Uma boa temporada, mas com um primeiro episódio horrível que afeta a percepção de todos os episódios seguintes. Muda um pouco o estilo dos Pythons, focando em episódios com uma história só ou em três esquetes que vão se intercalando ao longo da narrativa. Como todos já disseram, Cleese faz falta, e você vê personagens com o completo estilo dele sendo interpretados por outros, normalmente pelo Graham que ganha um destaque maior, com muitas falas sendo que, até então, era um sujeito calado, com poucos diálogos principalmente por conta de seu alcoolismo. E por causa disso os melhores esquetes da temporada são dele, em destaque especial para o episódio do Mr. Neutron.
Não tem o mesmo peso das temporadas anteriores e você consegue entender completamente a crítica de John Cleese que o fez abandonar a série: Monty Python havia deixado de ser inovador. O programa assume os diversos estilos que já trabalhou e os usa a exaustão, com cenas satirizando programas de entrevistas, ou satirizando a própria programação da BBC. O esquete do cara perguntando se está incomodando é basicamente uma repetição do Ministry of Silly Walks, trocando apenas os passos do John Cleese por um Michael Palin quebrando pratos. Isso não significa que eles sejam ruins. Ainda funcionam e você dá risada. Mas a série passa a se apoiar em uma estrutura básica em que você já sabe o que esperar.
Temporada covarde. Enquanto as anteriores enfrentavam todos os seus problemas, essa opta por criar longas cenas e diálogos que, mesmo funcionando para quem gosta da série, só acabam ocupando espaço que coisas mais interessantes poderiam ocupar, adiando todo o desfecho.
Monty Python cresce muito nessa temporada. Por vezes tem esquetes sem piada alguma, em que você não escuta nenhuma risada da platéia, e mesmo assim eles funcionam porque te fazem ficar vidrado e imerso naquele mundo nonsense. Terry Gilliam melhora muito seu estilo de animação e consegue criar histórias e piadas no mesmo nível dos demais Pythons.
Já mostrando um comportamento que vinha desde o fim da segunda temporada, Peaky Blinders passou de uma série que apresentava de forma ficcional a história de uma gangue real de Birmingham para se tornar uma série de ficção. Não que isso seja negativo, já que amplia ainda mais as possibilidades de abordagem da série, e aqui você vê isso, inserindo todo o contexto da Máfia e da Mão Negra. Adrien Brody está incrível, criando um siciliano quase Vito Corleone, com o mesmo tom de voz e calculista, um inimigo à altura de Thomas Shelby. É uma temporada de cortar o coração com uma navalha e, por adotar de vez a ficção, consegue trabalhar bem com os sentimentos do espectador. Ô Tommy, poderia ter pelo menos cuidado do cachorro.
Foi uma temporada difícil. Peaky Blinders teve que se reestruturar com novos inimigos e personagens, ampliar o meio de ação do Thomas Shelby das ruas de Birmingham para intrigas internacionais e, por causa disso, a maior parte da temporada é composta por explicações e apresentação de personagens. Por sorte esses personagens são muito bons, principalmente o Padre FDP que você quer quebrar no soco. Em roteiro mesmo, acaba ficando digno do que havia construído apenas em seus dois últimos episódios,com uma excelente cena final. Acontece que Peaky Blinders tem personagens tão bons que mesmo nos demais episódios o tempo passa voando, e Arthur para mim é o melhor irmão.
Excelente temporada, consertando muitos dos defeitos que existiam na anterior. Os personagens agora estão bem construídos, alguns com uma mudança completa de personalidade e que funciona perfeitamente, como o Inspetor Campbell. Teve apenas duas mudanças que não achei interessante: Polly, que era uma personagem sensacional, perfeito contraponto a Thomas, se tornou apenas uma mulher frágil do século passado, dona de casa, completamente incompatível com o que ela havia sido na primeira temporada. E a mudança do estilo da trilha sonora, que na primeira temporada sempre trazia ótimas músicas estilo irish punk, que davam um clima sensacional à toda aquela violência, para agora tudo ser trocado por um pop mais tranquilo e reflexivo. Fora isso, falando de roteiro, é excelente. E Mr. Solomons e Arthur Shelby roubam a cena sempre que aparecem.
De todas é a temporada mais fraca. Você fica com a clara impressão de que não sabiam como criar um desfecho aos personagens, além de não terem a menor ideia de como criar conteúdo suficiente para tantos episódios. Por isso a série vai e volta em plots que não levam a nada, como a trama de Mrs Baxter indo depor contra Mr Coyle e a posterior carta. Passa a funcionar e ter sentido apenas nos dois últimos episódios, além do episódio de natal. Sempre achei que o final de Downton Abbey seria
com a morte de Lady Violet, como uma forma de mostrar de vez o fim dos velhos costumes e daquela forma de vida. Por sorte, não fizeram isso e optaram por um final mais feliz (e dando uma brecha para que ela pudesse voltar no filme).
Não só porque Henry Talbot não chega aos pés dela, com seus próprios pais falando isso em alguns momentos, mas também por ninguém ter respeitado a opinião dela, sendo quase cruel a "lavagem cerebral" que fazem para aceitar o sujeito porque "ele te ama. Você que se sabota".
Infelizmente foi o fim que tivemos. Maldito acidente de carro que tirou Matthew Crawley da série. Peguei ódio do ator quando vi que foi decisão dele, não dos autores.
É uma mistura da série Kung Fu e de filmes Westerns no universo de Star Wars. Não consigo criticar nada desse universo, então minha opinião sempre é suspeita.
Ótima série, bem construída e com uma boa trilha sonora. Cada episódio tem a qualidade de um filme. Seu pecado é não ter seus personagens tão bem desenvolvidos, diferente de Thomas e Polly, que seguram a série do início ao fim. Isso vai se resolvendo ao longo da temporada, aos poucos transformando Arthur Shelby e Freddie Thorne em personagens interessantes. Deixa tudo encaminhado para que se resolva todas suas falhas na segunda temporada.
É a versão atual de Eu, A Patroa e As crianças, o que é bom para te fazer rir e matar as saudades. Por diversas vezes você consegue ver Michael Kyle no lugar de Marlon, fazendo as mesmas coisas e com os mesmos diálogos, e por isso ela funciona muito bem. Seu problema maior é que depende muito do personagem de Marlon Wayans, sem desenvolver os outros personagens, ficando um pouco sem graça nas cenas em que ele não está presente.
É impressionante como Monty Python consegue ser ao mesmo tempo bobo e inteligente. Isso no mesmo esquete. Por vezes, na mesma frase! Esquetes sem roteiro nenhum, com meras frases soltas e aleatórias te fazem gargalhar e piadas com coisas que qualquer programa de humor evitaria, como suicídio e Hitler, são geniais! Realmente são mestres do humor.
O único ponto fraco da série é seu último episódio, que acaba estendendo demais todos os acontecimentos finais. Fora isso, é hilária em um humor non sense e crítico ao nível de Douglas Adams, com diversas incursões sobre a história e a Bíblia. Realmente, Queen consegue deixar qualquer cena fantástica.
Temporada fantástica. Ótima na precisão histórica, sem se apegar em mostrar o dia a dia mas sim focando nos fatos relevantes, desenvolve muito bem os personagens e consegue transformar a História, a disciplina, em algo pop e instigante. Realmente, é impressionante a qualidade que a série alcança a partir dessa temporada.
Para quem tem cachorro, a série é fantástica. Leve e divertida, episódios curtos, sem compromisso de um tempo fixo ou de enrolar para fazer render o episódio.
Amazon Prime deixa Netflix no chinelo, não só em serviços mas em seu conteúdo original. A Maravilhosa mrs. Maisel é digna de seu título. Série perfeita, uma ode à todas as formas de humor, do humor negro ao humor mais político e engajado, com mrs. Maisel passando por todos eles em suas piadas. É engraçado, dramático, um excelente retrato da sociedade dos anos 50 e da atual com atuações impecáveis e cativantes. Rachel Brosnahan domina a série e realmente não tinha como escolherem uma protagonista melhor. E que mulher linda! Joel, tu foi muito idiota!
Uma boa série, fiel à história e à caracterização dos personagens e não se isenta de mostrar toda a violência dos Vikings, te fazendo por vezes de perguntar "Por que eu estou torcendo para esses caras?". Ponto negativo, com toda certeza, é a atuação sofrível de Travis Fimmel como Ragnar, ao nível do amadorismo. Ponto positivo é Katheryn Winnick como Lagherta, em um excelente desenvolvimento de personagem (talvez a que mais sofre transformações e obstáculos durante toda a temporada), e incrivelmente linda! Meu Deus do céu que mulher bonita!
A Globo soube trabalhar bem dessa vez o formato minissérie. Se antes apenas dividiam os filmes em capítulos, sem acrescentar nada à história, agora trouxe cenas inéditas, entrevistas, clipes e material raro de arquivo. Conseguiu ficar melhor que o filme, que já era muito bom. Tem ritmo, é empolgante e com simples mudanças mudou o conteúdo de filme para o estilo de uma minissérie, não sendo uma divisão completamente gratuita do original. Ótimo.
É uma ótima ideia e torço para que a Amazon invista no formato e faça até mesmo uma versão brasileira do programa. Sobre a temporada em si, ela demora um pouco para funcionar pelo fato de os próprios comediantes se sentirem inseguros em fazer piadas e acabarem rindo. Só dá certo nos dois últimos episódios, mas vale a pena assistir.
É uma boa série. Como tudo da Netflix, leva alguns episódios para funcionar. É só a partir do episódio 4 que ela fica boa de verdade, não tendo só algum momento ou outro interessante e, como os episódios são curtos, nem é tão difícil assim chegar até essa parte. Emanuelle Araújo é uma das atrizes mais completas da atualidade e consegue criar uma personagem que é quase uma psicopata mirim criada pela mídia e, ao mesmo tempo, gostarmos dela. E a série ainda traz outros ótimos atores como o Douglas Silva, Alessandra Negrini, o Daniel Furlan que rouba a cena sempre que aparece, Maurício Xavier e Rodrigo Pandolfo que fazem um trio incrível com Samantha. Não gostei tanto assim das atuações mirins que, em alguns momentos, falavam como um livro impresso devido a complexidade de suas falas e, por causa disso, a piada não funcionava. Mesmo assim, a Netflix investiu bem.
Três vezes comecei a escrever esse comentário e apaguei porque realmente não há o que dizer dessa minissérie, então vou ter que fugir do costume e dizer o óbvio: É magnífica. Pare tudo e assista.
A série é muito boa porque o personagem House é muito bom. Seus episódios tem um estilo repetitivo mas mesmo assim você assiste porque quer ver cada vez mais House interagindo nas mais diversas situações, no trabalho ou na sua vida pessoal. Essa primeira temporada tem três episódios magníficos, que tornam a série algo mais: o episódio em que House quer convencer de que não é viciado, passando por diversos sintomas de abstinência, o episódio em que o paciente é um senador candidato à presidência, com uma incrível atuação desse personagem, e o penúltimo, em que diversas regras de roteiro e de quarta parede são quebradas para mostrar House dando uma aula.
Temporada mais fraca até então, o que não significa que ela seja ruim, mas caba sendo cansativa com o repetitivo drama de Bates e os pretendentes cada vez mais merdas de Lady Mary em razão de os roteiristas não terem a menor ideia do que fazer após a saída repentina de Dan Stevens (casa logo com Mr. Branson! Ele é um cara legal!). Rose, que era uma personagem chatinha nas temporadas anteriores aqui está melhor aproveitada e rouba a cena sempre que aparece, sem falar das participações de Violet e Mrs. Crawley que sempre são sensacionais. Triste por chegar cada vez mais próximo do fim, algo que venho adiando e "economizando" a série para não ver acontecer.
E fiquei destruído com a morte de Isis. Era algo que eu já imaginava que iria acontecer já que a série começa em 1912 e estava em 1924 (em algum momento o cachorro iria acabar morrendo), mas mesmo assim é triste e me deixou mal o dia todo.
Monty Python's Flying Circus (4ª Temporada)
4.3 11Uma boa temporada, mas com um primeiro episódio horrível que afeta a percepção de todos os episódios seguintes. Muda um pouco o estilo dos Pythons, focando em episódios com uma história só ou em três esquetes que vão se intercalando ao longo da narrativa. Como todos já disseram, Cleese faz falta, e você vê personagens com o completo estilo dele sendo interpretados por outros, normalmente pelo Graham que ganha um destaque maior, com muitas falas sendo que, até então, era um sujeito calado, com poucos diálogos principalmente por conta de seu alcoolismo. E por causa disso os melhores esquetes da temporada são dele, em destaque especial para o episódio do Mr. Neutron.
Monty Python's Flying Circus (3ª Temporada)
4.5 12Não tem o mesmo peso das temporadas anteriores e você consegue entender completamente a crítica de John Cleese que o fez abandonar a série: Monty Python havia deixado de ser inovador. O programa assume os diversos estilos que já trabalhou e os usa a exaustão, com cenas satirizando programas de entrevistas, ou satirizando a própria programação da BBC. O esquete do cara perguntando se está incomodando é basicamente uma repetição do Ministry of Silly Walks, trocando apenas os passos do John Cleese por um Michael Palin quebrando pratos. Isso não significa que eles sejam ruins. Ainda funcionam e você dá risada. Mas a série passa a se apoiar em uma estrutura básica em que você já sabe o que esperar.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 257 Assista AgoraTemporada covarde. Enquanto as anteriores enfrentavam todos os seus problemas, essa opta por criar longas cenas e diálogos que, mesmo funcionando para quem gosta da série, só acabam ocupando espaço que coisas mais interessantes poderiam ocupar, adiando todo o desfecho.
Monty Python's Flying Circus (2ª Temporada)
4.6 18Monty Python cresce muito nessa temporada. Por vezes tem esquetes sem piada alguma, em que você não escuta nenhuma risada da platéia, e mesmo assim eles funcionam porque te fazem ficar vidrado e imerso naquele mundo nonsense. Terry Gilliam melhora muito seu estilo de animação e consegue criar histórias e piadas no mesmo nível dos demais Pythons.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 254 Assista AgoraJá mostrando um comportamento que vinha desde o fim da segunda temporada, Peaky Blinders passou de uma série que apresentava de forma ficcional a história de uma gangue real de Birmingham para se tornar uma série de ficção. Não que isso seja negativo, já que amplia ainda mais as possibilidades de abordagem da série, e aqui você vê isso, inserindo todo o contexto da Máfia e da Mão Negra. Adrien Brody está incrível, criando um siciliano quase Vito Corleone, com o mesmo tom de voz e calculista, um inimigo à altura de Thomas Shelby.
É uma temporada de cortar o coração com uma navalha e, por adotar de vez a ficção, consegue trabalhar bem com os sentimentos do espectador.
Ô Tommy, poderia ter pelo menos cuidado do cachorro.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233 Assista AgoraFoi uma temporada difícil. Peaky Blinders teve que se reestruturar com novos inimigos e personagens, ampliar o meio de ação do Thomas Shelby das ruas de Birmingham para intrigas internacionais e, por causa disso, a maior parte da temporada é composta por explicações e apresentação de personagens. Por sorte esses personagens são muito bons, principalmente o Padre FDP que você quer quebrar no soco. Em roteiro mesmo, acaba ficando digno do que havia construído apenas em seus dois últimos episódios,com uma excelente cena final. Acontece que Peaky Blinders tem personagens tão bons que mesmo nos demais episódios o tempo passa voando, e Arthur para mim é o melhor irmão.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista AgoraExcelente temporada, consertando muitos dos defeitos que existiam na anterior. Os personagens agora estão bem construídos, alguns com uma mudança completa de personalidade e que funciona perfeitamente, como o Inspetor Campbell.
Teve apenas duas mudanças que não achei interessante: Polly, que era uma personagem sensacional, perfeito contraponto a Thomas, se tornou apenas uma mulher frágil do século passado, dona de casa, completamente incompatível com o que ela havia sido na primeira temporada.
E a mudança do estilo da trilha sonora, que na primeira temporada sempre trazia ótimas músicas estilo irish punk, que davam um clima sensacional à toda aquela violência, para agora tudo ser trocado por um pop mais tranquilo e reflexivo.
Fora isso, falando de roteiro, é excelente. E Mr. Solomons e Arthur Shelby roubam a cena sempre que aparecem.
Downton Abbey (6ª Temporada)
4.5 248De todas é a temporada mais fraca. Você fica com a clara impressão de que não sabiam como criar um desfecho aos personagens, além de não terem a menor ideia de como criar conteúdo suficiente para tantos episódios. Por isso a série vai e volta em plots que não levam a nada, como a trama de Mrs Baxter indo depor contra Mr Coyle e a posterior carta. Passa a funcionar e ter sentido apenas nos dois últimos episódios, além do episódio de natal.
Sempre achei que o final de Downton Abbey seria
com a morte de Lady Violet, como uma forma de mostrar de vez o fim dos velhos costumes e daquela forma de vida. Por sorte, não fizeram isso e optaram por um final mais feliz (e dando uma brecha para que ela pudesse voltar no filme).
E detestei o final romântico de Lady Mary.
Não só porque Henry Talbot não chega aos pés dela, com seus próprios pais falando isso em alguns momentos, mas também por ninguém ter respeitado a opinião dela, sendo quase cruel a "lavagem cerebral" que fazem para aceitar o sujeito porque "ele te ama. Você que se sabota".
Infelizmente foi o fim que tivemos. Maldito acidente de carro que tirou Matthew Crawley da série. Peguei ódio do ator quando vi que foi decisão dele, não dos autores.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraÉ uma mistura da série Kung Fu e de filmes Westerns no universo de Star Wars. Não consigo criticar nada desse universo, então minha opinião sempre é suspeita.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista AgoraÓtima série, bem construída e com uma boa trilha sonora. Cada episódio tem a qualidade de um filme. Seu pecado é não ter seus personagens tão bem desenvolvidos, diferente de Thomas e Polly, que seguram a série do início ao fim. Isso vai se resolvendo ao longo da temporada, aos poucos transformando Arthur Shelby e Freddie Thorne em personagens interessantes. Deixa tudo encaminhado para que se resolva todas suas falhas na segunda temporada.
Marlon (1ª Temporada)
3.6 37 Assista AgoraÉ a versão atual de Eu, A Patroa e As crianças, o que é bom para te fazer rir e matar as saudades. Por diversas vezes você consegue ver Michael Kyle no lugar de Marlon, fazendo as mesmas coisas e com os mesmos diálogos, e por isso ela funciona muito bem. Seu problema maior é que depende muito do personagem de Marlon Wayans, sem desenvolver os outros personagens, ficando um pouco sem graça nas cenas em que ele não está presente.
Monty Python's Flying Circus (1ª Temporada)
4.5 45 Assista AgoraÉ impressionante como Monty Python consegue ser ao mesmo tempo bobo e inteligente. Isso no mesmo esquete. Por vezes, na mesma frase! Esquetes sem roteiro nenhum, com meras frases soltas e aleatórias te fazem gargalhar e piadas com coisas que qualquer programa de humor evitaria, como suicídio e Hitler, são geniais! Realmente são mestres do humor.
Belas Maldições (1ª Temporada)
4.1 230 Assista AgoraO único ponto fraco da série é seu último episódio, que acaba estendendo demais todos os acontecimentos finais. Fora isso, é hilária em um humor non sense e crítico ao nível de Douglas Adams, com diversas incursões sobre a história e a Bíblia. Realmente, Queen consegue deixar qualquer cena fantástica.
South Park (14ª Temporada)
4.5 52"Fala pra sua mãe que só estou pegando um pouco de câncer"
Vikings (2ª Temporada)
4.5 559 Assista AgoraTemporada fantástica. Ótima na precisão histórica, sem se apegar em mostrar o dia a dia mas sim focando nos fatos relevantes, desenvolve muito bem os personagens e consegue transformar a História, a disciplina, em algo pop e instigante. Realmente, é impressionante a qualidade que a série alcança a partir dessa temporada.
É o Bruno!
3.5 46 Assista AgoraPara quem tem cachorro, a série é fantástica. Leve e divertida, episódios curtos, sem compromisso de um tempo fixo ou de enrolar para fazer render o episódio.
Maravilhosa Sra. Maisel (1ª Temporada)
4.5 234 Assista AgoraAmazon Prime deixa Netflix no chinelo, não só em serviços mas em seu conteúdo original. A Maravilhosa mrs. Maisel é digna de seu título. Série perfeita, uma ode à todas as formas de humor, do humor negro ao humor mais político e engajado, com mrs. Maisel passando por todos eles em suas piadas. É engraçado, dramático, um excelente retrato da sociedade dos anos 50 e da atual com atuações impecáveis e cativantes. Rachel Brosnahan domina a série e realmente não tinha como escolherem uma protagonista melhor. E que mulher linda! Joel, tu foi muito idiota!
Vikings (1ª Temporada)
4.3 779 Assista AgoraUma boa série, fiel à história e à caracterização dos personagens e não se isenta de mostrar toda a violência dos Vikings, te fazendo por vezes de perguntar "Por que eu estou torcendo para esses caras?". Ponto negativo, com toda certeza, é a atuação sofrível de Travis Fimmel como Ragnar, ao nível do amadorismo. Ponto positivo é Katheryn Winnick como Lagherta, em um excelente desenvolvimento de personagem (talvez a que mais sofre transformações e obstáculos durante toda a temporada), e incrivelmente linda! Meu Deus do céu que mulher bonita!
Elis - Viver é Melhor Que Sonhar
3.9 21A Globo soube trabalhar bem dessa vez o formato minissérie. Se antes apenas dividiam os filmes em capítulos, sem acrescentar nada à história, agora trouxe cenas inéditas, entrevistas, clipes e material raro de arquivo. Conseguiu ficar melhor que o filme, que já era muito bom. Tem ritmo, é empolgante e com simples mudanças mudou o conteúdo de filme para o estilo de uma minissérie, não sendo uma divisão completamente gratuita do original. Ótimo.
O Último a Rir (1ª Temporada)
2.3 2 Assista AgoraÉ uma ótima ideia e torço para que a Amazon invista no formato e faça até mesmo uma versão brasileira do programa. Sobre a temporada em si, ela demora um pouco para funcionar pelo fato de os próprios comediantes se sentirem inseguros em fazer piadas e acabarem rindo. Só dá certo nos dois últimos episódios, mas vale a pena assistir.
Samantha! (1ª Temporada)
3.6 141 Assista AgoraÉ uma boa série. Como tudo da Netflix, leva alguns episódios para funcionar. É só a partir do episódio 4 que ela fica boa de verdade, não tendo só algum momento ou outro interessante e, como os episódios são curtos, nem é tão difícil assim chegar até essa parte. Emanuelle Araújo é uma das atrizes mais completas da atualidade e consegue criar uma personagem que é quase uma psicopata mirim criada pela mídia e, ao mesmo tempo, gostarmos dela. E a série ainda traz outros ótimos atores como o Douglas Silva, Alessandra Negrini, o Daniel Furlan que rouba a cena sempre que aparece, Maurício Xavier e Rodrigo Pandolfo que fazem um trio incrível com Samantha. Não gostei tanto assim das atuações mirins que, em alguns momentos, falavam como um livro impresso devido a complexidade de suas falas e, por causa disso, a piada não funcionava. Mesmo assim, a Netflix investiu bem.
Patrick Melrose
4.4 49Três vezes comecei a escrever esse comentário e apaguei porque realmente não há o que dizer dessa minissérie, então vou ter que fugir do costume e dizer o óbvio: É magnífica. Pare tudo e assista.
Dr. House (1ª Temporada)
4.5 408A série é muito boa porque o personagem House é muito bom. Seus episódios tem um estilo repetitivo mas mesmo assim você assiste porque quer ver cada vez mais House interagindo nas mais diversas situações, no trabalho ou na sua vida pessoal. Essa primeira temporada tem três episódios magníficos, que tornam a série algo mais: o episódio em que House quer convencer de que não é viciado, passando por diversos sintomas de abstinência, o episódio em que o paciente é um senador candidato à presidência, com uma incrível atuação desse personagem, e o penúltimo, em que diversas regras de roteiro e de quarta parede são quebradas para mostrar House dando uma aula.
Downton Abbey (5ª Temporada)
4.4 142 Assista AgoraTemporada mais fraca até então, o que não significa que ela seja ruim, mas caba sendo cansativa com o repetitivo drama de Bates e os pretendentes cada vez mais merdas de Lady Mary em razão de os roteiristas não terem a menor ideia do que fazer após a saída repentina de Dan Stevens (casa logo com Mr. Branson! Ele é um cara legal!). Rose, que era uma personagem chatinha nas temporadas anteriores aqui está melhor aproveitada e rouba a cena sempre que aparece, sem falar das participações de Violet e Mrs. Crawley que sempre são sensacionais.
Triste por chegar cada vez mais próximo do fim, algo que venho adiando e "economizando" a série para não ver acontecer.
E fiquei destruído com a morte de Isis. Era algo que eu já imaginava que iria acontecer já que a série começa em 1912 e estava em 1924 (em algum momento o cachorro iria acabar morrendo), mas mesmo assim é triste e me deixou mal o dia todo.