Não sei o que a crítica especializada viu de tão revolucionário neste filme a ponto de o considerar “O melhor do gênio Alfred Hitchcock”. Eu até gostei da sensação claustrofóbica criada, mas acho que faltou um pouco mais da parte final, principalmente da conclusão nada palatável. O restante é bastante agradável, bem construído e inteligente. Recomendo!
Um dos meus preferidos entre todos os filmes da franquia “Naruto”. Ele não apresenta elementos inovadores, tão pouco tenta inovar na condução da narrativa, mas vale a pena pelas cenas de lutas (bem fluidas, por sinal), pela parte visual e, não menos importante, pelo forte fator emocional.
Tinha um grande potencial a ser explorado, porém o diretor decidiu contemplar bastante os cenários, esquecendo-se do essencial: o desenvolvimento.
Caso não tivesse “perdido” tempo demais, talvez tivesse obtido um resultado mais palatável aos sentidos dos cinéfilos admiradores de obras “fora da caixinha”, como eu, por exemplo.
No mais, visualmente falando, o filme é um frescor delicioso, apresenta bons diálogos e atuações convincentes... E eu destaco a incrível performance da Cléo Pires, que vive duas gêmeas monozigóticas/idênticas. O plot twist conseguiu melhorar a minha avaliação do filme (risos).
A segunda metade é muito melhor em comparação com a primeira, o que já representa um grande elogio para a obra de drama/suspense “sobrenatural”, e mesmo assim ainda apresenta deslizes que comprometem o todo (inclusive o final).
Eu gostei do ato final, onde tudo fica “mais claro”, menos opaco pelas densas trevas da incerteza presentes em cada ação dos personagens.
Poderia ter sido melhor? Sim, poderia, mas infelizmente virou apenas mais um longa-metragem confuso, problemático e morno. Vale a pena pela revelação do grande mistério, pela estrutura em círculos e por algumas atuações interessantes.
Quando foi a última vez que a Pixar errou? Ela já errou alguma vez em toda a sua existência? Creio que NUNCA errou, pelo menos no que tange às poderosas mensagens de seus longas animados (admiradores por todos os públicos), a empresa continua nos trilhos.
Na nova animação, brilhantemente trabalhada, por sinal, há uma nítida evolução na qualidade dos desenhos – cheios de detalhes, texturas e conceitos profundos. Tudo muito lindo de se ver!
“Soul” era exatamente o tipo de filme que eu estava procurando assistir, pra poder refletir sobre a vida... Sim, sobre as particulares da vida, sobre os momentos de simplicidade, complexidade e dualidade do existir. A obra, como um todo, está carregada de fortíssimos simbolismos metafóricos e filosóficos, mas também apresenta valiosas mensagens de amor, fé e esperança na vida. Excelente!
Subversão total neste longa brasileiro dirigido por Neville de Almeida, um cineasta que precisa ser mais reconhecido. O trabalho do diretor está longe de ser perfeito, e ele nem queria que fosse, mas entregou o que eu tanto almejava: depravação humana embebecida com o néctar da sexualidade aflorada, autoaceitação e, principalmente, questões psicossociais pesadíssimas. Um clássico do underground brasileiro!
Clássico absoluto das tardes da icônica “Sessão da Tarde”, da Rede Globo, “A Lagoa Azul” é um frescor delicioso para ser contemplado por todas as gerações (atuais e futuras). Não é um primor em termos de atuações, fotografia, roteiro e direção, por exemplo, mas é o tipo de estória que mexe muito com questões sociais (religiosas, sexuais, ecologia, aceitação) presentes em diversas culturas ao redor do mundo. A inocência é o cerne da relação entre o mocinho e a mocinha, que foram tragicamente “abandonados” no Éden existencial. Recomendo!
Uma obra quase transcendental, “Akira” (1988), entrega uma das maiores construções de personagens de que eu tenho conhecimento, eleva à milionésima potência conceitos universais, além de brincar com questões filosóficas/metafísicas muito amplas, complexas e inerentes ao ser humano, o fazendo de maneira ímpar. Não há argumentos suficientes para descrever a atemporal obra de Katsuhiro Ōtomo!
Recomendo “um gugou” de vezes (10¹⁰⁰) aos amantes de animações asiáticas. Nota: 10/10
Apesar de eu ter gostado bastante da parte estética do novo trabalho do Rodrigo Aragão, não posso negar que o seu novo longa-metragem apresenta alguns pequenos problemas de condução/ritmo. Expandir o universo foi extremamente importante para o conjunto da obra do diretor, o que fica evidente logo no início de “O Cemitério das Almas Perdidas” (2020), o mais caro e mais difícil projeto dele. Eu realmente queria ter gostado mais!
Uma dramédia que conseguiu prender a minha atenção, apesar de eu não ter gostado de duas ou três partes do filme. A parte estética é muito linda, tiro o meu chapéu para os responsáveis pela síntese dela. E o que dizer do ato final do longa? Simplesmente arrebatador!
Um filme assombroso, misterioso e cheio de críticas sociais sobre o lugar do ser humano neste mundo! O começo pode parecer muito lento e entendiante – o que não é um defeito – mas faz parte da proposta de contar a estória do protagonista, que não é um ser humano como de costume. A alma do filme está, na minha visão, nos momentos de calmaria espiritual, na beleza do oculto. Uma obra geográfica (ácida) que precisa ser vista, debatida e estudada em sala de aula.
Comparado ao primeiro da quadrilogia, a segunda parte não apresenta os elementos interessantes empregados no primeiro longa, mas consegue criar boas sequências dramáticas e boas sequências de ação (o destaque fica pelo duelo final). Enfim, vale a pena por conta da nostalgia oitentista e pela trilha sonora energética e pontual.
Filmaço de suspense natalino, ‘P2’ apresenta uma atmosfera claustrofóbica, inquietante e sádica, o tornando tão memorável no imaginário de alguns fãs do gênero. Eu poderia assistir novamente e novamente, mas nunca cansaria de vê-lo (assistam no Natal). O final é muito massa!
Uma obra atemporal, necessária, profunda, poética, sádica... Do jeito que só o Mestre do Suspense sabia fazer, sem cair na monotonia (lembrando que o filme acontece em apenas um cenário). Gosto demais!
Uma baita nostalgia poder revisitar um filme como “Gremlins” (1984), que completará 37 anos no próximo mês. Filmes trash dos anos 80 são muito maravilhosos, sim senhores! Um horror natalino fofinho, divertido e muito, muito bizarro. Eu ainda tenho um pouquinho de pavor daquelas “coisinhas” que eu esqueci o nome (risos). É um bom divertimento, apesar de apresentar algumas falhas no roteiro.
De Volta à Lagoa Azul
2.5 549 Assista AgoraDiferente do seu antecessor, “De Volta à Lagoa Azul” (1991) perde fôlego ao mostrar menos e focar bastante num melodrama exagerado.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraNão sei o que a crítica especializada viu de tão revolucionário neste filme a ponto de o considerar “O melhor do gênio Alfred Hitchcock”. Eu até gostei da sensação claustrofóbica criada, mas acho que faltou um pouco mais da parte final, principalmente da conclusão nada palatável. O restante é bastante agradável, bem construído e inteligente. Recomendo!
Dica: Veja sem criar tantas espectativas!
Naruto Shippuden 3: Herdeiros da Vontade de Fogo
3.8 35Bom na parte visual, mas inconsistente em alguns partes do roteiro.
Naruto Shippuden 2: Vínculos
3.7 41Um dos meus preferidos entre todos os filmes da franquia “Naruto”. Ele não apresenta elementos inovadores, tão pouco tenta inovar na condução da narrativa, mas vale a pena pelas cenas de lutas (bem fluidas, por sinal), pela parte visual e, não menos importante, pelo forte fator emocional.
Naruto Shippuden 1: A Morte de Naruto!
3.7 40Gostei somente do último ato, mas tem um charme.
Terapia do Medo
2.5 71Tinha um grande potencial a ser explorado, porém o diretor decidiu contemplar bastante os cenários, esquecendo-se do essencial: o desenvolvimento.
Caso não tivesse “perdido” tempo demais, talvez tivesse obtido um resultado mais palatável aos sentidos dos cinéfilos admiradores de obras “fora da caixinha”, como eu, por exemplo.
No mais, visualmente falando, o filme é um frescor delicioso, apresenta bons diálogos e atuações convincentes... E eu destaco a incrível performance da Cléo Pires, que vive duas gêmeas monozigóticas/idênticas. O plot twist conseguiu melhorar a minha avaliação do filme (risos).
A Menininha
1.1 14A segunda metade é muito melhor em comparação com a primeira, o que já representa um grande elogio para a obra de drama/suspense “sobrenatural”, e mesmo assim ainda apresenta deslizes que comprometem o todo (inclusive o final).
Eu gostei do ato final, onde tudo fica “mais claro”, menos opaco pelas densas trevas da incerteza presentes em cada ação dos personagens.
Poderia ter sido melhor? Sim, poderia, mas infelizmente virou apenas mais um longa-metragem confuso, problemático e morno. Vale a pena pela revelação do grande mistério, pela estrutura em círculos e por algumas atuações interessantes.
Soul
4.3 1,4KQuando foi a última vez que a Pixar errou? Ela já errou alguma vez em toda a sua existência? Creio que NUNCA errou, pelo menos no que tange às poderosas mensagens de seus longas animados (admiradores por todos os públicos), a empresa continua nos trilhos.
Na nova animação, brilhantemente trabalhada, por sinal, há uma nítida evolução na qualidade dos desenhos – cheios de detalhes, texturas e conceitos profundos. Tudo muito lindo de se ver!
“Soul” era exatamente o tipo de filme que eu estava procurando assistir, pra poder refletir sobre a vida... Sim, sobre as particulares da vida, sobre os momentos de simplicidade, complexidade e dualidade do existir. A obra, como um todo, está carregada de fortíssimos simbolismos metafóricos e filosóficos, mas também apresenta valiosas mensagens de amor, fé e esperança na vida. Excelente!
A Casa de Vidro
2.9 566 Assista AgoraClássico do suspense jovem adulto.
Os 7 Gatinhos
3.2 170Subversão total neste longa brasileiro dirigido por Neville de Almeida, um cineasta que precisa ser mais reconhecido. O trabalho do diretor está longe de ser perfeito, e ele nem queria que fosse, mas entregou o que eu tanto almejava: depravação humana embebecida com o néctar da sexualidade aflorada, autoaceitação e, principalmente, questões psicossociais pesadíssimas. Um clássico do underground brasileiro!
A Lagoa Azul
2.7 2,0K Assista AgoraClássico absoluto das tardes da icônica “Sessão da Tarde”, da Rede Globo, “A Lagoa Azul” é um frescor delicioso para ser contemplado por todas as gerações (atuais e futuras). Não é um primor em termos de atuações, fotografia, roteiro e direção, por exemplo, mas é o tipo de estória que mexe muito com questões sociais (religiosas, sexuais, ecologia, aceitação) presentes em diversas culturas ao redor do mundo. A inocência é o cerne da relação entre o mocinho e a mocinha, que foram tragicamente “abandonados” no Éden existencial. Recomendo!
Akira
4.3 868 Assista AgoraUma obra quase transcendental, “Akira” (1988), entrega uma das maiores construções de personagens de que eu tenho conhecimento, eleva à milionésima potência conceitos universais, além de brincar com questões filosóficas/metafísicas muito amplas, complexas e inerentes ao ser humano, o fazendo de maneira ímpar. Não há argumentos suficientes para descrever a atemporal obra de Katsuhiro Ōtomo!
Recomendo “um gugou” de vezes (10¹⁰⁰) aos amantes de animações asiáticas. Nota: 10/10
O Cemitério das Almas Perdidas
3.1 72Apesar de eu ter gostado bastante da parte estética do novo trabalho do Rodrigo Aragão, não posso negar que o seu novo longa-metragem apresenta alguns pequenos problemas de condução/ritmo. Expandir o universo foi extremamente importante para o conjunto da obra do diretor, o que fica evidente logo no início de “O Cemitério das Almas Perdidas” (2020), o mais caro e mais difícil projeto dele. Eu realmente queria ter gostado mais!
O Homem Que Copiava
3.5 901 Assista AgoraUma dramédia que conseguiu prender a minha atenção, apesar de eu não ter gostado de duas ou três partes do filme. A parte estética é muito linda, tiro o meu chapéu para os responsáveis pela síntese dela. E o que dizer do ato final do longa? Simplesmente arrebatador!
Terra e Luz
3.1 11Um filme assombroso, misterioso e cheio de críticas sociais sobre o lugar do ser humano neste mundo! O começo pode parecer muito lento e entendiante – o que não é um defeito – mas faz parte da proposta de contar a estória do protagonista, que não é um ser humano como de costume. A alma do filme está, na minha visão, nos momentos de calmaria espiritual, na beleza do oculto. Uma obra geográfica (ácida) que precisa ser vista, debatida e estudada em sala de aula.
Karatê Kid 2: A Hora da Verdade Continua
3.2 258 Assista AgoraComparado ao primeiro da quadrilogia, a segunda parte não apresenta os elementos interessantes empregados no primeiro longa, mas consegue criar boas sequências dramáticas e boas sequências de ação (o destaque fica pelo duelo final). Enfim, vale a pena por conta da nostalgia oitentista e pela trilha sonora energética e pontual.
Carro Rei
2.9 26Resumo da sinopse: carro, carros, carro, carros e mais carros... Adorei!
P2: Sem Saída
3.1 475 Assista AgoraFilmaço de suspense natalino, ‘P2’ apresenta uma atmosfera claustrofóbica, inquietante e sádica, o tornando tão memorável no imaginário de alguns fãs do gênero. Eu poderia assistir novamente e novamente, mas nunca cansaria de vê-lo (assistam no Natal). O final é muito massa!
Ilha de Segredos
2.3 83 Assista AgoraSuspense teen alemão.
Festim Diabólico
4.3 885 Assista AgoraUma obra atemporal, necessária, profunda, poética, sádica... Do jeito que só o Mestre do Suspense sabia fazer, sem cair na monotonia (lembrando que o filme acontece em apenas um cenário). Gosto demais!
Maligno
3.3 1,2KO cheiro do flop, meu pai! O trailer foi totalmente frustrante, visto que eu estava criando espectativas. Espero estar redondamente enganado!
Mad God
3.6 36O filme que levou 30 anos para ser concebido.
Gremlins
3.5 861 Assista AgoraUma baita nostalgia poder revisitar um filme como “Gremlins” (1984), que completará 37 anos no próximo mês. Filmes trash dos anos 80 são muito maravilhosos, sim senhores! Um horror natalino fofinho, divertido e muito, muito bizarro. Eu ainda tenho um pouquinho de pavor daquelas “coisinhas” que eu esqueci o nome (risos). É um bom divertimento, apesar de apresentar algumas falhas no roteiro.
A Margem
4.0 28Profundo, poético e poderoso... Um filme necessário do gênio Ozualdo Candeias, um dos grandes nomes da extinta “Boca do Lixo”.