Não sei de onde tiraram que todo aquele brilho deixa tudo mais lindo. Na prática, o poder das fadas é deixar as roupas mais feias. Filme muito mal animado e terrivelmente pop. Uma estupidez das grandes.
O menos ruim dos filmes da Barbie. Com poucos ajustes na história e uma animação bem melhor, poderia ser um conto de fadas simpático. Mesmo com todos os seus defeitos, tem boas cenas de dança, sem dúvida as melhores partes do filme.
A história tem temas relevantes, mas a chance de se aprofundar neles é jogada fora. Acaba sendo apenas um bom Supercine com final moralista. Vale mais pelas atuações de Débora Falabella e Glória Pires.
Imagem de uma artificialidade horrível, péssima escolha de cores, garoto chato, a roupa da heroína mudando de cor aparentemente sem motivo e Milla Jovovich se esforçando demais para ser cool. O drama da pouca expectativa de vida da heroína é interessante, mas é jogado fora. É lógico que ela vai viver. Estaria viva até hoje, em Ultraviolet 6 ou 8, o que só não aconteceu, eu presumo, porque o filme foi mal nas bilheterias.
O sistema de segurança do laboratório é mais interessante que todo o resto, mas o filme consegue ser um tanto divertido, incluindo boas cenas de luta. O figurino "acidentalmente" mínimo de Milla Jovovich não deixa de ser cômico... Poderiam ter parado por aí, mas nunca foi a intenção, já que o propósito de produções como Resident Evil é criar franquias.
A história é boa e aparentemente tudo está no lugar, incluindo uma atuação competente de Sean Penn, mas falta alguma coisa, o filme é insosso. Gus Van Sant já fez melhor.
Não podiam fazer simplesmente um filme de detetive, e que se passasse realmente na Inglaterra da segunda metade do século XIX, não seria suficientemente chamativo e comercial. Precisava ser um filme bem moderno, que se passa em lugar nenhum (características culturais específicas são proibidas em produções que pretendem ganhar uma fortuna mundialmente), com ação, lutas exageradas, romance inútil e vilão de história de super-herói. A dupla tem carisma, mas está longe de salvar o filme, que despenca sob a própria pretensão de entreter.
A relação das duas irmãs é mais interessante do que o romance, mas o filme gira em torno do romance, que é um tema mais lucrativo. É engraçado pensar que já foi meu filme preferido, na época em que eu assistia na Globo. Não sei por que O Guarda-Costas parecia um grande evento pra mim.
Fui atrás de algo leve, pra variar um pouco, e não me dei muito bem. O casal é simpático, principalmente Drew Barrymore, que está a fofura em pessoa, e a premissa é interessante, ao contrário da maioria das comédias românticas, mas é tudo desperdiçado em situações pouco inspiradas.
O filme é o estado mental de uma escritora interpretada Winona Ryder, uma mistura curiosa de pensamentos estranhos, acontecimentos incoerentes e fantasia indistinta da realidade.
Há várias boas ideias que são capazes de nos transportar para o desequilíbrio, como a discreta confusão entre os desentendimentos reais dos personagens e os desentendimentos dos personagens da peça que eles ensaiam.
A atuação de Winona Ryder, num estilo mais realista, parecendo mesmo uma pessoa de verdade, faz muita diferença (para melhor).
O filme tem dois grandes absurdos. Um deles é um homem do século XIX ser capaz de se apaixonar por uma mulher do século XXI; o outro é spoiler, mas eu posso dizer que também tem a ver com diferenças culturais ignoradas pelo roteiro. Talvez eu esteja levando a história a sério demais, mas ainda que eu ignore os absurdos, não há muito o que gostar, há apenas o charme de Hugh Jackman e alguns momentos engraçados. Não é um passatempo tão ruim e eu não espero muito mais de comédias românticas (por isso raramente assisto).
Pouco importa a investigação, o centro do filme é a interação entre os personagens e o caráter degradante que toma conta de tudo. Ótimas atuações, principalmente Nicole Kidman trashy.
Suficientemente nervoso até determinado momento, muito mais pela atuação de Jodie Foster do que pela direção correta. O grande problema é fazer questão de se encaixar numa fórmula, o que leva o roteiro a explicações absurdas e desnecessárias, ao invés de se manter ambíguo. É quando o filme despenca e se encaminha para um encerramento óbvio e cafona, com direito até a frase de efeito antes do golpe final.
Quando começou a mostrar os problemas familiares, eu imaginei uma profundidade que na verdade o filme não tem. Mas o que me incomoda não é a superficialidade, é a fórmula. O filme é um repeteco não muito inspirado de uma fórmula bastante conhecida. Pelo menos a direção dá um tom elegante, coisa que a maioria dos filmes semelhantes não possui, além das boas atuações de Julianne Moore e Amanda Seyfried.
Comédia romântica é um gênero engessado e geralmente uma bobagem, então raramente eu dou uma chance. Abri uma exceção porque disseram que esta é diferente.
Existe mesmo uma diferença interessante: normalmente o marido seria chato e visivelmente incompatível com a mocinha, mas aqui os dois possíveis casais são simpáticos, o que torna a história mais difícil para o espectador.
Não é suficiente para salvar. No resto é o mesmo de sempre, exceto por trazer um relacionamento amoroso entre duas mulheres, o que não influencia a qualidade do filme.
Muitas situações sem graça e um clímax que chega a ser torturante, de tão constrangedor.
Barbie: Moda e Magia
3.4 94 Assista AgoraNão sei de onde tiraram que todo aquele brilho deixa tudo mais lindo. Na prática, o poder das fadas é deixar as roupas mais feias. Filme muito mal animado e terrivelmente pop. Uma estupidez das grandes.
Barbie em as Doze Princesas Bailarinas
3.4 99 Assista AgoraO menos ruim dos filmes da Barbie. Com poucos ajustes na história e uma animação bem melhor, poderia ser um conto de fadas simpático. Mesmo com todos os seus defeitos, tem boas cenas de dança, sem dúvida as melhores partes do filme.
Maîtresse
3.4 7O diretor parece ter achado que apenas jogar umas cenas realistas de sadomasoquismo deixaria o filme perturbador...
Eu Amo Esse Homem
3.3 7Bittersweet.
Encaixotando Helena
3.1 307Promete muito e entrega pouco. O final é imperdoável.
O Outro Lado da Rua
3.5 96Um filme sincero e até ousado sobre velhice, solidão e a busca por um propósito na vida.
Primo Basílio
3.1 257A história tem temas relevantes, mas a chance de se aprofundar neles é jogada fora. Acaba sendo apenas um bom Supercine com final moralista. Vale mais pelas atuações de Débora Falabella e Glória Pires.
Ultravioleta
2.6 425 Assista AgoraImagem de uma artificialidade horrível, péssima escolha de cores, garoto chato, a roupa da heroína mudando de cor aparentemente sem motivo e Milla Jovovich se esforçando demais para ser cool. O drama da pouca expectativa de vida da heroína é interessante, mas é jogado fora. É lógico que ela vai viver. Estaria viva até hoje, em Ultraviolet 6 ou 8, o que só não aconteceu, eu presumo, porque o filme foi mal nas bilheterias.
Resident Evil: O Hóspede Maldito
3.4 1,1K Assista AgoraO sistema de segurança do laboratório é mais interessante que todo o resto, mas o filme consegue ser um tanto divertido, incluindo boas cenas de luta. O figurino "acidentalmente" mínimo de Milla Jovovich não deixa de ser cômico... Poderiam ter parado por aí, mas nunca foi a intenção, já que o propósito de produções como Resident Evil é criar franquias.
Milk: A Voz da Igualdade
4.1 879A história é boa e aparentemente tudo está no lugar, incluindo uma atuação competente de Sean Penn, mas falta alguma coisa, o filme é insosso. Gus Van Sant já fez melhor.
O Quinto Elemento
3.7 816Estridente e irritante. Milla Jovovich está interessante, e acho que posso chamar Leeloo de icônica. Merecia um filme melhor.
Sherlock Holmes
3.8 2,2K Assista AgoraNão podiam fazer simplesmente um filme de detetive, e que se passasse realmente na Inglaterra da segunda metade do século XIX, não seria suficientemente chamativo e comercial. Precisava ser um filme bem moderno, que se passa em lugar nenhum (características culturais específicas são proibidas em produções que pretendem ganhar uma fortuna mundialmente), com ação, lutas exageradas, romance inútil e vilão de história de super-herói. A dupla tem carisma, mas está longe de salvar o filme, que despenca sob a própria pretensão de entreter.
O Guarda-Costas
3.4 699 Assista AgoraA relação das duas irmãs é mais interessante do que o romance, mas o filme gira em torno do romance, que é um tema mais lucrativo. É engraçado pensar que já foi meu filme preferido, na época em que eu assistia na Globo. Não sei por que O Guarda-Costas parecia um grande evento pra mim.
Independence Day
3.4 808 Assista AgoraDormi. Dei uma segunda chance. Dormi de novo.
Diário de um Adolescente
3.8 779 Assista AgoraO filme que me fez descobrir que Leonardo DiCaprio sabe atuar.
Nosso Louco Amor
2.5 23 Assista AgoraFui atrás de algo leve, pra variar um pouco, e não me dei muito bem. O casal é simpático, principalmente Drew Barrymore, que está a fofura em pessoa, e a premissa é interessante, ao contrário da maioria das comédias românticas, mas é tudo desperdiçado em situações pouco inspiradas.
Os Idiotas
3.5 283 Assista AgoraEu gostaria que tivesse 20 ou 30 minutos a menos. Lars von Trier fez filmes melhores, mas este não é ruim, é engraçado e quase ultrajante.
A Carta
2.0 72O filme é o estado mental de uma escritora interpretada Winona Ryder, uma mistura curiosa de pensamentos estranhos, acontecimentos incoerentes e fantasia indistinta da realidade.
Há várias boas ideias que são capazes de nos transportar para o desequilíbrio, como a discreta confusão entre os desentendimentos reais dos personagens e os desentendimentos dos personagens da peça que eles ensaiam.
A atuação de Winona Ryder, num estilo mais realista, parecendo mesmo uma pessoa de verdade, faz muita diferença (para melhor).
Kate & Leopold
3.4 262 Assista AgoraO filme tem dois grandes absurdos. Um deles é um homem do século XIX ser capaz de se apaixonar por uma mulher do século XXI; o outro é spoiler, mas eu posso dizer que também tem a ver com diferenças culturais ignoradas pelo roteiro. Talvez eu esteja levando a história a sério demais, mas ainda que eu ignore os absurdos, não há muito o que gostar, há apenas o charme de Hugh Jackman e alguns momentos engraçados. Não é um passatempo tão ruim e eu não espero muito mais de comédias românticas (por isso raramente assisto).
Obsessão
3.0 466Pouco importa a investigação, o centro do filme é a interação entre os personagens e o caráter degradante que toma conta de tudo. Ótimas atuações, principalmente Nicole Kidman trashy.
Plano de Vôo
3.5 708 Assista AgoraSuficientemente nervoso até determinado momento, muito mais pela atuação de Jodie Foster do que pela direção correta. O grande problema é fazer questão de se encaixar numa fórmula, o que leva o roteiro a explicações absurdas e desnecessárias, ao invés de se manter ambíguo. É quando o filme despenca e se encaminha para um encerramento óbvio e cafona, com direito até a frase de efeito antes do golpe final.
O Preço da Traição
3.3 1,1K Assista AgoraQuando começou a mostrar os problemas familiares, eu imaginei uma profundidade que na verdade o filme não tem. Mas o que me incomoda não é a superficialidade, é a fórmula. O filme é um repeteco não muito inspirado de uma fórmula bastante conhecida. Pelo menos a direção dá um tom elegante, coisa que a maioria dos filmes semelhantes não possui, além das boas atuações de Julianne Moore e Amanda Seyfried.
Imagine Eu e Você
3.7 743Comédia romântica é um gênero engessado e geralmente uma bobagem, então raramente eu dou uma chance. Abri uma exceção porque disseram que esta é diferente.
Existe mesmo uma diferença interessante: normalmente o marido seria chato e visivelmente incompatível com a mocinha, mas aqui os dois possíveis casais são simpáticos, o que torna a história mais difícil para o espectador.
Não é suficiente para salvar. No resto é o mesmo de sempre, exceto por trazer um relacionamento amoroso entre duas mulheres, o que não influencia a qualidade do filme.
Muitas situações sem graça e um clímax que chega a ser torturante, de tão constrangedor.