simplesmente sensacional! Nunca imaginei q fosse gostar tanto, e mt menos q o filme se baseasse numa estrutura intencional de ficar ''menor'' com o passar do tempo. Chega num ponto q oq ela come é oq da menos agonia. A cena dela conversando com aquele cara, numa espécie de ''redenção mútua'' é brilhante. E força a todas as mulheres q vivem uma vida onde parecem q há uma força maior te fazendo engolir coisas da vida q as fazem mal
E após nem hesitar quando tive a ideia, aqui está eu voltando com uma crítica+análise de A Casa que Jack Construiu(2018), o papel da arte, seus limites e a condenação eterna. Lars Von Trier(o diretor desse longa) talvez seja um dos diretores de filmes com uma intenção nenhum pouco comercial que acabou se tornando muito mainstream por obras como Anticristo, Dogville, Ninfomaníaca e Dançando no escuro. O que faz com que tenha, assim como uma legião de fãs de seu trabalho como uma horda de gente que o detesta e o condena(compreensivamente) pelo pouco de exposição que se pôs em sua carreira. E esse filme é sobre isso, mas não de maneira singular e egocêntrica(apesar desse ser o adjetivo mais popular da galera que o odeia utilizar). Mas não apenas sobre isso. Esse talvez seja o filme de Von Trier que o telespectador mais possa estranhar a falta de verossimilhança entre a atmosfera dos fatos. Já que a época em que o filme se passa não é dita em momento algum e o absurdismo da consequência(ou a falta delas) nos traz pra perto de um surrealismo crítico que Von Trier sabe tecer com maestria. Podendo ser um filme convidativo ou não ao seu enredo, tanto para quem já é fã da filmografia do diretor quanto pra quem não é. Apesar do filme ter se vendido como um filme graficamente violento(e é, ainda mais na director's cut) o visual aqui não é o importante. E sim a índole do protagonista que vai aos poucos se tornando cada vez mais sombria e perversa, mesmo sem termos um background de sua personalidade. Ele é psicopata e ponto. Eles nascem assim ou são criados? E sim, são perguntas levantadas por inúmeras obras e, você achando clichê ou não, essa questão não é o mantra do filme e muito menos tem a intenção de ser. E aos que apontaram a falta de nome das poucas personagens femininas que há no longa com acusações do diretor ser ''misógino'' por isso, o filme, consciente disso, cria um diálogo interno curto sobre o fato da relação estranha do protagonista com possivelmente a figura feminina. O diretor fez isso propositalmente, e trazer isso ao longa de maneira literal, apesar de um tom obviamente irônico e cínico, o livraria dessas acusações de sua persona? Há limites para uma crítica do qual um artista possa fazer em uma de suas obras, tanto em sua linguagem de forma ou conteúdo? Não é atoa que uma questão tão complexa dessa é atrelada á personalidade torpe e condenável de Jack, que por vezes parece ter uma simpatia com Hitler, o holocausto, e a banalização de vítimas(tanto com animais silvestres na natureza, quanto as relações humanas em sociedade). E, nós como telespectadores ao vermos a recepção que o filme teve principalmente aos que já não são fãs de seus filmes, essa condenação aumentou contra a figura do diretor. E vermos um filme onde uma de suas temáticas de discussão ser consciente disso, tanto do que já foi falado sobre como poderia ser como o que virão a dizer, foi ainda mais incrivelmente cínica(da maneira como Von Trier sabe fazer). Inclusive ao falarmos de nomes aqui, talvez o único a aceitarmos como verdadeiro seja da participação de Bruno Ganz, ao interpretar Verge(referência a Vergilio, personagem que guia o protagonista de A Divina Comédia no inferno), já que o nome do protagonista, ''Jack'', só nos é apresentado após a sua primeira vítima precisar de um 'macaco mecânico'(ferramente essa que é chamada coloquialmente de 'jack' nos EUA). Ou seja, se já não tínhamos elementos o suficiente pra acreditar que tudo que o diretor abraça e discute nessa obra é consciente de seus temas e críticos a eles(tanto aos temas quanto a si como autor da obra) é vermos essa referência extrema a Divina Comédia que temos essa certeza. Que pra quem não sabe, o protagonista do livro A Divina Comédia é o próprio autor. Mas isso aparentemente não nos livrou Von Trier aqui ainda de sua ''condenação''. Condenação essa previsível após um filme ser um estudo de personagem com uma direção seca e detalhista sobre a mente perturbada de um serial killer que mata desconhecidos por prazer, manipulador, machista e que condena a existência dos mais fortes sobre as suas vítimas serem mais fracas. Ao acompanharmos a metodologia do serial killer, o filme nos convida a um estudo de personagem indigesto(ainda mais em seu 4° incidente). Incidente esse que, não por acaso, é o que tem a direção mais pé no chão da realidade possível, pois ela é a carga principal do pessimismo do diretor(que é um dos elementos talvez mais presentes na sua filmografia). Vemos nesse incidente, uma relação conturbadamente doentia entre Jack e sua namorada(personagem nem nos é apresentado um nome) que após torturá-la psicologicamente e fisicamente, discursa rapidamente sobre como a sociedade sempre vão continuar vendo a figura feminina como anjos e a masculina como demônios imperfeitos que já nascem esperando que vão ter a culpa em algo. Talvez aqui há o diálogo mais ácido e perigoso do filme, pois pessoas não familiarizadas com a filmografia do diretor ou com a capacidade de análise de um filme podem cair aqui em imaginar que o diretor em si está afirmando isso ao invés de ser uma crítica a existência de pessoas assim em sociedade, já que ''Jack'' aqui não é somente um nome falso improvisado pelo personagem no enredo como também é um conceito. Um conceito perigoso ao colocarmos no campo moral e ético no papel de um artista com sua obra, mas ainda sim corajoso demais! E dentro das 2h30 de filme, aqui Von Trier conseguiu talvez ''terminar'' sua crítica á America, ideia essa que teve anos e anos atrás após começar uma chamada trilogia do Sonho Americano, que no fim foi composto apenas por Dogville e Dançando no Escuro. Aqui, em um de seus incidentes essa vontade de terminar essa trilogia vem a tona ao nos contar um caso onde Jack vai com sua esposa e filhos praticar tiro em um campo aberto. É nítido demais aqui sua crítica a facilidade e ao fetichismo que os americanos criam com o armamentismo livre presente nos EUA. E aos que acham que não tem elementos o suficiente ao termos a certeza dessa crítica basta apenas ver em qual figura o diretor se inspirou para a criação do serial killer, a cena onde sua esposa e filhos mortos estão rodeados por corvos formando uma espécie de bandeira. Cores do figurino aqui de suas vítimas remetem as cores da bandeira americana, e a quantidade de corvos são a mesma de estrelas de sua bandeira. Além do boné usado pela família ali ser idêntica a utilizada pelos apoiadores de Trump, só onde não está escrito ''make america great again''. E depois de inúmeros casos absurdos e acompanharmos a metodologia desse psicopata, que em sua mente tudo que está fazendo ainda é 'arte', vemos a condenação dele finalmente. Mas não a que esperávamos, pois aqui o elemento do surreal vem á tona e vemos a tão esperada jornada pelos que fisgaram a referência á A Divina Comédia. São cenas belíssimas visualmente e com um experimentalismo do qual Von Trier nunca utilizou. Uma condenação que não foi no ''mundo físico'' ou ''palpável'', mas uma condenação, aparentemente já esperada pelo protagonista, eterna no inferno.
então é assim q se faz comédia seca q msm assim se dilui por td q tem em volta e nos faz questionar o fato de ponharmos o filme dentro desse gênero, dai partimos nisso pra suspense e fazemos o mesmo. E isso n se tornar demérito, é dificil demais!
a nota do filme aki ta mt errado vsf kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk dai os maluco vão la e dão 5 estrela pra fleabag, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ainda bem q n uso esse site pra influenciar oq vou ver ou nao se n eu tava ferrado
simplesmente um rolê convidativo a curta e diferente relação de dois Papas com visões distintas mas q por sorte n se perderam a ponto de esquecerem q ainda são humanos. Descontruindo o imaginário popular de que Papas não podem ter hobbies, assistir um futebolzinho, dividir uma pizza com fanta, e pequenos momentos como esse que o diretor nos leva pra um mar de sutilezas gritantes de elementos relacionados a ditadura(q por um momento parecia até um filme militante, mas de forma q funciona, n é um demérito) com uma clareza sem igual. Um dos melhores do ano, e isso eu realmente não esperava
O Paraíso Deve Ser Aqui
3.7 50 Assista Agorameu hype destruiu minha experiencia creio eu, mt fraco pelo q prometeram
Ema
3.5 80 Assista Agorameh
O Açougueiro
3.6 38 Assista Agorasinto q perdi uma coisa mt grande do filme, mas sla
Transtorno Explosivo
4.0 158 Assista Agoraconclusão: aborto deveria ser até aos 15 anos
O Chalé
3.3 724 Assista Agorareligião destruindo com a cabeça das pessoas...
Encontros
3.7 46 Assista Agoratomara q n seja uma bomba q nem medianeras...
Transtorno Explosivo
4.0 158 Assista Agoracaraca, mas q sinopse meia boca ein.
Devorar
3.7 369 Assista Agorasimplesmente sensacional! Nunca imaginei q fosse gostar tanto, e mt menos q o filme se baseasse numa estrutura intencional de ficar ''menor'' com o passar do tempo. Chega num ponto q oq ela come é oq da menos agonia. A cena dela conversando com aquele cara, numa espécie de ''redenção mútua'' é brilhante. E força a todas as mulheres q vivem uma vida onde parecem q há uma força maior te fazendo engolir coisas da vida q as fazem mal
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
4.0 215 Assista Agoratirando um pouco algumas cenas com ar maniqueista q distoa bem do filme no geral, é ótimo
45 Anos
3.7 254 Assista Agoranota injusta pra caralh$% aumentem isso
Viveiro
3.2 766 Assista AgoraWOOF WOOF WOOF, WOOF WOOF
O Poço
3.7 2,1K Assista Agorasério q só eu q odiei isso????
A Casa Que Jack Construiu
3.5 789 Assista AgoraE após nem hesitar quando tive a ideia, aqui está eu voltando com uma crítica+análise de A Casa que Jack Construiu(2018), o papel da arte, seus limites e a condenação eterna.
Lars Von Trier(o diretor desse longa) talvez seja um dos diretores de filmes com uma intenção nenhum pouco comercial que acabou se tornando muito mainstream por obras como Anticristo, Dogville, Ninfomaníaca e Dançando no escuro. O que faz com que tenha, assim como uma legião de fãs de seu trabalho como uma horda de gente que o detesta e o condena(compreensivamente) pelo pouco de exposição que se pôs em sua carreira. E esse filme é sobre isso, mas não de maneira singular e egocêntrica(apesar desse ser o adjetivo mais popular da galera que o odeia utilizar). Mas não apenas sobre isso.
Esse talvez seja o filme de Von Trier que o telespectador mais possa estranhar a falta de verossimilhança entre a atmosfera dos fatos. Já que a época em que o filme se passa não é dita em momento algum e o absurdismo da consequência(ou a falta delas) nos traz pra perto de um surrealismo crítico que Von Trier sabe tecer com maestria. Podendo ser um filme convidativo ou não ao seu enredo, tanto para quem já é fã da filmografia do diretor quanto pra quem não é.
Apesar do filme ter se vendido como um filme graficamente violento(e é, ainda mais na director's cut) o visual aqui não é o importante. E sim a índole do protagonista que vai aos poucos se tornando cada vez mais sombria e perversa, mesmo sem termos um background de sua personalidade. Ele é psicopata e ponto. Eles nascem assim ou são criados? E sim, são perguntas levantadas por inúmeras obras e, você achando clichê ou não, essa questão não é o mantra do filme e muito menos tem a intenção de ser.
E aos que apontaram a falta de nome das poucas personagens femininas que há no longa com acusações do diretor ser ''misógino'' por isso, o filme, consciente disso, cria um diálogo interno curto sobre o fato da relação estranha do protagonista com possivelmente a figura feminina. O diretor fez isso propositalmente, e trazer isso ao longa de maneira literal, apesar de um tom obviamente irônico e cínico, o livraria dessas acusações de sua persona? Há limites para uma crítica do qual um artista possa fazer em uma de suas obras, tanto em sua linguagem de forma ou conteúdo? Não é atoa que uma questão tão complexa dessa é atrelada á personalidade torpe e condenável de Jack, que por vezes parece ter uma simpatia com Hitler, o holocausto, e a banalização de vítimas(tanto com animais silvestres na natureza, quanto as relações humanas em sociedade). E, nós como telespectadores ao vermos a recepção que o filme teve principalmente aos que já não são fãs de seus filmes, essa condenação aumentou contra a figura do diretor. E vermos um filme onde uma de suas temáticas de discussão ser consciente disso, tanto do que já foi falado sobre como poderia ser como o que virão a dizer, foi ainda mais incrivelmente cínica(da maneira como Von Trier sabe fazer).
Inclusive ao falarmos de nomes aqui, talvez o único a aceitarmos como verdadeiro seja da participação de Bruno Ganz, ao interpretar Verge(referência a Vergilio, personagem que guia o protagonista de A Divina Comédia no inferno), já que o nome do protagonista, ''Jack'', só nos é apresentado após a sua primeira vítima precisar de um 'macaco mecânico'(ferramente essa que é chamada coloquialmente de 'jack' nos EUA). Ou seja, se já não tínhamos elementos o suficiente pra acreditar que tudo que o diretor abraça e discute nessa obra é consciente de seus temas e críticos a eles(tanto aos temas quanto a si como autor da obra) é vermos essa referência extrema a Divina Comédia que temos essa certeza. Que pra quem não sabe, o protagonista do livro A Divina Comédia é o próprio autor. Mas isso aparentemente não nos livrou Von Trier aqui ainda de sua ''condenação''.
Condenação essa previsível após um filme ser um estudo de personagem com uma direção seca e detalhista sobre a mente perturbada de um serial killer que mata desconhecidos por prazer, manipulador, machista e que condena a existência dos mais fortes sobre as suas vítimas serem mais fracas.
Ao acompanharmos a metodologia do serial killer, o filme nos convida a um estudo de personagem indigesto(ainda mais em seu 4° incidente). Incidente esse que, não por acaso, é o que tem a direção mais pé no chão da realidade possível, pois ela é a carga principal do pessimismo do diretor(que é um dos elementos talvez mais presentes na sua filmografia). Vemos nesse incidente, uma relação conturbadamente doentia entre Jack e sua namorada(personagem nem nos é apresentado um nome) que após torturá-la psicologicamente e fisicamente, discursa rapidamente sobre como a sociedade sempre vão continuar vendo a figura feminina como anjos e a masculina como demônios imperfeitos que já nascem esperando que vão ter a culpa em algo. Talvez aqui há o diálogo mais ácido e perigoso do filme, pois pessoas não familiarizadas com a filmografia do diretor ou com a capacidade de análise de um filme podem cair aqui em imaginar que o diretor em si está afirmando isso ao invés de ser uma crítica a existência de pessoas assim em sociedade, já que ''Jack'' aqui não é somente um nome falso improvisado pelo personagem no enredo como também é um conceito. Um conceito perigoso ao colocarmos no campo moral e ético no papel de um artista com sua obra, mas ainda sim corajoso demais!
E dentro das 2h30 de filme, aqui Von Trier conseguiu talvez ''terminar'' sua crítica á America, ideia essa que teve anos e anos atrás após começar uma chamada trilogia do Sonho Americano, que no fim foi composto apenas por Dogville e Dançando no Escuro. Aqui, em um de seus incidentes essa vontade de terminar essa trilogia vem a tona ao nos contar um caso onde Jack vai com sua esposa e filhos praticar tiro em um campo aberto. É nítido demais aqui sua crítica a facilidade e ao fetichismo que os americanos criam com o armamentismo livre presente nos EUA. E aos que acham que não tem elementos o suficiente ao termos a certeza dessa crítica basta apenas ver em qual figura o diretor se inspirou para a criação do serial killer, a cena onde sua esposa e filhos mortos estão rodeados por corvos formando uma espécie de bandeira. Cores do figurino aqui de suas vítimas remetem as cores da bandeira americana, e a quantidade de corvos são a mesma de estrelas de sua bandeira. Além do boné usado pela família ali ser idêntica a utilizada pelos apoiadores de Trump, só onde não está escrito ''make america great again''.
E depois de inúmeros casos absurdos e acompanharmos a metodologia desse psicopata, que em sua mente tudo que está fazendo ainda é 'arte', vemos a condenação dele finalmente. Mas não a que esperávamos, pois aqui o elemento do surreal vem á tona e vemos a tão esperada jornada pelos que fisgaram a referência á A Divina Comédia. São cenas belíssimas visualmente e com um experimentalismo do qual Von Trier nunca utilizou. Uma condenação que não foi no ''mundo físico'' ou ''palpável'', mas uma condenação, aparentemente já esperada pelo protagonista, eterna no inferno.
Vergonha
4.3 118unico do bergman q até agora n entendi pq gostaram tanto..
O Escândalo
3.6 460 Assista Agoraredondinho o filme, n to entendo tanta problematização a ponto de falarem q é um ''green book sobre assédio'' pqp, vão se enterrar galera
A Despedida
4.0 298um dos melhores filmes agridoces do ano passado S2
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista Agorafinalmente um filme bom do waititi!
Donbass
3.4 9foda!
A Morte de Dick Long
3.2 18então é assim q se faz comédia seca q msm assim se dilui por td q tem em volta e nos faz questionar o fato de ponharmos o filme dentro desse gênero, dai partimos nisso pra suspense e fazemos o mesmo. E isso n se tornar demérito, é dificil demais!
A Morte de Dick Long
3.2 18olha a not adesse filme filme slk aumentem isso galera!!!
Melanie: A Última Esperança
3.1 246 Assista Agoraa nota do filme aki ta mt errado vsf kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk dai os maluco vão la e dão 5 estrela pra fleabag, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ainda bem q n uso esse site pra influenciar oq vou ver ou nao se n eu tava ferrado
O Farol
3.8 1,6K Assista Agoraobrigado Pattinson por ser um dos melhores atores da nossa geração
Um Dia de Chuva em Nova York
3.2 295 Assista Agoraq bom ver q o allen acertou esse ano com esse(e ano passado tbm com wonder wheel, mas em comparação wonder wheel é bem melhor)
Dois Papas
4.1 962 Assista Agorasimplesmente um rolê convidativo a curta e diferente relação de dois Papas com visões distintas mas q por sorte n se perderam a ponto de esquecerem q ainda são humanos. Descontruindo o imaginário popular de que Papas não podem ter hobbies, assistir um futebolzinho, dividir uma pizza com fanta, e pequenos momentos como esse que o diretor nos leva pra um mar de sutilezas gritantes de elementos relacionados a ditadura(q por um momento parecia até um filme militante, mas de forma q funciona, n é um demérito) com uma clareza sem igual. Um dos melhores do ano, e isso eu realmente não esperava