E aquele comentário dele conseguir ver a circuncisão do Abe de tão justa a roupa? MEU DEUS! Tão doido e ao mesmo tempo é muito o que algum tio diria kkkkkkk
Talvez minha temporada preferida até agora, apesar de odiar esse retorno do Mr. Big em forma de Joel. O Benjamin é o Aidan perfeito! 😛
[spoiler]Como sou aficionado por séries em NY, o bla bla blá de Catskills meio que enchia o saco. Nessa temporada, fomos ao que interessa: a carreira de Midge e a trama dos personagens secundários mas não menos interessantes, especialmente Abe. Sinto que Rose não possui muitos desdobramentos de personalidade; não por incompetência da atriz, mas por uma falta de atenção a formulação da personagem mesmo. Depois de três temporadas ela segue a mesma, sem evoluções e mudanças, salvo o tempo em Paris. A adição de Shy e sua turma na série foi essencial, apesar do momento Green Book no barco entre ele e Midge. Porém entendo que foi um gancho para novos arcos interessantes na série e espero que ele não suma. Amei a vibe mais artística como um todo, com takes longos de música e dança que dão riqueza ao episódio. Não sou um fã de comédias, mas essa me pegou em cheio! Nada como uma boa dramédia pra deixar cada gênero brilhar no seu momento ao invés de uma série uniforme sempre. [spoiler]
Uma série sem muitas amarras comerciais, apenas feita com um conceito bruto e que se estende coerentemente durante os dez episódios. A trama não tão interessante acaba não fazendo jus ao ritmo lento, mas a direção primorosa faz com que a série tenha uma cadência, digamos, própria.
Adoro os créditos passando ainda durante a cena. Interpretei como uma alegoria artística sobre como desempenhamos nossos papéis sempre, mesmo quando não precisamos mais. Estamos sendo observados até quando? Heidi e Walter têm uma química enorme, até inesperada eu diria. O final, ao meu ver, explica e esconde na medida. O essencial do que rolou no Homecoming foi explicado, e de resto podemos fazer deduções secundárias. Pra mim, a atuação de Bobby é de longe a mais interessante. A cada arqueada de sobrancelha, meu sangue fervia de raiva!
A série é feita com um primor enorme, desde os figurinos marcantes e muito bem feitos, até um roteiro amarradíssimo e com ótimas tiradas. Mrs. Maisel é maravilhosa, inteligente e super engraçada. Apenas diminuiria os episódios para em média 45 minutos, pois tão longos assim não me deu muita vontade de maratonar.
Ces falam do Law mas sem a gay Legendary seria um porre! Leiomy única sensata, Jameela nao sabe nem onde ela tá e a MTS não fala nada com nada. Reizinho que causou e agitou o rolê
Quem acha que o untucked é intimista deveria ver isso aqui! Me senti conectado com todas as queens. Achei a Detox e a Sharon meio cansadas de tudo, e não no sentido legal da coisa. Amei o frescor da Aquaria, Kim Chi e Valentina.
Temporada repetitiva com um eterno telefone sem fio viajante no tempo. Não achei pessima, mas acho que enrolou demais com algumas linguiças ao invés de explicar outras coisas, como por exemplo, mais detalhes do carinha infinito. Talvez o arco que mais tenha me incomodado é o drama Katharina Mikkel e Ulrich em plena terceira temporada. Quando ela se visita no ensino médio diz lembrar disso, ou seja, o ciclo não foi quebrado e a busca pelo Ulrich não vai dar em nada, mas precisamos de cenas sobre isso ao quinto episódio da coisa toda. Por outro lado amei o final, achei um encerramento de verdade, e não um “vou acabar aqui mas nem tanto pq vai que queiram renovar né” como vejo em muitas séries. Dark é superestimada? Talvez. Onde errou foi maçante, mas onde acertou, acertou demais.
Quando a Claire ajoelha PEDINDO pro marido largar o pé dela, eu literalmente dei um GRITO! Que obra primaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Acho tão singelo como o padre é o único que consegue "ver" as divagações da Flea. É como se, pela primeira vez, alguém realmente prestasse atenção nela. O olhar final na câmera diz tudo: obrigado por me acompanharem, mas a partir daqui, sigo sozinha. A série é como a vida: por vezes engraçada, por vezes triste, num emaranhado de vários tantos-faz.
Amo o jeito com que a série se apresenta como uma comédia niilista e aos poucos vai evoluindo até um clímax de sentimentos muito pesados. Só quem convive com o luto entende essa disparidade de sentimentos tão grande. Particularmente a parte da sexposição me chama muito a atenção pela fala da madrasta sobre sexo ser acima de tudo poder. A fleabag transa com o bonitão pra se sentir melhor, o marido da Claire se apoia no gênero pra continuar impune (e o assédio dele nada mais é do que a sensação de dominância: ele odeia fleabag a partir do momento em que ela não cede a ele), e claro, uma noite de sexo mudou completamente a vida da Boo. Amo como a frase faz sentido em todos os núcleos da série, e de vários modos. Os traços narcisistas do bonitão são um espetáculo a parte: ele estranha sensação de insegurança, gosta dos elementos “masculinos” do corpo da fleabag (“você é como uma tábua”; “seios quase inexistentes”); e literalmente fica com água na boca perante o falo. Ele foi tão acostumado a ter o corpo venerado que reproduz os parâmetros (ditos) masculinos em tudo. As olhadas na câmera são certeiras e essenciais. Uma das melhores séries que vi esse ano.
Sinto que a série acabou no momento em que a Esty ia "completar" o seu ciclo de superação, e por isso, acabei ficando frustrado.
Também gostaria de ver mais profundidade no personagem da mãe. Uma série necessária, que abriu meus olhos para um universo que eu nem tinha ideia da existência. Curioso como essas pessoas vivem esse contexto no meio de uma cidade como Nova York.
Não sei se foi o roteiro, a atuação ou a intenção, mas pra mim o grupo de amigos sempre soou falso e forçado com a Esty. Nenhum dos outros personagens me despertou nenhum tipo de empatia ou carinho. O mundo da Esty é tão único e a perspectiva dela é muito especial e acho que as cenas com eles serviram para atrapalhar minha conexão com a série (lembrando que os flashbacks são reais, mas a parte em Berlim é fictícia). Queria que a Yael tivesse tido uma resposta à altura, mas faz sentido a Esty não ter dado tanta importância pra aquilo. Alguém dizer que ela não é talentosa o suficiente é o menor dos problemas dela.
o "wanna switch?" do Danny para o Jakob quando estava pintando, até o fato de robôs viverem e digladiarem entre si como animais, e até mesmo viverem sozinhos em ilhas, como náufragos.
Uma série com uma direção por vezes excessivamente explicativa e lenta, mas que vale a pena pelas reflexões.
Eu amo qualquer coisa Manhattan-apartamento-cheio-de-livros-dilemas-amorosos, especialmente por ser altamente Woody Allen, mas sem precisar dar audiência pra esse monstro <3
Achei que a temporada ia caminhar pra uma narrativa de salvador branco entre o Gilbert e o Bash, mas fiquei feliz pelo personagem ter se desdobrado e ganhado profundidade para além de simplesmente o amigo negro. Porém, acho que o plot dele foi extremamente corrido, não dando espaço o suficiente pra gente se cativar ainda mais pela amizade dos dois. De resto, achei a temporada tão mágica e gostosa de assistir quanto a primeira. Os plots não carregam mais tanto o drama da Anne em si, e eu gosto disso. Em alguns momentos ela é extremamente pedante, mas qual pré-adolescente não é né? rs
De sensibilidade ímpar, Anne with an E nos cativa aos poucos, sem pretensões de plot twists mirabolantes. É uma série que se desenrola naturalmente, como uma estação da natureza. Dá um calor no coração ver tamanha emoção em meio a um momento em que parecemos estar cada vez menos humanos.
Achei a primeira temporada uma merda, mas como sempre falam que essa é melhor, insisti. E é real, a temporada é infinitamente superior. Os personagens ganharam mais corpo, e gosto do fato de nenhum ser 100% bom ou mal. Alguns recursos da série são excessivamente dramáticos, como
Uma das piores séries que já vi. O plot todo foi corrido, a protagonista não inspira admiração ou empatia, e os personagens são extremamente estereotipados. Mais do mesmo.
a conversa do Otis com o pai no último episódio! Conheço, no mínimo outros cinco homens que adorariam ter tido essa conversa com seus pais, assim como eu. Na hora da cena fiquei todo arrepiado, e entendi totalmente o peso de não querer se tornar mais um babaca. Literalmente nunca tinha pensado que assim como minha mãe, também fui largado. Sou totalmente grato a existência dessa série <3
Narcos: México (1ª Temporada)
4.1 110 Assista AgoraÉ errado achar a abertura estranhamente relaxante?
Maravilhosa Sra. Maisel (2ª Temporada)
4.5 150 Assista AgoraEu amo o Abe, mas o pai do Joel também é sensacionalllll
E aquele comentário dele conseguir ver a circuncisão do Abe de tão justa a roupa? MEU DEUS! Tão doido e ao mesmo tempo é muito o que algum tio diria kkkkkkk
Maravilhosa Sra. Maisel (3ª Temporada)
4.4 131 Assista AgoraTalvez minha temporada preferida até agora, apesar de odiar esse retorno do Mr. Big em forma de Joel. O Benjamin é o Aidan perfeito! 😛
[spoiler]Como sou aficionado por séries em NY, o bla bla blá de Catskills meio que enchia o saco. Nessa temporada, fomos ao que interessa: a carreira de Midge e a trama dos personagens secundários mas não menos interessantes, especialmente Abe. Sinto que Rose não possui muitos desdobramentos de personalidade; não por incompetência da atriz, mas por uma falta de atenção a formulação da personagem mesmo. Depois de três temporadas ela segue a mesma, sem evoluções e mudanças, salvo o tempo em Paris.
A adição de Shy e sua turma na série foi essencial, apesar do momento Green Book no barco entre ele e Midge. Porém entendo que foi um gancho para novos arcos interessantes na série e espero que ele não suma.
Amei a vibe mais artística como um todo, com takes longos de música e dança que dão riqueza ao episódio. Não sou um fã de comédias, mas essa me pegou em cheio! Nada como uma boa dramédia pra deixar cada gênero brilhar no seu momento ao invés de uma série uniforme sempre. [spoiler]
Homecoming: De Volta À Pátria (1ª Temporada)
3.9 108 Assista AgoraUma série sem muitas amarras comerciais, apenas feita com um conceito bruto e que se estende coerentemente durante os dez episódios. A trama não tão interessante acaba não fazendo jus ao ritmo lento, mas a direção primorosa faz com que a série tenha uma cadência, digamos, própria.
Adoro os créditos passando ainda durante a cena. Interpretei como uma alegoria artística sobre como desempenhamos nossos papéis sempre, mesmo quando não precisamos mais. Estamos sendo observados até quando?
Heidi e Walter têm uma química enorme, até inesperada eu diria. O final, ao meu ver, explica e esconde na medida. O essencial do que rolou no Homecoming foi explicado, e de resto podemos fazer deduções secundárias. Pra mim, a atuação de Bobby é de longe a mais interessante. A cada arqueada de sobrancelha, meu sangue fervia de raiva!
Maravilhosa Sra. Maisel (1ª Temporada)
4.5 234 Assista AgoraA série é feita com um primor enorme, desde os figurinos marcantes e muito bem feitos, até um roteiro amarradíssimo e com ótimas tiradas. Mrs. Maisel é maravilhosa, inteligente e super engraçada. Apenas diminuiria os episódios para em média 45 minutos, pois tão longos assim não me deu muita vontade de maratonar.
Legendary (1ª Temporada)
4.5 103Lanvin, Balmin e Ninja pra sempreeee
Ces falam do Law mas sem a gay Legendary seria um porre! Leiomy única sensata, Jameela nao sabe nem onde ela tá e a MTS não fala nada com nada. Reizinho que causou e agitou o rolê
Werq The World (1ª Temporada)
4.0 4Quem acha que o untucked é intimista deveria ver isso aqui! Me senti conectado com todas as queens. Achei a Detox e a Sharon meio cansadas de tudo, e não no sentido legal da coisa. Amei o frescor da Aquaria, Kim Chi e Valentina.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KTemporada repetitiva com um eterno telefone sem fio viajante no tempo. Não achei pessima, mas acho que enrolou demais com algumas linguiças ao invés de explicar outras coisas, como por exemplo, mais detalhes do carinha infinito. Talvez o arco que mais tenha me incomodado é o drama Katharina Mikkel e Ulrich em plena terceira temporada. Quando ela se visita no ensino médio diz lembrar disso, ou seja, o ciclo não foi quebrado e a busca pelo Ulrich não vai dar em nada, mas precisamos de cenas sobre isso ao quinto episódio da coisa toda.
Por outro lado amei o final, achei um encerramento de verdade, e não um “vou acabar aqui mas nem tanto pq vai que queiram renovar né” como vejo em muitas séries. Dark é superestimada? Talvez. Onde errou foi maçante, mas onde acertou, acertou demais.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraSérie do ano
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraFeita completamente com excelência
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraQuando a Claire ajoelha PEDINDO pro marido largar o pé dela, eu literalmente dei um GRITO! Que obra primaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Acho tão singelo como o padre é o único que consegue "ver" as divagações da Flea. É como se, pela primeira vez, alguém realmente prestasse atenção nela. O olhar final na câmera diz tudo: obrigado por me acompanharem, mas a partir daqui, sigo sozinha. A série é como a vida: por vezes engraçada, por vezes triste, num emaranhado de vários tantos-faz.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraAmo o jeito com que a série se apresenta como uma comédia niilista e aos poucos vai evoluindo até um clímax de sentimentos muito pesados. Só quem convive com o luto entende essa disparidade de sentimentos tão grande. Particularmente a parte da sexposição me chama muito a atenção pela fala da madrasta sobre sexo ser acima de tudo poder. A fleabag transa com o bonitão pra se sentir melhor, o marido da Claire se apoia no gênero pra continuar impune (e o assédio dele nada mais é do que a sensação de dominância: ele odeia fleabag a partir do momento em que ela não cede a ele), e claro, uma noite de sexo mudou completamente a vida da Boo. Amo como a frase faz sentido em todos os núcleos da série, e de vários modos.
Os traços narcisistas do bonitão são um espetáculo a parte: ele estranha sensação de insegurança, gosta dos elementos “masculinos” do corpo da fleabag (“você é como uma tábua”; “seios quase inexistentes”); e literalmente fica com água na boca perante o falo. Ele foi tão acostumado a ter o corpo venerado que reproduz os parâmetros (ditos) masculinos em tudo.
As olhadas na câmera são certeiras e essenciais. Uma das melhores séries que vi esse ano.
Nada Ortodoxa
4.3 334Sinto que a série acabou no momento em que a Esty ia "completar" o seu ciclo de superação, e por isso, acabei ficando frustrado.
Não sei se foi o roteiro, a atuação ou a intenção, mas pra mim o grupo de amigos sempre soou falso e forçado com a Esty. Nenhum dos outros personagens me despertou nenhum tipo de empatia ou carinho. O mundo da Esty é tão único e a perspectiva dela é muito especial e acho que as cenas com eles serviram para atrapalhar minha conexão com a série (lembrando que os flashbacks são reais, mas a parte em Berlim é fictícia).
Queria que a Yael tivesse tido uma resposta à altura, mas faz sentido a Esty não ter dado tanta importância pra aquilo. Alguém dizer que ela não é talentosa o suficiente é o menor dos problemas dela.
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218 Assista AgoraA série traz simbologias e trocadilhos maravilhosos, desde
o "wanna switch?" do Danny para o Jakob quando estava pintando, até o fato de robôs viverem e digladiarem entre si como animais, e até mesmo viverem sozinhos em ilhas, como náufragos.
Hollywood
4.1 330 Assista AgoraA cena da Hattie cumprimentando a Camille depois do Oscar me deixou completamente sem ar
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 588Eu amo qualquer coisa Manhattan-apartamento-cheio-de-livros-dilemas-amorosos, especialmente por ser altamente Woody Allen, mas sem precisar dar audiência pra esse monstro <3
Anne com um E (2ª Temporada)
4.6 443 Assista AgoraAchei que a temporada ia caminhar pra uma narrativa de salvador branco entre o Gilbert e o Bash, mas fiquei feliz pelo personagem ter se desdobrado e ganhado profundidade para além de simplesmente o amigo negro. Porém, acho que o plot dele foi extremamente corrido, não dando espaço o suficiente pra gente se cativar ainda mais pela amizade dos dois. De resto, achei a temporada tão mágica e gostosa de assistir quanto a primeira. Os plots não carregam mais tanto o drama da Anne em si, e eu gosto disso. Em alguns momentos ela é extremamente pedante, mas qual pré-adolescente não é né? rs
Tia Josephine eu te amooooooooooo
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraDe sensibilidade ímpar, Anne with an E nos cativa aos poucos, sem pretensões de plot twists mirabolantes. É uma série que se desenrola naturalmente, como uma estação da natureza. Dá um calor no coração ver tamanha emoção em meio a um momento em que parecemos estar cada vez menos humanos.
The Circle Brasil (1ª Temporada)
3.5 246 Assista AgoraBasicamente eles fazem tudo que eu tenho feito na quarentena mas concorrendo a 300 mil, é isso? Onde eu me inscrevo Brasil?
Elite (3ª Temporada)
3.8 300Uma temporada em que diálogos perdem o sentido depois de cinco minutos porque nenhum personagem tem consistência
Elite (2ª Temporada)
3.8 282 Assista AgoraAchei a primeira temporada uma merda, mas como sempre falam que essa é melhor, insisti. E é real, a temporada é infinitamente superior. Os personagens ganharam mais corpo, e gosto do fato de nenhum ser 100% bom ou mal. Alguns recursos da série são excessivamente dramáticos, como
a qualquer cena mais tensa os personagens já falarem bem perto um da cara do outro, o que deixa a cena piegas e repetitiva.
Só eu acho a Rebeca uma mini Nairóbi? Hahahaha
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraArrastou pra caramba e quiseram resolver tudo nos três últimos episódios
Irmandade (1ª Temporada)
4.0 159 Assista AgoraUma das piores séries que já vi. O plot todo foi corrido, a protagonista não inspira admiração ou empatia, e os personagens são extremamente estereotipados. Mais do mesmo.
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592 Assista AgoraConcordo com todos quase tudo comentado, mas precisamos falar sobre
a conversa do Otis com o pai no último episódio! Conheço, no mínimo outros cinco homens que adorariam ter tido essa conversa com seus pais, assim como eu. Na hora da cena fiquei todo arrepiado, e entendi totalmente o peso de não querer se tornar mais um babaca. Literalmente nunca tinha pensado que assim como minha mãe, também fui largado. Sou totalmente grato a existência dessa série <3