Apresentando um texto cruel, forte e maduro, “Tocaia no Asfalto” (1962), brilhantemente dirigido por Roberto Pires, prende a atenção daqueles que o enxergam como um ato político, como uma obra atemporal, mas também pode agradar aos olhares menos críticos. Gostei da montagem do longa, que deu ares de filme noir ao mesmo.
O que dizer daquela introdução? Simplesmente fenomenal o que fizeram nos créditos iniciais. Baita filme!
Um filme para poucos, além de ser um filme quase profético! Eu gostei e desgostei em certos graus, quase num perfeito equilíbrio. O final foi positivo, retratou exatamente o que eu tenho pensado em fazer, mas não tenho coragem. Fiquei muito desconfortável vendo algumas cenas naquele apartamento.
Esse filme conseguiu mexer bastante comigo, não sei explicar o real impacto dele na minha forma de enxergar o mundo e a mim mesmo.
Achei respeitosa a forma como a diretora, a promissora Cibele Amaral, conseguiu preencher a tela através das dores em tons azulados da protagonista; a interação entre a Bárbara Paz e a Carolina Monte Rosa dá um grau mais belo ao longa, que discorre sobre um assunto que, infelizmente, ainda é um tabu em muitos lugares desse país.
Na minha visão, a utilização de metáforas sobre os problemas de ordem da psiquiatria funcionaram até certo ponto, principalmente nas partes mais estáveis, nos momentos de “calmaria”. Gostei bastante do emprego dos sons de gota caindo, simbolizando esvaziamento mental/existencial.
Agora, o real problema do filme tem relação direta com a duração, pois o mesmo deu pouco espaço para o desenvolvimento de um personagem “x”.
Outro trabalho interessante do talentoso Jeferson Dê, diretor que trabalha de forma cirúrgica as questões raciais em suas obras.
O seu longa-metragem “M8 - Quando a Morte Socorre a Vida” (2019), na minha opinião, reflete bastante sobre os tempos atuais, principalmente aqui neste país cheio de desigualdades sociais.
O filme cumpre o seu papel de mostrar a dura realidade de um jovem preto, pobre e simples, também estudioso, mas não cai em clichês baratos de filmes com temática racial dirigidos por homens brancos; adoro o senso crítico do Jeferson, ele consegue colocar o essencial em seus filmes, o que os tornam universais.
Confesso que o final foi um pouco decepcionante por conta da “curta” duração, mas achei válido terem colocado aquela cena comovente, além do forte simbolismo. Senti raiva, tristeza, medo, desesperança... Foi um misto de emoções! Recomendo a todos, principalmente àqueles que acham que RACISMO é algo inventado pela mídia, e não um câncer que precisa ser extirpado da humanidade. #MariellePresente
Um projeto bem dirigido, com uma boa execução, no entanto, achei que faltou um ingrediente mais ácido dentro do roteiro. O arco final, envolvendo a viagem à “Veneza”, é tão bonito, poético e criativo... Provavelmente o melhor do filme.
Tirando um ou outro desserviço envolvendo a má representação da feminilidade de um personagem queer, mal desenvolvido por sinal, gostei do restante do longa-metragem dirigido pelo Miguel Falabella.
Depois de ter assistido a este curioso filme, cá estou para tentar escrever algo decente sobre o mesmo. Obs: Entendi absolutamente nada!
Sei que a moça, a protagonista, tem alguns problemas, mas será que tudo foi causado em decorrência daquela exposição que ela teve quando criança? A perda da criança está diretamente ligada aos sonhos premonitórios dela? Enfim, seja o que for, eu senti que faltou um pouco mais de tempo para desenvolver algumas partes.
Acredito que “A Pedra da Serpente” (2018), filme dirigido por Fernando Sanches, consegue caminhar tranquilamente por zonas acinzentadas pouco comuns no cinema brasileiro de gênero, no entanto, a construção do roteiro soa artificial até certo ponto.
Tirando a maravilhosa trilha sonora – aqui muito bem escolhida –, o filme seria menos imerso, menos estimulante, provavelmente descartável. A atuação da Claudia Campolina é digna de muitas palmas, a mulher arrasa da gênese ao término da obra; a personagem da Joana trafega tranquilamente pelas múltiplas camadas da loucura, pânico e dor. Gostei bastante dos dramas dela!
Depois de um excelente arco inicial, o restante não conseguiu cativar a minha curiosidade a respeito da resolução do mistério. Claro que não estou falando de todo o restante do longa, mas dando ênfase àquelas cenas de transição entre arcos, principalmente na tomada final, que poderia ter sido mais bem elaborada.
O roteiro falha ao apresentar diversos personagens, alguns caricatos e esquecíveis, outros sem o mínimo de profundidade sequer. A direção de Daniel Filho também comete equívocos, mas consegue minimizar um prejuízo maior; a fotografia funciona, principalmente nas partes durante a noite; a trilha sonora dá um sabor que pode soar brega nos momentos cômicos.
Agora, sobre as atuações? Gostei muitíssimo da química entre o detetive Espinoza, brilhantemente interpretado pelo maravilhoso Lázaro Ramos, e a policial Daia (Thalita Carauta). As performances de Cláudia Abreu (Bia) e Otávio Muller (Aurélio) também foram boas, embora o Muller não tenha tido o tempo de tela que merecia.
Animação criativa, inteligente, simpática e madura, uma boa pedida para toda a família. Papais e mamães, assistam com seus filhos!
A aventura fantástica começa mostrando a relação da protagonista com os seus pais, apresentando uma boa construção de diálogos entre os personagens, sem medo de tocar em alguns assuntos delicados presentes no ambiente familiar.
Confesso que fiquei com receio de como a temática do amadurecimento seria discuta, mas, felizmente, logo fiquei tranquilo; a temática é discuta em vários momentos do longa animado, brincando com elementos metafóricos/fantásticos que compõem o mundo idealizado pela pequena Nina, uma criança adorável que está transitando para a fase da adolescência.
A grandiosa jornada de autoconhecimento da pequena Nina vale a pena, tem conteúdo e bons ensinamentos sobre amizade, coragem e superação. Necessito de uma continuação!
O filme começa e termina fazendo jus ao seu título, contempla algumas obras da ficção, apresenta uma proposta interessante, porém falha na execução da ideia central de “viagem no tempo”.
Em certos trechos, principalmente na parte final, há elementos que remetem à obras como “O Homem do Futuro” (2011) e “O Predestinado” (2014), dois bons exemplos de filmes de ficção científica.
Por mais que “Loop” tenha suas qualidades técnicas, ele está longe de ter o mesmo charme dos filmes supracitados. O roteiro é pouco ambicioso, a fotografia funciona, a trilha sonora é imersiva, embora o ritmo seja um pouco vagoroso, mas não chega a ser cansativo.
Adorei a entrega do veterano Bruno Gagliasso, um ator que eu aprendi a gostar com o passar do tempo. Sim, ele tem limitações em alguns de seus trabalhos, no entanto, no longa-metragem dirigido pelo competente Bruno Bini, o ex galã global mostra versatilidade em momentos cômicos e dramáticos.
Animação divertida para ser vista no Halloween, coisa que eu fiz ontem à noite. Longe de ser um grandioso filme, tão pouco um filme ruim, ele apresenta bons momentos de aventura mesclados com terror e suspense na medida certa. Nos minutos finais tem uma cena que eu nunca tinha visto em uma animação, sendo algo completamente inovador dentro do gênero.
Um clássico que tem um certo valor simbólico, mas não passa disso. O fator nostalgia o torna menos entediante em certos momentos, embora o desenvolvimento tenha ficado aquém do esperado.
Filme com temática sensível demais para os representantes do (des)governo federal, por isto foi censurado pelos energúmenos.
“Mesmo censurado pelo governo federal, quando era finalista em edital da Ancine, o filme “Transversais” anuncia sua estreia. A obra dirigida por Émerson Maranhão e produzida por Allan Deberton fará parte da 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que acontece entre 20/10 e 03/11, de forma presencial e online”.
Esse longa-metragem do “Brinquedo Assassino” (2017) foge totalmente da boa ideia apresentada no anterior, que não tinha funcionado tão bem. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, cenas forçadas, humor podre, sem falar dos furos de roteiro. Um verdadeiro caos em forma de filme, totalmente esquecível!
O filme não é ruim, mas também não é um bom exemplo de filme de horror. Tenho algumas lembranças da franquia, apesar de não conhecer a fundo a estória de todos os personagens, filmes, entre outros detalhes.
Caso não fosse pelas cenas mortais, bem feitas, eu teria avaliado com menos “estrelas”. Outro detalhe: A fotografia nas cenas durante a noite conseguiu transmitir uma sensação muito verdadeira. Levei alguns sustos hahaha.
Já estava na hora de ter um filme natalino protagonizado por um casal gay, né dona Netflix?! Fez o dever de casa, mas ainda precisa evoluir muito em relação a representatividade das pessoas LGBTQIAP+.
Tenho uma coisa a dizer sobre esta produção “premonitória”: um filme decepcionante, desastroso e enganoso... Tudo ao extremo dos extremos! Os efeitos são absurdos, as atuações muito forçadas e, pra piorar, tem um melodrama sem uma boa construção. Fraco!
Obs: Era um filme que eu gostava de assistir, no começo da década passada, mas agora não dá mais!
Tocaia no Asfalto
4.0 22Apresentando um texto cruel, forte e maduro, “Tocaia no Asfalto” (1962), brilhantemente dirigido por Roberto Pires, prende a atenção daqueles que o enxergam como um ato político, como uma obra atemporal, mas também pode agradar aos olhares menos críticos. Gostei da montagem do longa, que deu ares de filme noir ao mesmo.
O que dizer daquela introdução? Simplesmente fenomenal o que fizeram nos créditos iniciais. Baita filme!
Nota: 8.0
A Nuvem Rosa
3.1 42 Assista AgoraUm filme para poucos, além de ser um filme quase profético! Eu gostei e desgostei em certos graus, quase num perfeito equilíbrio. O final foi positivo, retratou exatamente o que eu tenho pensado em fazer, mas não tenho coragem. Fiquei muito desconfortável vendo algumas cenas naquele apartamento.
Por Que Você Não Chora?
3.3 33 Assista AgoraEsse filme conseguiu mexer bastante comigo, não sei explicar o real impacto dele na minha forma de enxergar o mundo e a mim mesmo.
Achei respeitosa a forma como a diretora, a promissora Cibele Amaral, conseguiu preencher a tela através das dores em tons azulados da protagonista; a interação entre a Bárbara Paz e a Carolina Monte Rosa dá um grau mais belo ao longa, que discorre sobre um assunto que, infelizmente, ainda é um tabu em muitos lugares desse país.
Na minha visão, a utilização de metáforas sobre os problemas de ordem da psiquiatria funcionaram até certo ponto, principalmente nas partes mais estáveis, nos momentos de “calmaria”. Gostei bastante do emprego dos sons de gota caindo, simbolizando esvaziamento mental/existencial.
Agora, o real problema do filme tem relação direta com a duração, pois o mesmo deu pouco espaço para o desenvolvimento de um personagem “x”.
Nota: 7/10
M8 – Quando a Morte Socorre a Vida
3.6 220Outro trabalho interessante do talentoso Jeferson Dê, diretor que trabalha de forma cirúrgica as questões raciais em suas obras.
O seu longa-metragem “M8 - Quando a Morte Socorre a Vida” (2019), na minha opinião, reflete bastante sobre os tempos atuais, principalmente aqui neste país cheio de desigualdades sociais.
O filme cumpre o seu papel de mostrar a dura realidade de um jovem preto, pobre e simples, também estudioso, mas não cai em clichês baratos de filmes com temática racial dirigidos por homens brancos; adoro o senso crítico do Jeferson, ele consegue colocar o essencial em seus filmes, o que os tornam universais.
Confesso que o final foi um pouco decepcionante por conta da “curta” duração, mas achei válido terem colocado aquela cena comovente, além do forte simbolismo. Senti raiva, tristeza, medo, desesperança... Foi um misto de emoções! Recomendo a todos, principalmente àqueles que acham que RACISMO é algo inventado pela mídia, e não um câncer que precisa ser extirpado da humanidade. #MariellePresente
Nota: 8/10
Veneza
3.4 38Um projeto bem dirigido, com uma boa execução, no entanto, achei que faltou um ingrediente mais ácido dentro do roteiro. O arco final, envolvendo a viagem à “Veneza”, é tão bonito, poético e criativo... Provavelmente o melhor do filme.
Tirando um ou outro desserviço envolvendo a má representação da feminilidade de um personagem queer, mal desenvolvido por sinal, gostei do restante do longa-metragem dirigido pelo Miguel Falabella.
A Pedra da Serpente
2.5 18Depois de ter assistido a este curioso filme, cá estou para tentar escrever algo decente sobre o mesmo. Obs: Entendi absolutamente nada!
Sei que a moça, a protagonista, tem alguns problemas, mas será que tudo foi causado em decorrência daquela exposição que ela teve quando criança? A perda da criança está diretamente ligada aos sonhos premonitórios dela? Enfim, seja o que for, eu senti que faltou um pouco mais de tempo para desenvolver algumas partes.
Acredito que “A Pedra da Serpente” (2018), filme dirigido por Fernando Sanches, consegue caminhar tranquilamente por zonas acinzentadas pouco comuns no cinema brasileiro de gênero, no entanto, a construção do roteiro soa artificial até certo ponto.
Tirando a maravilhosa trilha sonora – aqui muito bem escolhida –, o filme seria menos imerso, menos estimulante, provavelmente descartável. A atuação da Claudia Campolina é digna de muitas palmas, a mulher arrasa da gênese ao término da obra; a personagem da Joana trafega tranquilamente pelas múltiplas camadas da loucura, pânico e dor. Gostei bastante dos dramas dela!
Nota: 6/10
O Silêncio da Chuva
3.0 33 Assista AgoraDepois de um excelente arco inicial, o restante não conseguiu cativar a minha curiosidade a respeito da resolução do mistério. Claro que não estou falando de todo o restante do longa, mas dando ênfase àquelas cenas de transição entre arcos, principalmente na tomada final, que poderia ter sido mais bem elaborada.
O roteiro falha ao apresentar diversos personagens, alguns caricatos e esquecíveis, outros sem o mínimo de profundidade sequer. A direção de Daniel Filho também comete equívocos, mas consegue minimizar um prejuízo maior; a fotografia funciona, principalmente nas partes durante a noite; a trilha sonora dá um sabor que pode soar brega nos momentos cômicos.
Agora, sobre as atuações? Gostei muitíssimo da química entre o detetive Espinoza, brilhantemente interpretado pelo maravilhoso Lázaro Ramos, e a policial Daia (Thalita Carauta). As performances de Cláudia Abreu (Bia) e Otávio Muller (Aurélio) também foram boas, embora o Muller não tenha tido o tempo de tela que merecia.
Nota: 6.5/10
O Pergaminho Vermelho
3.0 4Animação criativa, inteligente, simpática e madura, uma boa pedida para toda a família. Papais e mamães, assistam com seus filhos!
A aventura fantástica começa mostrando a relação da protagonista com os seus pais, apresentando uma boa construção de diálogos entre os personagens, sem medo de tocar em alguns assuntos delicados presentes no ambiente familiar.
Confesso que fiquei com receio de como a temática do amadurecimento seria discuta, mas, felizmente, logo fiquei tranquilo; a temática é discuta em vários momentos do longa animado, brincando com elementos metafóricos/fantásticos que compõem o mundo idealizado pela pequena Nina, uma criança adorável que está transitando para a fase da adolescência.
A grandiosa jornada de autoconhecimento da pequena Nina vale a pena, tem conteúdo e bons ensinamentos sobre amizade, coragem e superação. Necessito de uma continuação!
Nota: 7.5/10
Loop
3.4 29 Assista AgoraO filme começa e termina fazendo jus ao seu título, contempla algumas obras da ficção, apresenta uma proposta interessante, porém falha na execução da ideia central de “viagem no tempo”.
Em certos trechos, principalmente na parte final, há elementos que remetem à obras como “O Homem do Futuro” (2011) e “O Predestinado” (2014), dois bons exemplos de filmes de ficção científica.
Por mais que “Loop” tenha suas qualidades técnicas, ele está longe de ter o mesmo charme dos filmes supracitados. O roteiro é pouco ambicioso, a fotografia funciona, a trilha sonora é imersiva, embora o ritmo seja um pouco vagoroso, mas não chega a ser cansativo.
Adorei a entrega do veterano Bruno Gagliasso, um ator que eu aprendi a gostar com o passar do tempo. Sim, ele tem limitações em alguns de seus trabalhos, no entanto, no longa-metragem dirigido pelo competente Bruno Bini, o ex galã global mostra versatilidade em momentos cômicos e dramáticos.
Nota: 7/10
ParaNorman
3.6 845 Assista AgoraAnimação divertida para ser vista no Halloween, coisa que eu fiz ontem à noite. Longe de ser um grandioso filme, tão pouco um filme ruim, ele apresenta bons momentos de aventura mesclados com terror e suspense na medida certa. Nos minutos finais tem uma cena que eu nunca tinha visto em uma animação, sendo algo completamente inovador dentro do gênero.
Nota: 7/10
Visto em 31/10/2021
Incendiárias, Filhas do Fogo
5.0 2Interessante!
A Família Addams
3.6 741 Assista AgoraUm clássico que tem um certo valor simbólico, mas não passa disso. O fator nostalgia o torna menos entediante em certos momentos, embora o desenvolvimento tenha ficado aquém do esperado.
O Sapato de Cetim
4.2 1Filme raro!
O Melhor Lugar do Mundo É Agora
3.1 2Premissa curiosa, digna de atenção.
Transversais
4.1 25Filme com temática sensível demais para os representantes do (des)governo federal, por isto foi censurado pelos energúmenos.
“Mesmo censurado pelo governo federal, quando era finalista em edital da Ancine, o filme “Transversais” anuncia sua estreia. A obra dirigida por Émerson Maranhão e produzida por Allan Deberton fará parte da 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que acontece entre 20/10 e 03/11, de forma presencial e online”.
Fonte: Orgulho Transgênero
Lamaçal
3.0 2Sinopse atrativa, gostei.
O Culto de Chucky
2.3 611 Assista AgoraEsse longa-metragem do “Brinquedo Assassino” (2017) foge totalmente da boa ideia apresentada no anterior, que não tinha funcionado tão bem. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, cenas forçadas, humor podre, sem falar dos furos de roteiro. Um verdadeiro caos em forma de filme, totalmente esquecível!
Nota: 3/10
A Maldição de Chucky
2.6 1,3KO filme não é ruim, mas também não é um bom exemplo de filme de horror. Tenho algumas lembranças da franquia, apesar de não conhecer a fundo a estória de todos os personagens, filmes, entre outros detalhes.
Caso não fosse pelas cenas mortais, bem feitas, eu teria avaliado com menos “estrelas”. Outro detalhe: A fotografia nas cenas durante a noite conseguiu transmitir uma sensação muito verdadeira. Levei alguns sustos hahaha.
A Tragédia de Macbeth
3.7 191 Assista AgoraEstou muito animado para assistir!
Deserto Particular
3.8 183 Assista AgoraEu não esperava que o dito cujo seria a aposta da Academia Brasileira de Cinema no Oscar 2022. Vou torcer bastante pela indicação!
Flee: Nenhum Lugar Para Chamar de Lar
4.3 129 Assista AgoraUm dos fortes candidatos aos Oscar de Melhor Animação, Filme Internacional e Documentário.
Um Crush Para o Natal
3.4 177 Assista AgoraJá estava na hora de ter um filme natalino protagonizado por um casal gay, né dona Netflix?! Fez o dever de casa, mas ainda precisa evoluir muito em relação a representatividade das pessoas LGBTQIAP+.
2012
2.6 3,3K Assista AgoraTenho uma coisa a dizer sobre esta produção “premonitória”: um filme decepcionante, desastroso e enganoso... Tudo ao extremo dos extremos! Os efeitos são absurdos, as atuações muito forçadas e, pra piorar, tem um melodrama sem uma boa construção. Fraco!
Obs: Era um filme que eu gostava de assistir, no começo da década passada, mas agora não dá mais!
Nota: 3/10
Um Casal Inseparável
2.7 11Te amo, Nathalia Dill ❤️