Infelizmente não assisti o primeiro na época que lançou, e depois dos spoilers não me interessei a ver. Então não sei se o outro é camp desse jeito, mas esperava um pouco mais de terror. Não sei, maldade, mortes, o básico hahaha Mas achei o plot-twist bastante engraçado.
Oscar mais que merecido de Brendan Fraser. Triste dizer, mas jamais esperaria esse nível de qualidade e carga dramática dele. Que bom que provou que estava errada.
Quanto ao filme, é um bom filme. Intenso. A polêmica do fat-suit é bem debatível. Acredito que estariam reclamando da mesma forma caso fosse um ator obeso. Aliás, mais, já que ele é submetido a situações bastante degradantes e fisicamente complicadas.
Contudo, A Baleia parece desmedidamente cruel. Não acho que é um tema que não possa ser retratado, mas o roteiro pesa a mão, e por vezes a crueldade dos personagens com Charlie é exagerada a ponto de ser pouco crível.
Pânico 6 tem uma abertura muito boa e promissora, sustos de qualidade e momentos muito aflitivos. Infelizmente, no quesito roteiro, a coisa desanda. Situações no mínimo estranhas, como:
Um alerta já acende pros fãs da franquia assim que a menina fala sobre o irmão morto. De resto são mecanismos já usados nos demais filmes (família do assassino se vingando, personagem fingindo a própria morte, mais de um Ghostface pra um estar presente enquanto o outro mata, etc.). Até 3 assassinos já era uma bola cantada pelos fãs.
Se nos outros, pecaram pelo excesso de personagem, aqui pecaram pela falta.
Mas teria relevado tudo isso se não fosse por uma questão: atuação. Fora Courteney Cox e o quarteto, todos os outros atores estão horrendos. Risíveis mesmo. Nível muito baixo. Inclusive de atores que não são tão ruins como Hayden Panettiere e Dermot Mulroney (se bem que ele faz o mesmo personagem sempre, né? Até fiquei pensando se a mãe dos doidinhos não era a Julia Roberts)
Comentei aqui que Austin Butler seria o Elvis de Taubaté pela pouca semelhança (vide comparações com Bill Skarsgard) e quando vi o trailer, inclusive achei que poderiam ter feito uma maquiagem melhor, talvez próteses pra estrutura do rosto. Mas era tudo preciosismo de fã. O cara deu um show de atuação. Parabéns.
Como filme, é bastante atropelado. Embora tenha gostado da montagem, e as cenas em geral, serem lindas, por vezes parecem desconexas. Um apanhado de mini-eventos. O relacionamento com a Priscilla, por exemplo, tem um salto tremendo. Além de ser um pouco fantasiado (o que é compreensível). Algumas repetições de cenas do Colonel Parker poderiam ser enxugadas também.
Men é mais uma obra que só poderia ter saído da A24. Uma atmosfera absurdamente tensa e aterrorizante, que garante bons sustos, mas sem se descuidar dos detalhes técnicos.
A fotografia é muito bonita e a trilha é um show a parte. Boa demais! As atuações também são ótimas. Um filme que tem potencial de agradar tanto fãs do pós-terror típico da A24, quanto do terror clássico.
Não sei se afeta homens da mesma forma, mas é o pesadelo de toda mulher. As alegorias não são muito complexas, e funcionam. Aliás, poderia facilmente ser considerado um dos melhores do ano no gênero, se não desandasse nas sequências finais, justamente quando há uma tentativa de se aprofundar demais.
A cena dos nascimentos é boa visualmente, mas exaustiva. Seria muito melhor se fosse diminuída. Além disso, perde a intensidade quando Harper pára de fugir e passa a observar calmamente toda uma situação absurda.
Uma das tantas conveniências incômodas do roteiro que diminuem o filme, assim como:
foi o menino na igreja. Muito mal feito. Na sequência final o efeito funciona melhor, mas na igreja é completamente destoante e abaixo do nível do filme. (O monstro da cara verde também é um ponto baixo em caracterização. Talvez até mesmo pelo verde tão vivo na cara).
Preciso dizer que foi uma sacada muito boa os ferimentos serem os mesmos do marido. Poderia ter sido revelado de forma mais assustadora, foi uma quebra no ritmo, mas ainda assim uma boa sacada. Outra coisa que me agradou muito foi não ter terminado com a sugestão de ter sido tudo uma alucinação. Pelo menos não me deu essa sensação... Se era essa a ideia, talvez precisasse de um pouco mais de insinuações.
E é isso! 2022 sendo um ano surpreendentemente prolífico pro horror!
(Agora, olha... Veja bem: é um filme de terror e vocês reclamando de cenas nojentas e sangrentas. Difícil, sabe?)
Hellraiser é um bom reboot. Dá um frescor atual à franquia, mas com o mesmo ar sombrio do fim dos anos 80.
Contudo, a personagem principal não tem carisma o suficiente para carregar o filme, e o protagonismo verdadeiro fica a cargo dos efeitos e maquiagem. Que delícia que a maioria tenha sido efeito prático numa época tomada pelo CGI. Dá uma textura completamente diferente.
O que me leva a dois pontos conflitantes:
1- Costumo preferir a sugestão do que algo explícito em terror. Sobretudo quando se trata de caracterização de monstros. Jogos de câmera, sombras... Mas aqui a maquiagem é tão boa, mas tão boa, que pela primeira vez senti que deveriam ter mostrado mais detalhes dos personagens. Tenho a impressão de que criaram designs bem detalhados que mereciam destaque. Isso não é uma crítica, mais curiosidade mesmo.
2- Contrastando com o item anterior: ironicamente, achei que Pinhead ficou um pouco abaixo do nível dos outros Cenobites. Isso porque a máscara e maquiagem foram feitas de uma forma que, dependendo da iluminação, parecia CGI. Pode ser culpa da própria iluminação, já que na sequência final isso não me incomoda tanto. Mas acredito que seja mais pela ausência total de textura. Talvez alguns detalhes na prótese, ou mesmo na maquiagem pudessem melhorar isso.
No mais, gostoso de assistir. Pode ser o início de uma ótima timeline na franquia.
Com uma estética a la Mágico de Oz e doses inseguras de loucura, Pearl é hipnotizante. Simples e completamente desvairado.
Entendo ter sido considerado um dos melhores de 2022 na categoria terror, mas num ano tão prolífico pro gênero, não sei se seria o meu primeiro.
Ainda assim, Ti West se consolida como uma das mentes mais degeneradas de Hollywood (o que é super um elogio).
Mas vamos falar da maior estrela do filme: Mia Goth é estupenda, hein? Caramba, que atuação! A cena final, dos créditos, me embasbacou. O monólogo também é genial, mas vale dizer que o da mãe também não deixa a desejar.
Tantos filmes passando a marca das 2h por aí... Barbeque deixa um gosto de quero-mais. Pun intended.
O fim não é ruim, mas talvez fosse preciso um pouco mais de desenvolvimento pra chegar a ele. Ou talvez eu fale isso por estar me divertindo e não querer que o filme acabasse.
Não é possível... Quem que escreve isso? Mesma coisa da temporada anterior: uma coisa acontece e já é resolvida minutos depois. Só que agora parece que tá pior.
Geralmente só comento depois que termino a temporada, mas tive que vir aqui correndo ver se alguém tava gostando depois
Depois de Todo Mundo em Pânico, as pessoas acabaram esquecendo que Pânico é uma sátira de slashers. Uma sátira inteligente e que funciona bem como slasher per se, mas uma sátira.
Nesse sentido, foi uma sacada muito inusitada e divertida colocar Ghostface em Nova York. Uma óbvia alusão ao oitavo Sexta-Feira 13. Espero, superando-o.
Contudo, a ausência de Neve Campbell certamente abalará a franquia.
Como fã (não só dos filmes, mas do gênero), abraço a ideia e tento permanecer otimista, já que, tirando o quarto filme, Pânico segue entregando! O quinto foi delicioso.
Wandinha é uma ótima série. Tem uma vibe: Harry Potter para crianças tristes. Eu teria curtido bastante na infância.
Como toda obra infanto-juvenil sobre escolas: cai em alguns clichês, mas o "tempero Addams" deixa interessante.
A reinvenção da família foi surpreendente e não me incomodou, ainda que os filmes dos anos 90 tenham um lugar especial no meu coração.
Minha única questão saudosista seria em relação ao Fester. Zero carisma e uma caracterização bem fraca. De início achei que poderia ser um problema de roteiro, mas Christopher Lloyd entregaria ainda se tivesse apenas duas falas.
Injusta a comparação, mas inevitável. Tendo uma missão tão difícil, talvez pudessem ter optado por algo criativo para suprir as expectativas. No final não parece um personagem, mas uma imitação; uma fantasia de Halloween, tanto em aparência quanto atuação.
Não gosto muito das comparações com Bros. Vejo como duas comédias românticas que seguem receitas bem diferentes. Bros é mais satírico e ácido e Fire Island mais fofo.
Ambos tem problemas, como toda romcom: roteiro fraco, previsível, e zás. Mas são filmes que mereciam ser feitos.
Se filmes LGBTQ+ sempre serão bem-vindos, por que não os de gênero, não é mesmo? Comédia, comédia romântica, ação, suspense, etc. É bom ter filmes que não girem em torno de saídas de armário apenas.
Talvez a comparação que vale a pena, seria em relação ao lançamento. Fire Island teria se beneficiado BEM mais de um lançamento amplo invés de Bros. É muito mais palatável pra todas as audiências.
Dito isso, duas coisas: por que o personagem Max existe? E pra que ter Margaret Cho se não vai usá-la? O mesmo pra alguns dos outros personagens secundários.
Considerado um dos melhores terrores do ano pelo Rotten Tomatoes, Deadstream traz um frescor pro found-footage. Quando a gente achava que o subgênero já estava morto, ele ressurge com novos aparatos e novas possibilidades.
O filme começa um pouco mais sombrio e sério. Alguns bons sustos e uma atmosfera bastante tensa que é construída pouco a pouco. A segunda toma um desvio, e passa a beber da fórmula de Evil Dead. Demônios que podem ser machucados, humor e insanidades. É bem divertido.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraInfelizmente não assisti o primeiro na época que lançou, e depois dos spoilers não me interessei a ver. Então não sei se o outro é camp desse jeito, mas esperava um pouco mais de terror. Não sei, maldade, mortes, o básico hahaha
Mas achei o plot-twist bastante engraçado.
Muito gostoso ver Julia Stiles de vilã
A Baleia
4.0 1,0K Assista AgoraOscar mais que merecido de Brendan Fraser. Triste dizer, mas jamais esperaria esse nível de qualidade e carga dramática dele. Que bom que provou que estava errada.
Quanto ao filme, é um bom filme. Intenso. A polêmica do fat-suit é bem debatível. Acredito que estariam reclamando da mesma forma caso fosse um ator obeso. Aliás, mais, já que ele é submetido a situações bastante degradantes e fisicamente complicadas.
Contudo, A Baleia parece desmedidamente cruel. Não acho que é um tema que não possa ser retratado, mas o roteiro pesa a mão, e por vezes a crueldade dos personagens com Charlie é exagerada a ponto de ser pouco crível.
Pânico VI
3.5 798 Assista AgoraMelhor que o 4, pior que o 5.
Pânico 6 tem uma abertura muito boa e promissora, sustos de qualidade e momentos muito aflitivos. Infelizmente, no quesito roteiro, a coisa desanda. Situações no mínimo estranhas, como:
1 - Qual o sentido de excluir a Gale do rolê e deixar ela sozinha sendo que ela é apenas o ALVO MAIS GARANTIDO DE TODOS ELES?
2 - Manter Ethan perto por ser suspeito, mas o namorado longe por ser suspeito
3 - Se trancar em um teatro com uma única saída, absolutamente lotado de facas e Ghostfaces, etc.
A identidade do assassino também não foi uma grande surpresa.
Um alerta já acende pros fãs da franquia assim que a menina fala sobre o irmão morto. De resto são mecanismos já usados nos demais filmes (família do assassino se vingando, personagem fingindo a própria morte, mais de um Ghostface pra um estar presente enquanto o outro mata, etc.). Até 3 assassinos já era uma bola cantada pelos fãs.
Mas teria relevado tudo isso se não fosse por uma questão: atuação. Fora Courteney Cox e o quarteto, todos os outros atores estão horrendos. Risíveis mesmo. Nível muito baixo. Inclusive de atores que não são tão ruins como Hayden Panettiere e Dermot Mulroney (se bem que ele faz o mesmo personagem sempre, né? Até fiquei pensando se a mãe dos doidinhos não era a Julia Roberts)
Ainda assim, repito: melhor que o 4.
Elvis
3.8 759Paguei a língua.
Comentei aqui que Austin Butler seria o Elvis de Taubaté pela pouca semelhança (vide comparações com Bill Skarsgard) e quando vi o trailer, inclusive achei que poderiam ter feito uma maquiagem melhor, talvez próteses pra estrutura do rosto. Mas era tudo preciosismo de fã. O cara deu um show de atuação. Parabéns.
Como filme, é bastante atropelado. Embora tenha gostado da montagem, e as cenas em geral, serem lindas, por vezes parecem desconexas. Um apanhado de mini-eventos. O relacionamento com a Priscilla, por exemplo, tem um salto tremendo. Além de ser um pouco fantasiado (o que é compreensível). Algumas repetições de cenas do Colonel Parker poderiam ser enxugadas também.
Mas é um ótimo filme. Melhor do que esperava.
The L Word: Geração Q (3ª Temporada)
2.9 23E a gente achou que as últimas temporadas do original eram uma catástrofe, hein?
Melhor assistir novelinha do Kwai.
A Sorte Grande
3.4 89 Assista AgoraNum mundo justo o Oscar seria dividido entre Andrea Riseborough e Michelle Yeoh.
Que atuação!
Men: Faces do Medo
3.2 407 Assista AgoraHomem é tudo igual...
Men é mais uma obra que só poderia ter saído da A24. Uma atmosfera absurdamente tensa e aterrorizante, que garante bons sustos, mas sem se descuidar dos detalhes técnicos.
A fotografia é muito bonita e a trilha é um show a parte. Boa demais! As atuações também são ótimas. Um filme que tem potencial de agradar tanto fãs do pós-terror típico da A24, quanto do terror clássico.
Não sei se afeta homens da mesma forma, mas é o pesadelo de toda mulher. As alegorias não são muito complexas, e funcionam. Aliás, poderia facilmente ser considerado um dos melhores do ano no gênero, se não desandasse nas sequências finais, justamente quando há uma tentativa de se aprofundar demais.
A cena dos nascimentos é boa visualmente, mas exaustiva. Seria muito melhor se fosse diminuída. Além disso, perde a intensidade quando Harper pára de fugir e passa a observar calmamente toda uma situação absurda.
ela não perceber que todos são iguais, ou sua amiga sugerir uma visita invés de seu retorno.
Outro ponto baixo para mim, de torcer o nariz MESMO,
foi o menino na igreja. Muito mal feito. Na sequência final o efeito funciona melhor, mas na igreja é completamente destoante e abaixo do nível do filme. (O monstro da cara verde também é um ponto baixo em caracterização. Talvez até mesmo pelo verde tão vivo na cara).
Preciso dizer que foi uma sacada muito boa os ferimentos serem os mesmos do marido. Poderia ter sido revelado de forma mais assustadora, foi uma quebra no ritmo, mas ainda assim uma boa sacada. Outra coisa que me agradou muito foi não ter terminado com a sugestão de ter sido tudo uma alucinação. Pelo menos não me deu essa sensação... Se era essa a ideia, talvez precisasse de um pouco mais de insinuações.
E é isso! 2022 sendo um ano surpreendentemente prolífico pro horror!
(Agora, olha... Veja bem: é um filme de terror e vocês reclamando de cenas nojentas e sangrentas. Difícil, sabe?)
Hellraiser
3.2 406 Assista AgoraHellraiser é um bom reboot. Dá um frescor atual à franquia, mas com o mesmo ar sombrio do fim dos anos 80.
Contudo, a personagem principal não tem carisma o suficiente para carregar o filme, e o protagonismo verdadeiro fica a cargo dos efeitos e maquiagem. Que delícia que a maioria tenha sido efeito prático numa época tomada pelo CGI. Dá uma textura completamente diferente.
O que me leva a dois pontos conflitantes:
1- Costumo preferir a sugestão do que algo explícito em terror. Sobretudo quando se trata de caracterização de monstros. Jogos de câmera, sombras... Mas aqui a maquiagem é tão boa, mas tão boa, que pela primeira vez senti que deveriam ter mostrado mais detalhes dos personagens. Tenho a impressão de que criaram designs bem detalhados que mereciam destaque. Isso não é uma crítica, mais curiosidade mesmo.
2- Contrastando com o item anterior: ironicamente, achei que Pinhead ficou um pouco abaixo do nível dos outros Cenobites. Isso porque a máscara e maquiagem foram feitas de uma forma que, dependendo da iluminação, parecia CGI. Pode ser culpa da própria iluminação, já que na sequência final isso não me incomoda tanto. Mas acredito que seja mais pela ausência total de textura. Talvez alguns detalhes na prótese, ou mesmo na maquiagem pudessem melhorar isso.
No mais, gostoso de assistir. Pode ser o início de uma ótima timeline na franquia.
Veja Por Mim
2.8 55 Assista AgoraE cadê o gato?
Pearl
3.9 996Com uma estética a la Mágico de Oz e doses inseguras de loucura, Pearl é hipnotizante. Simples e completamente desvairado.
Entendo ter sido considerado um dos melhores de 2022 na categoria terror, mas num ano tão prolífico pro gênero, não sei se seria o meu primeiro.
Ainda assim, Ti West se consolida como uma das mentes mais degeneradas de Hollywood (o que é super um elogio).
Mas vamos falar da maior estrela do filme: Mia Goth é estupenda, hein? Caramba, que atuação! A cena final, dos créditos, me embasbacou. O monólogo também é genial, mas vale dizer que o da mãe também não deixa a desejar.
Quanto Mais Mal-Passado Melhor
3.6 24Tantos filmes passando a marca das 2h por aí... Barbeque deixa um gosto de quero-mais. Pun intended.
O fim não é ruim, mas talvez fosse preciso um pouco mais de desenvolvimento pra chegar a ele. Ou talvez eu fale isso por estar me divertindo e não querer que o filme acabasse.
Boa Sorte, Leo Grande
3.8 117 Assista AgoraMeia estrela a mais pela cena final.
The L Word: Geração Q (3ª Temporada)
2.9 23Não é possível... Quem que escreve isso?
Mesma coisa da temporada anterior: uma coisa acontece e já é resolvida minutos depois. Só que agora parece que tá pior.
Geralmente só comento depois que termino a temporada, mas tive que vir aqui correndo ver se alguém tava gostando depois
DA NAT SER EMPURRADA COM A BUNDA DO SOCORRISTA E BEIJAR A GIGI!!! QUE DIABOS?!
Tár
3.7 395 Assista AgoraCate Blanchett lésbica-predatória é a minha Cate Blanchett favorita. E lésbica-predatória também.
Pânico VI
3.5 798 Assista AgoraDepois de Todo Mundo em Pânico, as pessoas acabaram esquecendo que Pânico é uma sátira de slashers. Uma sátira inteligente e que funciona bem como slasher per se, mas uma sátira.
Nesse sentido, foi uma sacada muito inusitada e divertida colocar Ghostface em Nova York. Uma óbvia alusão ao oitavo Sexta-Feira 13. Espero, superando-o.
Contudo, a ausência de Neve Campbell certamente abalará a franquia.
Como fã (não só dos filmes, mas do gênero), abraço a ideia e tento permanecer otimista, já que, tirando o quarto filme, Pânico segue entregando! O quinto foi delicioso.
Alta Fidelidade (1ª Temporada)
4.3 137 Assista AgoraTá vendo? É por isso que não queria assistir!
Sabia que ia ficar puta de não terem renovado.
Tenho certeza que eventualmente se tornaria uma favorita.
Quem que cancela Zoe Kravitz dona de loja de vinil bissexual? Somente um monstro.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraWandinha é uma ótima série. Tem uma vibe: Harry Potter para crianças tristes. Eu teria curtido bastante na infância.
Como toda obra infanto-juvenil sobre escolas: cai em alguns clichês, mas o "tempero Addams" deixa interessante.
A reinvenção da família foi surpreendente e não me incomodou, ainda que os filmes dos anos 90 tenham um lugar especial no meu coração.
Minha única questão saudosista seria em relação ao Fester. Zero carisma e uma caracterização bem fraca. De início achei que poderia ser um problema de roteiro, mas Christopher Lloyd entregaria ainda se tivesse apenas duas falas.
Injusta a comparação, mas inevitável. Tendo uma missão tão difícil, talvez pudessem ter optado por algo criativo para suprir as expectativas. No final não parece um personagem, mas uma imitação; uma fantasia de Halloween, tanto em aparência quanto atuação.
Fire Island: Orgulho & Sedução
3.4 87 Assista AgoraNão gosto muito das comparações com Bros. Vejo como duas comédias românticas que seguem receitas bem diferentes. Bros é mais satírico e ácido e Fire Island mais fofo.
Ambos tem problemas, como toda romcom: roteiro fraco, previsível, e zás. Mas são filmes que mereciam ser feitos.
Se filmes LGBTQ+ sempre serão bem-vindos, por que não os de gênero, não é mesmo? Comédia, comédia romântica, ação, suspense, etc. É bom ter filmes que não girem em torno de saídas de armário apenas.
Talvez a comparação que vale a pena, seria em relação ao lançamento. Fire Island teria se beneficiado BEM mais de um lançamento amplo invés de Bros. É muito mais palatável pra todas as audiências.
Dito isso, duas coisas: por que o personagem Max existe? E pra que ter Margaret Cho se não vai usá-la? O mesmo pra alguns dos outros personagens secundários.
Black Friday
2.1 36 Assista AgoraPodiam ter exagerado um pouco mais na doideira.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraMuito interessante a forma com que a série explora as relações de poder.
Infelizmente, no geral, é um pouquiiinho morna.
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista AgoraUm filme completamente novo que já foi feito pelo menos umas 5 vezes.
Lou
3.0 96 Assista AgoraAção-de-Mulheres é meu novo gênero favorito de filmes para passar o tempo.
PS: quem não quer ver Allison Janney quebrando a p*rra toda, não é mesmo?
Céu Vermelho-Sangue
3.0 483 Assista AgoraUé...
Como algemaram o Farid se ele perdeu uma mão?
Céu Vermelho-Sangue é um filme bastante previsível. Um daqueles casos em que o poster entrega tudo. Se bem que logo no começo tudo fica muito claro.
Foi me vendido como terror, mas na realidade é ação. Como ação é ok, como terror é ruim.
Deadstream
3.2 92Considerado um dos melhores terrores do ano pelo Rotten Tomatoes, Deadstream traz um frescor pro found-footage. Quando a gente achava que o subgênero já estava morto, ele ressurge com novos aparatos e novas possibilidades.
O filme começa um pouco mais sombrio e sério. Alguns bons sustos e uma atmosfera bastante tensa que é construída pouco a pouco. A segunda toma um desvio, e passa a beber da fórmula de Evil Dead. Demônios que podem ser machucados, humor e insanidades. É bem divertido.
O grande ponto negativo é a maquiagem.