Legalzinho. Isso é tudo o que posso dizer do filme, apesar de ter rido muito! Parabéns ao meu amigo Gustavo Cerbasi, que tem conseguido capitalizar direitinho o sucesso editorial que teve com seus livros. Show de bola!
Um belo filme. Não é uma comédia romântica, o que eu até pensei que fosse. Quando vi Steve Carell no elenco achei que daria boas risadas. Enganei-me, quanto a isso. Até que ri bastante, mas por causa do inusitado das situações, do que por um roteiro ou caracterizações cômicas. Carell está em um papel surpreendente. Limpo. Leve. Encarnou seu personagem com maestria. As pausas para a respiração do terapeuta quase nos colocam no divã, junto com os protagonistas. Maryl Streep é maravilhosa e sempre faz valer os filmes em que atua. Entretanto, por incrível que pareça, a maior surpresa e o maior destaque do filme, para mim, foi o Tommy Lee Jones. Ele está perfeito! Que bom vê-lo em um papel desse tipo, com maior profundidade e externando seu potencial dramático. Ruborizamos junto com ele e compartilhamos todo o seu constrangimento nas diversas situações criadas pelo terapeuta. A direção é muito boa. A alternância de estilos de câmeras, os planos, as cores, locação, pausas, ritmo e música - tudo muito bem encaixado. Observe, por exemplo, a cena em que Maeve foge da terapia. O filme tem o propósito de nos fazer refletir. Na verdade, não é um divã para dois, mas para 300 ou 400 pessoas – dependendo do público no cinema. Nossas emoções se alternam de uma cena para outra. O que acontece nas cenas, tal qual na vida real, nem sempre é o que esperamos. Coisas dão errado, fogem ao nosso controle, ou simplesmente acontecem de maneira imprevista. Assim também acontece com Maeve e Arnold. Imagino que seja um filme que mexe principalmente com as emoções dos casais de meia idade ou mais e de todos aqueles que viveram experiências de separação em suas vidas. Afinal, o filme fala de casamentos - desfeitos ou não; mesmo entre aqueles que mantém a instituição a despeito da relação. Afinal, há casamentos "desfeitos" entre os mais "bem casados". Casamento é resistência! É aprendizagem permanente. A superação de uma relação em que há uma convivência extrema entre duas pessoas que podem ser extremamente diferentes; ou extremamente semelhantes. Exagero no "extremo" intencionalmente. Quem é casado há mais de 15 anos sabe como é árido, solitário e difícil o caminho trilhado por um casal que consegue “manter” a felicidade conjugal. Eu paguei essa matéria nas mais variadas escolas: como filho de pais separados (meus pais se separaram 2 vezes!); como eu mesmo tendo me separado (primeiro casamento) e como parte de um casamento que já está próximo de atingir a maior idade. No caso do filme, vemos um casal sem intimidade, após 31 anos de casados. Para alguém mais jovem, isso pode parecer surpreendente. Mas, é fato! Atinge muitos casais. Intimidade é fruto de diálogo e toque. E, os dois têm que andar lado a lado. Quando o diálogo acaba, mas o toque permanece, a intimidade se esvai. Quando o toque permanece, mas falta diálogo, a intimidade se esgota. E, diga-se de passagem: manter diálogo e toque depois de alguns anos, algumas crises e alguns desgastes naturais da relação a dois, não é tarefa fácil. No filme, o casal tinha dificuldade de dialogar. O fim do toque foi questão de tempo. E, a intimidade foi para o espaço. Maeve teve que se recriar – para mim, com maior intensidade do que o marido. Aprender coisas sobre as quais jamais havia pensado a respeito. A cena em que ela vai sozinha a um bar é significativa: perceber que outras pessoas passavam pela mesma “falta de sexo” que tanto a abalava; e, ainda, ver com que naturalidade esse assunto “tabu” poderia ser tratado. O filme mostra, porém, que distanciamento e falta de intimidade conjugal não é um caminho sem volta – casais podem superar crises e romper com as causas que os fizeram se distanciar. Se há amor, a recuperação é possível. É preciso reencontrar a vontade, o sonho original e a motivação que transformaram dois em um: duas pessoas em um casal. Daí, caminhamos para um final delicioso - no filme; e na vida! Quem viver, verá! Os conselhos e palavras finais do terapeuta encerram o filme como uma aula, ou como uma terapia em grupo - uma reflexão. Há quem achará isso piegas, mas quem curte essa coisa de casamento e família certamente vai adorar. Recomendo!
Gostei. Depois de uma certa idade, passei a respeitar Roberto Carlos. Quando jovem, fazia uma ácida crítica ao Rei. Mas, a vida é assim. Mudamos, para melhor ou para pior, dependendo do ponto de vista. De certa forma, o filme retrata essas mudanças, para pior e para melhor, no caso do protagonista, o caminhoneiro João Miguel. Um homem abalado por uma tragédia pessoal, fugindo de um forte sentimento de culpa. Ele não sabia que não importa para onde você vá, o problema vai junto. Não dá para negar que a música de Roberto Carlos é um personagem importante do filme. Vi entrevista do diretor em que ele confirma isso. O filme foi feito com esse propósito! E, eu achei isso bom! Não gosto muito da forma lenta com que a história é contada e com a excessiva utilização de flash backs. Os diálogos são fracos. Prefiro filmes com diálogos mais intensos e inteligentes. No final, senti falta de Rosa. As estradas me pareceram muito tranquilas e tenho minhas dúvidas se isso corresponde à realidade. Talvez, o filme se refira a uma época anterior, mas se esse for o caso, não ficou claro para mim - o carro do ator é antigo, mas o caminhão me pareceu bem moderno. Também não sei desde quando Petrolina é um pólo de produção de frutas para todo o país. Recomendo, com receio para um público mais jovem.
Por problemas pessoais, demorei para comentar aqui e muito do que iria abordar perdeu-se em algum lugar da memória... Gostei, mas sem exagero. Teatro no cinema. Não achei Jodie Foster bem dirigida... Para mim, tinha algo de artificial, de exagero, que não caiu bem na personagem. Kate Winslet, todavia, está um espetáculo. Gostei da forma como o filme começa e termina. E assim, termino meu comentário...
Esse filme entrou na categoria: Gostei/Não gostei. rsrs... É que tem coisas que gostei, outras nem tanto, então fica difícil separar e julgar a obra inteira de uma forma simples, sem correr o risco de ser injusto. É preciso especificar e justificar, pois o filme é um trabalho, de fato, complexo. Em vários sentidos. E isso é uma das coisas boas, pois poderia ser apenas um filmezinho de super-herói. Em primeiro lugar, fazendo justiça ao melhor do filme: Anne Hathaway, maravilhosa, deslumbrante, cativante, apaixonante. Grudei na tela em vários closes... Batman pareceu-me um super-herói trapalhão e fraco. O comissário Gordon é o grande herói do filme, pois realiza sua ação de cara limpa e sem "super poderes" (que meu filho já me explicou que Batman não tem... ou seja, é apenas um 007 melhorado, ou melhor, mais modernoso e fantasiado). Vejo que algumas pessoas nos comentários abaixo identificaram-se com Batman exatamente por esse seu lado fraco, humano e inseguro. Ou essas pessoas se projetam e desejam ser "super-heróis", à despeito de suas fraquezas, insegurança e falta de super poderes, ou temos conceitos bem diferentes do que deveria ser um super-herói (SH). Embora, eu saiba que todo SH para ser SH de verdade no cinema tem que ter um ponto fraco ou os filmes perderiam a graça e a emoção. Mas Batman tem muitos! Uma pessoa de dentro do circuito de produção/distribuição/exibição revelou-me que o filme original tinha mais de 4 horas de duração. A distribuidora, todavia, não havia aceitado e meteu a faca, cortando várias partes. E meteria mais se os produtores não tivessem protestado e impedido, sob a ameaça de não permitir mais a distribuição do filme. Como todos têm uma parcela de investimento, os distribuidores recuaram. Muitos cortes, todavia, estão lá. E, isso explica alguns furos de roteiro. Não sou um grande admirador da saga Batman. Mal lembro do primeiro e do segundo, e isso, obviamente, comprometeu minha capacidade de compreender e aproveitar esse último da trilogia. Filmes desse tipo não deveriam ser tão complexos... Agora, comparar essa trilogia com O Poderoso Chefão é ir muito além da conta do bom senso. Take it easy, folks! O filme é longo, e por isso, torna-se chato. Além disso, muita gente não consegue assistir o filme inteiro sem dar uma escapada para ir ao banheiro. Chato isso, né? A história é mal contada. Eu e minha família saímos com diversas dúvidas do cinema. Uma fato curioso: até onde eu me lembre, Gotham nunca esteve tão Manhattan como está nesse filme. Ou foi falta de percepção minha? Mas, vamos ao que foi bom! Música. Fotografia. Efeitos especiais. Cenas de ação - a de abertura é sensacional (o único defeito é que conta mal a história). A cor do filme é perfeita. O Batman é feio! Bom, mas tem a mulher gato... Christopher Nolan sabe trabalhar: fato! Mas, seu grande trabalho para mim continua sendo A Origem. Por sinal, temos pelo menos 3 atores que estavam nas duas películas... Você identificou? Bom, é isso. Ainda assim, recomendo. Se não foi ver ainda, aproveitará melhor se puder alugar e assistir antes os dois filmes anteriores. E, se fizer xixi antes do filme começar... rsrs.
Não gostei. Será que a Pixar está em decadência? Ah! Não venham querer atribuir isso à morte de Jobs, por favor! Empresas são assim mesmo: têm um ápice, seguido de período de baixa. Criatividade ladeira abaixo, hein? Concordo com várias críticas que vi aqui. Clichê, irmão urso reverso, sem sal, longe, muito longe de outras produções da "grife" Pixar etc. Não me identifiquei com os personagens. Achei todos sem carisma. Não gostei do gráfico e o cabelo de Merida não chamou minha atenção. Os cenários externos sim, são perfeitos. A água é real. No geral, fraco. Mas, um detalhe: minha família adorou! E isso é importante!
Gostei (sou besta pra gostar de filme... aqui no Filmow é que me dou conta disso... rsrs). A frase que melhor o define: "o filme cativa, mas não emociona", do Cinema com Crítica, logo abaixo. Toscana, a grande estrela! Melhor cena: a do "suicídio" na praia. (Não se preocupem, não é spoiler.) Bellucci, deslumbrante, volúpia em tela. As duas italianas da primeira "idade" também muito atraentes. Por sinal, essa parte foi o que mais me inspirou. Direção, música e a fotografia pareciam mais equilibrados. O taxista poderia sumir do filme; não faria falta; nada acrescentou. Filme que muitos não vão gostar. Recomendo, para que gosta de filmes leves, com menos aventura, adrenalina e ação, e que não esperam sempre um final feliz - apesar de que o filme talvez até tenha...
Concordo com quase tudo, porém eu dou uma nota superior ao filme. Fui com minha família e eles se divertiram muito!!! Isso é o que mais conta, para mim. Atingiu o objetivo.
Para mim, em particular, não estou na melhor fase "Animação". Acho que após um período de grande inovação e surpresas, começamos a cair em repetições de temas e argumentos. A prova disso são as sequências... Mas, ainda assim, gosto quando são boas.
A Era do Gelo 4 é uma boa animação. Consegue manter o carisma dos personagens principais. Faz tempo que vi o 2 e o 3, mas acho que o 4 superou esses dois. Todavia, o primeiro é sempre o primeiro. E, na minha avaliação, continua insuperável. Pode ser conservadorismo da minha parte, admito.
As lições parecem meio forçadas nesse. E a ideia de time, equipe, família, união - do grupo que se ajuda e que não abandona um de seus membros - continua sendo o foco dessa série.
Há cenas incríveis. As dublagens (prefiro ver animações dubladas) do Diogo Vilela e Tadeu Mello são brilhantes. (Continuo achando errado que os créditos dos dubladores nacionais não apareça antes dos créditos do filme. Temos que esperar quase 15 minutos para ver, no final, e muito rapidamente! Vamos mudar isso!)
Gostei do filme. É bastante divertido. Personagens leves e fáceis, assim como a direção e o roteiro. Depois de Paris, Roma! Muito boa essas viagens proporcionadas por Woody Allen. Não sei avaliar o conjunto de sua obra. Vi muita coisa, porém em momentos diferentes da minha vida. Portanto, impossível comparar as impressões que cada uma me causou. Mas, esses dois últimos trabalhos, agradaram-me bastante. O diálogo do "Out of box" entre Jerry e sua esposa, psiquiatra, é sensacional. E como tem "boxes" na tela e fora dela, em nossas cabeças. Como um bom filme de Woody Allen, as críticas são sutis, as situações vão nos surpreendendo em sequência e parece não haver limite para a criação. Fiquei me perguntando se não há muito de auto-biográfico no filme... É possível perceber Allen em vários personagens do filme: no próprio Jerry e suas esquisitices, bem como na ácida crítica que seus trabalhos recebem da imprensa; na jovem que se perde; no jovem que recebe a visita do seu "EU" amadurecido, ou melhor, do "EU" amadurecido que visita o seu "EU" jovem para dar conselhos sobre como escapar de encrencas amorosas da vida; no Leopoldo que se surpreende pela fama instantânea e mais ainda pelo interesse esdrúxulo da mídia por coisas banais da sua vida, e no mesmo Leopoldo que enfrenta momentos de perda de fama, e que justifica seus casos com mulheres famosas por causa da fama - e que conta com uma rara compreensão da esposa (seria esse um desejo de Allen?). De quebra, somos brindados no filme por boa música - italiana, claro! E por um tenor talentoso, que nos brinda com belas árias - da Tosca, Turandot e Il Pagliacci. E para fechar com chave de ouro, a maravilhosa Alessandra Mastronardi - que beleza! Que graça! Que encantamento! Recomendo.
Ah! Muito bom de ver. Acho que o Homem Aranha é o melhor super herói das telas. O que tem maior empatia com o público. Essa nova versão está muito boa. Modifica pequenos detalhes da versão anterior (original?) o que torna o filme ainda melhor pelas surpresas e manutenção da expectativa. Valeu muito à pena! Os atores estão ótimos. Recomendo, para quem gosta de ir ao cinema para esquecer um pouco da realidade... rsrs. Um detalhe: lembre-se que todo filme da MARVEL tem uma cena após os créditos. Então, resista a tentação de se levantar assim que o filme acaba para não perder o que vem depois.
É um filme fácil. É um filme fácil de criticar. É um filme sobre sexo fácil. Se esse tema lhe incomoda, certamente você se incomodará com o filme. Mas, a questão é: sexo fácil é ou não é uma realidade na sociedade atual? Para muitos, é. E, talvez para esses, o filme faça mais sentido. Não adianta buscar verossimilhança. O filme é uma brincadeira, tal como brincadeiras entre homens em mesa de bar. Agora, se você não sentaria numa mesa de bar para participar desse tipo de conversa entre homens, aí é outra coisa. Acusam o filme de machista. É! Dizem que o filme deprecia a imagem da mulher moderna. É! (Filme e imagem). Mas, os homens retratados no filme também não engradecem nem um pouco a classe masculina. Vamos e convenhamos. Bom, no meu caso, eu sai de casa para rir e o filme atingiu esse objetivo. Ri muito! Mazzeo está Mazzeo (o que é ótimo!) e Palmeira está numa fase cômica excelente (na novela e no filme). De quebra, tem a Juliana Alves deslumbrante! E Seu Jorge divertido. Ok, eu retiraria as cenas em que o Honório aparece narrando as cenas de sexo do Fonsinho. Mas, isso é apenas um detalhe. Indico, para adultos cucas frescas. E para os que ainda vão ao cinema simplesmente para se divertir.
Posso dizer, sem vergonha, que esse foi o filme que mais me afetou em todos os sentidos. Passei dias para me recuperar... Medo, vertigem, sensações... Por isso, não tenho como não considerá-lo um excelente filme, pois creio que essa deve ter sido a intenção.
O filme começa bem e termina mal. Quando o casal sai do apartamento, o filme sai junto e se perde, assim como perdido é o personagem principal. O filme exagera e esse é seu maior pecado. Diferentemente do que eu esperava de um filme francês, não explora o lado psicológico da situação criada nos primeiros 20 minutos da película. Pena! A ideia do roteiro é boa, daria um excelente filme para debates. Mas, vira um comédia tipo Mr. Bean ou daquelas de Steve Martin. Algumas passagens são verdadeiramente ridículas, como aquelas com as autoridades japonesas. O que salva: as belas, atraentes, sensuais, lindas, maravilhosas atrizes francesas.
Esse é um dos filmes favoritos. Talvez, porque o tema principal me atraia. Todavia, acho a história muito bem contada. Os detalhes vão se revelando aos poucos, até o fechamento final do quebra-cabeça. Mel Gibson e Julia Roberts estão excelentes. Jerry é um personagem fascinante e Alice Sutton, bastante carismática. Eu seria assinante do jornal de Jerry! Recomendo, com força!
Muito bom, para o seu estilo. Interpretações magistrais. Direção sob medida. Trilha envolvente. Vi no lançamento, em 1991 e tive o prazer de assistir de novo agora, em DVD. Recomendo.
Só não gostei da foca (sei, leão marinho)... Acho que foi por causa da voz de Marcos Frota. Valeu! Meus filhos se divertiram pra valer. "Fotografia" muito bem elaborada. Boas músicas (tem de tudo!). Personagens carismáticos. Não ficou claro para mim qual o tema principal do filme, pois percebi que exploraram muitas coisas e, dessa forma, as mensagens se diluíram. Recomendo, para os que também pensam que cinema é diversão!
O filme se desenvolve na velocidade do personagem de Morgan Freeman, que é lento, analítico e detalhista. É bom. Tem uma surpresa no final. Kevin Spacey faz o que sabe fazer de melhor. Brad Pitt e Freeman quase convencem. Recomendo, para um fim de semana de chuva.
Gostei. Especialmente do personagem que prediz o futuro. A vinculação de acontecimentos é uma crença comum. Todavia, tirei uns cochilos... Fui em um horário ruim para mim... :-( Recomendo!
Hotel Transilvânia
3.6 1,5K Assista AgoraMuito legal. Diversão pura! Tem um toque de Monstros S/A. O Frankestein e o homem invisível são ótimos!!!
Até Que a Sorte Nos Separe
2.8 1,2KLegalzinho.
Isso é tudo o que posso dizer do filme, apesar de ter rido muito!
Parabéns ao meu amigo Gustavo Cerbasi, que tem conseguido capitalizar direitinho o sucesso editorial que teve com seus livros. Show de bola!
O Legado Bourne
3.2 885 Assista AgoraConfuso.
Meu filho dormiu ao meu lado.
Não gostei...
Os Mercenários 2
3.5 2,3K Assista AgoraNão gostei. Não é meu estilo de filme, definitivamente.
Preguiça de comentar mais do que isso...
Um Divã Para Dois
3.5 754 Assista AgoraUm belo filme.
Não é uma comédia romântica, o que eu até pensei que fosse. Quando vi Steve Carell no elenco achei que daria boas risadas. Enganei-me, quanto a isso. Até que ri bastante, mas por causa do inusitado das situações, do que por um roteiro ou caracterizações cômicas. Carell está em um papel surpreendente. Limpo. Leve. Encarnou seu personagem com maestria. As pausas para a respiração do terapeuta quase nos colocam no divã, junto com os protagonistas.
Maryl Streep é maravilhosa e sempre faz valer os filmes em que atua. Entretanto, por incrível que pareça, a maior surpresa e o maior destaque do filme, para mim, foi o Tommy Lee Jones. Ele está perfeito! Que bom vê-lo em um papel desse tipo, com maior profundidade e externando seu potencial dramático. Ruborizamos junto com ele e compartilhamos todo o seu constrangimento nas diversas situações criadas pelo terapeuta.
A direção é muito boa. A alternância de estilos de câmeras, os planos, as cores, locação, pausas, ritmo e música - tudo muito bem encaixado. Observe, por exemplo, a cena em que Maeve foge da terapia. O filme tem o propósito de nos fazer refletir. Na verdade, não é um divã para dois, mas para 300 ou 400 pessoas – dependendo do público no cinema. Nossas emoções se alternam de uma cena para outra. O que acontece nas cenas, tal qual na vida real, nem sempre é o que esperamos. Coisas dão errado, fogem ao nosso controle, ou simplesmente acontecem de maneira imprevista. Assim também acontece com Maeve e Arnold.
Imagino que seja um filme que mexe principalmente com as emoções dos casais de meia idade ou mais e de todos aqueles que viveram experiências de separação em suas vidas. Afinal, o filme fala de casamentos - desfeitos ou não; mesmo entre aqueles que mantém a instituição a despeito da relação. Afinal, há casamentos "desfeitos" entre os mais "bem casados".
Casamento é resistência! É aprendizagem permanente. A superação de uma relação em que há uma convivência extrema entre duas pessoas que podem ser extremamente diferentes; ou extremamente semelhantes. Exagero no "extremo" intencionalmente. Quem é casado há mais de 15 anos sabe como é árido, solitário e difícil o caminho trilhado por um casal que consegue “manter” a felicidade conjugal.
Eu paguei essa matéria nas mais variadas escolas: como filho de pais separados (meus pais se separaram 2 vezes!); como eu mesmo tendo me separado (primeiro casamento) e como parte de um casamento que já está próximo de atingir a maior idade.
No caso do filme, vemos um casal sem intimidade, após 31 anos de casados. Para alguém mais jovem, isso pode parecer surpreendente. Mas, é fato! Atinge muitos casais. Intimidade é fruto de diálogo e toque. E, os dois têm que andar lado a lado. Quando o diálogo acaba, mas o toque permanece, a intimidade se esvai. Quando o toque permanece, mas falta diálogo, a intimidade se esgota. E, diga-se de passagem: manter diálogo e toque depois de alguns anos, algumas crises e alguns desgastes naturais da relação a dois, não é tarefa fácil. No filme, o casal tinha dificuldade de dialogar. O fim do toque foi questão de tempo. E, a intimidade foi para o espaço.
Maeve teve que se recriar – para mim, com maior intensidade do que o marido. Aprender coisas sobre as quais jamais havia pensado a respeito. A cena em que ela vai sozinha a um bar é significativa: perceber que outras pessoas passavam pela mesma “falta de sexo” que tanto a abalava; e, ainda, ver com que naturalidade esse assunto “tabu” poderia ser tratado.
O filme mostra, porém, que distanciamento e falta de intimidade conjugal não é um caminho sem volta – casais podem superar crises e romper com as causas que os fizeram se distanciar. Se há amor, a recuperação é possível. É preciso reencontrar a vontade, o sonho original e a motivação que transformaram dois em um: duas pessoas em um casal.
Daí, caminhamos para um final delicioso - no filme; e na vida! Quem viver, verá!
Os conselhos e palavras finais do terapeuta encerram o filme como uma aula, ou como uma terapia em grupo - uma reflexão. Há quem achará isso piegas, mas quem curte essa coisa de casamento e família certamente vai adorar.
Recomendo!
À Beira do Caminho
3.8 310Gostei.
Depois de uma certa idade, passei a respeitar Roberto Carlos. Quando jovem, fazia uma ácida crítica ao Rei. Mas, a vida é assim. Mudamos, para melhor ou para pior, dependendo do ponto de vista. De certa forma, o filme retrata essas mudanças, para pior e para melhor, no caso do protagonista, o caminhoneiro João Miguel. Um homem abalado por uma tragédia pessoal, fugindo de um forte sentimento de culpa.
Ele não sabia que não importa para onde você vá, o problema vai junto.
Não dá para negar que a música de Roberto Carlos é um personagem importante do filme. Vi entrevista do diretor em que ele confirma isso. O filme foi feito com esse propósito! E, eu achei isso bom!
Não gosto muito da forma lenta com que a história é contada e com a excessiva utilização de flash backs.
Os diálogos são fracos. Prefiro filmes com diálogos mais intensos e inteligentes.
No final, senti falta de Rosa.
As estradas me pareceram muito tranquilas e tenho minhas dúvidas se isso corresponde à realidade. Talvez, o filme se refira a uma época anterior, mas se esse for o caso, não ficou claro para mim - o carro do ator é antigo, mas o caminhão me pareceu bem moderno. Também não sei desde quando Petrolina é um pólo de produção de frutas para todo o país.
Recomendo, com receio para um público mais jovem.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KPor problemas pessoais, demorei para comentar aqui e muito do que iria abordar perdeu-se em algum lugar da memória...
Gostei, mas sem exagero.
Teatro no cinema.
Não achei Jodie Foster bem dirigida... Para mim, tinha algo de artificial, de exagero, que não caiu bem na personagem. Kate Winslet, todavia, está um espetáculo.
Gostei da forma como o filme começa e termina.
E assim, termino meu comentário...
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraEsse filme entrou na categoria: Gostei/Não gostei. rsrs...
É que tem coisas que gostei, outras nem tanto, então fica difícil separar e julgar a obra inteira de uma forma simples, sem correr o risco de ser injusto. É preciso especificar e justificar, pois o filme é um trabalho, de fato, complexo. Em vários sentidos. E isso é uma das coisas boas, pois poderia ser apenas um filmezinho de super-herói.
Em primeiro lugar, fazendo justiça ao melhor do filme: Anne Hathaway, maravilhosa, deslumbrante, cativante, apaixonante. Grudei na tela em vários closes...
Batman pareceu-me um super-herói trapalhão e fraco. O comissário Gordon é o grande herói do filme, pois realiza sua ação de cara limpa e sem "super poderes" (que meu filho já me explicou que Batman não tem... ou seja, é apenas um 007 melhorado, ou melhor, mais modernoso e fantasiado).
Vejo que algumas pessoas nos comentários abaixo identificaram-se com Batman exatamente por esse seu lado fraco, humano e inseguro. Ou essas pessoas se projetam e desejam ser "super-heróis", à despeito de suas fraquezas, insegurança e falta de super poderes, ou temos conceitos bem diferentes do que deveria ser um super-herói (SH). Embora, eu saiba que todo SH para ser SH de verdade no cinema tem que ter um ponto fraco ou os filmes perderiam a graça e a emoção. Mas Batman tem muitos!
Uma pessoa de dentro do circuito de produção/distribuição/exibição revelou-me que o filme original tinha mais de 4 horas de duração. A distribuidora, todavia, não havia aceitado e meteu a faca, cortando várias partes. E meteria mais se os produtores não tivessem protestado e impedido, sob a ameaça de não permitir mais a distribuição do filme. Como todos têm uma parcela de investimento, os distribuidores recuaram. Muitos cortes, todavia, estão lá. E, isso explica alguns furos de roteiro.
Não sou um grande admirador da saga Batman. Mal lembro do primeiro e do segundo, e isso, obviamente, comprometeu minha capacidade de compreender e aproveitar esse último da trilogia. Filmes desse tipo não deveriam ser tão complexos...
Agora, comparar essa trilogia com O Poderoso Chefão é ir muito além da conta do bom senso. Take it easy, folks!
O filme é longo, e por isso, torna-se chato. Além disso, muita gente não consegue assistir o filme inteiro sem dar uma escapada para ir ao banheiro. Chato isso, né?
A história é mal contada. Eu e minha família saímos com diversas dúvidas do cinema.
Uma fato curioso: até onde eu me lembre, Gotham nunca esteve tão Manhattan como está nesse filme. Ou foi falta de percepção minha?
Mas, vamos ao que foi bom! Música. Fotografia. Efeitos especiais. Cenas de ação - a de abertura é sensacional (o único defeito é que conta mal a história). A cor do filme é perfeita.
O Batman é feio! Bom, mas tem a mulher gato...
Christopher Nolan sabe trabalhar: fato! Mas, seu grande trabalho para mim continua sendo A Origem. Por sinal, temos pelo menos 3 atores que estavam nas duas películas... Você identificou?
Bom, é isso. Ainda assim, recomendo. Se não foi ver ainda, aproveitará melhor se puder alugar e assistir antes os dois filmes anteriores. E, se fizer xixi antes do filme começar... rsrs.
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraNão gostei.
Será que a Pixar está em decadência? Ah! Não venham querer atribuir isso à morte de Jobs, por favor! Empresas são assim mesmo: têm um ápice, seguido de período de baixa.
Criatividade ladeira abaixo, hein? Concordo com várias críticas que vi aqui. Clichê, irmão urso reverso, sem sal, longe, muito longe de outras produções da "grife" Pixar etc.
Não me identifiquei com os personagens. Achei todos sem carisma. Não gostei do gráfico e o cabelo de Merida não chamou minha atenção. Os cenários externos sim, são perfeitos. A água é real.
No geral, fraco.
Mas, um detalhe: minha família adorou! E isso é importante!
As Idades do Amor
3.1 85 Assista AgoraGostei (sou besta pra gostar de filme... aqui no Filmow é que me dou conta disso... rsrs).
A frase que melhor o define: "o filme cativa, mas não emociona", do Cinema com Crítica, logo abaixo.
Toscana, a grande estrela!
Melhor cena: a do "suicídio" na praia. (Não se preocupem, não é spoiler.)
Bellucci, deslumbrante, volúpia em tela. As duas italianas da primeira "idade" também muito atraentes. Por sinal, essa parte foi o que mais me inspirou. Direção, música e a fotografia pareciam mais equilibrados.
O taxista poderia sumir do filme; não faria falta; nada acrescentou.
Filme que muitos não vão gostar.
Recomendo, para que gosta de filmes leves, com menos aventura, adrenalina e ação, e que não esperam sempre um final feliz - apesar de que o filme talvez até tenha...
A Era do Gelo 4
3.5 1,7K Assista AgoraGostei do filme.
E gostei dessa crítica do Evilmar:
Concordo com quase tudo, porém eu dou uma nota superior ao filme. Fui com minha família e eles se divertiram muito!!! Isso é o que mais conta, para mim. Atingiu o objetivo.
Para mim, em particular, não estou na melhor fase "Animação". Acho que após um período de grande inovação e surpresas, começamos a cair em repetições de temas e argumentos. A prova disso são as sequências... Mas, ainda assim, gosto quando são boas.
A Era do Gelo 4 é uma boa animação. Consegue manter o carisma dos personagens principais. Faz tempo que vi o 2 e o 3, mas acho que o 4 superou esses dois. Todavia, o primeiro é sempre o primeiro. E, na minha avaliação, continua insuperável. Pode ser conservadorismo da minha parte, admito.
As lições parecem meio forçadas nesse. E a ideia de time, equipe, família, união - do grupo que se ajuda e que não abandona um de seus membros - continua sendo o foco dessa série.
Há cenas incríveis. As dublagens (prefiro ver animações dubladas) do Diogo Vilela e Tadeu Mello são brilhantes. (Continuo achando errado que os créditos dos dubladores nacionais não apareça antes dos créditos do filme. Temos que esperar quase 15 minutos para ver, no final, e muito rapidamente! Vamos mudar isso!)
É isso! Gostei e recomendo!
Para Roma Com Amor
3.4 1,3K Assista AgoraGostei do filme. É bastante divertido. Personagens leves e fáceis, assim como a direção e o roteiro.
Depois de Paris, Roma! Muito boa essas viagens proporcionadas por Woody Allen. Não sei avaliar o conjunto de sua obra. Vi muita coisa, porém em momentos diferentes da minha vida. Portanto, impossível comparar as impressões que cada uma me causou. Mas, esses dois últimos trabalhos, agradaram-me bastante.
O diálogo do "Out of box" entre Jerry e sua esposa, psiquiatra, é sensacional. E como tem "boxes" na tela e fora dela, em nossas cabeças.
Como um bom filme de Woody Allen, as críticas são sutis, as situações vão nos surpreendendo em sequência e parece não haver limite para a criação.
Fiquei me perguntando se não há muito de auto-biográfico no filme... É possível perceber Allen em vários personagens do filme: no próprio Jerry e suas esquisitices, bem como na ácida crítica que seus trabalhos recebem da imprensa; na jovem que se perde; no jovem que recebe a visita do seu "EU" amadurecido, ou melhor, do "EU" amadurecido que visita o seu "EU" jovem para dar conselhos sobre como escapar de encrencas amorosas da vida; no Leopoldo que se surpreende pela fama instantânea e mais ainda pelo interesse esdrúxulo da mídia por coisas banais da sua vida, e no mesmo Leopoldo que enfrenta momentos de perda de fama, e que justifica seus casos com mulheres famosas por causa da fama - e que conta com uma rara compreensão da esposa (seria esse um desejo de Allen?).
De quebra, somos brindados no filme por boa música - italiana, claro! E por um tenor talentoso, que nos brinda com belas árias - da Tosca, Turandot e Il Pagliacci.
E para fechar com chave de ouro, a maravilhosa Alessandra Mastronardi - que beleza! Que graça! Que encantamento!
Recomendo.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraAh! Muito bom de ver.
Acho que o Homem Aranha é o melhor super herói das telas. O que tem maior empatia com o público.
Essa nova versão está muito boa. Modifica pequenos detalhes da versão anterior (original?) o que torna o filme ainda melhor pelas surpresas e manutenção da expectativa.
Valeu muito à pena! Os atores estão ótimos.
Recomendo, para quem gosta de ir ao cinema para esquecer um pouco da realidade... rsrs.
Um detalhe: lembre-se que todo filme da MARVEL tem uma cena após os créditos. Então, resista a tentação de se levantar assim que o filme acaba para não perder o que vem depois.
E Aí... Comeu?
2.6 1,6KÉ um filme fácil.
É um filme fácil de criticar.
É um filme sobre sexo fácil.
Se esse tema lhe incomoda, certamente você se incomodará com o filme. Mas, a questão é: sexo fácil é ou não é uma realidade na sociedade atual? Para muitos, é. E, talvez para esses, o filme faça mais sentido.
Não adianta buscar verossimilhança. O filme é uma brincadeira, tal como brincadeiras entre homens em mesa de bar. Agora, se você não sentaria numa mesa de bar para participar desse tipo de conversa entre homens, aí é outra coisa.
Acusam o filme de machista. É! Dizem que o filme deprecia a imagem da mulher moderna. É! (Filme e imagem). Mas, os homens retratados no filme também não engradecem nem um pouco a classe masculina. Vamos e convenhamos.
Bom, no meu caso, eu sai de casa para rir e o filme atingiu esse objetivo. Ri muito! Mazzeo está Mazzeo (o que é ótimo!) e Palmeira está numa fase cômica excelente (na novela e no filme). De quebra, tem a Juliana Alves deslumbrante! E Seu Jorge divertido.
Ok, eu retiraria as cenas em que o Honório aparece narrando as cenas de sexo do Fonsinho. Mas, isso é apenas um detalhe.
Indico, para adultos cucas frescas. E para os que ainda vão ao cinema simplesmente para se divertir.
O Menino do Pijama Listrado
4.2 3,7K Assista AgoraDefinição do filme: ironia do destino.
Bom.
Alien: O Oitavo Passageiro
4.1 1,3K Assista AgoraNormal.
Sinais
3.5 1,4K Assista AgoraPosso dizer, sem vergonha, que esse foi o filme que mais me afetou em todos os sentidos. Passei dias para me recuperar... Medo, vertigem, sensações... Por isso, não tenho como não considerá-lo um excelente filme, pois creio que essa deve ter sido a intenção.
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraLegal. Gostei.
Charlize linda!
Faça-me Feliz
2.9 22O filme começa bem e termina mal.
Quando o casal sai do apartamento, o filme sai junto e se perde, assim como perdido é o personagem principal.
O filme exagera e esse é seu maior pecado. Diferentemente do que eu esperava de um filme francês, não explora o lado psicológico da situação criada nos primeiros 20 minutos da película. Pena! A ideia do roteiro é boa, daria um excelente filme para debates.
Mas, vira um comédia tipo Mr. Bean ou daquelas de Steve Martin.
Algumas passagens são verdadeiramente ridículas, como aquelas com as autoridades japonesas.
O que salva: as belas, atraentes, sensuais, lindas, maravilhosas atrizes francesas.
Teoria da Conspiração
3.5 188 Assista AgoraEsse é um dos filmes favoritos. Talvez, porque o tema principal me atraia.
Todavia, acho a história muito bem contada. Os detalhes vão se revelando aos poucos, até o fechamento final do quebra-cabeça.
Mel Gibson e Julia Roberts estão excelentes. Jerry é um personagem fascinante e Alice Sutton, bastante carismática.
Eu seria assinante do jornal de Jerry!
Recomendo, com força!
Cabo do Medo
3.8 907 Assista AgoraMuito bom, para o seu estilo. Interpretações magistrais. Direção sob medida. Trilha envolvente.
Vi no lançamento, em 1991 e tive o prazer de assistir de novo agora, em DVD.
Recomendo.
Madagascar 3: Os Procurados
3.5 1,4K Assista AgoraSó não gostei da foca (sei, leão marinho)... Acho que foi por causa da voz de Marcos Frota.
Valeu! Meus filhos se divertiram pra valer. "Fotografia" muito bem elaborada. Boas músicas (tem de tudo!). Personagens carismáticos. Não ficou claro para mim qual o tema principal do filme, pois percebi que exploraram muitas coisas e, dessa forma, as mensagens se diluíram.
Recomendo, para os que também pensam que cinema é diversão!
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraO filme se desenvolve na velocidade do personagem de Morgan Freeman, que é lento, analítico e detalhista.
É bom. Tem uma surpresa no final.
Kevin Spacey faz o que sabe fazer de melhor. Brad Pitt e Freeman quase convencem.
Recomendo, para um fim de semana de chuva.
MIB: Homens de Preto 3
3.5 2,0K Assista AgoraGostei.
Especialmente do personagem que prediz o futuro. A vinculação de acontecimentos é uma crença comum.
Todavia, tirei uns cochilos... Fui em um horário ruim para mim... :-(
Recomendo!