Neste ano de 2018 Big Little Lies me fez entender o que acontece com uma mulher que sofre com violência doméstica e The Tale agora no que toca estupro infantil. A diretora que dirige algo autobiográfico se distancia o quanto pode, mas o estupro é uma marca no corpo e na alma. A memória engana e por vezes constrói muros para nos proteger. Um roteiro que tenta revisitar a memória. As cenas com a pequena Jennifer são impressionantemente realistas. Um filme para causar incômodo e assim deve ser.
Tecnicamente perfeito. Os planos sequência são impecáveis (a cena da manifestação merece ser aplaudida em pé). A câmera parece ser de um narrador que observa mas não interage em nenhum momento. Gosto do fato do roteiro não pretender seguir um fio narrativo mas se conectar em vários pontos. O equilíbro relacionado ao avião na hora da luta e na última cena. A perda e ou abandono das personagens Marina de Tavira (Sr. Sofia) e Yalitza Aparicio (Cleo). O mar que engole, a placenta que expele. Um filme que não é somente sobre classes, mas sobre as mulheres. E mulheres "estão sempre sozinhas".
Fácíl entender o porque Meryl Streep é a melhor atriz do universo.
Não bastasse isso o filme nos presenteia com atuações memoráveis de Nikole Kidman como Virginia Woolf, Julianne Moore e Ed Harris.
Um roteiro sutil como a morte anunciada. 3 linhas narrativas que bebem de Virginia Woolf mas vão além. Queria que a literatura fosse pontual mas, por falar do ser humano é, assim, atemporal.
Fotografia, maquiagem, cenário e figurino impecáveis. A atuação de Cate Blanchett e Abbie Cornish carregam o filme. O roteiro peca por ser muito lento no segundo ato. Uma visão romântica da vida de Elizabeth. A deusificação da rainha, contudo, é condizente com o imaginário inglês. Ademais o roteiro fraco, a fotografia vale o filme.
A narrativa moderna no modelo POV (Point of View), equaciona o narrador capicioso em primeira pessoa com o oniciente em terceira. Os vários núcleos do filme nos permitem conhecer os vários lados da mesta história. O drama de Auggie Pullman é paupável e incrivelmente interpretado por Jacob Tremblay. Temos ainda como temas o drama do Bullying, os pais superprotetores e que devotam a atenção para o filho especial, os efeitos disso na filha Via Pullman, a amizade de Auggie e Jack/Summer e de Via e Miranda, a superação, a interação e inclusão, entre outros.
Um filme incrível. Sim, todos merecem serem aplaudidos de pé pelo menos uma vez na vida.
Esteticamente impecável, com excelentes atuações. A narrativa por ser subjetiva e não ter um eixo temático pode, por meio de suas metáforas, encontrar infindas interpretações. Dentre as quais eu destaco: O processo criativo, a obsessão religiosa, o ato de submissão, viver uma vida em função de alguém, as ambições de conquista durante a vida, entre muitos. Simplesmente o melhor filme que vi esse ano.
Esse filme nos faz refletir o quão difícil é confiarmos em uma narrativa em primeira pessoa. Talvez seja esse o motivo que nunca confiei em Bentinho (Dom Casmuro). Narradores são sempre fantasiosos e seletivos quanto as memórias que eles trazem a tona.
Também não confio em narradores onicientes. A literatura e o cinema pra mim são incríveis pois eu aceito o engano, aceito ser enganado.
A arte pelo menos nunca prometeu contar a verdade...
Não tive oportunidade de ler o livro e ainda assim,não convém traçar comparações entre filme e livro. Adaptações devem ser vista como obras totalmente independentes pois são a leitura do diretor. E cada leitor de um livro tem uma leitura diferente. Correto?
Dito isso, esse filme, analisado apenas como um filme contém uma série de facilitações de roteiro, o fato de Percy ser sempre o centro das atenções, uma jornada do heroí construída de maneira preguiçosa.
Algo de interessante é o paralelo da Medusa e dos Cassinos.
Num universo distópico, estilo Black Mirror, se passa esta história. O cenário, a maquiagem e o figurino são incríveis. Uma mise-en-scène muito bem dirigida. O roteiro tem clichês do espírito americano. A interpretação de Naomi Rapece é fantástica e a sobreposição dos personagens ficou muito bem feita. Um filme que discute a superpopulação e o controle do governo sobre medidas de contenção de natalidade.
O cinema, por vezes, ultrapassa a literatura. Não por ser melhor. Mas por conseuir explessar em imagens o que falta a imaginação. Aqui está um exemplo.
A fotografia, a edição e a construção do relacionamento de Okja e Mija são os pontos fortes. A atuação de Ahn Seo-Hyun (Mija) e Tilda Swinton (Lucy e Nancy Mirando) são excepcionais. O roteirro é que peca um pouco no segundo ato. O personagem de Jake Gyllenhaal ficou raso e caricato. A ALF tinha tudo para representar uma crítica interessantíssima para o filme mas reforçou ainda mais a ideia do vegetariano/vegano justiceiro. No mais, um bom filme.
Adoro quando o cinema reflete sobre si próprio (ou faz essa metalinguagem). O pano histórico foi bem esquecido e muito bem iluminado, visto que é um período histórico que é pouco retratado que é a tensão que pairava antes da segunda grande guerra. A corrida para que o cinema francês superasse o cinema norte-americano e o paralelo com as mesas de espiritismo. E de fato superou (e muito). Acho que justamente por isso, por ser mais leve, espirituoso e reflexivo. O cinema norte americano hoje (não generalizando) é, em sua maioria, puro entrerterimento. Poderíamos dizer que Laura Barlow (Natalie Portman) e Kate Barlow (Lily-Rose Depp) são esses paradoxos do superficial e do que carrega algo significativo. Adoro também quando um ator precisa interpretar outro, como Matt LeBlanc que é um excelente ator e dá vida a Joey, que é um péssimo ator. Natalie Portman, que é uma atriz incrível, intensa e habilidosíssima na transição de papeís dá vida a uma atríz americana que incorporou a alma do cinema francês. Impostora, mas ainda assim, enquanto sua irmã recebia entidades espirituais ela recebia as entidades dos papéis, e interpretava também... Duro aceitar para os céticos mas a arte é uma espécie de espiritismo não religioso. O filme só peca por se perder no segundo ato e pelo roteiro ficar um pouco mais arrastado. se retirássemos uns 25 minutos desnecessários do filme ele seria ótimo. As interpretações de Natalie Portman e Lily-Rose Depp são espetáculos a parte e a fotografia é ótima.
Assim como Matrix, esse filme reune uma séries de teorias e nos possibilita criar uma séries de interpretações. Um roteiro irretocável. A direção é ótima. Adorei o plano sequência do início do filme. Realmente um "mind fuck" clássico.
Um filme extremamente bem produzido, com um tom muito bem escolhido e com um final surpreendende. As atuações (especialmente a de Daniel Kaluuya) são muito bem extraídas pelo diretor. A forma como o racismo é trabalhado aqui é incrível.
Um filme espetacular. O primeiro ato ato do filme é extremamente desconcertante e o diretor explora muito bem a atmosfera. As atuações de Brie Larson e Jacob Tremblay são impecáveis. Temos aqui temas que são muito bem desenvilvidos, como a fantasia em contraposição com a realidade, o amor materno, a relação da família, aceitação, adaptação. Enfim, um filme brilhante.
De um diretor desconhecido a proposta aqui é fazer uma leitura pós-moderna do arrebatamento. A solidão, a tristeza e o descontentamento são trabalhados durante o filme. O roteiro trabalha bem no primeiro e no terceiro ato, mas é cansativo e arrastado no segundo ato. A fotografia é maravilhosa e as cores azuladas trabalham com a reflexão do que seria o paraíso. Temos aqui um Adão e Eva/Romeu e Julieta modernos.
A atuação é mediana e os personagem não são bem desenvolvidos.
A fotografia, a edição, takes longos bem dirigidos e o jogo de câmeras é impecável. O que o filme peca é pelo segundo ato ser muito cansativo. Poderia ser um filme de duas horas tranquilamente. A atuação de DiCaprio está incrível.
Com exceção do roteiro que é previsível e que poderia ter sido trabalhado de forma mais engajada, é admirável o contexto histórico e a vivacidade da personagem - principalmente pela ausência da necessidade de um príncipe encantado. O galinho oferece alívio cômicos incríveis (em excesso até) e o gráfico e as cores são exuberantes.
Gostei dos planos sequência, das cores que dão um clima claustrofóbico e das cenas que tratam do simples aspecto da ausência de gravidade. Verdade é que o filme tinha tudo pra ser inovador mas preferiu repetir fórmulas já conhecidas de filmes do gênero e permanecer em uma zona de conforto. O final quis ser surpreendente mas soou um tanto irresponsável e inconsequente. Mas ainda sim valem os seus 103 minutos.
Uma releitura feminista da obra. Trabalha bem as questões de gênero e explora (até em demasia) as músicas, que sempre foram o forte da Disney. Emma Watson está ótima no filme. Muitos alívios cômicos, o que deram um ar leve ao filme.
O Conto
4.1 339 Assista AgoraNeste ano de 2018 Big Little Lies me fez entender o que acontece com uma mulher que sofre com violência doméstica e The Tale agora no que toca estupro infantil. A diretora que dirige algo autobiográfico se distancia o quanto pode, mas o estupro é uma marca no corpo e na alma. A memória engana e por vezes constrói muros para nos proteger. Um roteiro que tenta revisitar a memória. As cenas com a pequena Jennifer são impressionantemente realistas. Um filme para causar incômodo e assim deve ser.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraTecnicamente perfeito. Os planos sequência são impecáveis (a cena da manifestação merece ser aplaudida em pé). A câmera parece ser de um narrador que observa mas não interage em nenhum momento. Gosto do fato do roteiro não pretender seguir um fio narrativo mas se conectar em vários pontos. O equilíbro relacionado ao avião na hora da luta e na última cena. A perda e ou abandono das personagens Marina de Tavira (Sr. Sofia) e Yalitza Aparicio (Cleo). O mar que engole, a placenta que expele. Um filme que não é somente sobre classes, mas sobre as mulheres. E mulheres "estão sempre sozinhas".
As Horas
4.2 1,4KFácíl entender o porque Meryl Streep é a melhor atriz do universo.
Não bastasse isso o filme nos presenteia com atuações memoráveis de Nikole Kidman como Virginia Woolf, Julianne Moore e Ed Harris.
Um roteiro sutil como a morte anunciada. 3 linhas narrativas que bebem de Virginia Woolf mas vão além. Queria que a literatura fosse pontual mas, por falar do ser humano é, assim, atemporal.
Desobediência
3.7 721 Assista AgoraOs enquadramentos, movimentos de câmera e fotografia são impecáveis.
As atuações de Rachel McAdams, Rachel Weisz e Alessandro Nivola são memoráveis pela contenção, desejo, senso de dever...
O roteiro tem alguns deslizes preguiçosos, especialmente pelo (almost) happy end desnecessário.
Elizabeth: A Era de Ouro
3.7 287 Assista AgoraFotografia, maquiagem, cenário e figurino impecáveis. A atuação de Cate Blanchett e Abbie Cornish carregam o filme. O roteiro peca por ser muito lento no segundo ato. Uma visão romântica da vida de Elizabeth. A deusificação da rainha, contudo, é condizente com o imaginário inglês. Ademais o roteiro fraco, a fotografia vale o filme.
Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraA fotografia e a Natalie Portman valem o filme. O roteiro ainda estou digerindo...
Nota: A Natalie Portman sempre vale.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraA narrativa moderna no modelo POV (Point of View), equaciona o narrador capicioso em primeira pessoa com o oniciente em terceira. Os vários núcleos do filme nos permitem conhecer os vários lados da mesta história.
O drama de Auggie Pullman é paupável e incrivelmente interpretado por Jacob Tremblay. Temos ainda como temas o drama do Bullying, os pais superprotetores e que devotam a atenção para o filho especial, os efeitos disso na filha Via Pullman, a amizade de Auggie e Jack/Summer e de Via e Miranda, a superação, a interação e inclusão, entre outros.
Um filme incrível.
Sim, todos merecem serem aplaudidos de pé pelo menos uma vez na vida.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEsteticamente impecável, com excelentes atuações. A narrativa por ser subjetiva e não ter um eixo temático pode, por meio de suas metáforas, encontrar infindas interpretações. Dentre as quais eu destaco: O processo criativo, a obsessão religiosa, o ato de submissão, viver uma vida em função de alguém, as ambições de conquista durante a vida, entre muitos.
Simplesmente o melhor filme que vi esse ano.
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista AgoraEsse filme nos faz refletir o quão difícil é confiarmos em uma narrativa em primeira pessoa. Talvez seja esse o motivo que nunca confiei em Bentinho (Dom Casmuro). Narradores são sempre fantasiosos e seletivos quanto as memórias que eles trazem a tona.
Também não confio em narradores onicientes. A literatura e o cinema pra mim são incríveis pois eu aceito o engano, aceito ser enganado.
A arte pelo menos nunca prometeu contar a verdade...
Percy Jackson e o Ladrão de Raios
2.8 3,0K Assista AgoraNão tive oportunidade de ler o livro e ainda assim,não convém traçar comparações entre filme e livro. Adaptações devem ser vista como obras totalmente independentes pois são a leitura do diretor. E cada leitor de um livro tem uma leitura diferente. Correto?
Dito isso, esse filme, analisado apenas como um filme contém uma série de facilitações de roteiro, o fato de Percy ser sempre o centro das atenções, uma jornada do heroí construída de maneira preguiçosa.
Algo de interessante é o paralelo da Medusa e dos Cassinos.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraNum universo distópico, estilo Black Mirror, se passa esta história. O cenário, a maquiagem e o figurino são incríveis. Uma mise-en-scène muito bem dirigida. O roteiro tem clichês do espírito americano. A interpretação de Naomi Rapece é fantástica e a sobreposição dos personagens ficou muito bem feita. Um filme que discute a superpopulação e o controle do governo sobre medidas de contenção de natalidade.
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KO cinema, por vezes, ultrapassa a literatura. Não por ser melhor. Mas por conseuir explessar em imagens o que falta a imaginação. Aqui está um exemplo.
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraO cinema refletindo sobre si próprio de uma formal mestral. Uma verdadeira obra prima.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraA fotografia, a edição e a construção do relacionamento de Okja e Mija são os pontos fortes. A atuação de Ahn Seo-Hyun (Mija) e Tilda Swinton (Lucy e Nancy Mirando) são excepcionais. O roteirro é que peca um pouco no segundo ato. O personagem de Jake Gyllenhaal ficou raso e caricato.
A ALF tinha tudo para representar uma crítica interessantíssima para o filme mas reforçou ainda mais a ideia do vegetariano/vegano justiceiro.
No mais, um bom filme.
Além da Ilusão
2.3 91 Assista AgoraAdoro quando o cinema reflete sobre si próprio (ou faz essa metalinguagem). O pano histórico foi bem esquecido e muito bem iluminado, visto que é um período histórico que é pouco retratado que é a tensão que pairava antes da segunda grande guerra.
A corrida para que o cinema francês superasse o cinema norte-americano e o paralelo com as mesas de espiritismo.
E de fato superou (e muito). Acho que justamente por isso, por ser mais leve, espirituoso e reflexivo.
O cinema norte americano hoje (não generalizando) é, em sua maioria, puro entrerterimento.
Poderíamos dizer que Laura Barlow (Natalie Portman) e Kate Barlow (Lily-Rose Depp) são esses paradoxos do superficial e do que carrega algo significativo.
Adoro também quando um ator precisa interpretar outro, como Matt LeBlanc que é um excelente ator e dá vida a Joey, que é um péssimo ator.
Natalie Portman, que é uma atriz incrível, intensa e habilidosíssima na transição de papeís dá vida a uma atríz americana que incorporou a alma do cinema francês. Impostora, mas ainda assim, enquanto sua irmã recebia entidades espirituais ela recebia as entidades dos papéis, e interpretava também...
Duro aceitar para os céticos mas a arte é uma espécie de espiritismo não religioso.
O filme só peca por se perder no segundo ato e pelo roteiro ficar um pouco mais arrastado. se retirássemos uns 25 minutos desnecessários do filme ele seria ótimo.
As interpretações de Natalie Portman e Lily-Rose Depp são espetáculos a parte e a fotografia é ótima.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraUm roteiro bem escrito e um filme muito bem dirigido. Uma boa reflexão sobre os conflitos de sexualidade na adolescencia.
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraAssim como Matrix, esse filme reune uma séries de teorias e nos possibilita criar uma séries de interpretações. Um roteiro irretocável. A direção é ótima. Adorei o plano sequência do início do filme. Realmente um "mind fuck" clássico.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraUm filme extremamente bem produzido, com um tom muito bem escolhido e com um final surpreendende. As atuações (especialmente a de Daniel Kaluuya) são muito bem extraídas pelo diretor. A forma como o racismo é trabalhado aqui é incrível.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraUm filme espetacular. O primeiro ato ato do filme é extremamente desconcertante e o diretor explora muito bem a atmosfera. As atuações de Brie Larson e Jacob Tremblay são impecáveis. Temos aqui temas que são muito bem desenvilvidos, como a fantasia em contraposição com a realidade, o amor materno, a relação da família, aceitação, adaptação.
Enfim, um filme brilhante.
Bokeh
2.7 153De um diretor desconhecido a proposta aqui é fazer uma leitura pós-moderna do arrebatamento. A solidão, a tristeza e o descontentamento são trabalhados durante o filme. O roteiro trabalha bem no primeiro e no terceiro ato, mas é cansativo e arrastado no segundo ato. A fotografia é maravilhosa e as cores azuladas trabalham com a reflexão do que seria o paraíso. Temos aqui um Adão e Eva/Romeu e Julieta modernos.
A atuação é mediana e os personagem não são bem desenvolvidos.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraA fotografia, a edição, takes longos bem dirigidos e o jogo de câmeras é impecável. O que o filme peca é pelo segundo ato ser muito cansativo. Poderia ser um filme de duas horas tranquilamente. A atuação de DiCaprio está incrível.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KCom exceção do roteiro que é previsível e que poderia ter sido trabalhado de forma mais engajada, é admirável o contexto histórico e a vivacidade da personagem - principalmente pela ausência da necessidade de um príncipe encantado. O galinho oferece alívio cômicos incríveis (em excesso até) e o gráfico e as cores são exuberantes.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraGostei dos planos sequência, das cores que dão um clima claustrofóbico e das cenas que tratam do simples aspecto da ausência de gravidade. Verdade é que o filme tinha tudo pra ser inovador mas preferiu repetir fórmulas já conhecidas de filmes do gênero e permanecer em uma zona de conforto. O final quis ser surpreendente mas soou um tanto irresponsável e inconsequente. Mas ainda sim valem os seus 103 minutos.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraUma releitura feminista da obra. Trabalha bem as questões de gênero e explora (até em demasia) as músicas, que sempre foram o forte da Disney. Emma Watson está ótima no filme. Muitos alívios cômicos, o que deram um ar leve ao filme.