por exemplo, é totalmente original e ousada, com suas traduções simultâneas enquanto o filme está acontecendo, as reviravoltas, o estilo da arte (que ora acho lindo, ora acho feio) etc - mas não acho que seja suficiente pra agradar a todos. Mas o que não podem dizer é que não agrada por ser ruim, pois se não agrada é pelo seu estilo maximizado, como foi dito no início dessa crítica.
Sociedade da Justiça: 2ª Guerra Mundial
3.5 63 Assista AgoraÉ uma boa história de um grupo pouco explorado. O ponto negativo é pelo fato dos membros da SJA quase não serem explorados, inclusive nas próprias cenas de ação. Exceto a Mulher-Maravilha e o Jay Garrick, os demais personagens são bem escanteados. Outra coisa que ficou brega são algumas bravatas patriotas americanas; tudo bem, faz sentido tendo em vista que a 2ª Guerra é o pano de fundo, mas hoje em dia não dá mais pra não ver como algo dispensável.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraSe não houvesse um estigma no Oscar com os filmes de terror, Toni Collette seria indicado a melhor atriz. Não tenho dúvidas disso.
Bob Marley and the Wailers: Live! At the Rainbow
4.6 4Indescritível. Simplesmente um Deus da música em ação.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraO elenco adulto é ok, mas fica muito aquém em relação ao elenco juvenil do primeiro e o filme é desnecessariamente longo. Veja bem, filme longo não é problema, desde que a história não seja uma enrolação, como foi com os flashbacks, com o garoto que o James McAvoy cisma em salvar e com o bully que é convocado para ser o arauto do Pennywise. Corta tudo isso e teríamos um filme de 2h redondinho. O final também é bem brega, com um final feliz de comercial de margarina.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista AgoraUm terror teen pouco pretensioso e bem divertido. Vale a conferida agora nas partes seguintes.
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo
3.8 962 Assista AgoraO ponto fraco desse filme é sua duração. Notadamente é o mais fraco dos 3 primeiros, mas é inegavelmente um bom filme. Enquanto ganhamos de volta o incrível Capitão Barbossa, perdemos Will Turner, que se anula na história.
P.S.: quem não teve um crush em Elizabeth Swann tá maluco.