Clichê delicinha, meu novo guilty pleasure. Se tem high school e assassinato, tô dentro. Mas não entendo muito esse amor pelo Jughead, primeiro que a voz do Cole Sprouse é muito feia (kkk), segundo que em vários momentos as pessoas estavam sempre querendo ajudar e ele continuava com a postura blasé. Betty também é um pouco irritante e caricata demais, e me incomodei com a forma que retrataram o Kevin. Por incrível que pareça, nós gays sabemos falar de coisas que não sejam homens ou sapatos e nem tudo na nossa vida gira em torno do fato de sermos homossexuais, obrigado. Me identifico muito com a Veronica, apesar de várias cenas com ela terem uma "adultização" forçada, especialmente a cena da boate. Também acho o KJ Apa um pouco velho demais pra interpretar um adolescente, ele tem literalmente pés de galinha, mas que homem meus amigos
Queria muito que a série recebesse a atenção que de fato merece e passe longe do destino de The Get Down. Nada menos que cinco estrelas e uma das série mais necessárias e relevantes atualmente.
O episódio oito, caralhooooooooooooooooo A Logan entrega demais. Achei o Gabe meio chato e cafona nessa segunda parte, até que curtia ele na primeira. Não consigo olhar pra mais ninguém quando o Troy entra em cena, ele é muito perfeitão. Amei o aprofundamento do Lionel, ele merece tanto destaque e só queria que ele tomasse a coragem pra descer o cacete no Silvio <3
Fiquei surpreso com a média superior à da primeira temporada, pois achei infinitamente melhor que essa. Parabéns por terem uma das protagonistas mais filhas da puta que eu já vi, realmente um feito a ser reconhecido.
Acredito que a maior falha da série seja o roteiro, que consegue engatar muito bem um episódio no outro, mas cai em diálogos mastigados que não têm nada a ver com a posição social e situação dos personagens. As atuações são fracas sim, mas acho que em grande parte soam robóticas por causa das falas mal escritas. A cena em que o Marco mata o chefe da milícia é a mais ridícula de todas KKKKKKKKKKK I can't Também acho que a série abriu plots de romance sem química, especialmente Rafael e Eliza, que acabam tomando o tempo da série sobre as narrativas que realmente interessam. Fernando e Gloria também não são nada interessantes. Michele me lembra um pouco a Piper, de OITNB: privilegiada e colocada como protagonista à força pois a história de literalmente todo mundo é mais interessante que a dela. Adorei a evolução do personagem da Joana, apesar de achar a interpretação dela um pouco caricata (mas basicamente todas são né). Enfim, apesar de todas as falhas, a série tem um enredo tão foda que deixa impossível não querer saber mais. E que a terceira temporada continue me fazendo passar esses nervosos que só 3% faz.
Sinto que a série foi feita sem muitas pretensões, e em parte gosto disso. O roteiro, porém, fodeu com diversas coisas. Além de tornar-se previsível depois de três episódios
Penny, o mundo tá acabando, quem vai ligar pro plot do seu romance? Maureen e John, you too. Se a Dra Smith e os Robinson tinham o mesmo objetivo, sair daquele planeta, por que ela simplesmente não contou o plano de usar o robô a Maureen ao invés de fazer todas aquelas firulas? Simplesmente não faz sentido. Will é EXTREMAMENTE irritante. Infelizmente Victor e Dra Smith têm super razão quando tentam o colocar de volta à realidade. Ele só foi "amigo" do robô no momento em que o salvou; de resto ele só o usou para favores e mais favores, chegando ao ponto de fazer ele "se matar". "Will, amigos não fazem amigos se suicidarem". Em vários pontos da série ele dava aquele olharzinho e eu já pensava "puta que pariu, lá vai ele fazer algo por conta própria pra ferrar o plano mais uma vez". Parker Posey assassinou, de longe a melhor atuação. Espumei literalmente todas as vezes em que ela aparecia, risos. Don West crush, eh isto.
Entra pro hall das séries que eu amo odiar. Furos, furos e mais furos, mas no final das contas não tem como amar. Adoro reuniões de bandidos e claro, Nairobi <3. Mas
Porra, não tem como perdoar MESMO. Especialmente no que diz respeito a Murillo, que passou de uma mulher forte e independente a simplesmente apaixonada pelo cara que conheceu há uma semana. Chega a ser um desserviço junto ao plot de Monica e Denver. As cenas mais toscas são a do polígrafo e quando ela teve a brilhante ideia de ir ao hangar sozinha. É ÓBVIO que ela não ia conseguir pegar o Professor sozinha; este que se tornou bem irritante pelas cenas água com açúcar. A cena da entrada da Tóquio também é extremamente tosca, até porque os policiais nem precisavam atirar nela. Um chutão na moto já resolvia bastante. Nessa segunda parte captei o ranço que alguns têm por ela. Acho que os roteiristas precisam entender que uma personagem feminina não precisa de um plot romântico pra ser completa. Quando mal feito, estragam completamente personagens incríveis como Raquel e Toquio. Nairobi é a única das protagonistas que não tem par e é indiscutivelmente a mais querida porque teve a oportunidade de contar sua história sem amarras.
Não sei em qual planeta eu habitava, mas não conhecia o incrível trabalho do Letterman. Simplesmente hipnotizante. A entrevista com o Obama abriu minha mente pra tanta coisa <3 Por que só tem quatro entrevistas na Netflix?
Infelizmente mediana e com um desperdício de Penelope e de todo o arco Versace. Darren Criss tá simplesmente macabro nesse papel, arrasou demais. Ele é tão gato, mas daqui pra frente dificilmente vou deixar de ter um pouquinho de medo dele rs De resto, atuações medianas, em parte por culpa do roteiro (como no caso de Penelope e Edgar), parte pelos atores, como Dascha, que está idêntica à Daya. Me incomodei MUITO com a edição da série. Parece que a FX ou o Ryan tentam deixar todas no mesmo formato, mas cada uma tem sua proposta, e me parece que todas são parecidas em algum ponto, e não de um jeito bom.
Eu quero a Olivia em todos os episódios aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Achei muito nada a ver a Michaela trair o Asher, mas no fundo a gente sabe que ela ainda fantasia com o Barack dela. Acho a Laurel INSUPORTÁVEL. Ela faz literalmente nada e fica xingando as pessoas que tentam ajudá-la. Ainda não engulo ela voltar a gostar do Frank tão rapidamente, e achei algumas pontes da "volta" de todo mundo (a.k.a Frank e Bonnie) com a Annelise mal feitas. O crush do Isaac por ela não tem absolutamente nenhum sentido... Enfim, sinto que a série tá caminhando pro seu final real, e espero que isso aconteça antes do Peter Nowak estragar mais personagens.
Ok, podemos concordar que o primeiro episódio é o melhor de todos?
A série realmente traz alguns estereótipos e me faz refletir na forma como a comunidade LGBT se enxerga. Jonathan é literalmente a única bicha afeminadah do grupo e é sempre visto como a lacradora, e blablablá, mas nunca é desejado como o Karamo e o Antoni, o primeiro inclusive, forçando uma masculinidade às vezes.
Pra mim tava tudo indo quase perfeitamente, até o sétimo episódio. Fiquei MUITO incomodado com a forma em que o Fab 5 falou o tempo todo sobre arranjar mulheres pro Joe, ou sobre como é horrível ele morar com os pais. Especialmente o comportamento do Karamo foi totalmente o oposto do que se espera em um coach (fora que na season finale, o Superman claramente ficou constrangido com as investidas dele). Eles basicamente reproduziram a mesma cobrança do macho dominador que nós sofremos em outro cara, e ele foi o único que não vi uma mudança real. Até mesmo a mina no final com ele parecia forçada.
O Tan é o mais gentil de todos, sempre tem uma palavra amiga. Bobby é de longe o que mais trabalhou duro dos Fab 5 e arrasou em todos os episódios. E pobre Jonathan, sendo tão fodão no que faz acabar ter que ensinar um marmanjo a limpar os dentes direito. Straight people...
Uma das séries mais superestimadas que tive o desprazer de assistir. Honestamente, não me incomodo com a repetição dos diálogos e situações nos sete primeiros capítulos, afinal, a série é sobre ciclos. O que me incomoda mesmo são os furos ridículos em diversas partes, especialmente no plot da Maeve. Os "açougueiros" poderiam resolver o problema apertando um botão durante a série inteira, e mesmo o barbudo mais esquentadinho não o fez. Além do mais, como em uma empresa do porte dessas não vê os vários rolês que os caras deram com a robô, e mais ainda, dois funcionários mortos? Acho a Dolores um personagem lindamente criado e executado pela Evan Rachel Wood, mas foi doloroso ver o plot dela com o William. Ele é raso e dependente, enquanto ela é instigadora demais. Achei a season finale boa, mas ao mesmo tempo um tsunami de plot twists que poderiam ter sido deixados durante a temporada pra segurar mais a atenção.Ao começar ver a série, várias pessoas me disseram que ela fica muito boa nos episódios finais. Mas a questão é: se apenas 1/3 do seu trabalho é foda, será que ele é foda mesmo?
No começo confesso que achei essa temporada arrastada, mas depois deslanchou lindamente. Jane e Lily, deusas da atuação. Quarta temporada e continuo bobo com o talento delas. Brianna como sempre on point. Me digam que não sou só eu que odeio a Alison. Não consigo achar graça nenhuma no plot dela com o Bud, apenas acho meio abusivo o jeito como ela faz ele sempre fazer as vontades dela. Eu tenho um crush muito grande no Barry e no Coyote, ele são tão puros, atenciosos e lindos! Inclusive em alguns momentos achei que ia rolar alguma coisa entre o Coyote e a Mallory (que eu não gostava muito nas primeiras temporadas e hoje super me identifico). Os últimos episódios foram tão tristes, espero que a quinta temporada dê um up nessa chuva de tretas.
O último episódio foi de tirar o fôlego. Aos poucos estava achando que o Holden também era um sociopata, mas o ataque de pânico serviu pra me avisar que ainda resta um pouco de humanidade ali. Particularmente acho o Jonathan Groff repetitivo em suas atuações, e ele de hetero não me convence, sorry. Por outro lado, fiquei muito irritado com o Holden nos últimos episódios, então quer dizer que ele fez um bom trabalho na série rs. E mais alguém acha o Bill sexy? Porra, que daddy
É muito interessante notar como o machismo rola na vida da Raquel por vários aspectos: o Ángel, um dos personagens mais chatos da série, insistindo num lance que ela nunca quis e fazendo-a parecer culpada; o velhinho da inteligência, nem se fala; o marido, e claro, o professor nas negociações. Fora os outros escrotos nos demais plots da série. Absolutamente nenhum casal tem química e é relevante. Se você vai fazer o maior roubo da história da Espanha, honestamente, ninguém liga pra quem você ama. Particularmente, sinto mais empatia pelos ladrões do que pelos sequestrados: Alison é inconsequente, Arturo é um lixo, e a lista segue... A série tem furos meio óbvios, como na parte em que Arturo fala com o outro cara super alto em um banheiro com apenas 3 pessoas e o Oslo não ouve (?) e posteriormente quando o cara faz BARULHOS DE FITA ISOLANTE e o Oslo não desconfia de nada. Triste pra uma série com enredo excepcional. Nairóbi, te amo <3
Uma boa temporada. Convenhamos que o "bom" no nível Black Mirror é melhor que muitas série inteiras, então não achei uma temporada tão ruim assim quanto falaram.
Pra mim, do melhor ao pior: 1. USS Callister: o episódio mais "redondinho" e que mais me deixou nervoso. Nanette é de longe a personagem mais carismática da temporada. Não sofri com os outros o tanto que sofri ao ver a possibilidade dela ficar presa naquele jogo pra sempre. Acho que vou ter uma gastura sempre que ver a cara do Jesse Plemons daqui pra frente. Com certeza uma das melhores atuações da temporada. 2. Hang the Dj: na minha opinião, este é o que mais abre possibilidades incríveis de teorias, além de ser o único com um final feliz que me deixou dormir em paz pelo menos uma noite. Acho que o mundo em que os dois se encontraram era um "The Sims" das consciências da galera que fornecia informações pro banco de dados marcar dates na "vida real". 3. Black Museum: as referências aos outros episódios foram sensacionais. Dá pra formar várias teorias a partir daí rs... Um episódio puramente Black Mirror. 4. Arkangel: achei a ideia boa mas o roteiro tem soluções previsíveis. É difícil lidar com esses três últimos eps porque os personagens não conseguiram me passar nada além de desprezo. 5. Metalhead: roteiro pobre e misterioso demais, mas achei o episódio muito bem feito tecnicamente. O clima noir e a trilha me fizeram gelar e sentir a angústia desse mundo distópico (é muito óbvio que não se trata de um futuro pós-apocalíptico) 6. Crocodile: simplesmente o pior porque gostaria de ver a Mia se fudendo mesmo
Gostei demais das aberturas diferentes. De início me decepcionei com o primeiro episódio, indiscutivelmente o mais chato de todos. A série é uma boa porcentagem de white people problems, mas ao olhar atentamente é possível tirar boas coisas:
- A cinderela vegana é muito fofa! A amiga dela é a personagem de longe mais simpática da série. - O espisódio do cartunista, com certeza o que me chamou mais a atenção. A referência a Woody Allen grita o tempo todo. Gosto muito do conflito de gerações: de um lado um coroa que constrói sua arte aos poucos, conforme vive sua vida; de outro uma millenial que simplesmente tira selfies do que faz e já é artista. Ela basicamente só coloca no quadro o que as pessoas já fazem no Instagram. É um episódio muito interessante pra discutir o que é arte e qual seu propósito na sociedade. - O casal do menage é tão fofo, queria ser amigo deles, if you know what I mean - A season finale, socorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrooooooooooooooooooooo Só eu acho um saco os caras da cerveja? É muito hétero pra mim, não é meu mundo. Eles são muito irritantes caraaaaaaaaa
No começo me lembrou Les Revenants (o que pra mim é péssimo, porque acho uma merda), mas depois a série criou sua própria identidade e brilhou muito. Confesso que no começo achei um pouco arrastada, especialmente por conta dos sons de tensão o tempo todo sem necessidade. Netflix, nós já entendemos que é uma série de mistério. No mais, conforme os episódios foram passando, entendi que a construção do universo precisa ser muito bem feita pra galera entender (e mesmo assim dá um nós propositais na cabeça).
Destaque pra cena do Pacho dançando com o boyzão dele em um dos primeiros episódios. Pra mim, como gay, falou muito sobre como o poder pode suprimir "a moral e os bons costumes" através do medo.
Alison Brie brilhou como Ruth. Realmente me fez ter ranço da personagem, então pode-se dizer que fez um bom papel 😛 Particularmente achei a trama dela com a melhor amiga meio forçada. Nenhum traço da personalidade de Ruth faz "sentido" com a traição à melhor amiga: Ruth é destemida, leal, obstinada e empoderada demais pra ficar com aquele babaca. Por mais, o elenco sustentou o suficiente pra uma série redondinha e gostosa de se ver.
13 episódios, todo mundo falando sobre como a opção da Hannah foi se matar (inclusive o psicólogo da escola), mas ninguém falou que se matar não é uma opção... Normal?
Não consegui sentir essa empatia pelo Frank. Ele quer poder e só. Não consegui ver o lado mais humano dele, com exceção ao episódio em que ele volta em sua faculdade. Não sei se isso vai ser trazido à tona na segunda temporada, mas
um congressista "se mata" na própria garagem e ninguém tem a ideia de olhar as imagens das câmeras e pegar o Francis saindo de lá?? Nao vejo saídas loucas assim desde Scandal rs
Riverdale (1ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraClichê delicinha, meu novo guilty pleasure. Se tem high school e assassinato, tô dentro. Mas não entendo muito esse amor pelo Jughead, primeiro que a voz do Cole Sprouse é muito feia (kkk), segundo que em vários momentos as pessoas estavam sempre querendo ajudar e ele continuava com a postura blasé. Betty também é um pouco irritante e caricata demais, e me incomodei com a forma que retrataram o Kevin. Por incrível que pareça, nós gays sabemos falar de coisas que não sejam homens ou sapatos e nem tudo na nossa vida gira em torno do fato de sermos homossexuais, obrigado. Me identifico muito com a Veronica, apesar de várias cenas com ela terem uma "adultização" forçada, especialmente a cena da boate. Também acho o KJ Apa um pouco velho demais pra interpretar um adolescente, ele tem literalmente pés de galinha, mas que homem meus amigos
Cara Gente Branca (Volume 2)
4.2 123 Assista AgoraQueria muito que a série recebesse a atenção que de fato merece e passe longe do destino de The Get Down. Nada menos que cinco estrelas e uma das série mais necessárias e relevantes atualmente.
O episódio oito, caralhooooooooooooooooo
A Logan entrega demais. Achei o Gabe meio chato e cafona nessa segunda parte, até que curtia ele na primeira. Não consigo olhar pra mais ninguém quando o Troy entra em cena, ele é muito perfeitão. Amei o aprofundamento do Lionel, ele merece tanto destaque e só queria que ele tomasse a coragem pra descer o cacete no Silvio <3
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraFiquei surpreso com a média superior à da primeira temporada, pois achei infinitamente melhor que essa. Parabéns por terem uma das protagonistas mais filhas da puta que eu já vi, realmente um feito a ser reconhecido.
Acredito que a maior falha da série seja o roteiro, que consegue engatar muito bem um episódio no outro, mas cai em diálogos mastigados que não têm nada a ver com a posição social e situação dos personagens. As atuações são fracas sim, mas acho que em grande parte soam robóticas por causa das falas mal escritas. A cena em que o Marco mata o chefe da milícia é a mais ridícula de todas KKKKKKKKKKK I can't
Também acho que a série abriu plots de romance sem química, especialmente Rafael e Eliza, que acabam tomando o tempo da série sobre as narrativas que realmente interessam. Fernando e Gloria também não são nada interessantes. Michele me lembra um pouco a Piper, de OITNB: privilegiada e colocada como protagonista à força pois a história de literalmente todo mundo é mais interessante que a dela.
Adorei a evolução do personagem da Joana, apesar de achar a interpretação dela um pouco caricata (mas basicamente todas são né). Enfim, apesar de todas as falhas, a série tem um enredo tão foda que deixa impossível não querer saber mais. E que a terceira temporada continue me fazendo passar esses nervosos que só 3% faz.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
3.7 271 Assista AgoraSinto que a série foi feita sem muitas pretensões, e em parte gosto disso. O roteiro, porém, fodeu com diversas coisas. Além de tornar-se previsível depois de três episódios
(o pai, a mãe e nenhum deles jamais vai morrer né)
Penny, o mundo tá acabando, quem vai ligar pro plot do seu romance?
Maureen e John, you too.
Se a Dra Smith e os Robinson tinham o mesmo objetivo, sair daquele planeta, por que ela simplesmente não contou o plano de usar o robô a Maureen ao invés de fazer todas aquelas firulas? Simplesmente não faz sentido.
Will é EXTREMAMENTE irritante. Infelizmente Victor e Dra Smith têm super razão quando tentam o colocar de volta à realidade. Ele só foi "amigo" do robô no momento em que o salvou; de resto ele só o usou para favores e mais favores, chegando ao ponto de fazer ele "se matar". "Will, amigos não fazem amigos se suicidarem". Em vários pontos da série ele dava aquele olharzinho e eu já pensava "puta que pariu, lá vai ele fazer algo por conta própria pra ferrar o plano mais uma vez".
Parker Posey assassinou, de longe a melhor atuação. Espumei literalmente todas as vezes em que ela aparecia, risos.
Don West crush, eh isto.
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 942 Assista AgoraEntra pro hall das séries que eu amo odiar. Furos, furos e mais furos, mas no final das contas não tem como amar. Adoro reuniões de bandidos e claro, Nairobi <3. Mas
Porra, não tem como perdoar MESMO. Especialmente no que diz respeito a Murillo, que passou de uma mulher forte e independente a simplesmente apaixonada pelo cara que conheceu há uma semana. Chega a ser um desserviço junto ao plot de Monica e Denver. As cenas mais toscas são a do polígrafo e quando ela teve a brilhante ideia de ir ao hangar sozinha. É ÓBVIO que ela não ia conseguir pegar o Professor sozinha; este que se tornou bem irritante pelas cenas água com açúcar.
A cena da entrada da Tóquio também é extremamente tosca, até porque os policiais nem precisavam atirar nela. Um chutão na moto já resolvia bastante. Nessa segunda parte captei o ranço que alguns têm por ela.
Acho que os roteiristas precisam entender que uma personagem feminina não precisa de um plot romântico pra ser completa. Quando mal feito, estragam completamente personagens incríveis como Raquel e Toquio. Nairobi é a única das protagonistas que não tem par e é indiscutivelmente a mais querida porque teve a oportunidade de contar sua história sem amarras.
O Próximo Convidado Dispensa Apresentação com David Letterman (1ª Temporada)
4.3 19 Assista AgoraNão sei em qual planeta eu habitava, mas não conhecia o incrível trabalho do Letterman. Simplesmente hipnotizante. A entrevista com o Obama abriu minha mente pra tanta coisa <3 Por que só tem quatro entrevistas na Netflix?
American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace (2ª Temporada)
4.1 392 Assista AgoraInfelizmente mediana e com um desperdício de Penelope e de todo o arco Versace. Darren Criss tá simplesmente macabro nesse papel, arrasou demais. Ele é tão gato, mas daqui pra frente dificilmente vou deixar de ter um pouquinho de medo dele rs De resto, atuações medianas, em parte por culpa do roteiro (como no caso de Penelope e Edgar), parte pelos atores, como Dascha, que está idêntica à Daya. Me incomodei MUITO com a edição da série. Parece que a FX ou o Ryan tentam deixar todas no mesmo formato, mas cada uma tem sua proposta, e me parece que todas são parecidas em algum ponto, e não de um jeito bom.
Como Defender um Assassino (4ª Temporada)
4.3 283 Assista AgoraEu quero a Olivia em todos os episódios aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Achei muito nada a ver a Michaela trair o Asher, mas no fundo a gente sabe que ela ainda fantasia com o Barack dela. Acho a Laurel INSUPORTÁVEL. Ela faz literalmente nada e fica xingando as pessoas que tentam ajudá-la. Ainda não engulo ela voltar a gostar do Frank tão rapidamente, e achei algumas pontes da "volta" de todo mundo (a.k.a Frank e Bonnie) com a Annelise mal feitas. O crush do Isaac por ela não tem absolutamente nenhum sentido... Enfim, sinto que a série tá caminhando pro seu final real, e espero que isso aconteça antes do Peter Nowak estragar mais personagens.
Queer Eye: Mais Que um Makeover (1ª Temporada)
4.5 157Ok, podemos concordar que o primeiro episódio é o melhor de todos?
A série realmente traz alguns estereótipos e me faz refletir na forma como a comunidade LGBT se enxerga. Jonathan é literalmente a única bicha afeminadah do grupo e é sempre visto como a lacradora, e blablablá, mas nunca é desejado como o Karamo e o Antoni, o primeiro inclusive, forçando uma masculinidade às vezes.
Pra mim tava tudo indo quase perfeitamente, até o sétimo episódio. Fiquei MUITO incomodado com a forma em que o Fab 5 falou o tempo todo sobre arranjar mulheres pro Joe, ou sobre como é horrível ele morar com os pais. Especialmente o comportamento do Karamo foi totalmente o oposto do que se espera em um coach (fora que na season finale, o Superman claramente ficou constrangido com as investidas dele). Eles basicamente reproduziram a mesma cobrança do macho dominador que nós sofremos em outro cara, e ele foi o único que não vi uma mudança real. Até mesmo a mina no final com ele parecia forçada.
O Tan é o mais gentil de todos, sempre tem uma palavra amiga. Bobby é de longe o que mais trabalhou duro dos Fab 5 e arrasou em todos os episódios. E pobre Jonathan, sendo tão fodão no que faz acabar ter que ensinar um marmanjo a limpar os dentes direito. Straight people...
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KUma das séries mais superestimadas que tive o desprazer de assistir. Honestamente, não me incomodo com a repetição dos diálogos e situações nos sete primeiros capítulos, afinal, a série é sobre ciclos. O que me incomoda mesmo são os furos ridículos em diversas partes, especialmente no plot da Maeve. Os "açougueiros" poderiam resolver o problema apertando um botão durante a série inteira, e mesmo o barbudo mais esquentadinho não o fez. Além do mais, como em uma empresa do porte dessas não vê os vários rolês que os caras deram com a robô, e mais ainda, dois funcionários mortos?
Acho a Dolores um personagem lindamente criado e executado pela Evan Rachel Wood, mas foi doloroso ver o plot dela com o William. Ele é raso e dependente, enquanto ela é instigadora demais. Achei a season finale boa, mas ao mesmo tempo um tsunami de plot twists que poderiam ter sido deixados durante a temporada pra segurar mais a atenção.Ao começar ver a série, várias pessoas me disseram que ela fica muito boa nos episódios finais. Mas a questão é: se apenas 1/3 do seu trabalho é foda, será que ele é foda mesmo?
Grace and Frankie (4ª Temporada)
4.4 113No começo confesso que achei essa temporada arrastada, mas depois deslanchou lindamente. Jane e Lily, deusas da atuação. Quarta temporada e continuo bobo com o talento delas. Brianna como sempre on point. Me digam que não sou só eu que odeio a Alison. Não consigo achar graça nenhuma no plot dela com o Bud, apenas acho meio abusivo o jeito como ela faz ele sempre fazer as vontades dela.
Eu tenho um crush muito grande no Barry e no Coyote, ele são tão puros, atenciosos e lindos! Inclusive em alguns momentos achei que ia rolar alguma coisa entre o Coyote e a Mallory (que eu não gostava muito nas primeiras temporadas e hoje super me identifico). Os últimos episódios foram tão tristes, espero que a quinta temporada dê um up nessa chuva de tretas.
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 804 Assista AgoraEspero muito que na segunda temporada aprofundem a trama da Wendy. Que mulher <3
O último episódio foi de tirar o fôlego. Aos poucos estava achando que o Holden também era um sociopata, mas o ataque de pânico serviu pra me avisar que ainda resta um pouco de humanidade ali. Particularmente acho o Jonathan Groff repetitivo em suas atuações, e ele de hetero não me convence, sorry. Por outro lado, fiquei muito irritado com o Holden nos últimos episódios, então quer dizer que ele fez um bom trabalho na série rs. E mais alguém acha o Bill sexy? Porra, que daddy
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraÉ muito interessante notar como o machismo rola na vida da Raquel por vários aspectos: o Ángel, um dos personagens mais chatos da série, insistindo num lance que ela nunca quis e fazendo-a parecer culpada; o velhinho da inteligência, nem se fala; o marido, e claro, o professor nas negociações. Fora os outros escrotos nos demais plots da série.
Absolutamente nenhum casal tem química e é relevante. Se você vai fazer o maior roubo da história da Espanha, honestamente, ninguém liga pra quem você ama. Particularmente, sinto mais empatia pelos ladrões do que pelos sequestrados: Alison é inconsequente, Arturo é um lixo, e a lista segue...
A série tem furos meio óbvios, como na parte em que Arturo fala com o outro cara super alto em um banheiro com apenas 3 pessoas e o Oslo não ouve (?) e posteriormente quando o cara faz BARULHOS DE FITA ISOLANTE e o Oslo não desconfia de nada.
Triste pra uma série com enredo excepcional. Nairóbi, te amo <3
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraO final da Moira vingou o da Poussey. Blessed be the fruit, bitchezzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraUma boa temporada. Convenhamos que o "bom" no nível Black Mirror é melhor que muitas série inteiras, então não achei uma temporada tão ruim assim quanto falaram.
Pra mim, do melhor ao pior:
1. USS Callister: o episódio mais "redondinho" e que mais me deixou nervoso. Nanette é de longe a personagem mais carismática da temporada. Não sofri com os outros o tanto que sofri ao ver a possibilidade dela ficar presa naquele jogo pra sempre. Acho que vou ter uma gastura sempre que ver a cara do Jesse Plemons daqui pra frente. Com certeza uma das melhores atuações da temporada.
2. Hang the Dj: na minha opinião, este é o que mais abre possibilidades incríveis de teorias, além de ser o único com um final feliz que me deixou dormir em paz pelo menos uma noite. Acho que o mundo em que os dois se encontraram era um "The Sims" das consciências da galera que fornecia informações pro banco de dados marcar dates na "vida real".
3. Black Museum: as referências aos outros episódios foram sensacionais. Dá pra formar várias teorias a partir daí rs... Um episódio puramente Black Mirror.
4. Arkangel: achei a ideia boa mas o roteiro tem soluções previsíveis. É difícil lidar com esses três últimos eps porque os personagens não conseguiram me passar nada além de desprezo.
5. Metalhead: roteiro pobre e misterioso demais, mas achei o episódio muito bem feito tecnicamente. O clima noir e a trilha me fizeram gelar e sentir a angústia desse mundo distópico (é muito óbvio que não se trata de um futuro pós-apocalíptico)
6. Crocodile: simplesmente o pior porque gostaria de ver a Mia se fudendo mesmo
Easy (1ª Temporada)
3.6 113 Assista AgoraGostei demais das aberturas diferentes. De início me decepcionei com o primeiro episódio, indiscutivelmente o mais chato de todos. A série é uma boa porcentagem de white people problems, mas ao olhar atentamente é possível tirar boas coisas:
- A cinderela vegana é muito fofa! A amiga dela é a personagem de longe mais simpática da série.
- O espisódio do cartunista, com certeza o que me chamou mais a atenção.
A referência a Woody Allen grita o tempo todo. Gosto muito do conflito de gerações:
de um lado um coroa que constrói sua arte aos poucos, conforme vive sua vida; de outro uma millenial que simplesmente tira selfies do que faz e já é artista. Ela basicamente só coloca no quadro o que as pessoas já fazem no Instagram. É um episódio muito interessante pra discutir o que é arte e qual seu propósito na sociedade.
- O casal do menage é tão fofo, queria ser amigo deles, if you know what I mean
- A season finale, socorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrooooooooooooooooooooo
Só eu acho um saco os caras da cerveja? É muito hétero pra mim, não é meu mundo.
Eles são muito irritantes caraaaaaaaaa
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KNo começo me lembrou Les Revenants (o que pra mim é péssimo, porque acho uma merda), mas depois a série criou sua própria identidade e brilhou muito. Confesso que no começo achei um pouco arrastada, especialmente por conta dos sons de tensão o tempo todo sem necessidade. Netflix, nós já entendemos que é uma série de mistério. No mais, conforme os episódios foram passando, entendi que a construção do universo precisa ser muito bem feita pra galera entender (e mesmo assim dá um nós propositais na cabeça).
Quem eh o Noah em nome de jesus???
Narcos (3ª Temporada)
4.4 297 Assista AgoraEssa temporada não teve espaço pra atuações medianas.
Destaque pra cena do Pacho dançando com o boyzão dele em um dos primeiros episódios. Pra mim, como gay, falou muito sobre como o poder pode suprimir "a moral e os bons costumes" através do medo.
GLOW (1ª Temporada)
3.9 161 Assista AgoraAlison Brie brilhou como Ruth. Realmente me fez ter ranço da personagem, então pode-se dizer que fez um bom papel 😛 Particularmente achei a trama dela com a melhor amiga meio forçada. Nenhum traço da personalidade de Ruth faz "sentido" com a traição à melhor amiga: Ruth é destemida, leal, obstinada e empoderada demais pra ficar com aquele babaca. Por mais, o elenco sustentou o suficiente pra uma série redondinha e gostosa de se ver.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista Agora13 episódios, todo mundo falando sobre como a opção da Hannah foi se matar (inclusive o psicólogo da escola), mas ninguém falou que se matar não é uma opção... Normal?
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraAs expressões da Kimmy me incomodam as vezes, me lembram a Babuína do Zorra Total. Jacqueline dona da série
House of Cards (1ª Temporada)
4.5 609 Assista AgoraNão consegui sentir essa empatia pelo Frank. Ele quer poder e só. Não consegui ver o lado mais humano dele, com exceção ao episódio em que ele volta em sua faculdade. Não sei se isso vai ser trazido à tona na segunda temporada, mas
um congressista "se mata" na própria garagem e ninguém tem a ideia de olhar as imagens das câmeras e pegar o Francis saindo de lá?? Nao vejo saídas loucas assim desde Scandal rs
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 478 Assista AgoraMasterpiece.
Grace and Frankie (1ª Temporada)
4.3 299 Assista AgoraMe dei conta do quanto sou pobre vendo a decoração da casa deles to mals