É um filme fraco na trama, bem sem graça para quem não tem um sentimento nostálgico por ele. Mas entendo que não poderia ser diferente, é o que o filme se propõe a trazer, voltando exclusivamente a um público adolescente dos anos 80. Não é diferente de qualquer série/filme do Disney Channel, abordando os conflitos da adolescência com personagens vazios.
Esse filme é perfeito! Atuações, trilha sonora, enredo de conto de fadas moderno. Tudo nele é viciante, marcante e encantador. Me surpreende que não seja tão famoso e divulgado quanto "O guarda-costas", "Uma linda mulher", "Meu primeiro amor" e outros clássicos românticos dos anos 80/90.
Obs1: E eu não fazia ideia que a música mais famosa o Kenny G era tema desse filme.
Obs2: Só eu achei um paralelo muito forte entre esse filme e "A bela e a fera", ambos do mesmo ano?
Na primeira parte, imaginei como um filme musical e inocente dos anos 80, apenas mostrando jovens subversivos dançando e quebrando regras. Mas a segunda parte, com toda a luta familiar e jurídica pelo direito de dançar, se mostrou bem mais do que isso.
A trilha sonora é excelente, as atuações são marcantes. Amei!
Pela sinopse achava que seria um filme muito bom. Mas a execução foi péssima! Atores ruins, roteiro fraco e as cenas de violência desinteressantes e sem susto algum. E apesar da metáfora ser até interessante, contém uma crítica rasa de óbvia.
Um filme pesado que aborda um tema necessário ao século XXI, da pornografia infinita na internet e do sexo fácil que substitui relacionamentos reais, com seus problemas e imperfeições. Quantos homens de todas as idades não devem sofrer dos mesmos problemas do personagem sem buscarem a devida ajuda (tanto de psicólogos quanto de amigos e familiares), por vergonha de se expor ou talvez por pensar que aquilo não é um problema. Mas me incomoda que ele aborde isso colocando várias cenas explícitas, como se o diretor quisesse alertar um problema enquanto incentiva ele.
Seria tão interessante passar esse filme numa escola, discutindo com adolescentes, igual se faz com filmes anti-droga... mas a p*** do Michael Fassbender não deixa. Aliás, excelente atuação dele nesse filme, com o sem a cena da p***.
Um belo exemplo do realismo no cinema. Cenários quebrados, atores sujos e sem dentes, um jesus nenhum pouco romantizado, trazendo a sensação que se está inserido na situação. As cenas com a câmera trepidando entre a multidão, reforçam essa imersão.
Aos que comentaram o lado crítico e ousado de Jesus no filme, o diretor foi rigososo em colocar todas as cenas do Evangelho seguno Mateus. Foi bem fiel ao livro...
E a trilha sonora foi perfeita. Sem ter um banho de sangue, diálogos exagerados ou cenas apoteóticas, Pasolini usa da música para trazer o sentimento trágico.
Sem ser uma super produção, Paolo Pasolini mostra toda a sua genialidade.
Obs: a estética do filme lembra um filme brasileiro do mesmo ano: "Deus e o diabo na terra do sol".
Lembrava vagamente deste filme, de quando era criança e passava na televisão. Agora, reassistindo depois de ter lido a Odisseia em verso, uma obra ímpar da literatura universal.
Quanto ao filme, originalmente uma mini-série, é bastante esquecido, apesar da produção ser do Coppola. Os efeitos especiais são péssimos. É um filme de 1997, mas o clássico "Jasão e os Argonautas" de 1963, consegue representar de forma mais emocionante e realista as aventuras fantásticas dos herois gregos. Para efeito de comparação, 1997 é o ano de lançamento do filme Titanic.
Apesar disso, me admira que ele conseguiu boa proximidade com a epopeia. No outro oposto temos "Troia", filme épico de 2004, uma superprodução e com os maiores atores de Hollywood, mas bem afastado da obra original. É uma pena nenhuma dessas obras unir as duas qualidades.
Um filme muito longo para um romance "sessão da tarde".
As duas primeiras partes do filme (focadas exatamente em Comer e Rezar) são interessantes e comoventes. Na última parte o filme cai completamente, virando um romance forçado e irreal.
Excelente! Fotografia incrível, efeitos especiais, sonoros e visuais deslumbrantes, uma trama angustiante que te prende do início ao fim. Grande atuação do Dev Patel. E principalmente: uma história profunda, de múltiplas camadas e interpretações, para reassistir e discutir.
Sou fã de Zhang Yimou desde que assisti "O Clã das Adagas Voadoras": cenários encantadores, lutas coreografadas, megaproduções com milhares de atores e tramas bem novelescas. Esse filme, menos conhecido que os outros, não deixa a desejar em todos esses quesitos. Apenas a ação se concentra mais no último ato enquanto os primeiros são mais parados, tornando o filme mais arrastado até seu ápice surpreendente.
Assisti pelo diretor. Sou fã de seus filmes épicos da história da china. Esse é bem diferente na temática, mas seu estilo épico e dramático prevalece, mesmo sem o colorido e as cenas de luta.
Matrix é mais do que um filme marcante. Seu impacto ultrapassou o que nenhum filme jamais tinha feito, e criou uma geração mais questionadora e desconfiada dos rumos e propósitos que a tecnologia estava tomando no início do terceiro milênio.
Anos após o fim da trilogia, a internet alcançou o grande público, surgiram as redes sociais, o streaming, e a nossa vida nunca mais foi a mesma. Era como se filme tivesse se tornado real, e a matrix virou parte da nossa vida, com realidade aumentada, filtros e curtidas. E junto delas, um pequeno grupo de resistência, contrariando tendências, criticando a artificialidade da vida virtual e tomando a "redpill", termo utilizado até hoje. Ao mesmo tempo, Matrix se tornou tão real na sociedade que o filme envelheceu mau, com efeitos especiais rapidamente ultrapassados, e cenas tão exageradas que se tornaram zombaria em paródias ("matrix no seu quadrado" e a cena do Shrek são algumas que eu me lembrei agora).
Para piorar mais a imagem do filme, esses grupos questionadores de resistência ao sistema se tornaram os párias da sociedade ocidental contemporânea, antivax e críticos ao sistema eleitoral. "Saia da Matrix" virou lema de conspiracionista.
Com todo esse impacto cultural, seria uma ofensa que a ressurreição da saga fosse somente mais uma continuação na industria cinematográfica. A diretora claramente responde a tudo que foi feito com sua obra nesses anos todos, o impacto e ao mesmo tempo seu reducionismo. E se mostra atenta à tudo que mudou, renegando a ideologia "homem vs. máquina" para um novo mundo onde homens e máquinas podem conviver em harmonia.
As cenas de ação foram atualizadas (sem gente desviando de tiros em câmera lenta), mas continuam impactantes como foi em 1999, igualmente os cenários distópicos.
Alguns pontos não me agradaram. O alívio cômico é tão ruim e desnecessário que faz cenas parecerem de alguma série do Disney Channel. O roteiro também contém muitos momentos deux ex machina, do casal que pelo poder do amor vence todos os inimigos.
Matrix é filosófico, é sombrio, é complexo, é eletrizante, faz você ficar olhando para a colher esperando para ver se ela entorta. E o novo filme consegue trazer tudo isso e ainda assim ser um filme de 2021.
O filme tenta ser uma releitura dos épicos medievais, trazendo uma visão mais reflexiva e humana sobre o papel do rei diante de conspirações e responsabilidades. Só que ele se perde na própria trama, com cenas maravilhosas alternando com outras cansativas, sem propósito. E um desenrolar pouco impactante, que termina como se estivesse no meio do filme.
Um filme Disney colorido, musical, moral bastante óbvia. Não surpreende em nada, igual foi Raya.
Mas é preciso entender que esse é um filme para crianças. Elas vão comprar os bonecos, mochilas do filme e fazer a festa de aniversário com o tema, e vão crescer lembrando disso com carinho. É sobre isso, e tá tudo bem.
Personagens tóxicos e vazios em relacionamentos confusos, num filme desconfortável pela linguagem excessivamente obscena. Ao mesmo tempo, contém um texto profundo e atores que brilham muito interpretando desespero e carência emocional.
Não consigo dar uma nota porque, apesar de ser irritante, dá para perceber que é essa a intenção dele. Vou ficar um bom tempo pensando nesse filme.
Sem os videos explicativos, ficaria muito confuso. Com os videos, continua confuso.
O ponto alto do filme nem é toda a linguagem metafórica, mas as cenas de tensão criadas. O exagero e o nonsense delas prende o espectador, que sente como se tudo fosse um terrível pesadelo. A excelente atuação de Jennifer Lawence e Javier Bardem também ajudam.
A animação é inovadora e muito bonita, o que fez merecer as indicações ao oscar. Já a trama é previsível e cansativa. É um filme que, mesmo vendo pela primeira vez, parece que você já viu várias vezes.
Tem uma boa fotografia e trilha sonora, mas é muito local, ou seja, retrata situações que dificilmente seriam compreendidas por quem não é estadunidense.
Excelentes cenas de luta, lembrando os grandes filmes chineses, e ótimos efeitos especiais e uso do CGI. O problema é que a história é confusa, muitos elementos introduzidos em pouco tempo. Acabou o filme e fiquei sem entender boa parte do que tinha acabado de ver.
Gatinhas e Gatões
3.4 714 Assista AgoraÉ um filme fraco na trama, bem sem graça para quem não tem um sentimento nostálgico por ele. Mas entendo que não poderia ser diferente, é o que o filme se propõe a trazer, voltando exclusivamente a um público adolescente dos anos 80. Não é diferente de qualquer série/filme do Disney Channel, abordando os conflitos da adolescência com personagens vazios.
Tudo Por Amor
3.7 337Esse filme é perfeito! Atuações, trilha sonora, enredo de conto de fadas moderno. Tudo nele é viciante, marcante e encantador. Me surpreende que não seja tão famoso e divulgado quanto "O guarda-costas", "Uma linda mulher", "Meu primeiro amor" e outros clássicos românticos dos anos 80/90.
Obs1: E eu não fazia ideia que a música mais famosa o Kenny G era tema desse filme.
Obs2: Só eu achei um paralelo muito forte entre esse filme e "A bela e a fera", ambos do mesmo ano?
Footloose: Ritmo Louco
3.6 510 Assista AgoraNa primeira parte, imaginei como um filme musical e inocente dos anos 80, apenas mostrando jovens subversivos dançando e quebrando regras. Mas a segunda parte, com toda a luta familiar e jurídica pelo direito de dançar, se mostrou bem mais do que isso.
A trilha sonora é excelente, as atuações são marcantes. Amei!
O Clube dos Canibais
3.1 149 Assista AgoraPela sinopse achava que seria um filme muito bom. Mas a execução foi péssima! Atores ruins, roteiro fraco e as cenas de violência desinteressantes e sem susto algum. E apesar da metáfora ser até interessante, contém uma crítica rasa de óbvia.
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraUm filme pesado que aborda um tema necessário ao século XXI, da pornografia infinita na internet e do sexo fácil que substitui relacionamentos reais, com seus problemas e imperfeições. Quantos homens de todas as idades não devem sofrer dos mesmos problemas do personagem sem buscarem a devida ajuda (tanto de psicólogos quanto de amigos e familiares), por vergonha de se expor ou talvez por pensar que aquilo não é um problema. Mas me incomoda que ele aborde isso colocando várias cenas explícitas, como se o diretor quisesse alertar um problema enquanto incentiva ele.
Seria tão interessante passar esse filme numa escola, discutindo com adolescentes, igual se faz com filmes anti-droga... mas a p*** do Michael Fassbender não deixa. Aliás, excelente atuação dele nesse filme, com o sem a cena da p***.
O Evangelho Segundo São Mateus
4.0 89Um belo exemplo do realismo no cinema. Cenários quebrados, atores sujos e sem dentes, um jesus nenhum pouco romantizado, trazendo a sensação que se está inserido na situação. As cenas com a câmera trepidando entre a multidão, reforçam essa imersão.
Aos que comentaram o lado crítico e ousado de Jesus no filme, o diretor foi rigososo em colocar todas as cenas do Evangelho seguno Mateus. Foi bem fiel ao livro...
E a trilha sonora foi perfeita. Sem ter um banho de sangue, diálogos exagerados ou cenas apoteóticas, Pasolini usa da música para trazer o sentimento trágico.
Sem ser uma super produção, Paolo Pasolini mostra toda a sua genialidade.
Obs: a estética do filme lembra um filme brasileiro do mesmo ano: "Deus e o diabo na terra do sol".
A Odisséia
3.7 179Lembrava vagamente deste filme, de quando era criança e passava na televisão. Agora, reassistindo depois de ter lido a Odisseia em verso, uma obra ímpar da literatura universal.
Quanto ao filme, originalmente uma mini-série, é bastante esquecido, apesar da produção ser do Coppola. Os efeitos especiais são péssimos. É um filme de 1997, mas o clássico "Jasão e os Argonautas" de 1963, consegue representar de forma mais emocionante e realista as aventuras fantásticas dos herois gregos. Para efeito de comparação, 1997 é o ano de lançamento do filme Titanic.
Apesar disso, me admira que ele conseguiu boa proximidade com a epopeia. No outro oposto temos "Troia", filme épico de 2004, uma superprodução e com os maiores atores de Hollywood, mas bem afastado da obra original. É uma pena nenhuma dessas obras unir as duas qualidades.
Comer Rezar Amar
3.3 2,3K Assista AgoraUm filme muito longo para um romance "sessão da tarde".
As duas primeiras partes do filme (focadas exatamente em Comer e Rezar) são interessantes e comoventes. Na última parte o filme cai completamente, virando um romance forçado e irreal.
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 475 Assista AgoraExcelente! Fotografia incrível, efeitos especiais, sonoros e visuais deslumbrantes, uma trama angustiante que te prende do início ao fim. Grande atuação do Dev Patel. E principalmente: uma história profunda, de múltiplas camadas e interpretações, para reassistir e discutir.
A Maldição da Flor Dourada
3.7 129 Assista AgoraSou fã de Zhang Yimou desde que assisti "O Clã das Adagas Voadoras": cenários encantadores, lutas coreografadas, megaproduções com milhares de atores e tramas bem novelescas. Esse filme, menos conhecido que os outros, não deixa a desejar em todos esses quesitos. Apenas a ação se concentra mais no último ato enquanto os primeiros são mais parados, tornando o filme mais arrastado até seu ápice surpreendente.
Um Longo Caminho
3.8 19 Assista AgoraAssisti pelo diretor. Sou fã de seus filmes épicos da história da china. Esse é bem diferente na temática, mas seu estilo épico e dramático prevalece, mesmo sem o colorido e as cenas de luta.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraSem dúvida o pior filme da Marvel, o primeiro que consigo não chegar ao final.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraMatrix é mais do que um filme marcante. Seu impacto ultrapassou o que nenhum filme jamais tinha feito, e criou uma geração mais questionadora e desconfiada dos rumos e propósitos que a tecnologia estava tomando no início do terceiro milênio.
Anos após o fim da trilogia, a internet alcançou o grande público, surgiram as redes sociais, o streaming, e a nossa vida nunca mais foi a mesma. Era como se filme tivesse se tornado real, e a matrix virou parte da nossa vida, com realidade aumentada, filtros e curtidas. E junto delas, um pequeno grupo de resistência, contrariando tendências, criticando a artificialidade da vida virtual e tomando a "redpill", termo utilizado até hoje. Ao mesmo tempo, Matrix se tornou tão real na sociedade que o filme envelheceu mau, com efeitos especiais rapidamente ultrapassados, e cenas tão exageradas que se tornaram zombaria em paródias ("matrix no seu quadrado" e a cena do Shrek são algumas que eu me lembrei agora).
Para piorar mais a imagem do filme, esses grupos questionadores de resistência ao sistema se tornaram os párias da sociedade ocidental contemporânea, antivax e críticos ao sistema eleitoral. "Saia da Matrix" virou lema de conspiracionista.
Com todo esse impacto cultural, seria uma ofensa que a ressurreição da saga fosse somente mais uma continuação na industria cinematográfica. A diretora claramente responde a tudo que foi feito com sua obra nesses anos todos, o impacto e ao mesmo tempo seu reducionismo. E se mostra atenta à tudo que mudou, renegando a ideologia "homem vs. máquina" para um novo mundo onde homens e máquinas podem conviver em harmonia.
As cenas de ação foram atualizadas (sem gente desviando de tiros em câmera lenta), mas continuam impactantes como foi em 1999, igualmente os cenários distópicos.
Alguns pontos não me agradaram. O alívio cômico é tão ruim e desnecessário que faz cenas parecerem de alguma série do Disney Channel. O roteiro também contém muitos momentos deux ex machina, do casal que pelo poder do amor vence todos os inimigos.
Matrix é filosófico, é sombrio, é complexo, é eletrizante, faz você ficar olhando para a colher esperando para ver se ela entorta. E o novo filme consegue trazer tudo isso e ainda assim ser um filme de 2021.
O Rei
3.6 405O filme tenta ser uma releitura dos épicos medievais, trazendo uma visão mais reflexiva e humana sobre o papel do rei diante de conspirações e responsabilidades. Só que ele se perde na própria trama, com cenas maravilhosas alternando com outras cansativas, sem propósito. E um desenrolar pouco impactante, que termina como se estivesse no meio do filme.
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1KO excesso de cenas de violência extrema faz com que elas se tornem lugar-comum. Mesmo ficando batidas ao longo do filme, são excelentes e arrepiantes.
E é bizarro os personagens não morrerem depois de tantos socos e facadas...
Encanto
3.8 805Um filme Disney colorido, musical, moral bastante óbvia. Não surpreende em nada, igual foi Raya.
Mas é preciso entender que esse é um filme para crianças. Elas vão comprar os bonecos, mochilas do filme e fazer a festa de aniversário com o tema, e vão crescer lembrando disso com carinho. É sobre isso, e tá tudo bem.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraPersonagens tóxicos e vazios em relacionamentos confusos, num filme desconfortável pela linguagem excessivamente obscena. Ao mesmo tempo, contém um texto profundo e atores que brilham muito interpretando desespero e carência emocional.
Não consigo dar uma nota porque, apesar de ser irritante, dá para perceber que é essa a intenção dele. Vou ficar um bom tempo pensando nesse filme.
tick, tick... BOOM!
3.8 451Maravilhoso! Andrew Garfield me surpreendeu como ator, cantor e dançarino nesse filme.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraSem os videos explicativos, ficaria muito confuso. Com os videos, continua confuso.
O ponto alto do filme nem é toda a linguagem metafórica, mas as cenas de tensão criadas. O exagero e o nonsense delas prende o espectador, que sente como se tudo fosse um terrível pesadelo. A excelente atuação de Jennifer Lawence e Javier Bardem também ajudam.
Enfim, superou expectativas.
Kubo e as Cordas Mágicas
4.2 635 Assista AgoraA animação é inovadora e muito bonita, o que fez merecer as indicações ao oscar. Já a trama é previsível e cansativa. É um filme que, mesmo vendo pela primeira vez, parece que você já viu várias vezes.
Memórias de um Assassino
4.2 366 Assista AgoraA fotografia desse filme é linda!
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraTem uma boa fotografia e trilha sonora, mas é muito local, ou seja, retrata situações que dificilmente seriam compreendidas por quem não é estadunidense.
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
3.8 895 Assista AgoraExcelentes cenas de luta, lembrando os grandes filmes chineses, e ótimos efeitos especiais e uso do CGI. O problema é que a história é confusa, muitos elementos introduzidos em pouco tempo. Acabou o filme e fiquei sem entender boa parte do que tinha acabado de ver.
Alemão
2.8 380Se você procura aquele filme brasileiro com muito tiro e sangue, vai se decepcionar...