A censura da época obrigou a colocar as tarjas no vídeo pois era sensual e provocativo... imagina se esse pessoal visse os programas infantis da década de 90 ou a banheira do Gugu de domingo onde toda a família assistia aquilo...
Os bondes nem eram elétricos nessa época, e provavelmente a iluminação das ruas fosse a gás ou a querosene, ou outro combustível. (vi uma vez uma lamparina pública acessa em São Paulo na Igreja do Pátio do Colégio, do lado da Rua da Marquesa, quem quiser um dia ver...).
Lindo! Parece que ela quer se elevar, parece que ela quer esquecer de que há gravidade, vi inúmeras vezes esse, que acho o mais lindo curta que esse diretor filmou.
é tão bom pensar que hoje em dia isso é absurdo, mas se depender de alguns saudosistas por aí, querem liberar até a caçada de animais em extinção como forma de exporte...
Sei lá, achei meio piegas demais... muito romantiquinho pro meu gosto, e o cara falando inglês é chato. Valeu pelas cenas da Dasha andando até a praia.
É interessante o estilo de usar fotografias em vez de uma filmagem normal, o que eu não gostei foi da narração sonolenta e com pouco impacto, e o final deixou a desejar, não entendi muito, mas depois li nos créditos que é baseado numa lenda popular russa.
Bem feito, as cenas com os guarda-chuvas são excelentes. Mas não pude deixar de pensar numa representação atual, um remake deste curta, onde o grafite no começo poderia ser feito pelo Banksy e, em vez de uma banda, poderiam colocar os personagens da carreta furacão... hahaha
Sem dúvida nenhuma Zaramella é um artista do cinema que deveria ser mais reconhecido, o trabalho dele é totalmente voltado à arte de encantar, o uso do stop-motion constante abre inúmeras possibilidades de efeitos especiais práticos, sem contar a sagacidade cômica de unir terror e comédia com animação.
Lindo! Realmente considero o surrealismo um dos maiores movimentos artísticos que surgiram no entre guerras, eles tinham o conhecimento de encantar seja por palavras ou por imagens, e aqui a maneira é primorosa, onírica, cheia de símbolos como a chave que ora é uma ora é uma faca e nos leva a inúmeros questionamentos. Magritte trabalhou também com inúmeros desenhos sobre a possibilidade de brincar com o símbolo da chave.
A encenação da dança é forçada por demais, ainda mais num espaço curto e planejado dentro das limitações da lente da câmera, soa por demais racista retratar os ritos deles como se eles, os nativos, fossem homens primitivos e irracionais, há uma intenção (consciente ou não) de retratá-los como animalescos. Até mesmo porque os "sioux" (eram várias tribos que partilhavam de um mesmo ramo linguístico) e estas tribos eram as mais valentes na luta contra os colonizadores do oeste, eles eram os mais temidos, tinha rituais sangrentos, como o retratado no filme "Um homem chamado cavalo" no qual ele é suspenso no ar com ganhos presos na própria pele (coisa que hoje em dia virou moda entre uns doidos - chama de suspensão corporal e faz com que se dessacralize este rito tão importante para eles).
The Magic Sword
3.8 1Fantástico!
The "?" Motorist
4.0 7Criatividade extrema, sem contar que tem vários cortes para a montagem, muito bom! Tem que colocar fantasia também como categoria.
Animated Putty
4.1 2Bizarro, muito bem feito, deve ter posto medo na galera que viu época.
The Waif and the Wizard
3.4 1Interessante que o curta não é um evento, tem dois cenários, duas partes, e representam uma história.
Royal Train
3.7 2Como era lindos esses trens, pena que aqui no Brasil fuderam com as linhas ferroviárias em detrimento da indústria automotiva.
Lions, Jardin zoologique, Londres
2.1 3Deprimente ver um leão daquele envergadura em um ambiente estranho a ele, preso, e ainda por cima sendo instigado por um cara...
Fatima's Coochee-Coochee Dance
3.3 3A censura da época obrigou a colocar as tarjas no vídeo pois era sensual e provocativo... imagina se esse pessoal visse os programas infantis da década de 90 ou a banheira do Gugu de domingo onde toda a família assistia aquilo...
Le Ring
3.1 3Os bondes nem eram elétricos nessa época, e provavelmente a iluminação das ruas fosse a gás ou a querosene, ou outro combustível.
(vi uma vez uma lamparina pública acessa em São Paulo na Igreja do Pátio do Colégio, do lado da Rua da Marquesa, quem quiser um dia ver...).
Die Serpentintänzerin
3.1 4Lindo! Parece que ela quer se elevar, parece que ela quer esquecer de que há gravidade, vi inúmeras vezes esse, que acho o mais lindo curta que esse diretor filmou.
Das boxende Känguruh
2.4 6é tão bom pensar que hoje em dia isso é absurdo, mas se depender de alguns saudosistas por aí, querem liberar até a caçada de animais em extinção como forma de exporte...
Dança Camponesa Italiana
3.3 3Achei que eram anões...
O Sonho do Escultor
3.2 2Não curti, até porque havia técnicas à época que poderiam dar maior verossimilhança a ideia proposta pelo filme.
As Estátuas Também Morrem
4.4 16Simplesmente genial! Não poderia ser por menos, pois o elenco de diretores já se mostra o quão alto é o potencial.
Bullfight in Okinawa
3.2 1Quem de fatos são os animais?
Estamos Todos Aqui
4.3 6alguém pode passar algum link para que mim?
Carrare, train sortant d’un tunnel
3.8 3vídeo cacetadas por Lumière
A Pequena Sereia
3.7 37Bem interessante, visualmente impactante, belo, bizarro... fiquei até pensando no A Forma da Água...
Noite de Sexta Manhã de Sábado
3.2 12Sei lá, achei meio piegas demais... muito romantiquinho pro meu gosto, e o cara falando inglês é chato. Valeu pelas cenas da Dasha andando até a praia.
Vinil Verde
3.7 173 Assista AgoraÉ interessante o estilo de usar fotografias em vez de uma filmagem normal, o que eu não gostei foi da narração sonolenta e com pouco impacto, e o final deixou a desejar, não entendi muito, mas depois li nos créditos que é baseado numa lenda popular russa.
Sinfonia Bizarra
3.4 3Bem feito, as cenas com os guarda-chuvas são excelentes.
Mas não pude deixar de pensar numa representação atual, um remake deste curta, onde o grafite no começo poderia ser feito pelo Banksy e, em vez de uma banda, poderiam colocar os personagens da carreta furacão... hahaha
A Luva
4.0 1Sem dúvida nenhuma Zaramella é um artista do cinema que deveria ser mais reconhecido, o trabalho dele é totalmente voltado à arte de encantar, o uso do stop-motion constante abre inúmeras possibilidades de efeitos especiais práticos, sem contar a sagacidade cômica de unir terror e comédia com animação.
Tramas do Entardecer
4.4 95Lindo! Realmente considero o surrealismo um dos maiores movimentos artísticos que surgiram no entre guerras, eles tinham o conhecimento de encantar seja por palavras ou por imagens, e aqui a maneira é primorosa, onírica, cheia de símbolos como a chave que ora é uma ora é uma faca e nos leva a inúmeros questionamentos. Magritte trabalhou também com inúmeros desenhos sobre a possibilidade de brincar com o símbolo da chave.
Sioux Ghost Dance
3.0 8A encenação da dança é forçada por demais, ainda mais num espaço curto e planejado dentro das limitações da lente da câmera, soa por demais racista retratar os ritos deles como se eles, os nativos, fossem homens primitivos e irracionais, há uma intenção (consciente ou não) de retratá-los como animalescos. Até mesmo porque os "sioux" (eram várias tribos que partilhavam de um mesmo ramo linguístico) e estas tribos eram as mais valentes na luta contra os colonizadores do oeste, eles eram os mais temidos, tinha rituais sangrentos, como o retratado no filme "Um homem chamado cavalo" no qual ele é suspenso no ar com ganhos presos na própria pele (coisa que hoje em dia virou moda entre uns doidos - chama de suspensão corporal e faz com que se dessacralize este rito tão importante para eles).
Hadj Cheriff
2.8 6paranauês