Filme sem roteiro nenhum e com atores bem fracos. Por isso, seria nota zero. Porém demonstra-se demasiado corajoso pelas cenas de sexo explícito e pelo caráter experimental (Estamos falando de um filme que passou no cinema). Embora muito disso já tenha sido visto em 1976 (com "O Império dos Sentidos"). Conta ainda com as participações de Franz Ferdinand (que tinha acabado de lançar seu primeiro álbum), Black Rebel Motorcycle Club (que também tinha acabado de lançar seu "Take Them On, On Your Own"), Primal Scream, Goldfrapp, etc. Lembro desse filme estrear no cinema em 2004 e eu não tinha a mínima ideia de que fosse assim desse jeito. Demorei dez anos para assistir e fiquei meio em choque. Resumindo: Zero pelo roteiro. Oito pela coragem naquilo que quis transmitir.
Com um início triunfal e um final libertador, "As vantagens de ser invisível" traz uma mensagem de esperança aos que já tinham desistido de tudo. O incessante diálogo que Charlie mantinha com seu finado amigo, através de solitárias cartas, o ajudou a construir uma vida em que tentava vencer todos os seus medos e bloqueios. Seus únicos elos de felicidade haviam literalmente morrido e conhecer Patrick e Sam faz sua vida sofrer uma severa transformação. Os únicos que conseguiram enxergar a sua alma. A verdadeira força da amizade fez com que Charlie fosse herói por, pelo menos, um dia. Todas as tristezas do mundo foram apagadas. E a partir de hoje, Charlie é INFINITO.
Verônica tem a melancolia mórbida das personagens de Clarice Lispector com a poesia de Carlos Drummond de Andrade. (embora, de fato, não tenha nem uma coisa nem outra). Aqui a protagonista quebra (dentro de si) as correntes da subjugação feminina. Resumindo: "Era uma vez eu, Verônica" é uma ode à libertação (social e sexual) da mulher na sociedade.
Mais um filme do Woody Allen horrível que assisto. Óbvio que já vi bons filmes dele e tenho mais pra ver. Os únicos bons momentos são algumas falas do personagem vivido por ele. O resto é lixo cult.
Um filme muito sem sentido que nem o "Spring Breakers". Anne Hathaway foi a luz no fim do túnel dessa história perdida. (Apesar de a personagem dela insistir em usar uma calça que mostra o cofrinho). lol
Os efeitos visuais e o trabalho de computação gráfica estão entre os melhores que já vi. A ambientação cyberpunk e o clima meio "Blade Runner" são excelentes. O filme é muito bom até pouco mais da metade. Depois entra numa sequência de ação repetitiva e tem um final fraco. Há que se destacar Kate Beckinsale e Jessica Biel dando show de beleza e atuação.
Jane Fonda apresenta uma beleza deslumbrante e aqui firmou-se como símbolo sexual de sua geração (numa época que coincidia com a revolução sexual), porém este filme é bem fraco e tem um roteiro sofrível. Vide também os efeitos especiais terrivelmente toscos como, por exemplo, os voos de Pygar. Apesar de tudo, a cena inicial é inesquecível.
Golden shower, masturbação e desobediência civil. O retrato das veias abertas na poesia xavasquiana. Um filme (de certa forma) poético e (certamente) transgressor.
João Miguel é um dos caras mais sortudos do mundo. Ele atua muito mal e, ainda assim, beija Leandra Leal e Letícia Colin. Esse conto secular de Nelson Rodrigues é maravilhoso, mas o filme é fraco. Destaque para a atuação de Gracindo Júnior. Leandra Leal é um doce, mas ver Letícia Colin de lolita é encantador.
A garota de rosa-shocking Molly Ringwald encanta pela beleza, simpatia e simplicidade. Está no seleto grupo das mulheres que continuam bonitas usando cabelo curto. Mostrou-se talentosa sem fazer muita acrobacia para aparecer. Um ano depois, ela se consagraria no clássico "The Breakfast Club". Sem dramalhões e sem clichês, "Sixteen Candles" mostra a sua força num elenco bem entrosado e dentro de uma atmosfera divertida. O nerd que persegue Sam é bem engraçado e, por vezes, parecia ser o protagonista. Um filme em que eu não esperava muita coisa e me surpreendeu.
Falar sobre Edgar Allan Poe é sempre interessante, mas esse filme é péssimo. Ele faz questão de estragar vários contos do autor. John Cusack tem uma atuação horrenda (muito forçada) e a história cai no clichê do herói tentando salvar a mocinha. Saldo final: Não vi nada de sombrio, nenhuma atmosfera de mistério e nada foi aprofundado. Tudo muito superficial. Conclusão: Esse filme só serviu pra mostrar que Alice Eve é bem gostosa mesmo.
Hitchcock e sua mania de amedrontar mocinhas bonitas e indefesas. E Tippi Hedren é uma musa bem elegante. Porém o filme é bastante irregular e só teve uma melhora a partir dos 30 minutos finais. Todo mundo criticando o final, que foi justamente o melhor do filme. E a mensagem final que fica é bastante abrangente:
Julia Roberts teve uma atuação sedutora, envolvente e inesquecível. Esse filme é a consagração do cabelo cacheado (e ruivo também). O que antes era julgado como beleza exótica, a partir daí é exaltado. Roy Orbison jamais imaginaria que seu grande sucesso musical de 1964 ("Oh Pretty Woman") seria associado ao filme. E um diálogo me chamou atenção:
Esse filme é pura arte, magia e encanto. Numa época em que o cinema não se arriscava mais em fazer musicais (pois era considerado um gênero ultrapassado), eis que surge "Moulin Rouge", que se torna um enorme sucesso e se transforma num divisor de águas do estilo. Pelos sedutores olhos de Satine, enxergamos um mundo de fantasia e captamos a essência deste clássico.
Ok, captei a mensagem do filme. Entendo que tenta criticar fatores como religião, vida de aparências das celebridades e ricos, o vazio glamour das estrelas de TV, etc. Até aí acho legal e interessante. Mas o filme é bem lento, arrastado e tedioso. Três horas de duração foi um exagero. O início, com a musa Anita Ekberg, pareceu que daria algum dinamismo à trama, que foi ficando engessada no decorrer da história. Enfim, overrated!
Val Kilmer humilhou a concorrência e parecia ser o próprio Jim Morrison. Foi, de longe, a melhor atuação (das que eu vi) de um ator ao dar vida a uma estrela da música (junto com Jamie Foxx em "Ray"). Oliver Stone também caprichou e fez um filme muito bom.
Nove Canções
2.6 384Filme sem roteiro nenhum e com atores bem fracos. Por isso, seria nota zero.
Porém demonstra-se demasiado corajoso pelas cenas de sexo explícito e pelo caráter experimental (Estamos falando de um filme que passou no cinema).
Embora muito disso já tenha sido visto em 1976 (com "O Império dos Sentidos").
Conta ainda com as participações de Franz Ferdinand (que tinha acabado de lançar seu primeiro álbum), Black Rebel Motorcycle Club (que também tinha acabado de lançar seu "Take Them On, On Your Own"), Primal Scream, Goldfrapp, etc.
Lembro desse filme estrear no cinema em 2004 e eu não tinha a mínima ideia de que fosse assim desse jeito. Demorei dez anos para assistir e fiquei meio em choque.
Resumindo: Zero pelo roteiro. Oito pela coragem naquilo que quis transmitir.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraCom um início triunfal e um final libertador, "As vantagens de ser invisível" traz uma mensagem de esperança aos que já tinham desistido de tudo.
O incessante diálogo que Charlie mantinha com seu finado amigo, através de solitárias cartas, o ajudou a construir uma vida em que tentava vencer todos os seus medos e bloqueios.
Seus únicos elos de felicidade haviam literalmente morrido e conhecer Patrick e Sam faz sua vida sofrer uma severa transformação.
Os únicos que conseguiram enxergar a sua alma.
A verdadeira força da amizade fez com que Charlie fosse herói por, pelo menos, um dia.
Todas as tristezas do mundo foram apagadas.
E a partir de hoje, Charlie é INFINITO.
Era Uma Vez Eu, Verônica
3.5 198Verônica tem a melancolia mórbida das personagens de Clarice Lispector com a poesia de Carlos Drummond de Andrade.
(embora, de fato, não tenha nem uma coisa nem outra).
Aqui a protagonista quebra (dentro de si) as correntes da subjugação feminina.
Resumindo: "Era uma vez eu, Verônica" é uma ode à libertação (social e sexual) da mulher na sociedade.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraGincana infantojuvenil que se perdeu no meio da floresta.
Hannah e Suas Irmãs
4.0 293Mais um filme do Woody Allen horrível que assisto.
Óbvio que já vi bons filmes dele e tenho mais pra ver.
Os únicos bons momentos são algumas falas do personagem vivido por ele.
O resto é lixo cult.
Garotas Sem Rumo
2.7 207 Assista AgoraUm filme muito sem sentido que nem o "Spring Breakers".
Anne Hathaway foi a luz no fim do túnel dessa história perdida.
(Apesar de a personagem dela insistir em usar uma calça que mostra o cofrinho). lol
Anjo do Desejo
1.9 103 Assista AgoraJá vi uns 3 filmes com a Megan Fox como protagonista e todos foram ruins.
Em todos, a atuação dela foi péssima.
Uma atriz overrated.
O Sistema
3.7 363Fraquíssimo.
Se aquilo são anarquistas, então a Xuxa é anarquista.
O Vingador do Futuro
3.0 1,6K Assista AgoraOs efeitos visuais e o trabalho de computação gráfica estão entre os melhores que já vi.
A ambientação cyberpunk e o clima meio "Blade Runner" são excelentes.
O filme é muito bom até pouco mais da metade.
Depois entra numa sequência de ação repetitiva e tem um final fraco.
Há que se destacar Kate Beckinsale e Jessica Biel dando show de beleza e atuação.
Barbarella
3.2 277 Assista AgoraJane Fonda apresenta uma beleza deslumbrante e aqui firmou-se como símbolo sexual de sua geração (numa época que coincidia com a revolução sexual), porém este filme é bem fraco e tem um roteiro sofrível.
Vide também os efeitos especiais terrivelmente toscos como, por exemplo, os voos de Pygar.
Apesar de tudo, a cena inicial é inesquecível.
Bom Dia, Vietnã
3.8 243 Assista AgoraEm sua primeira apresentação na rádio, Adrian Cronauer (Robin Williams) imita Elvis Presley e diz:
"Tragam uma corda e enforquem-me"
Febre do Rato
4.0 657Golden shower, masturbação e desobediência civil.
O retrato das veias abertas na poesia xavasquiana.
Um filme (de certa forma) poético e (certamente) transgressor.
Bonitinha, Mas Ordinária
2.5 189João Miguel é um dos caras mais sortudos do mundo.
Ele atua muito mal e, ainda assim, beija Leandra Leal e Letícia Colin.
Esse conto secular de Nelson Rodrigues é maravilhoso, mas o filme é fraco.
Destaque para a atuação de Gracindo Júnior.
Leandra Leal é um doce, mas ver Letícia Colin de lolita é encantador.
Gatinhas e Gatões
3.4 714 Assista AgoraA garota de rosa-shocking Molly Ringwald encanta pela beleza, simpatia e simplicidade.
Está no seleto grupo das mulheres que continuam bonitas usando cabelo curto.
Mostrou-se talentosa sem fazer muita acrobacia para aparecer.
Um ano depois, ela se consagraria no clássico "The Breakfast Club".
Sem dramalhões e sem clichês, "Sixteen Candles" mostra a sua força num elenco bem entrosado e dentro de uma atmosfera divertida.
O nerd que persegue Sam é bem engraçado e, por vezes, parecia ser o protagonista.
Um filme em que eu não esperava muita coisa e me surpreendeu.
O Corvo
3.5 996Falar sobre Edgar Allan Poe é sempre interessante, mas esse filme é péssimo.
Ele faz questão de estragar vários contos do autor.
John Cusack tem uma atuação horrenda (muito forçada) e a história cai no clichê do herói tentando salvar a mocinha.
Saldo final: Não vi nada de sombrio, nenhuma atmosfera de mistério e nada foi aprofundado. Tudo muito superficial.
Conclusão: Esse filme só serviu pra mostrar que Alice Eve é bem gostosa mesmo.
Os Pássaros
3.9 1,1KHitchcock e sua mania de amedrontar mocinhas bonitas e indefesas.
E Tippi Hedren é uma musa bem elegante.
Porém o filme é bastante irregular e só teve uma melhora a partir dos 30 minutos finais.
Todo mundo criticando o final, que foi justamente o melhor do filme.
E a mensagem final que fica é bastante abrangente:
Os pássaros servem como metáforas e mostram como podemos nos tornar prisioneiros do medo
Uma Linda Mulher
3.8 1,6K Assista AgoraJulia Roberts teve uma atuação sedutora, envolvente e inesquecível.
Esse filme é a consagração do cabelo cacheado (e ruivo também).
O que antes era julgado como beleza exótica, a partir daí é exaltado.
Roy Orbison jamais imaginaria que seu grande sucesso musical de 1964 ("Oh Pretty Woman") seria associado ao filme.
E um diálogo me chamou atenção:
-Esses é que são os seus amigos? Bom, vejo então que não foi à toa!
-Não foi à toa o que?
-Não foi à toa que me procurou.
Neblina e Sombras
3.7 99 Assista Agora"Não consigo ter fé pra acreditar na minha própria existência"
Bem Amadas
3.5 254Filme poeticamente ridículo.
Moulin Rouge: Amor em Vermelho
4.1 1,8K Assista AgoraEsse filme é pura arte, magia e encanto.
Numa época em que o cinema não se arriscava mais em fazer musicais (pois era considerado um gênero ultrapassado), eis que surge "Moulin Rouge", que se torna um enorme sucesso e se transforma num divisor de águas do estilo.
Pelos sedutores olhos de Satine, enxergamos um mundo de fantasia e captamos a essência deste clássico.
A Doce Vida
4.2 316 Assista AgoraOk, captei a mensagem do filme.
Entendo que tenta criticar fatores como religião, vida de aparências das celebridades e ricos, o vazio glamour das estrelas de TV, etc.
Até aí acho legal e interessante.
Mas o filme é bem lento, arrastado e tedioso.
Três horas de duração foi um exagero.
O início, com a musa Anita Ekberg, pareceu que daria algum dinamismo à trama, que foi ficando engessada no decorrer da história.
Enfim, overrated!
RoboCop 2
3.0 270 Assista AgoraPor várias vezes pensei que essa Detroit corruptível fosse o Rio de Janeiro de hoje.
E não é à toa que a bandeira da OCP tem as cores da bandeira nazista.
The Doors
4.0 505 Assista AgoraVal Kilmer humilhou a concorrência e parecia ser o próprio Jim Morrison.
Foi, de longe, a melhor atuação (das que eu vi) de um ator ao dar vida a uma estrela da música (junto com Jamie Foxx em "Ray").
Oliver Stone também caprichou e fez um filme muito bom.
Bettie Page
3.6 81 Assista AgoraE, no final das contas, (o furacão libidinoso) Bettie Page era comportada!