Uma animação muito bem feita, competindo de igual para igual com Pixar e DreamWorks. Quanto à história, parece que foi feita por um robô da netflix (o mesmo que faz "a barraca do beijo" e outros enlatados): tudo que dá certo em outros filmes do gênero ele copia. Extremamente genérico, tanto os personagens quanto o roteiro. E por essa total falta de criatividade, é rapidamente esquecido.
O filme é 100% de tudo aquilo que propõe. Um filme de ação para toda a família, cenas empolgantes e impossíveis, cenários maravilhosos, mistérios e lutas, um drama familiar leve e a comédia nos pontos certos.
E Tom Holland está muito melhor nesse gênero do que em "O diabo de cada dia".
Um lindo filme com toda a marca do Steven Spielberg: histórias fantásticas e inspiradoras, cenários e figurinos muito bem produzidos e uma trilha sonora marcante que é a cereja do bolo. O filme também traz a estética otimista e alegre dos clássicos dos anos 90, do adulto ocupado que resgata a criança interior.
No meio de um elenco de peso, fiquei impressionado com Jack, o filho de Peter que tem um arco próprio na relação conflituosa com o pai. Mais um ponto marcante de Spielberg: ele sabe escolher atores mirins geniais.
Dos pontos altos, gosto da fotografia, da música, do texto e as atuações são muito boas - com um elenco desses nada além do esperado. O que estranhei muito foi o roteiro do filme, com transições bastante confusas.
E a caracterização do Jared Leto ficou horrível! Um Borat piorado, que estraga todas as cenas em que ele aparece, fazendo o dramático se tornar paródia.
Não tinha visto nada sobre o filme. Apareceu no catálogo da Netflix e assisti sem expectativas, e gostei demais. Todos os elementos e subtextos da ficção científica, alternando entre o leve, quase pastelão, e o dramático e impactante. Genial!
Um filme disruptivo na estética, engraçado e com referências a cada segundo. Só que ao mesmo tempo, um roteiro pobre e óbvio, ao nível de "Alvin e os esquilos". O que é uma pena, tinhas boas expectativas para esse filme.
O primeiro filme do Dr. Estranho me encantou principalmente pelos efeitos especiais, lindos e desruptivos. Esse segundo ainda é bom, mas não é tão inovador se comparado com os filmes da quarta fase do MCU. Benedict Cumberbatch e Elizabeth Olsen estão excelentes nesse filme, com bastante ação e nenhum pouco cansativo. Mas vamos ao ponto mais crítico: o roteiro.
Fazer vários filmes de heróis da Marvel e conectá-los foi uma sacada brilhante. Cenas pós crédito deixavam fãs esperando ansiosos pelo próximo filme e de que maneira eles se ligariam. Assim se fez o MCU. E a cada fase, novos personagens foram implantados, as tramas ficavam mais complexas e os próprios temas abordados eram mais pesados, até chegar na apoteose da saga. "Vingadores: Ultimato" quebrou vários recordes e é um marco na história do cinema.
Chegamos então na quarta fase, com a difícil missão de manter o lucro bilhonário da Disney e o interesse do público, quando o maior vilão de todos os tempos já foi derrotado e os personagens dos primeiros filmes saem de cena. Novos personagens foram introduzidos, e outros secundários tiveram um destaque maior, como Dr. Estranho e a Feiticeira Escarlate. A principal aposta dos roteiristas foi colocar o multiverso no MCU, tornando a franquia infinita, mais ou menos como se faz nas HQs: acaba o arco do herói e tudo começa novamente em outro arco, que pode ser totalmente diferente ou não. Tanto faz, o importante é que o público continue consumindo. O filme do aranhaverso introduz o conceito muito bem, com uma história coerente, fácil de entender e muito agradável. Em "Loki" e "WandaVision", duas excelentes séries, as coisas começam a ficar um pouco nebulosas, complexas demais. Ainda tolerável, mas já apontando para o que iria vir.
De 2021 para cá, a Marvel entrou em plena decadência em se tratando de roteiro. Quando Loki abre o multiverso nada mais precisa fazer sentido, e parece que os roteiristas se esforçam em deixar tudo mais complexo e nonsense, para chamar mais a atenção e manter o público até o final para ver a cena pós crédito. Não só isso. Precisa assinar Disney+ e assistir toda a saga para entender o filme... ou não?
Assistindo "Dr. Estranho no Multiverso da Loucura", ficou claro para mim que o objetivo é ser nonsense, tosco e ridículo, enquanto vomita personagens e personagens para ligarmos com outros 10 filmes que podem ser lançados. Ou não! Tanto faz, desde que o público vá e lote cinemas. E isso não é exclusividade desse filme. A série "What if...", Eternos e Chang Chi também são igualmente apelativos - desses três, somente Chang Chi consegui chegar ao final. E quem assistiu a série do Arqueiro, que nasceu para ser esquecida na lista do Disney+?
O enredo não precisa ser minimamente compreensível, e o que eu percebi é que ficou tão complexo que dá preguiça de tentar entender. Sabe aquela conversa no final do filme em que tentamos ligar tudo? Não acontece mais, porque ninguém entende nada mesmo.
A cada filme/série o universo marvel se desgasta mais. Bilhões são investidos, os cinemas vão ficando cada vez mais vazios (tinha 7 pessoas na sessão que eu estava), e o público vai ficando cada vez menos interessado pelo próximo.
Uma história de romance idealizado de aquecer o coração. Tanto a música quanto o filme. Quanto ao filme, tudo é perfeito para criar um clima bem de filme romântico dos anos 90: trilha sonora, fotografia e as perfeitas atuações. Amei.
Um filme muito bem feito, com toda a qualidade esperada da pixar. Mas peca pela falta de criatividade. É raso, ingênuo, óbvio. Não foge de um filme adolescente qualquer do Disney Channel.
Assistindo os filmes na sequência, esse é totalmente sem criatividade. Tudo nele já foi visto em filmes anteriores. Cenários, cenas, personagens, situações. Tudo bem que 007 é uma franquia enorme e há pontos de referência entre eles, mas sempre há situações novas, personagens interessantes introduzidos e até uma renovação do conceito em muitos filmes. Mas não encontrei isso nesse filme de roteiro bem preguiçoso.
Da série 007, os filmes do Roger Moore são no geral bem inferiores aos do Sean Connerey e do Daniel Craig, mas têm seus pontos fortes. "Live and Let Die" é bizarro e excêntrico, ao ponto que não dá para levar a sério. "The man with the golden gun" é mais do mesmo, sem nenhuma novidade.
Aqui vemos o 007 voltando a ser levado a sério, com uma trama mais complexa. Bond é mais frio e cruel, como foi em "Diamonds are forever". O vilão ser um ideólogo, e não de uma organização terrorista internacional, é um ponto de inovação e faz dele muito mais interessante (como é o Thanos na saga da marvel). E o vilão com dentes de aço é assustador e misterioso, lembrando o clássico Oddjob de "Goldfinger".
A espiã russa Amasova é bem melhor construída que todas as outras bondgirls antes dela, mas decepciona no final.
As músicas tema dos filmes do 007 são sempre um ícone. E para mim, essa é a pior da série, nada empolgante.
Enfim, não está entre meus favoritos da série, mas superou minhas expectativas que já estavam bem baixas depois dos últimos dois filmes.
É um filme mais leve e que não se leva tão a sério. Muitas cenas que tentam ser mais uma paródia do próprio espião. Mas notei que Skyfall, esse muito melhor, faz algumas referências e ele.
Assistindo os filmes do 007 na sequência, esse é inferior aos anteriores. E não foi apenas o ator que mudou: as características do personagem não são vistas aqui. Ao invés de um mulherengo astuto, é um apaixonado, e o filme como um todo é mais "tiro, porrada e bomba", o que viriam a ser mais tarde os filmes do Pierce Brosnan. Os últimos minutos são os que salvam o filme.
O título engana um pouco: o filme não segue rigorosamente a mitologia egípcia, mas é levemente inspirado nela. Nenhum problema com isso, porque vários filmes/livros fazem isso, como a a saga do ladrão de raios. O auge do filme são os efeitos de computação gráfica iluminados, dinâmicos e eletrizantes, confundindo o filme com um game. A trama dos personagens é bem conhecida e nada criativa, mas o colorido do filme e os vários cenários e personagens hipnotizam, não deixando cansativo.
Enfim, não é uma obra prima, mas traz para crianças e jovens um entretenimento inspirador e divertido.
Superou minhas expectativas. Uma emocionante história sobre os dramas e desafios da adolescência, sem ser clichê ou bobo. E a fotografia encantadora do começo ao fim, que me lembrou muito do Almodóvar.
Acho que a média geral de 3,5 é justa. Não é chato ou cansativo, mas também não é inovador. Cenas de violência discretas, daquelas que você veria em qualquer série medieval, e zero cenas de susto. Certamente muito abaixo dos filmes de psicopatas clássicos. Mas a evolução do filme é boa, conclui na hora certa sem enrolação.
Gosto muito dos filmes do Sean Connery e dos do Daniel Craig, mas não consegui gostar desse. As situações são muito forçadas e difíceis de aceitar. O filme é óbvio do começo ao fim, dando sono nas partes que não têm tiro ou explosão.
"As aventuras de Pinóquio" é um romance de grande importância para a cultura italiana, escrito por Carlo Collodi em 1881 (lembrando que a Itália se unificou em 1861). A versão de Disney de 1940 levou a história para o mundo todo, modificando muito da história original. Enquanto isso outros autores italianos fizeram suas versões, não tão famosas.
O filme de 2019, de Matteo Garrone, conseguiu fazer o improvável. Alcançou a qualidade técnica da gigante americana, respeitando o livro original e sendo autenticamente italiano. A roupa do Pinóquio nesse filme é exatamente a das gravuras do livro. O boneco de madeira é ácido, teimoso e arteiro como na obra original.
Dou 5 estrelas porque não vejo nada que desabone no filme. É uma trama envolvente, excelentes atores (Emilia Jones canta demais), trilha sonora emocionante, boa fotografia. Melhor filme de todos? Não.
É uma história simples, pueril, previsível e de aquecer o coração. Em muitos momentos me fez pensar ser um filme adolescente do Disney channel ou aqueles da sessão da tarde que você senta para assistir, até lacrimeja os olhos no final.
edit: aliás, a construção dos personagens junta vários clichês de filmes: o casal cantor Troy e Gabriela, a adolescente dividido entre suas obrigações e seu coração, o professor que acredita no potencial do aluno cheio de problemas pessoais, a família que enfrenta crise financeira e risco de falência. Tudo isso é bem clichê. Mas e daí? É um clichê bem feito e que atinge seu objetivo.
As atuações do Robert Pattinson e do Pierce Brosnan são mais interessantes que a trama em si, bem arrastada mas que no final surpreendente faz algum sentido.
Trapped
3.5 36Chato e tremendamente previsível, não dá para saber se é um drama ou uma comédia da hannah barbera. Talvez serviria melhor como um curta-metragem.
Anos 90
3.9 503O filme tenta, mas está muito longe dos clássicos dos anos 90 que ele tenta imitar.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraMelhor filme do ano de longe! Dá aula no doutor estranho.
A Fera do Mar
3.7 237 Assista AgoraUma animação muito bem feita, competindo de igual para igual com Pixar e DreamWorks. Quanto à história, parece que foi feita por um robô da netflix (o mesmo que faz "a barraca do beijo" e outros enlatados): tudo que dá certo em outros filmes do gênero ele copia. Extremamente genérico, tanto os personagens quanto o roteiro. E por essa total falta de criatividade, é rapidamente esquecido.
Uncharted: Fora do Mapa
3.1 450 Assista AgoraO filme é 100% de tudo aquilo que propõe. Um filme de ação para toda a família, cenas empolgantes e impossíveis, cenários maravilhosos, mistérios e lutas, um drama familiar leve e a comédia nos pontos certos.
E Tom Holland está muito melhor nesse gênero do que em "O diabo de cada dia".
Hook - A Volta do Capitão Gancho
3.4 282 Assista AgoraUm lindo filme com toda a marca do Steven Spielberg: histórias fantásticas e inspiradoras, cenários e figurinos muito bem produzidos e uma trilha sonora marcante que é a cereja do bolo. O filme também traz a estética otimista e alegre dos clássicos dos anos 90, do adulto ocupado que resgata a criança interior.
No meio de um elenco de peso, fiquei impressionado com Jack, o filho de Peter que tem um arco próprio na relação conflituosa com o pai. Mais um ponto marcante de Spielberg: ele sabe escolher atores mirins geniais.
Casa Gucci
3.2 707 Assista AgoraDos pontos altos, gosto da fotografia, da música, do texto e as atuações são muito boas - com um elenco desses nada além do esperado. O que estranhei muito foi o roteiro do filme, com transições bastante confusas.
E a caracterização do Jared Leto ficou horrível! Um Borat piorado, que estraga todas as cenas em que ele aparece, fazendo o dramático se tornar paródia.
Spiderhead
2.5 197 Assista AgoraNão tinha visto nada sobre o filme. Apareceu no catálogo da Netflix e assisti sem expectativas, e gostei demais. Todos os elementos e subtextos da ficção científica, alternando entre o leve, quase pastelão, e o dramático e impactante. Genial!
Tico e Teco: Defensores da Lei
3.7 258 Assista AgoraUm filme disruptivo na estética, engraçado e com referências a cada segundo. Só que ao mesmo tempo, um roteiro pobre e óbvio, ao nível de "Alvin e os esquilos". O que é uma pena, tinhas boas expectativas para esse filme.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraO primeiro filme do Dr. Estranho me encantou principalmente pelos efeitos especiais, lindos e desruptivos. Esse segundo ainda é bom, mas não é tão inovador se comparado com os filmes da quarta fase do MCU. Benedict Cumberbatch e Elizabeth Olsen estão excelentes nesse filme, com bastante ação e nenhum pouco cansativo. Mas vamos ao ponto mais crítico: o roteiro.
Fazer vários filmes de heróis da Marvel e conectá-los foi uma sacada brilhante. Cenas pós crédito deixavam fãs esperando ansiosos pelo próximo filme e de que maneira eles se ligariam. Assim se fez o MCU. E a cada fase, novos personagens foram implantados, as tramas ficavam mais complexas e os próprios temas abordados eram mais pesados, até chegar na apoteose da saga. "Vingadores: Ultimato" quebrou vários recordes e é um marco na história do cinema.
Chegamos então na quarta fase, com a difícil missão de manter o lucro bilhonário da Disney e o interesse do público, quando o maior vilão de todos os tempos já foi derrotado e os personagens dos primeiros filmes saem de cena. Novos personagens foram introduzidos, e outros secundários tiveram um destaque maior, como Dr. Estranho e a Feiticeira Escarlate. A principal aposta dos roteiristas foi colocar o multiverso no MCU, tornando a franquia infinita, mais ou menos como se faz nas HQs: acaba o arco do herói e tudo começa novamente em outro arco, que pode ser totalmente diferente ou não. Tanto faz, o importante é que o público continue consumindo. O filme do aranhaverso introduz o conceito muito bem, com uma história coerente, fácil de entender e muito agradável. Em "Loki" e "WandaVision", duas excelentes séries, as coisas começam a ficar um pouco nebulosas, complexas demais. Ainda tolerável, mas já apontando para o que iria vir.
De 2021 para cá, a Marvel entrou em plena decadência em se tratando de roteiro. Quando Loki abre o multiverso nada mais precisa fazer sentido, e parece que os roteiristas se esforçam em deixar tudo mais complexo e nonsense, para chamar mais a atenção e manter o público até o final para ver a cena pós crédito. Não só isso. Precisa assinar Disney+ e assistir toda a saga para entender o filme... ou não?
Assistindo "Dr. Estranho no Multiverso da Loucura", ficou claro para mim que o objetivo é ser nonsense, tosco e ridículo, enquanto vomita personagens e personagens para ligarmos com outros 10 filmes que podem ser lançados. Ou não! Tanto faz, desde que o público vá e lote cinemas. E isso não é exclusividade desse filme. A série "What if...", Eternos e Chang Chi também são igualmente apelativos - desses três, somente Chang Chi consegui chegar ao final. E quem assistiu a série do Arqueiro, que nasceu para ser esquecida na lista do Disney+?
O enredo não precisa ser minimamente compreensível, e o que eu percebi é que ficou tão complexo que dá preguiça de tentar entender. Sabe aquela conversa no final do filme em que tentamos ligar tudo? Não acontece mais, porque ninguém entende nada mesmo.
A cada filme/série o universo marvel se desgasta mais. Bilhões são investidos, os cinemas vão ficando cada vez mais vazios (tinha 7 pessoas na sessão que eu estava), e o público vai ficando cada vez menos interessado pelo próximo.
Eduardo e Mônica
3.6 369Uma história de romance idealizado de aquecer o coração. Tanto a música quanto o filme. Quanto ao filme, tudo é perfeito para criar um clima bem de filme romântico dos anos 90: trilha sonora, fotografia e as perfeitas atuações. Amei.
Red: Crescer é uma Fera
3.9 555 Assista AgoraUm filme muito bem feito, com toda a qualidade esperada da pixar. Mas peca pela falta de criatividade. É raso, ingênuo, óbvio. Não foge de um filme adolescente qualquer do Disney Channel.
007: Somente Para Seus Olhos
3.5 120 Assista AgoraAssistindo os filmes na sequência, esse é totalmente sem criatividade. Tudo nele já foi visto em filmes anteriores. Cenários, cenas, personagens, situações. Tudo bem que 007 é uma franquia enorme e há pontos de referência entre eles, mas sempre há situações novas, personagens interessantes introduzidos e até uma renovação do conceito em muitos filmes. Mas não encontrei isso nesse filme de roteiro bem preguiçoso.
007: O Espião que me Amava
3.6 157 Assista AgoraDa série 007, os filmes do Roger Moore são no geral bem inferiores aos do Sean Connerey e do Daniel Craig, mas têm seus pontos fortes. "Live and Let Die" é bizarro e excêntrico, ao ponto que não dá para levar a sério. "The man with the golden gun" é mais do mesmo, sem nenhuma novidade.
Aqui vemos o 007 voltando a ser levado a sério, com uma trama mais complexa. Bond é mais frio e cruel, como foi em "Diamonds are forever". O vilão ser um ideólogo, e não de uma organização terrorista internacional, é um ponto de inovação e faz dele muito mais interessante (como é o Thanos na saga da marvel). E o vilão com dentes de aço é assustador e misterioso, lembrando o clássico Oddjob de "Goldfinger".
A espiã russa Amasova é bem melhor construída que todas as outras bondgirls antes dela, mas decepciona no final.
As músicas tema dos filmes do 007 são sempre um ícone. E para mim, essa é a pior da série, nada empolgante.
Enfim, não está entre meus favoritos da série, mas superou minhas expectativas que já estavam bem baixas depois dos últimos dois filmes.
007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro
3.5 148 Assista AgoraÉ um filme mais leve e que não se leva tão a sério. Muitas cenas que tentam ser mais uma paródia do próprio espião. Mas notei que Skyfall, esse muito melhor, faz algumas referências e ele.
007: A Serviço Secreto de Sua Majestade
3.4 221 Assista AgoraAssistindo os filmes do 007 na sequência, esse é inferior aos anteriores. E não foi apenas o ator que mudou: as características do personagem não são vistas aqui. Ao invés de um mulherengo astuto, é um apaixonado, e o filme como um todo é mais "tiro, porrada e bomba", o que viriam a ser mais tarde os filmes do Pierce Brosnan. Os últimos minutos são os que salvam o filme.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraO título engana um pouco: o filme não segue rigorosamente a mitologia egípcia, mas é levemente inspirado nela. Nenhum problema com isso, porque vários filmes/livros fazem isso, como a a saga do ladrão de raios. O auge do filme são os efeitos de computação gráfica iluminados, dinâmicos e eletrizantes, confundindo o filme com um game. A trama dos personagens é bem conhecida e nada criativa, mas o colorido do filme e os vários cenários e personagens hipnotizam, não deixando cansativo.
Enfim, não é uma obra prima, mas traz para crianças e jovens um entretenimento inspirador e divertido.
A Mão de Deus
3.6 189Superou minhas expectativas. Uma emocionante história sobre os dramas e desafios da adolescência, sem ser clichê ou bobo. E a fotografia encantadora do começo ao fim, que me lembrou muito do Almodóvar.
Fresh
3.5 525 Assista AgoraAcho que a média geral de 3,5 é justa. Não é chato ou cansativo, mas também não é inovador. Cenas de violência discretas, daquelas que você veria em qualquer série medieval, e zero cenas de susto. Certamente muito abaixo dos filmes de psicopatas clássicos. Mas a evolução do filme é boa, conclui na hora certa sem enrolação.
007 Contra GoldenEye
3.6 269 Assista AgoraGosto muito dos filmes do Sean Connery e dos do Daniel Craig, mas não consegui gostar desse. As situações são muito forçadas e difíceis de aceitar. O filme é óbvio do começo ao fim, dando sono nas partes que não têm tiro ou explosão.
Pinóquio
3.1 227 Assista Agora"As aventuras de Pinóquio" é um romance de grande importância para a cultura italiana, escrito por Carlo Collodi em 1881 (lembrando que a Itália se unificou em 1861). A versão de Disney de 1940 levou a história para o mundo todo, modificando muito da história original. Enquanto isso outros autores italianos fizeram suas versões, não tão famosas.
O filme de 2019, de Matteo Garrone, conseguiu fazer o improvável. Alcançou a qualidade técnica da gigante americana, respeitando o livro original e sendo autenticamente italiano. A roupa do Pinóquio nesse filme é exatamente a das gravuras do livro. O boneco de madeira é ácido, teimoso e arteiro como na obra original.
A bizarra cena do enforcamento está no livro.
Os personagens secundários também são muito bem representados. Roberto Benigni é sempre encantador, mas gostei muito da dupla do Gato e da Raposa.
A fotografia e trilha sonora são encantadoras.
A parte em que Pinóquio e Gepeto estão na baleia achei simples e rápida demais. A versão da Disney ainda é mais impactante.
Enfim, é lindo, sombrio, bizarro e emocionante, tudo isso ao mesmo tempo.
No Ritmo do Coração
4.1 754 Assista AgoraDou 5 estrelas porque não vejo nada que desabone no filme. É uma trama envolvente, excelentes atores (Emilia Jones canta demais), trilha sonora emocionante, boa fotografia. Melhor filme de todos? Não.
É uma história simples, pueril, previsível e de aquecer o coração. Em muitos momentos me fez pensar ser um filme adolescente do Disney channel ou aqueles da sessão da tarde que você senta para assistir, até lacrimeja os olhos no final.
edit: aliás, a construção dos personagens junta vários clichês de filmes: o casal cantor Troy e Gabriela, a adolescente dividido entre suas obrigações e seu coração, o professor que acredita no potencial do aluno cheio de problemas pessoais, a família que enfrenta crise financeira e risco de falência. Tudo isso é bem clichê. Mas e daí? É um clichê bem feito e que atinge seu objetivo.
Ataque dos Cães
3.7 933Não tenho sorte com filme de faroeste...
Lembranças
3.7 2,7KAs atuações do Robert Pattinson e do Pierce Brosnan são mais interessantes que a trama em si, bem arrastada mas que no final surpreendente faz algum sentido.