Em uma época de filmes de terror atmosféricos e inteligentes, slashers com roteiros criativos, aparece a sequência de Terrifier: péssimas atuações, situações burras e roteiro tonto. Ou seja: tudo o que estávamos esperando!
Terrifier 2 é um filme nos moldes daquilo que víamos nos anos 80/ início dos 90. Evil Dead, Braindead, etc... Diria que amplificado até. Não imagino o tanto de sangue gasto nessa produção e perdi a conta de quantas cabeças foram explodidas.
Totalmente compreensível estarem desmaiando e vomitando no cinema. Divertidíssimo pra quem gosta.
Mesmo que a resolução seja COMPLETAMENTE inesperada e mágica
Só fico pensando: quem é que dá o aval pra se produzir um filme desses com DUAS HORAS E DEZOITO MINUTOS. Não que seja um problema, mas esse tipo de coisa não acontece nem com terror "superior", mainstream, como que acontece com um terror de qualidade duvidosa que nem esse? Que bom hahaha
Achei muito estranho um filme com um plot desses encabeçar as listas de melhores terrores do ano, mas estava errada. Que filme aflitivo!
O que assusta é que crianças são realmente assim: de uma inocência por vezes cruel. Sem a maturidade cerebral pra frear seus impulsos.
The Innocents é extremamente pesado, mas de um jeito tão simples. Eskil Vogt mostra que além de excelente roteirista, é um ótimo diretor. Fez um filme lindo e com as melhores atuações infantis que já vi na vida.
Essa é uma das obras mais bonitas (em todos os sentidos) que já vi. Não têm palavras a altura. Todas as estrelas. Têm mais estrelas? Porque eu quero dar mais estrelas. Acabou e ainda tô chorando aqui hahahaha
desconfiou da menina. Do nada já tava lá toda trabalhada nos maus tratos. Acho que pra ser mais realista, ela cairia mais um pouco na ladainha da Lily.
Incrível como esse filme consegue capturar a atmosfera de trabalhos em escritórios, e, dentro desse microcosmo, desenvolver um conflito tão simples de forma tão complexa.
Contudo, um cuidado ao catalogá-lo como comédia. Não é muito uma comédia no senso comum, mas uma comédia típica dos filmes independente dos anos 90.
PS: Parker Posey não erra, né? Sempre rouba o show, mesmo com um elenco desses.
Halloween Ends vem com a premissa de terminar uma trilogia. O ponto é: essa é mesmo uma trilogia? David Gordon Green consegue um feito único: os três filmes parecem ser escritos e dirigidos por pessoas diferentes, completamente avulsos.
Sobre o filme em si: é um filme ame-o ou deixe-o. Para fãs de slasher, essa pegada fora da caixa, com um caminho criativo, não é novidade.
não é nem de longe uma das piores coisas já feitas em franquias do tipo. Se teremos Ghostface em Nova York, por que não isso daqui?
Halloween Ends é muito superior a Halloween Kills. Sem uma comédia escrachada que nunca tinha sido um traço dos filmes, sem aquela BOBAGEM de Big John e Little John, nem nada do tipo. Enquanto Kills trazia mortes com uma pegada mais ação, com menos suspense, Ends retorna ao terror, com mortes muito boas. Inclusive é muito importante mencionar a abertura. É uma ótima abertura, totalmente inesperada e criativa. A ideia das consequências e do efeito Michael Myers em Haddonfield é muito interessante, mas é desenvolvida de forma um pouco fraca.
É triste que Laurie Strode e sua neta percam completamente seu protagonismo. É notável a incapacidade de Green de escrever personagens femininas complexas, ainda que uma delas já fosse uma personagem bem estabelecida. Elas são completamente superficiais e Allyson, do absoluto nada, se torna uma pamonha. Fora que Rohan Campbell, o Corey, está péssimo e nem de longe serviria como protagonista.
Outro que perde o protagonismo é Michael Myers. O que é absurdo. Aqui uma questão pessoal, mas me incomoda muito essa mania de tirar a máscara do Michael. Aqui tem relevância, mas essa tentativa de humanização dele, esse lance de meio monstro, meio gente não me agrada. Abracemos o fato dele ser a personificação do mal e pronto.
Por esses motivos, Halloween Ends poderia servir como uma boa sequência, mas não é o que se espera pra um capítulo final de uma série como Halloween. Um péssimo fechamento.
Espero que Jamie Lee ainda volte fugindo de bengalas pra dar um fim digno àquela que provavelmente é a melhor franquia de assassinos.
Uma família entediada durante a pandemia decide fazer um filme e o resultado é Hellbender, um filme de folk-horror muito bem feito.
Embora desande do meio pro fim e não tenha um roteiro muito forte, não tem como não aplaudir esse feito. Projetos assim me interessam muito e me impressionam: baixo orçamento e vontade de fazer.
Ótima fotografia (menos nas partes musicais, que parece um pouco amador) e ótimas atuações (menos de Amber - aliás, chato isso, poxa. Enquanto a irmã atua bem, participa do roteiro e faz a fotografia, ela tinha apenas uma função hahaha).
Mas o principal aqui são: edição e efeitos! Maravilhosos. Meus parabéns.
Difícil avaliar. Se visualmente é muito bonito e bem atuado, o roteiro incomoda. Embora o incômodo seja proposital e a passividade seja o ponto central do filme, há um excesso de conveniências.
Apesar de ser um bom filme, Abracadabra 2 é muito "Disney Channel". Fico feliz que tenha saído do papel, mas é muito mais infantilizado que o primeiro, e com uma estética muito pobre.
Infantilizado porque, apesar de ser de fato um filme para crianças, o primeiro tinha uma atmosfera mais obscura, com cenas feitas para assustar.
Quanto a qualidade técnica: a fotografia é flat e os enquadramentos/movimento de câmera bem medíocres (isso fica muito evidente nos números musicais).
Talvez tivesse expectativas muito altas, mas pra mim é um filme que merecia um elenco muito mais potente: tanto em qualidade de atuação quanto em prestígio.
Mesmo com todas as críticas, foi gostoso de assistir. Provavelmente pelo valor nostálgico.
Talvez estivesse com a expectativa muito alta... Bodies Bodies Bodies é divertido, mas não é nada demais. O fim diferentoso não é forte para um twist. Muitas dicas foram dadas. E, sei lá... As vezes dá saudade de um slasher tradicional, sem essas firulas.
Christopher Guest aposta mais uma vez em sua fórmula: linguagem documental, tema excêntrico e elenco engraçadíssimo.
Mascots é um filme divertido, mas não é um dos mais fortes do diretor. Talvez o formato esteja um pouco cansado depois de obras como The Office. Ainda assim, um ótimo passatempo.
Bryan Singer, Bryan Fuller e um elenco desses! Teria sido um favorito, com certeza. Ótimos efeitos e ambientação.
Se The Munsters do Rob Zombie peca como filme, em ter uma abordagem televisiva, Mockingbird Lane entrega uma série cinematográfica, com excelente fotografia.
Claro, obras bastante distintas, mas se tivesse que escolher, escolheria Mockingbird Lane, talvez com uma pitada da arte fantástica de The Munsters.
The Munsters mergulha na estética dos videoclipes antigos de Rob Zombie. A arte é muito boa! Cenários, figurino e iluminação, tudo muito bonito e visualmente interessante. Com exceção talvez da caracterização de alguns personagens cujas máscaras cobriam a boca e davam uma sensação meio de desleixo... De algo mal-acabado.
A fotografia deixa muito a desejar. Completamente flat. Sem nenhuma profundidade de campo. Entendo que talvez tenha sido essa a intenção, bebendo na linguagem televisiva, mas Munsters tem pouco de cinema de fato.
O excesso de efeitos sonoros irrita, e, Sheri Moon Zombie, que era quem eu estava mais ansiosa por ver, apresenta uma Lily mecânica e com carisma negativo. A pior personagem.
Sinceramente, mesmo com esse roteiro bobo e vazio, poderia ter sido um cult se fosse mais bem filmado.
Divertido. Acima da média. Basta se entregar para a história.
Esperava um filme um pouco mais "sério", por falta de palavra melhor. Tem um Q juvenil que me lembrou bastante as versões novas de It, o que de forma alguma é ruim. Só não exatamente o que esperava. Teria sido um baita sucesso nos anos 90.
A Simple Favor funciona muito bem até chegar no fechamento. Pode ser apenas uma questão de gosto, mas pelos comentários, alguns sentiram o mesmo que eu:
O filme toma o caminho errado. Blake Lively faz de Emily uma antiheroína muito carismática, até mais que a personagem de Anna Kendrick. Teria sido divertido que ela fosse a vitoriosa. O fim pareceu desnecessário e a punição exagerada, ao passo que Sean e Stephanie, que eram mais enfadonhos, foram recompensados com um final feliz.
Meu fim possivelmente envolveria o rapaz sendo realmente culpado por tudo e as duas juntas em alguma outra mutreta.
Priest não vai pelo caminho esperado de um filme. Traz algumas polêmicas, independente da homoafetividade, e traça um caminho muito interessante, levantando boas questões de forma realista.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraDei a nota imaginando que seja o começo de uma franquia, ou que tenha ao menos uma sequência. Senão diminuo kkkkk
Aterrorizante 2
2.9 424 Assista AgoraEm uma época de filmes de terror atmosféricos e inteligentes, slashers com roteiros criativos, aparece a sequência de Terrifier: péssimas atuações, situações burras e roteiro tonto. Ou seja: tudo o que estávamos esperando!
Terrifier 2 é um filme nos moldes daquilo que víamos nos anos 80/ início dos 90. Evil Dead, Braindead, etc... Diria que amplificado até. Não imagino o tanto de sangue gasto nessa produção e perdi a conta de quantas cabeças foram explodidas.
Totalmente compreensível estarem desmaiando e vomitando no cinema. Divertidíssimo pra quem gosta.
Mesmo que a resolução seja COMPLETAMENTE inesperada e mágica
Só fico pensando: quem é que dá o aval pra se produzir um filme desses com DUAS HORAS E DEZOITO MINUTOS. Não que seja um problema, mas esse tipo de coisa não acontece nem com terror "superior", mainstream, como que acontece com um terror de qualidade duvidosa que nem esse? Que bom hahaha
The Innocents
3.7 158Achei muito estranho um filme com um plot desses encabeçar as listas de melhores terrores do ano, mas estava errada. Que filme aflitivo!
O que assusta é que crianças são realmente assim: de uma inocência por vezes cruel. Sem a maturidade cerebral pra frear seus impulsos.
The Innocents é extremamente pesado, mas de um jeito tão simples. Eskil Vogt mostra que além de excelente roteirista, é um ótimo diretor. Fez um filme lindo e com as melhores atuações infantis que já vi na vida.
O Mistério das Duas Irmãs
3.5 1,5K Assista AgoraO que me chateia mais nesse filme foi o tanto de oportunidades pra jumpscares perdidas.
Veneno
4.8 169 Assista AgoraEssa é uma das obras mais bonitas (em todos os sentidos) que já vi. Não têm palavras a altura. Todas as estrelas. Têm mais estrelas? Porque eu quero dar mais estrelas.
Acabou e ainda tô chorando aqui hahahaha
Caso 39
3.1 1,9K Assista AgoraTalvez, se tivesse assistido na época, o impacto seria maior.
Sinto que já vimos tanta coisa que é difícil algum twist ser original o suficiente.
Alguns momentos são bem interessantes e aflitivos. A morte do Bradley Cooper é bastante marcante.
O que achei mais absurdo foi a rapidez com que Emily
desconfiou da menina. Do nada já tava lá toda trabalhada nos maus tratos. Acho que pra ser mais realista, ela cairia mais um pouco na ladainha da Lily.
Quatro Garotas... Uma Grande Confusão
3.1 11 Assista AgoraGente, que tradução é essa?
Incrível como esse filme consegue capturar a atmosfera de trabalhos em escritórios, e, dentro desse microcosmo, desenvolver um conflito tão simples de forma tão complexa.
Contudo, um cuidado ao catalogá-lo como comédia. Não é muito uma comédia no senso comum, mas uma comédia típica dos filmes independente dos anos 90.
PS: Parker Posey não erra, né? Sempre rouba o show, mesmo com um elenco desses.
Halloween Ends
2.3 537 Assista AgoraHalloween Ends vem com a premissa de terminar uma trilogia. O ponto é: essa é mesmo uma trilogia? David Gordon Green consegue um feito único: os três filmes parecem ser escritos e dirigidos por pessoas diferentes, completamente avulsos.
Sobre o filme em si: é um filme ame-o ou deixe-o. Para fãs de slasher, essa pegada fora da caixa, com um caminho criativo, não é novidade.
Criar um BFF pro Michael Myers
Halloween Ends é muito superior a Halloween Kills. Sem uma comédia escrachada que nunca tinha sido um traço dos filmes, sem aquela BOBAGEM de Big John e Little John, nem nada do tipo. Enquanto Kills trazia mortes com uma pegada mais ação, com menos suspense, Ends retorna ao terror, com mortes muito boas. Inclusive é muito importante mencionar a abertura. É uma ótima abertura, totalmente inesperada e criativa. A ideia das consequências e do efeito Michael Myers em Haddonfield é muito interessante, mas é desenvolvida de forma um pouco fraca.
É triste que Laurie Strode e sua neta percam completamente seu protagonismo. É notável a incapacidade de Green de escrever personagens femininas complexas, ainda que uma delas já fosse uma personagem bem estabelecida. Elas são completamente superficiais e Allyson, do absoluto nada, se torna uma pamonha. Fora que Rohan Campbell, o Corey, está péssimo e nem de longe serviria como protagonista.
Outro que perde o protagonismo é Michael Myers. O que é absurdo. Aqui uma questão pessoal, mas me incomoda muito essa mania de tirar a máscara do Michael. Aqui tem relevância, mas essa tentativa de humanização dele, esse lance de meio monstro, meio gente não me agrada. Abracemos o fato dele ser a personificação do mal e pronto.
Por esses motivos, Halloween Ends poderia servir como uma boa sequência, mas não é o que se espera pra um capítulo final de uma série como Halloween. Um péssimo fechamento.
Espero que Jamie Lee ainda volte fugindo de bengalas pra dar um fim digno àquela que provavelmente é a melhor franquia de assassinos.
Os Demônios de Dorothy
3.2 4Se o mundo fosse justo, ganhava a Palme d'Or, Oscar e Kikitos.
Hellbender
2.6 48Uma família entediada durante a pandemia decide fazer um filme e o resultado é Hellbender, um filme de folk-horror muito bem feito.
Embora desande do meio pro fim e não tenha um roteiro muito forte, não tem como não aplaudir esse feito. Projetos assim me interessam muito e me impressionam: baixo orçamento e vontade de fazer.
Ótima fotografia (menos nas partes musicais, que parece um pouco amador) e ótimas atuações (menos de Amber - aliás, chato isso, poxa. Enquanto a irmã atua bem, participa do roteiro e faz a fotografia, ela tinha apenas uma função hahaha).
Mas o principal aqui são: edição e efeitos! Maravilhosos. Meus parabéns.
Fazendo Amor
3.5 20Making Love quebrou todas as minhas expectativas.
Esperava que fosse mais um filme repleto de clichês e, pelo poster e pelo início, algo excessivamente sentimental, brega até. Me enganei demais.
O filme não toma nenhum caminho previsível e, embora o tom positivo as vezes soe fantasioso, é muito gostoso de assistir.
Até hoje, filmes assim são difíceis de achar.
Não Fale o Mal
3.6 682Difícil avaliar. Se visualmente é muito bonito e bem atuado, o roteiro incomoda.
Embora o incômodo seja proposital e a passividade seja o ponto central do filme, há um excesso de conveniências.
Por exemplo: a história do coelho no carro.
É um bom filme, com uma boa atmosfera e uma boa fábula sobre cordialidade, mas inverossímil.
No mais, pelo menos nos últimos 3 filmes de terror eu reclamei da mesma coisa, e aqui não é diferente
essa tendência de todos morrerem no final já deu tudo o que tinha que dar.
Abracadabra 2
3.3 349 Assista AgoraApesar de ser um bom filme, Abracadabra 2 é muito "Disney Channel". Fico feliz que tenha saído do papel, mas é muito mais infantilizado que o primeiro, e com uma estética muito pobre.
Infantilizado porque, apesar de ser de fato um filme para crianças, o primeiro tinha uma atmosfera mais obscura, com cenas feitas para assustar.
Quanto a qualidade técnica: a fotografia é flat e os enquadramentos/movimento de câmera bem medíocres (isso fica muito evidente nos números musicais).
Talvez tivesse expectativas muito altas, mas pra mim é um filme que merecia um elenco muito mais potente: tanto em qualidade de atuação quanto em prestígio.
Mesmo com todas as críticas, foi gostoso de assistir. Provavelmente pelo valor nostálgico.
Morte Morte Morte
3.1 639 Assista AgoraTalvez estivesse com a expectativa muito alta... Bodies Bodies Bodies é divertido, mas não é nada demais.
O fim diferentoso não é forte para um twist. Muitas dicas foram dadas. E, sei lá... As vezes dá saudade de um slasher tradicional, sem essas firulas.
Mascots
2.4 28 Assista AgoraChristopher Guest aposta mais uma vez em sua fórmula: linguagem documental, tema excêntrico e elenco engraçadíssimo.
Mascots é um filme divertido, mas não é um dos mais fortes do diretor. Talvez o formato esteja um pouco cansado depois de obras como The Office. Ainda assim, um ótimo passatempo.
Mockingbird Lane
3.3 8Bryan Singer, Bryan Fuller e um elenco desses! Teria sido um favorito, com certeza.
Ótimos efeitos e ambientação.
Se The Munsters do Rob Zombie peca como filme, em ter uma abordagem televisiva, Mockingbird Lane entrega uma série cinematográfica, com excelente fotografia.
Claro, obras bastante distintas, mas se tivesse que escolher, escolheria Mockingbird Lane, talvez com uma pitada da arte fantástica de The Munsters.
Os Monstros
2.3 33 Assista AgoraThe Munsters mergulha na estética dos videoclipes antigos de Rob Zombie. A arte é muito boa! Cenários, figurino e iluminação, tudo muito bonito e visualmente interessante. Com exceção talvez da caracterização de alguns personagens cujas máscaras cobriam a boca e davam uma sensação meio de desleixo... De algo mal-acabado.
A fotografia deixa muito a desejar. Completamente flat. Sem nenhuma profundidade de campo. Entendo que talvez tenha sido essa a intenção, bebendo na linguagem televisiva, mas Munsters tem pouco de cinema de fato.
O excesso de efeitos sonoros irrita, e, Sheri Moon Zombie, que era quem eu estava mais ansiosa por ver, apresenta uma Lily mecânica e com carisma negativo. A pior personagem.
Sinceramente, mesmo com esse roteiro bobo e vazio, poderia ter sido um cult se fosse mais bem filmado.
Observador
3.4 282 Assista AgoraTava sentindo falta de um filme
"Nãonãonãonão! Sai daí, menina burra".
Fresh
3.5 525 Assista AgoraEle era casado!
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraDivertido. Acima da média. Basta se entregar para a história.
Esperava um filme um pouco mais "sério", por falta de palavra melhor. Tem um Q juvenil que me lembrou bastante as versões novas de It, o que de forma alguma é ruim. Só não exatamente o que esperava. Teria sido um baita sucesso nos anos 90.
Um Pequeno Favor
3.3 694 Assista AgoraA Simple Favor funciona muito bem até chegar no fechamento.
Pode ser apenas uma questão de gosto, mas pelos comentários, alguns sentiram o mesmo que eu:
O filme toma o caminho errado. Blake Lively faz de Emily uma antiheroína muito carismática, até mais que a personagem de Anna Kendrick. Teria sido divertido que ela fosse a vitoriosa. O fim pareceu desnecessário e a punição exagerada, ao passo que Sean e Stephanie, que eram mais enfadonhos, foram recompensados com um final feliz.
Meu fim possivelmente envolveria o rapaz sendo realmente culpado por tudo e as duas juntas em alguma outra mutreta.
Fetiches
2.8 4Delicinha de filme.
Uma comédia bastante divertida e totalmente despretensiosa.
Não esperem choros, ou reflexões profundas sobre o universo. É o que é: uma comédia. E muito engraçada por sinal.
Como já dito aqui, lembra muito Pequena Morte, mas de uma forma absolutamente mais ácida.
Esperava que as histórias se encontrassem em algum momento, mas seria forçado. Fez sentido serem individuais.
Não consegui amarrar a crítica de uma forma que pudesse dizer o quanto a Monica Bellucci é maravilhosa, mas aí está.
Por Que as Mulheres Matam (1ª Temporada)
4.4 121Série deliciosa. Um deleite pra quem gosta de camp.
Estou vendo a segunda temporada. Parece muito boa, mas me sinto órfã da Simone.
O Padre
3.7 106 Assista AgoraPriest não vai pelo caminho esperado de um filme. Traz algumas polêmicas, independente da homoafetividade, e traça um caminho muito interessante, levantando boas questões de forma realista.
A cena deles emulando sexo na porta do outro padre entrou no meu roll de favoritas da vida