Filme mais ou menos. Não tem história nenhuma. É literalmente um psicopata matando pessoas e um roteiro sem muito interesse em pensar para ligar uma cena a outra. O ponto alto mesmo é o vilão que dá um pouco de medo, tem um visual assustador e é bastante instável, deixando a gente bem tenso. A junção de tudo até que funciona como um gore trash para pessoas menos exigentes.
Como esse filme é uma adaptação do musical e não do filme clássico, vou evitar comparações. Claro que as cenas são muito legais, bem coreografadas e até divertidas, mas não dá pra fingir que não olhei no relógio algumas vezes. A Matilda contando as histórias para aquela moça dos livros é algo totalmente desconexo. Simplesmente não se encaixa no restante do filme. Várias crianças (como aquela loirinha que parece ser meio malvadinha) estão lá só por estar. Por mais que apresentem uma realidade pesada, afinal estamos vendo crianças sendo torturadas fisicamente e psicologicamente, o filme ainda é extremamente bobo. É tanto número musical, que ficaram sem tempo para dar profundidade aos personagens. Tudo é muito raso. Se fizeram só pelas músicas, podiam ter gravado só os clipes e lançado como um concerto. Sabe quando colocam músicas para encher linguiça? Aqui é o contrário: parece que o foco sempre foram os números musicais e ai as cenas de diálogos estão só enchendo linguiça, já que não dão profundidade a personagem nenhum. Uma grande decepção para fechar 2022.
Quando saiu a notícia lá atrás de que não fariam só um filme, mas sim TRÊS, eu fiquei com medo. Mas eu adorei o primeiro e gostei do segundo, então eu pensei que finalizariam a "trilogia" com chave de ouro. Enfim, decepcionante é a palavra que me vem à cabeça. Ruim demais! 300 personagens que não agregam em nada, personalidades destruídas (Laurie tá só a melancolia, a menina é só a chatice e o Michael fazendo figuração no próprio filme). Tô me sentindo um palhaço por ter tido esperanças desse filme ser bom. Não sei como que esse roteiro passou por várias pessoas e não teve uma alma pra pedir pra colocar isso no banheiro e usar como papel higiênico. Destruíram a essência da franquia e criaram um negócio absurdo que não servia pra nada. Uma vergonha e se antes eu torcia pra ter mais filmes do Michael Myers, agora eu torço pra que esse filme aqui tenha enterrado a franquia sem retorno tão cedo dessa vez. Não acredito que Jamie Lee Curtis apoiou uma maluquice dessas.
Entrou para os meus preferidos do gênero "magia negra". Tem uma inspiração em filmes como A Chave Mestra e apesar do final ter um apelo cinematográfico e tal, o filme como um todo é bem interessante. A questão da magia que o filme apresenta é convincente, os atores são muito bons e acho que todos negros, então já vem com uma representatividade significativa. Adorei a atriz que faz a Eloise. A cena do pé dá MUITA AFLIÇÃO, credo UHASHUHAS
Adoro filmes com animais e criaturas assustadoras e os anos 90 sabia trazer boas ideias. Pânico no Lago tem até uma premissa legal e motivos interessantes pra enfiar essa gente toda ali no lago, mas caramba que roteiro ruim. Sério. Existem quatro mulheres no filme e todas são péssimas, parece que hétero odeia mulher. Impressionante. A assistente é o estereótipo que dorme com o chefe, aliás até a principal faz parte disso porque além de também ter um caso/namoro com o chefe, se mostra uma mulher cheia de frescuras e que ao invés de ser a melhor personagem do filme, se resume em gritinhos histéricos com nojo e medo o tempo todo. Uma ótima atriz com talento desperdiçado. A policial não serve de nada e também é sexualizada a ponto de se oferecer para transar com o cara para ele não se colocar em risco. Sério, que sexualização nojenta é essa? A única personagem não sexualizada é a velha, que lhe sobra o papel de ser louca. Os homens são os mocinhos, os sabem-tudo e até o Bill Pullman fala todas as frases com cara de quem tá querendo ser o galã o tempo todo. Que decisões ruins! A criatura é interessante, mas pegaram a aparência de um crocodilo e ignoraram características marcantes dele, como o famoso ataque de morder e girar todo o corpo para desmembrar a presa. Sem falar de várias outras incoerências, como o cara falando que ele não atacaria na água. Como assim? A água é território do crocodilo, ele é super rápido debaixo d'água... Enfim, chega um momento em que a gente faz da fala da velha, a nossa "estou torcendo para o crocodilo matar todos os seus amigos". É isso. Filme ruim.
Um pouco decepcionante, mas ainda é bem legal. Queria que não fosse um musical, pois enquanto o primeiro faz boas sacadas sobre zoar os próprios clichês de filmes de princesas, esse aqui se torna algo literalmente clichê. Tudo o que o primeiro desconstrói com inteligência, esse aqui aborda sem nenhuma novidade. Nenhuma música era necessária e aí quando a gente termina o filme percebe que sem elas seria quase um episódio de uma série. Pontos positivos? Mesmo elenco (inclusive na dublagem), efeitos aprimorados, tem o desenho em 2D (porque o medo de muita gente era a Disney não trazer isso) e algumas referências legais ao universo de Walt Disney, como a vassoura varrendo sozinha igual nas animações antigas do Mickey.
Bem melhor que o anterior (Rei dos Duendes), mas é meio chato essa mania de todo filme do "O Que há de Novo Scooby-Doo?" ter esse negócio de monstros e criaturas reais. Uma vez ou outra até diverte, especialmente com "Ilha dos Zumbis" e "Fantasma da Bruxa", que trazem uma pegada mais madura com a turma na fase adulta, mas esses mais novos têm uma pegada bem infantil. Não curti tanto como pensei, mas é uma delícia assistir agora e pegar a dublagem clássica maravilhosa que faz uma falta do caramba!
Quando fizeram o primeiro filme, com certeza não esperavam que um dia teria sequência, então acho que algumas coisinhas sobre o passado da Esther foram ditas na época sem pensar muito e agora esse novo filme, que se passa antes do primeiro, precisa respeitar o que foi dito lá atrás.
O problema é que o roteiro não foi inteligente em fazer isso. O começo mostra umas situações apressadas para não criar um erro de narrativa sobre a origem da Esther. Passado esse início duvidoso, acho que o filme segue da melhor forma que poderia. Tem uma Esther menos segura do que está fazendo, tendo de pisar em ovos para não ser descoberta, tem sangue, intrigas, mortes interessantes e um plot twist que realmente ninguém esperava. Pegou todo mundo de surpresa.
MAS o filme continua se "inspirando" descaradamente no filme de 1993 O Anjo Malvado. Enquanto no primeiro filme repetiram a cena do gelo, por exemplo, nesse segundo eles quase repetem a icônica cena
final, em que os personagens de Macaulay Culkin e Elijah Wood estão quase caindo da montanha e a mãe precisa escolher quem salvar. Aqui, a cena é mais corrida e a escolha meio que não acontece, mas a dúvida sim.
Dentro do que o filme se propõe e do que pode ser feito numa premissa como essa, acho que foi um filme bem legal. Admito que tem muitos pontos semelhantes entre este e o primeiro filme, mas acho que como passatempo, tá valendo.
2022 e tem gente que não entendeu que romance natalino PRECISA SER clichê. Gente, é pra curtir, se divertir, sorrir no sofá... Não precisa trazer um plot que vai mudar sua vida não. Só aproveita porque o filme é fofo e os atores têm uma química legal.
Olha, é um filme com vários defeitos. Começa com uma vibe meio pastelão, umas atuações caricatas, mas conforme o filme passa, a gente vai aceitando que isso é proposital. Existe química entre os personagens e é gostosinho de assistir, mas o roteiro é um tanto bobo e forçado, parece ter sido escrito por um pré-adolescente com umas resoluções irreais demais. Não que seja um defeito, é só uma característica do filme. Porém, essa característica leva a gente pra um desfecho de novela, tudo bonitinho sendo resolvido às pressas. Em alguns momentos tinha mais cara de peça teatral do que filme. Mas é bom e a nota aqui não é muito justa.
Sempre que tem nudez frontal masculina eu bato na mesma tecla: fica estranho. É estranho ver uma cena de sexo com nu frontal onde por mais que os atores tentem passar excitação e tensão sexual, isso é desmanchado com uma imagem que prova o contrário afinal não há ereção. Não seria melhor fazer um nu mais artístico e brincar com luz e sombra pra atiçar a nossa imaginação?
Gostei muito do gráfico, das músicas e dos personagens. Na verdade, eu estava adorando, mas o capítulo 5 destrói um pouco da originalidade ao trazer umas coisas mega clichês. O negocio do rato já aconteceu em vários filmes e séries e não é possível que isso realmente aconteça, e que tipo de debate é aquele sobre não poder bloquear a ex? Ué se pretende manter uma relação amigável, só manda mensagem e avisa que está namorando e que não quer mais esse tipo de mensagem. Pronto. Cara, os problemas héteros são risíveis. Sério. 95% deles se resolve com três frases e economizaria meia hora de filme.
É divertido. Consegue misturar os elementos mais bobinhos de "jovens titãs em ação" mesmo quando as versões clássicas claramente enfrentam uma ameaça mais séria. Gostei de certas referência, como as outras versões ou o cara na plateia gritando que estragaram a infância dele. Só estranhei um pouco a dublagem da Ravena. A clássica tinha uma voz mais rouca e séria e aqui praticamente não teve diferença para a versão bobinha. Será que a Mariana Torres não consegue mais fazer aquela voz? Tipo o Charles Emmanuel que também tem a voz diferente da época em que fez o Mutano pela primeira vez.
É um bom filme e confesso que me emocionei um pouco, mas isso porque eu estava achando que o filme seguiria por um caminho, quando foi para outro. Pensei que o filme fosse mais sobre ter que crescer e deixar a infância para trás, uma mensagem semelhante ao que Toy Story 3 fez, mas não é bem isso que acontece
em determinado momento, eu não sabia se o Pooh e os outros eram reais ou coisas da cabeça do Christopher Robin. Saber que eles eram reais e que qualquer pessoa poderia ver e falar com eles, me deu uma desanimada. Não era mais sobre imaginário infantil. Era só um elemento lúdico. No fim, a gente vê não só uma solução rápida para os problemas no trabalho do Christopher, como ainda vê ele conciliando emprego, família e amigos.
Sei lá eu esperava uma conclusão mais realista e dramática
Durante boa parte do filme, eu estava decidindo dar nota máxima. Estava gostando de tudo e emocionado e feliz que tinham atingido minhas expectativas. Mas isso mudou no terceiro Ato do filme.
Acho que temos que levar em consideração algumas coisas. Manter a essência do original, respeitar as regras do próprio filme e ainda adaptar para o estilo moderno, não é tão fácil. Sinto que fizeram na corda bamba entre decidir o que manter e o que mudar. Até aí tudo bem porque eu acho que o filme consegue ser bastante coerente até chegar no terceiro ato.
Os personagens "do bem" são chatos então não se assuste se você se pegar torcendo para as bruxas durante o filme todo. No original, a gente se divertia com as confusões delas, sentia um pouco de medo, mas torcia para as crianças. Essa versão é bem mais infantil e alguns elementos sombrios do primeiro ficaram lá nos anos 90. O trio tá muito bem, mas as atuações caricatas DEMAIS da Sarah Jessica Parker incomodam as vezes. Ela é ingênua e meio doidinha, mas não é uma menina de 6 anos presa no corpo de uma mulher adulta né?
a Winifred simplesmente fica DO BEM, ARREPENDIDA. Tipo, eu sei que a mensagem de mostrar que ela tinha sim um certo amor pelas irmãs é uma coisa bonitinha que queriam passar, mas precisava desfazer totalmente a personalidade da personagem?? Não podemos esquecer que estamos falando de uma bruxa que literalmente COME CRIANÇAS!! Aí fácil assim, ela mostra esse lado benevolente, pedindo até perdão? Gente, que isso???
Eu li que o roteiro mudou algumas vezes, também por causa da pandemia. Então, o que eu ACHO que pode ter acontecido, é que essas alterações deram uma cagada nas primeiras ideias. Aquela menininha do original ia voltar, como a própria atriz disse em entrevista. Essas mudanças no roteiro podem explicar a cena inicial
Aquela bruxa aparece ali para comer as três irmãs, mas desiste e lhes dá o livro super poderoso simplesmente porque sim. Porque decidiu abrir mão de algo mega poderoso. Pensei que ela voltaria em algum momento para concluir algum plano sinistro, tanto que ela tem um comportamento suspeito e um passado não revelado, sobre ter perdido as bruxas que a acompanhavam e tal (mas que depois a gente imagina que ela própria fez o feitiço e perdeu elas talvez?). Mas quando o filme traz aquela mudança na personalidade da Winifred, fica claro que não, que a bruxa do começo realmente foi descartada. Uma personagem jogada ali basicamente pra entregar o livro pra elas saberem do feitiço poderoso, mas é uma cena demorada e inútil. Ver o passado das irmãs e o encontro na floresta não agregou em nada no filme. Podia ter sido substituído por uma explicação em duas frases ao longo do filme. Aliás, que diferença faz se elas criaram o livro, encontraram na floresta ou ganharam de uma estranha?
Isso me faz pensar que a pandemia ou as mudanças do roteiro tenham afetado esses dois pontos da história. Porque esse final realmente ficou ruim e o começo não teve um sentido.
Achei que a bruxa do começo estava armando o tempo todo para que elas fizessem o feitiço e a trouxessem de volta bem mais poderosa. Com as irmãs Sanderson enganadas, teriam que se unir com as meninas "mortais" pra combater essa bruxa do começo. Ideia mega original? Não, mas é algo que a Disney faria e eu acho que seria melhor do que descartar Sarah e Mary e estragar a personalidade da Winifred DO NADA
Mesmo com defeitos, eu ainda me diverti assistindo e ri bastante. Abracadabra é um dos meus filmes preferidos e eu acho que durante 90% da sequência, agradou a minha criança interior cheia de nostalgia.
Achei um filme bom porque traz umas cenas de mortes até que inesperadas e interessantes e eu adoro filme com criança malvada, mas tem muita coisa ruim nesse filme. Personagens que tomam atitudes idiotas
Por mais que o esqueleto seja de uma criança mais ou menos da mesma idade que o Mikey, em que mundo é que uma explosão ia tirar toda a pele do garoto? Na mesma explosão, conseguiram achar pedaços de corpos que identificassem os donos da casa, mas o menino teria além de morrido, ficado só os ossos?? Eu hein
Isso aqui foi chamar a gente de burro né? Vou dar uma passada de pano por ninguém dar um murro no menino mesmo ele tendo o tamanho de um abajur porque talvez a gente ficasse meio em choque vendo uma criança cruel desse jeito. Mas ai ai ai hein...
Eu achei o primeiro filme genial e muito divertido e quando saiu notícia de que fariam uma sequência, torci o nariz. De fato, quando o filme começa, eu achei meio chatinho e me perguntei algumas vezes se trazer os mesmos personagens não seria forçado demais, mas assim que eles se tornam crianças, o filme ganha um novo ritmo e a gente se diverte bastante. Achei até que foram bem inteligentes em justificar a volta dos personagens e fazer uma sequência de fato ao invés de simplesmente focar em personagens totalmente novos fazendo quase as mesmas coisas que no filme anterior.
Achei confuso. No começo, já explica que isso aí não aconteceu, que é só um filme que o Andy via quando criança e que o motivou a comprar o brinquedo, mas se Lightyear é na verdade de meados dos anos 90, não é um filme moderno demais? Fiquei esperando referências ao cinema da época, modo de filmar, de atuar, aquela vibe de filme bom dos anos 90, mas não. Ficou parecendo que a justificativa no início foi uma ideia que surgiu depois que o filme já estava pronto, pra que ninguém ficasse apontando "incoerências" com Toy Story. Pior do que personagens sem nada a acrescentar, e um Buzz bem diferente do que nos conquistou lá atrás, sem carisma e sem camadas, é esse roteiro sem originalidade e que ainda finge nos preparar pra um clímax que não chega. E se chega, a gente nem sente de tão sem graça. Estranho apostar esse roteiro fraco em um personagem tão grande da marca. O trailer é melhor que o filme.
Será que não existem roteiristas que possa inovar esse tema? Parece que todo filme de aventura na floresta ou busca por algo lendário é a mesma coisa, só muda os atores. Até algumas cenas são parecidas com o que já vimos tantas vezes. Gente, até eu brincando de bonecos quando criança inovava mais nas aventuras. Esse filme traz o mesmo que já vimos em A Múmia, Z: A cidade Perdida, A Lenda do Tesouro Perdido e até Anaconda com essa coisa de convencer o cara a levar o grupo até certo lugar. Dwayne Johnson como sempre fazendo o único personagem que ele sabe fazer, a Emily Blunt está bem, mas a personagem não explora tanto como poderia e acho que o Jack Whitehall como McGregor é o que se diferencia mais, como um homem gay numa época tão cheia de preconceitos e tal, mas mesmo assim ele é deixado de lado na metade do filme e só volta a fazer algo relevante nos minutos finais. Não sei como que isso vai receber sequência, mas quem sabe acertam na abordagem do tema né?
Olha, se o foco for crianças de até 10 anos, eu acho que ele funciona. Tem que assistir sem esperar absolutamente nada, porque só assim pra achar bom. A Disney já lançou TANTOS filmes de espiões que chega a cansar e quando eles pegam a marca KIM POSSIBLE, a gente que cresceu assistindo consegue apontar várias coisas que eram divertidas nos episódios e que foram ignoradas aqui. Parece que quem fez esse roteiro nem viu nada do desenho. Não seria melhor lançar como uma história e personagem independente? Esse filme se encaixa mais no universo de "Pequenos Espiões" do que na Kim Possible.
Tive impressão que o filme teve dificuldade de introduzir a personagem, o que é engraçado porque ela literalmente se apresenta nos primeiros minutos. Se logo no começo, a gente já sabe que a Kim é espiã, que está no ensino médio, que é admirada, tem vários fãs, todos sabem de sua identidade (o que é estranho porque a identidade secreta não é essencial na ESPIONAGEM?)... Enfim, o que sobra? Não sobra mais nada para apresentar, então até que a trama do filme seja apresentada, a gente vê um monte de cena sem sentido. Kim perdeu o ônibus? Piruetas e acessórios pra conseguir alcançar. Kim se atrasou pra aula? Piruetas e acessórios pra chegar lá rápido. Kim vai RECOLHER PAPEL E LIVROS NO CHÃO? Piruetas e mais piruetas. Sério, tem momentos que parece que estamos vendo uma sátira de algo tosco.
Quando o filme terminou, eu não pude deixar de sentir que tinha visto um episódio ruim extremamente longo. Não parece ter sido pensado pra um filme, porque nem clímax interessante ele não tem. O filme estabelece que a gente já conhece a Kim e já acompanhou em suas aventuras, mas isso não é verdade. Não, quando o foco são crianças que não estão acostumadas com o desenho, já que ele nem era exibido. Claramente o filme focou nas criancinhas, mas ignorou o fato de que é importante APRESENTAR a personagem pra eles. Se eles não sabem direito quem é Kim Possible, quem são os vilões e como é ser essa adolescente/espiã, que impacto vai fazer colocar uma outra menina pra ser melhor do que ela ali? Parece enredo de um episódio lá na metade da temporada, sabe? Como é que essa foi a melhor ideia que tiveram pro filme live action? Fica ainda mais vergonhoso quando a gente leva em consideração algumas conversas, tipo o prefeito agradecendo por ela salvar a cidade de um meteoro. Olha, será que colocar a cidade em risco com um meteoro não seria mais interessante do que uma adolescente conseguindo mais curtidas nas redes sociais do que a Kim? E ainda basear todo a trama em rivalidade feminina? Não dá, né?
Elenco horrível. Atuações caricatas, mas isso já esperava porque o foco é mesmo crianças muito novinhas. Mas pra não dizer que nada funciona, eu achei legal que fizeram a abertura (embora isso reforce o fato de que o filme parece ter sido pensado como série), gostei que a casa e a escola são exatamente iguais ao desenho, mas achei estranho o excesso de CGI e chroma key. Poxa ate no campo de futebol?? Gostei do figurino e de algumas brincadeiras com referências ao desenho. Mas só.
Continuo achando que essa aí não é a Kim. Quem trabalhou no roteiro desse filme não conhece a personagem e ver dois ou três vídeos e episódios não é o bastante para se responsabilizar em uma adaptação live action.
Bastante divertido. Eu tinha o pé atrás porque temática animal não me chama muito atenção, mas gostei. Claro que o foco é as crianças, mas um adulto consegue curtir a aventura. Só acho que poderia ser menos longo.
Não sei se é cômico ou digno de pena alguns comentários feitos por marmanjos barbados reclamando de possíveis furos em um filme infantil, que obviamente vai ter conveniências de roteiro. Pior do que isso é xingarem o filme por ter "lacração" por causa de UMA cena em que um cachorro fala que a dona ficou noiva e mostra em 2 segundos duas mulheres CONVERSANDO. Sério, essa gente precisa de ajuda psicológica porque não é normal mesmo. Supostamente, não pode ter essa cena porque o filme é infantil, mas a história toda acontece só porque o Superman quer pedir a Lois em casamento, com direito a beijo e tudo. Vão se tratar porque a tendência é ter cada vez mais representatividade LGBT em animações e filmes. Não curtiu? Vai assistir documentário.
Uma colcha de retalhos. O roteiro é feito de pedaços de filmes clássicos dos anos 90 e início dos anos 2000 e como os jovens (público alvo) não assistem esses filmes, vão achar "Justiceiras" original e provavelmente vão adorar. Mas é um horror, os personagens são tão rasos e superficiais, que dá até vergonha. Eu só assisti por causa da Sarah Michelle Gellar, mas a coitada só aparece em 2 ou 3 cenas. A cena final é uma releitura da cena final de "Segundas Intenções" (não por acaso, filme protagonizado pela Sarah).
Para as crianças, um filme divertido e muito bonito visualmente com uma mensagem ótima. Para os adultos, uma inteligente crítica ao uso excessivo de redes sociais, cheios de alfinetadas a empresas como Meta, mas que também toca no coração naqueles que observam como fazer amizades nos dias de hoje é beeem diferente de fazer amizades há 15 anos. Uma das melhores surpresas que encontrei no Disney+
Filho da Mãe
4.4 136 Assista AgoraPassei metade do documentário rindo horrores e metade dele chorando de soluçar.
Uma perda enorme para o humor e para a arte.
Aterrorizante
2.9 456 Assista AgoraFilme mais ou menos. Não tem história nenhuma. É literalmente um psicopata matando pessoas e um roteiro sem muito interesse em pensar para ligar uma cena a outra. O ponto alto mesmo é o vilão que dá um pouco de medo, tem um visual assustador e é bastante instável, deixando a gente bem tenso. A junção de tudo até que funciona como um gore trash para pessoas menos exigentes.
Matilda: O Musical
3.6 155 Assista AgoraComo esse filme é uma adaptação do musical e não do filme clássico, vou evitar comparações. Claro que as cenas são muito legais, bem coreografadas e até divertidas, mas não dá pra fingir que não olhei no relógio algumas vezes. A Matilda contando as histórias para aquela moça dos livros é algo totalmente desconexo. Simplesmente não se encaixa no restante do filme. Várias crianças (como aquela loirinha que parece ser meio malvadinha) estão lá só por estar. Por mais que apresentem uma realidade pesada, afinal estamos vendo crianças sendo torturadas fisicamente e psicologicamente, o filme ainda é extremamente bobo. É tanto número musical, que ficaram sem tempo para dar profundidade aos personagens. Tudo é muito raso. Se fizeram só pelas músicas, podiam ter gravado só os clipes e lançado como um concerto. Sabe quando colocam músicas para encher linguiça? Aqui é o contrário: parece que o foco sempre foram os números musicais e ai as cenas de diálogos estão só enchendo linguiça, já que não dão profundidade a personagem nenhum. Uma grande decepção para fechar 2022.
Halloween Ends
2.3 537 Assista AgoraQuando saiu a notícia lá atrás de que não fariam só um filme, mas sim TRÊS, eu fiquei com medo. Mas eu adorei o primeiro e gostei do segundo, então eu pensei que finalizariam a "trilogia" com chave de ouro. Enfim, decepcionante é a palavra que me vem à cabeça. Ruim demais! 300 personagens que não agregam em nada, personalidades destruídas (Laurie tá só a melancolia, a menina é só a chatice e o Michael fazendo figuração no próprio filme). Tô me sentindo um palhaço por ter tido esperanças desse filme ser bom. Não sei como que esse roteiro passou por várias pessoas e não teve uma alma pra pedir pra colocar isso no banheiro e usar como papel higiênico. Destruíram a essência da franquia e criaram um negócio absurdo que não servia pra nada. Uma vergonha e se antes eu torcia pra ter mais filmes do Michael Myers, agora eu torço pra que esse filme aqui tenha enterrado a franquia sem retorno tão cedo dessa vez. Não acredito que Jamie Lee Curtis apoiou uma maluquice dessas.
Feitiço
3.0 149 Assista AgoraEntrou para os meus preferidos do gênero "magia negra". Tem uma inspiração em filmes como A Chave Mestra e apesar do final ter um apelo cinematográfico e tal, o filme como um todo é bem interessante. A questão da magia que o filme apresenta é convincente, os atores são muito bons e acho que todos negros, então já vem com uma representatividade significativa. Adorei a atriz que faz a Eloise. A cena do pé dá MUITA AFLIÇÃO, credo UHASHUHAS
Pânico no Lago
2.4 215Adoro filmes com animais e criaturas assustadoras e os anos 90 sabia trazer boas ideias. Pânico no Lago tem até uma premissa legal e motivos interessantes pra enfiar essa gente toda ali no lago, mas caramba que roteiro ruim. Sério. Existem quatro mulheres no filme e todas são péssimas, parece que hétero odeia mulher. Impressionante. A assistente é o estereótipo que dorme com o chefe, aliás até a principal faz parte disso porque além de também ter um caso/namoro com o chefe, se mostra uma mulher cheia de frescuras e que ao invés de ser a melhor personagem do filme, se resume em gritinhos histéricos com nojo e medo o tempo todo. Uma ótima atriz com talento desperdiçado. A policial não serve de nada e também é sexualizada a ponto de se oferecer para transar com o cara para ele não se colocar em risco. Sério, que sexualização nojenta é essa? A única personagem não sexualizada é a velha, que lhe sobra o papel de ser louca. Os homens são os mocinhos, os sabem-tudo e até o Bill Pullman fala todas as frases com cara de quem tá querendo ser o galã o tempo todo. Que decisões ruins! A criatura é interessante, mas pegaram a aparência de um crocodilo e ignoraram características marcantes dele, como o famoso ataque de morder e girar todo o corpo para desmembrar a presa. Sem falar de várias outras incoerências, como o cara falando que ele não atacaria na água. Como assim? A água é território do crocodilo, ele é super rápido debaixo d'água... Enfim, chega um momento em que a gente faz da fala da velha, a nossa "estou torcendo para o crocodilo matar todos os seus amigos". É isso. Filme ruim.
Desencantada
2.8 176 Assista AgoraUm pouco decepcionante, mas ainda é bem legal. Queria que não fosse um musical, pois enquanto o primeiro faz boas sacadas sobre zoar os próprios clichês de filmes de princesas, esse aqui se torna algo literalmente clichê. Tudo o que o primeiro desconstrói com inteligência, esse aqui aborda sem nenhuma novidade. Nenhuma música era necessária e aí quando a gente termina o filme percebe que sem elas seria quase um episódio de uma série. Pontos positivos? Mesmo elenco (inclusive na dublagem), efeitos aprimorados, tem o desenho em 2D (porque o medo de muita gente era a Disney não trazer isso) e algumas referências legais ao universo de Walt Disney, como a vassoura varrendo sozinha igual nas animações antigas do Mickey.
Scooby-Doo e a Espada do Samurai
3.5 14 Assista AgoraBem melhor que o anterior (Rei dos Duendes), mas é meio chato essa mania de todo filme do "O Que há de Novo Scooby-Doo?" ter esse negócio de monstros e criaturas reais. Uma vez ou outra até diverte, especialmente com "Ilha dos Zumbis" e "Fantasma da Bruxa", que trazem uma pegada mais madura com a turma na fase adulta, mas esses mais novos têm uma pegada bem infantil. Não curti tanto como pensei, mas é uma delícia assistir agora e pegar a dublagem clássica maravilhosa que faz uma falta do caramba!
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraQuando fizeram o primeiro filme, com certeza não esperavam que um dia teria sequência, então acho que algumas coisinhas sobre o passado da Esther foram ditas na época sem pensar muito e agora esse novo filme, que se passa antes do primeiro, precisa respeitar o que foi dito lá atrás.
O problema é que o roteiro não foi inteligente em fazer isso. O começo mostra umas situações apressadas para não criar um erro de narrativa sobre a origem da Esther. Passado esse início duvidoso, acho que o filme segue da melhor forma que poderia. Tem uma Esther menos segura do que está fazendo, tendo de pisar em ovos para não ser descoberta, tem sangue, intrigas, mortes interessantes e um plot twist que realmente ninguém esperava. Pegou todo mundo de surpresa.
MAS o filme continua se "inspirando" descaradamente no filme de 1993 O Anjo Malvado. Enquanto no primeiro filme repetiram a cena do gelo, por exemplo, nesse segundo eles quase repetem a icônica cena
final, em que os personagens de Macaulay Culkin e Elijah Wood estão quase caindo da montanha e a mãe precisa escolher quem salvar. Aqui, a cena é mais corrida e a escolha meio que não acontece, mas a dúvida sim.
Dentro do que o filme se propõe e do que pode ser feito numa premissa como essa, acho que foi um filme bem legal. Admito que tem muitos pontos semelhantes entre este e o primeiro filme, mas acho que como passatempo, tá valendo.
Uma Quedinha de Natal
2.7 2242022 e tem gente que não entendeu que romance natalino PRECISA SER clichê. Gente, é pra curtir, se divertir, sorrir no sofá... Não precisa trazer um plot que vai mudar sua vida não. Só aproveita porque o filme é fofo e os atores têm uma química legal.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno
2.1 247Acabou o filme e eu não entendi se o Leatherface aqui é um homem, uma mulher ou uma drag. Aliás, ele é a cara da Wanessa Wolf
Primos
2.5 159Olha, é um filme com vários defeitos. Começa com uma vibe meio pastelão, umas atuações caricatas, mas conforme o filme passa, a gente vai aceitando que isso é proposital. Existe química entre os personagens e é gostosinho de assistir, mas o roteiro é um tanto bobo e forçado, parece ter sido escrito por um pré-adolescente com umas resoluções irreais demais. Não que seja um defeito, é só uma característica do filme. Porém, essa característica leva a gente pra um desfecho de novela, tudo bonitinho sendo resolvido às pressas. Em alguns momentos tinha mais cara de peça teatral do que filme. Mas é bom e a nota aqui não é muito justa.
Sempre que tem nudez frontal masculina eu bato na mesma tecla: fica estranho. É estranho ver uma cena de sexo com nu frontal onde por mais que os atores tentem passar excitação e tensão sexual, isso é desmanchado com uma imagem que prova o contrário afinal não há ereção. Não seria melhor fazer um nu mais artístico e brincar com luz e sombra pra atiçar a nossa imaginação?
Entergalactic
4.1 90 Assista AgoraGostei muito do gráfico, das músicas e dos personagens. Na verdade, eu estava adorando, mas o capítulo 5 destrói um pouco da originalidade ao trazer umas coisas mega clichês. O negocio do rato já aconteceu em vários filmes e séries e não é possível que isso realmente aconteça, e que tipo de debate é aquele sobre não poder bloquear a ex? Ué se pretende manter uma relação amigável, só manda mensagem e avisa que está namorando e que não quer mais esse tipo de mensagem. Pronto. Cara, os problemas héteros são risíveis. Sério. 95% deles se resolve com três frases e economizaria meia hora de filme.
Jovens Titãs em Ação! vs Jovens Titãs
3.6 47É divertido. Consegue misturar os elementos mais bobinhos de "jovens titãs em ação" mesmo quando as versões clássicas claramente enfrentam uma ameaça mais séria. Gostei de certas referência, como as outras versões ou o cara na plateia gritando que estragaram a infância dele.
Só estranhei um pouco a dublagem da Ravena. A clássica tinha uma voz mais rouca e séria e aqui praticamente não teve diferença para a versão bobinha. Será que a Mariana Torres não consegue mais fazer aquela voz? Tipo o Charles Emmanuel que também tem a voz diferente da época em que fez o Mutano pela primeira vez.
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível
3.9 457 Assista AgoraÉ um bom filme e confesso que me emocionei um pouco, mas isso porque eu estava achando que o filme seguiria por um caminho, quando foi para outro. Pensei que o filme fosse mais sobre ter que crescer e deixar a infância para trás, uma mensagem semelhante ao que Toy Story 3 fez, mas não é bem isso que acontece
em determinado momento, eu não sabia se o Pooh e os outros eram reais ou coisas da cabeça do Christopher Robin. Saber que eles eram reais e que qualquer pessoa poderia ver e falar com eles, me deu uma desanimada. Não era mais sobre imaginário infantil. Era só um elemento lúdico. No fim, a gente vê não só uma solução rápida para os problemas no trabalho do Christopher, como ainda vê ele conciliando emprego, família e amigos.
Sei lá eu esperava uma conclusão mais realista e dramática
Abracadabra 2
3.3 349 Assista AgoraDurante boa parte do filme, eu estava decidindo dar nota máxima. Estava gostando de tudo e emocionado e feliz que tinham atingido minhas expectativas. Mas isso mudou no terceiro Ato do filme.
Acho que temos que levar em consideração algumas coisas. Manter a essência do original, respeitar as regras do próprio filme e ainda adaptar para o estilo moderno, não é tão fácil. Sinto que fizeram na corda bamba entre decidir o que manter e o que mudar. Até aí tudo bem porque eu acho que o filme consegue ser bastante coerente até chegar no terceiro ato.
Os personagens "do bem" são chatos então não se assuste se você se pegar torcendo para as bruxas durante o filme todo. No original, a gente se divertia com as confusões delas, sentia um pouco de medo, mas torcia para as crianças. Essa versão é bem mais infantil e alguns elementos sombrios do primeiro ficaram lá nos anos 90. O trio tá muito bem, mas as atuações caricatas DEMAIS da Sarah Jessica Parker incomodam as vezes. Ela é ingênua e meio doidinha, mas não é uma menina de 6 anos presa no corpo de uma mulher adulta né?
Aí a gente tem o desfecho, onde
a Winifred simplesmente fica DO BEM, ARREPENDIDA. Tipo, eu sei que a mensagem de mostrar que ela tinha sim um certo amor pelas irmãs é uma coisa bonitinha que queriam passar, mas precisava desfazer totalmente a personalidade da personagem?? Não podemos esquecer que estamos falando de uma bruxa que literalmente COME CRIANÇAS!! Aí fácil assim, ela mostra esse lado benevolente, pedindo até perdão? Gente, que isso???
Eu li que o roteiro mudou algumas vezes, também por causa da pandemia. Então, o que eu ACHO que pode ter acontecido, é que essas alterações deram uma cagada nas primeiras ideias. Aquela menininha do original ia voltar, como a própria atriz disse em entrevista. Essas mudanças no roteiro podem explicar a cena inicial
Aquela bruxa aparece ali para comer as três irmãs, mas desiste e lhes dá o livro super poderoso simplesmente porque sim. Porque decidiu abrir mão de algo mega poderoso. Pensei que ela voltaria em algum momento para concluir algum plano sinistro, tanto que ela tem um comportamento suspeito e um passado não revelado, sobre ter perdido as bruxas que a acompanhavam e tal (mas que depois a gente imagina que ela própria fez o feitiço e perdeu elas talvez?). Mas quando o filme traz aquela mudança na personalidade da Winifred, fica claro que não, que a bruxa do começo realmente foi descartada. Uma personagem jogada ali basicamente pra entregar o livro pra elas saberem do feitiço poderoso, mas é uma cena demorada e inútil. Ver o passado das irmãs e o encontro na floresta não agregou em nada no filme. Podia ter sido substituído por uma explicação em duas frases ao longo do filme. Aliás, que diferença faz se elas criaram o livro, encontraram na floresta ou ganharam de uma estranha?
Isso me faz pensar que a pandemia ou as mudanças do roteiro tenham afetado esses dois pontos da história. Porque esse final realmente ficou ruim e o começo não teve um sentido.
Sabe o que eu pensei que aconteceria?
Achei que a bruxa do começo estava armando o tempo todo para que elas fizessem o feitiço e a trouxessem de volta bem mais poderosa. Com as irmãs Sanderson enganadas, teriam que se unir com as meninas "mortais" pra combater essa bruxa do começo. Ideia mega original? Não, mas é algo que a Disney faria e eu acho que seria melhor do que descartar Sarah e Mary e estragar a personalidade da Winifred DO NADA
Mesmo com defeitos, eu ainda me diverti assistindo e ri bastante. Abracadabra é um dos meus filmes preferidos e eu acho que durante 90% da sequência, agradou a minha criança interior cheia de nostalgia.
Mikey
3.1 67Achei um filme bom porque traz umas cenas de mortes até que inesperadas e interessantes e eu adoro filme com criança malvada, mas tem muita coisa ruim nesse filme. Personagens que tomam atitudes idiotas
a mãe que leva uma martelada na mão e vai atrás de gelo ao invés de ir na vizinha pedir ajuda
e soluções estúpidas que não fazem o menor sentido, tipo
Por mais que o esqueleto seja de uma criança mais ou menos da mesma idade que o Mikey, em que mundo é que uma explosão ia tirar toda a pele do garoto? Na mesma explosão, conseguiram achar pedaços de corpos que identificassem os donos da casa, mas o menino teria além de morrido, ficado só os ossos?? Eu hein
Isso aqui foi chamar a gente de burro né? Vou dar uma passada de pano por ninguém dar um murro no menino mesmo ele tendo o tamanho de um abajur porque talvez a gente ficasse meio em choque vendo uma criança cruel desse jeito. Mas ai ai ai hein...
O Poderoso Chefinho 2: Negócios da Família
3.2 48 Assista AgoraEu achei o primeiro filme genial e muito divertido e quando saiu notícia de que fariam uma sequência, torci o nariz. De fato, quando o filme começa, eu achei meio chatinho e me perguntei algumas vezes se trazer os mesmos personagens não seria forçado demais, mas assim que eles se tornam crianças, o filme ganha um novo ritmo e a gente se diverte bastante. Achei até que foram bem inteligentes em justificar a volta dos personagens e fazer uma sequência de fato ao invés de simplesmente focar em personagens totalmente novos fazendo quase as mesmas coisas que no filme anterior.
Lightyear
3.2 391 Assista AgoraAchei confuso. No começo, já explica que isso aí não aconteceu, que é só um filme que o Andy via quando criança e que o motivou a comprar o brinquedo, mas se Lightyear é na verdade de meados dos anos 90, não é um filme moderno demais? Fiquei esperando referências ao cinema da época, modo de filmar, de atuar, aquela vibe de filme bom dos anos 90, mas não. Ficou parecendo que a justificativa no início foi uma ideia que surgiu depois que o filme já estava pronto, pra que ninguém ficasse apontando "incoerências" com Toy Story.
Pior do que personagens sem nada a acrescentar, e um Buzz bem diferente do que nos conquistou lá atrás, sem carisma e sem camadas, é esse roteiro sem originalidade e que ainda finge nos preparar pra um clímax que não chega. E se chega, a gente nem sente de tão sem graça. Estranho apostar esse roteiro fraco em um personagem tão grande da marca. O trailer é melhor que o filme.
Jungle Cruise
3.1 352 Assista AgoraSerá que não existem roteiristas que possa inovar esse tema? Parece que todo filme de aventura na floresta ou busca por algo lendário é a mesma coisa, só muda os atores. Até algumas cenas são parecidas com o que já vimos tantas vezes. Gente, até eu brincando de bonecos quando criança inovava mais nas aventuras. Esse filme traz o mesmo que já vimos em A Múmia, Z: A cidade Perdida, A Lenda do Tesouro Perdido e até Anaconda com essa coisa de convencer o cara a levar o grupo até certo lugar.
Dwayne Johnson como sempre fazendo o único personagem que ele sabe fazer, a Emily Blunt está bem, mas a personagem não explora tanto como poderia e acho que o Jack Whitehall como McGregor é o que se diferencia mais, como um homem gay numa época tão cheia de preconceitos e tal, mas mesmo assim ele é deixado de lado na metade do filme e só volta a fazer algo relevante nos minutos finais. Não sei como que isso vai receber sequência, mas quem sabe acertam na abordagem do tema né?
Kim Possible
2.4 21 Assista AgoraOlha, se o foco for crianças de até 10 anos, eu acho que ele funciona. Tem que assistir sem esperar absolutamente nada, porque só assim pra achar bom. A Disney já lançou TANTOS filmes de espiões que chega a cansar e quando eles pegam a marca KIM POSSIBLE, a gente que cresceu assistindo consegue apontar várias coisas que eram divertidas nos episódios e que foram ignoradas aqui. Parece que quem fez esse roteiro nem viu nada do desenho. Não seria melhor lançar como uma história e personagem independente? Esse filme se encaixa mais no universo de "Pequenos Espiões" do que na Kim Possible.
Tive impressão que o filme teve dificuldade de introduzir a personagem, o que é engraçado porque ela literalmente se apresenta nos primeiros minutos. Se logo no começo, a gente já sabe que a Kim é espiã, que está no ensino médio, que é admirada, tem vários fãs, todos sabem de sua identidade (o que é estranho porque a identidade secreta não é essencial na ESPIONAGEM?)... Enfim, o que sobra? Não sobra mais nada para apresentar, então até que a trama do filme seja apresentada, a gente vê um monte de cena sem sentido. Kim perdeu o ônibus? Piruetas e acessórios pra conseguir alcançar. Kim se atrasou pra aula? Piruetas e acessórios pra chegar lá rápido. Kim vai RECOLHER PAPEL E LIVROS NO CHÃO? Piruetas e mais piruetas. Sério, tem momentos que parece que estamos vendo uma sátira de algo tosco.
Quando o filme terminou, eu não pude deixar de sentir que tinha visto um episódio ruim extremamente longo. Não parece ter sido pensado pra um filme, porque nem clímax interessante ele não tem. O filme estabelece que a gente já conhece a Kim e já acompanhou em suas aventuras, mas isso não é verdade. Não, quando o foco são crianças que não estão acostumadas com o desenho, já que ele nem era exibido. Claramente o filme focou nas criancinhas, mas ignorou o fato de que é importante APRESENTAR a personagem pra eles. Se eles não sabem direito quem é Kim Possible, quem são os vilões e como é ser essa adolescente/espiã, que impacto vai fazer colocar uma outra menina pra ser melhor do que ela ali? Parece enredo de um episódio lá na metade da temporada, sabe? Como é que essa foi a melhor ideia que tiveram pro filme live action? Fica ainda mais vergonhoso quando a gente leva em consideração algumas conversas, tipo o prefeito agradecendo por ela salvar a cidade de um meteoro. Olha, será que colocar a cidade em risco com um meteoro não seria mais interessante do que uma adolescente conseguindo mais curtidas nas redes sociais do que a Kim? E ainda basear todo a trama em rivalidade feminina? Não dá, né?
Elenco horrível. Atuações caricatas, mas isso já esperava porque o foco é mesmo crianças muito novinhas. Mas pra não dizer que nada funciona, eu achei legal que fizeram a abertura (embora isso reforce o fato de que o filme parece ter sido pensado como série), gostei que a casa e a escola são exatamente iguais ao desenho, mas achei estranho o excesso de CGI e chroma key. Poxa ate no campo de futebol?? Gostei do figurino e de algumas brincadeiras com referências ao desenho. Mas só.
Continuo achando que essa aí não é a Kim. Quem trabalhou no roteiro desse filme não conhece a personagem e ver dois ou três vídeos e episódios não é o bastante para se responsabilizar em uma adaptação live action.
Decepcionante e fraco.
DC Liga dos Superpets
3.5 115 Assista AgoraBastante divertido. Eu tinha o pé atrás porque temática animal não me chama muito atenção, mas gostei. Claro que o foco é as crianças, mas um adulto consegue curtir a aventura. Só acho que poderia ser menos longo.
Não sei se é cômico ou digno de pena alguns comentários feitos por marmanjos barbados reclamando de possíveis furos em um filme infantil, que obviamente vai ter conveniências de roteiro. Pior do que isso é xingarem o filme por ter "lacração" por causa de UMA cena em que um cachorro fala que a dona ficou noiva e mostra em 2 segundos duas mulheres CONVERSANDO. Sério, essa gente precisa de ajuda psicológica porque não é normal mesmo. Supostamente, não pode ter essa cena porque o filme é infantil, mas a história toda acontece só porque o Superman quer pedir a Lois em casamento, com direito a beijo e tudo. Vão se tratar porque a tendência é ter cada vez mais representatividade LGBT em animações e filmes. Não curtiu? Vai assistir documentário.
Justiceiras
3.2 204 Assista AgoraUma colcha de retalhos. O roteiro é feito de pedaços de filmes clássicos dos anos 90 e início dos anos 2000 e como os jovens (público alvo) não assistem esses filmes, vão achar "Justiceiras" original e provavelmente vão adorar. Mas é um horror, os personagens são tão rasos e superficiais, que dá até vergonha. Eu só assisti por causa da Sarah Michelle Gellar, mas a coitada só aparece em 2 ou 3 cenas. A cena final é uma releitura da cena final de "Segundas Intenções" (não por acaso, filme protagonizado pela Sarah).
Ron Bugado
3.8 104 Assista AgoraPara as crianças, um filme divertido e muito bonito visualmente com uma mensagem ótima. Para os adultos, uma inteligente crítica ao uso excessivo de redes sociais, cheios de alfinetadas a empresas como Meta, mas que também toca no coração naqueles que observam como fazer amizades nos dias de hoje é beeem diferente de fazer amizades há 15 anos. Uma das melhores surpresas que encontrei no Disney+