Um dia ainda quero descobrir onde li ou assisti quando criança essa história, pois sempre tive na memória uma história fofa e romântica. O filme da Disney, é tão sem graça e essa adaptação, apesar de ter o Robin Williams (que de príncipe de contos de fadas não tinha nada - sei que estou sendo preconceituoso) não me agradou, serve como comédia besteirol. Esse Teatro dos Contos, junto com A Bela Adormecida e O Rouxinol, é um dos piores.
Filme bobo e bem simples, que possui um elenco que traz várias nostalgias, a menina de A Maldição de Samantha e Manequim, o cara do Barrados no Baile, o cara do Pânico, o cara de A Morte Pede Carona, Hilary Swank novinha, Ben Affleck faz uma ponta, o ambiente da noite, as luzes, aquela fumaça, tudo tão saudosista, 4 estrelas por representar a cultura dos anos 90.
Me fez lembrar de um professor de história que eu tive no ensino médio, o qual no primeiro dia de aula e durante todas as outras aulas, sempre tentou desmistificar as histórias que aprendemos durante o ensino fundamental e que sempre reforçou que todos tínhamos que abrir os olhos para enxergarmos além do que estava nos livros, pois em todas histórias, só nos é contado o que eles querem que a gente saiba. O filme apesar de lento, mantém a atenção até o fim, além da ditadura, me incomodou muito o machismo, a submissão dela para com aquele marido de bosta, desculpem o termo.
A partir de uma frustração, o personagem principal busca em uma aventura noturna tudo aquilo que não está vivendo em casa, a última fala da Nicole é o que há de melhor no filme. Gosto bastante dos filmes de Kubrick, mas pra mim esse é o menor Kubrick que assisti, Nicole Kidman está linda e cumpre o pouco que lhe é proposto, Tom Cruise não me convenceu como o médico pai de família frustrado, aliás, o casal Cruise e Kidman não possuem química alguma (apesar de casados na época). A cena em que Cruise entra na festa da sociedade secreta é a mais interessante no filme todo, mas em relação ao sexo, não mostra nada de inédito para o ano de 1999. Interessante a primeira festa, onde para Cruise aparece como oportunidade para a realização de infidelidade, 2 mulheres jovens e bonitas que o levariam para o arco-íris, já para a Nicole aparece um homem velho e feio como opção, mesmo ela sendo casada com o Cruise e ele estando ainda no auge da beleza.
O primeiro é mais sinistro pelos vídeos, mas a história da família e o desfecho não me agradaram, a história da família do segundo é mais interessante, o que atrapalha nos dois filmes é a tal entidade e seus servos, que são péssimos.
Um bom filme de terror que faz uma crítica social interessante, sobre a tecnologia, o isolamento através dela e até sobre a depressão, se fosse mais curto ou menos lento seria mais divertido de assistir, apesar de eu entender que a escuridão foi necessária para transmitir o clima do filme, em alguns momentos eu não conseguia enxergar o rosto dos atores, o que atrapalhou um pouco.
Qual a necessidade de fazer um remake de um filme que é vivo na mente das pessoas, repetindo todas as cenas e todas as falas, acrescentando ou excluindo quase nada? Ao meu ver, nenhuma.
Tantos filmes dos anos 20, 30 que merecem uma releitura, com som e a cores, os caras resolvem escolher um filme que está na mente de todos, se Psicose hj em dia é um filme muito vivo, imagina em 1998 que ainda era exibido na TV aberta e tinha em qualquer locadora de filmes. Vale destacar que o grande erro dessa refilmagem foi o Vince, não que ele esteja ruim, mas não há como não comparar com o Perkins, fora isso colocar o Bates se masturbando foi tão desnecessário.
Estamira teve o corpo, a fé e o emocional violados, sua mente também foi violada e mesmo assim trouxe com suas falas, que inicialmente pareciam sem sentido, uma sabedoria imensa.
Um filme que beira melancolia, o Robin é mais pra baixo que o Burro e esse não é o problema, o problema é a lentidão, a falta de magia ou alegria, o filme tirou poucas risadas de mim ou talvez o problema seja eu, que achei que assistiria um filme colorido, alegre e infantil.
Por mim podia se chamar tranquilamente Poltergeist 4, pq apenas vi uma situação semelhante a do primeiro filme e de tantos outros filmes de casa mal assombrada, pensando assim, não chega a ser um filme ruim, chega a ser apenas mais um filme de terror mediano. Quanto a tal refilmagem, se consideramos que é uma refilmagem, o filme piora, pois tudo que havia de melhor no original foi mudado: a personalidade da família (principalmente da mãe, a mãe no original é uma das melhores mães de filmes de terror, corajosa, guerreira, fodona mesmo), o palhaço (que logo no início já é descartado), a senhora que entra em contato com o pessoal do além (trocaram por um cara), o final (a melhor parte do original é o final) e até a árvore. Gostei do ator que faz o filho, aqui passaram o protagonismo dos pais para ele.
Uma vez assisti uma entrevista do pai de Jeffrey Dahmer, onde ele fala que apesar de tudo que o filho fez, ele o amava pq era seu filho e não podia deixar de amá-lo. Por mais bizarro e fantasioso que esse filme seja, os questionamentos levantados por ele são bem relevantes.
Essa relação confusa de duas pessoas solitárias e perdidas, mãe e filha. E que apesar de todos os poréns ao longo do tempo, conseguem manter os laços até o fim.
O filme com seu final lindo e triste consegue fazer com que esqueçamos toda essa relação estranha, e todas as opiniões formadas sobre as personagens durante suas 2 horas de duração (ao menos para mim).
Válido destacar a última olhada que a Debra dá para a Shirley, dizendo com os olhos tudo o que não foi dito até então.
Assistir Laços de Ternura novamente foi como escutar alguém contando com quantos anos se casou, quantos filhos teve, como os filhos são etc - quantas histórias parecidas já escutei realmente.
O tempo não passa, nós que apenas passamos por ele.
Imagine que você precisa chegar em determinado lugar, pra isso você toma banho, se arruma, corre pra pegar condução, enfrenta um engarrafamento, caminha algumas quadras e chegando ao destino, o local está fechado. Essa foi a sensação que tive quando ocorreu o término do filme, a história dos vídeos é bem interessante e prende a atenção, apesar da tal entidade e de seus servos não passarem credibilidade alguma, mas o final, ah o final é bem frustrante.
O que sabemos sobre as coisas que permeiam a vida? Sobre a política, o sexo, os desejos, a morte etc.? Chance é essa pergunta ao redor das personagens do filme, é uma pergunta que possui apenas respostas vagas, mas que de certa forma, acabam fazendo sentido, dependendo da forma que cada um as interpreta. Mas a vida não é assim? Cada indivíduo recebe, assimila e responde de uma forma diferente as inúmeras coisas que acontecem. O filme mostra que cada personagem ouviu de Chance o que queria ouvir, mesmo que ele falasse apenas de um jardim ou de uma árvore. Vale a pena destacar a beleza das cenas de início e fim, aquela situação no início, onde o Chance está sozinho e desamparado andando pela casa vazia e o final, onde ele cuida da árvore caída e anda pela água. O Oscar deveria ter sido dado a Peter Sallers, do início ao fim de Muito Além, ele está vivo dentro do personagem e mesmo mantendo os mesmos trejeitos e feições durante todo o filme, ele consegue transmitir tristeza e humor nos momentos apropriados, sem precisar chorar, gritar ou fazer algum tipo de palhaçada.
Os atores principais são bonitos, a locação é mais bonita ainda, seus personagens são ricos, o drama pessoal de cada um não é tão dramático assim e não há nada que os impeça de viver o romance - o que difere do que estamos acostumados há encontrar em outros filmes. Um filme bom apenas, que vale a pena assistir pra relaxar, sem esperar grandes reflexões.
Rob Zombie deve achar que filme de terror se resume em mulheres loiras de cabelos longos e lisos sendo strippers, homens barbudos e feios falando palavrões e rock como estilo musical de todos os personagens. Talvez isso funcione no universo de Rejeitados pelo Diabo (que gosto bastante) e A Casa dos 1.000 Corpos, mas para o universo do Michael Myers tudo isso é desnecessário. Sério, como eu detesto essa nova Laurie Strode, no filme anterior só sabia chorar e gritar, nesse aqui acrescentaram algo mais irritante como característica em sua personalidade: "dar chilique". Digamos que ela tenha ficado traumatizada por ter sido perseguida e quase morta pelo Michael Myers, afinal ele matou os pais e amigos dela também, por isso ela tem sonhos bizarros e faz terapia, mas o que um quadro grande do Charles Manson faz no quarto dela? Além de estragarem a Laurie, conseguiram estragar o Dr. Loomis também, nessa releitura ele está sempre com ar de deboche e só pensa em vender livros. O Michael podia matar a Laurie, o Dr. e depois se matar. Aliás, pq todo homem que enxerga o Michael (mesmo ele ficando apenas parado), fala palavrões, xinga e bate nele? Falando no Michael, ele não possui o rosto deformado, não usa a máscara, é barbudo, cabeludo e emocionalmente abalado (provavelmente teve o Complexo de Édipo mal resolvido, haha) e enxega a mãe vestida de branco (estilo bruxa boa de O Mágico de Óz). Tentei gostar desse filme, na primeira cena em que o Michael Myers ataca, pensei que seria diferente do primeiro, iria funcionar, mas após matar, ele olha pro horizonte e enxerga um cavalo branco (oi?). A segunda cena em que o Michael ataca é empolgante também, mas daí era apenas um sonho da Laurie chorona. Que merda de clipe musical colocaram no final do filme?
No O Exorcista o lugar onde o padre Merrin faz o exorcismo anterior ao da Megan é no Iraque, o Exorcista - O Início e esse aqui alteraram o lugar ou estão contando outras histórias do padre, ficou um pouco confuso. Exorcista - O Início eu gostei, mesmo não chegando aos dedos do pé do clássico, esse aqui é um complemento da história de O Início, um complemento ruim, o possuído é muito mal representado (o grande embate final ele "se treme todo", dá uns gritinhos, se joga no chão) e quase não acontece o terror proposto.
Gosto bastante do primeiro filme, Angela é uma adolescente sofrida que se defende e defende o irmão, fora que a história do acampamento é divertida. No segundo, a Angela muda de personalidade, fica louca e divertida, o segundo filme apesar de não ser bom, diverte, esse terceiro, Angela está novamente diferente, a história do acampamento não convence, não há uma personagem a quem torcer, pois todos são coadjuvantes de Angela e as mortes são estilo Coiote tentando pegar o Papa-Léguas.
Teatro dos Contos de Fadas: O Príncipe Sapo
3.8 19Um dia ainda quero descobrir onde li ou assisti quando criança essa história, pois sempre tive na memória uma história fofa e romântica. O filme da Disney, é tão sem graça e essa adaptação, apesar de ter o Robin Williams (que de príncipe de contos de fadas não tinha nada - sei que estou sendo preconceituoso) não me agradou, serve como comédia besteirol.
Esse Teatro dos Contos, junto com A Bela Adormecida e O Rouxinol, é um dos piores.
Buffy, a Caça-Vampiros
2.7 239 Assista AgoraFilme bobo e bem simples, que possui um elenco que traz várias nostalgias, a menina de A Maldição de Samantha e Manequim, o cara do Barrados no Baile, o cara do Pânico, o cara de A Morte Pede Carona, Hilary Swank novinha, Ben Affleck faz uma ponta, o ambiente da noite, as luzes, aquela fumaça, tudo tão saudosista, 4 estrelas por representar a cultura dos anos 90.
A História Oficial
4.1 140 Assista AgoraMe fez lembrar de um professor de história que eu tive no ensino médio, o qual no primeiro dia de aula e durante todas as outras aulas, sempre tentou desmistificar as histórias que aprendemos durante o ensino fundamental e que sempre reforçou que todos tínhamos que abrir os olhos para enxergarmos além do que estava nos livros, pois em todas histórias, só nos é contado o que eles querem que a gente saiba.
O filme apesar de lento, mantém a atenção até o fim, além da ditadura, me incomodou muito o machismo, a submissão dela para com aquele marido de bosta, desculpem o termo.
De Olhos Bem Fechados
3.9 1,5K Assista AgoraA partir de uma frustração, o personagem principal busca em uma aventura noturna tudo aquilo que não está vivendo em casa, a última fala da Nicole é o que há de melhor no filme.
Gosto bastante dos filmes de Kubrick, mas pra mim esse é o menor Kubrick que assisti, Nicole Kidman está linda e cumpre o pouco que lhe é proposto, Tom Cruise não me convenceu como o médico pai de família frustrado, aliás, o casal Cruise e Kidman não possuem química alguma (apesar de casados na época).
A cena em que Cruise entra na festa da sociedade secreta é a mais interessante no filme todo, mas em relação ao sexo, não mostra nada de inédito para o ano de 1999.
Interessante a primeira festa, onde para Cruise aparece como oportunidade para a realização de infidelidade, 2 mulheres jovens e bonitas que o levariam para o arco-íris, já para a Nicole aparece um homem velho e feio como opção, mesmo ela sendo casada com o Cruise e ele estando ainda no auge da beleza.
A Entidade 2
2.7 569 Assista AgoraO primeiro é mais sinistro pelos vídeos, mas a história da família e o desfecho não me agradaram, a história da família do segundo é mais interessante, o que atrapalha nos dois filmes é a tal entidade e seus servos, que são péssimos.
Kairo
3.4 164Um bom filme de terror que faz uma crítica social interessante, sobre a tecnologia, o isolamento através dela e até sobre a depressão, se fosse mais curto ou menos lento seria mais divertido de assistir, apesar de eu entender que a escuridão foi necessária para transmitir o clima do filme, em alguns momentos eu não conseguia enxergar o rosto dos atores, o que atrapalhou um pouco.
Vampiros de Almas
3.9 157Um dos melhores filmes de terror, ficção científica, conspiração, o que seja.
Hellraiser: Julgamento
2.1 105O pior de todos e olha que essa franquia tem filme ruim, mas esse se superou.
Psicose
3.1 467 Assista AgoraQual a necessidade de fazer um remake de um filme que é vivo na mente das pessoas, repetindo todas as cenas e todas as falas, acrescentando ou excluindo quase nada? Ao meu ver, nenhuma.
Tantos filmes dos anos 20, 30 que merecem uma releitura, com som e a cores, os caras resolvem escolher um filme que está na mente de todos, se Psicose hj em dia é um filme muito vivo, imagina em 1998 que ainda era exibido na TV aberta e tinha em qualquer locadora de filmes.
Vale destacar que o grande erro dessa refilmagem foi o Vince, não que ele esteja ruim, mas não há como não comparar com o Perkins, fora isso colocar o Bates se masturbando foi tão desnecessário.
Estamira
4.3 375 Assista AgoraEstamira teve o corpo, a fé e o emocional violados, sua mente também foi violada e mesmo assim trouxe com suas falas, que inicialmente pareciam sem sentido, uma sabedoria imensa.
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível
3.9 457 Assista AgoraUm filme que beira melancolia, o Robin é mais pra baixo que o Burro e esse não é o problema, o problema é a lentidão, a falta de magia ou alegria, o filme tirou poucas risadas de mim ou talvez o problema seja eu, que achei que assistiria um filme colorido, alegre e infantil.
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraPor mim podia se chamar tranquilamente Poltergeist 4, pq apenas vi uma situação semelhante a do primeiro filme e de tantos outros filmes de casa mal assombrada, pensando assim, não chega a ser um filme ruim, chega a ser apenas mais um filme de terror mediano.
Quanto a tal refilmagem, se consideramos que é uma refilmagem, o filme piora, pois tudo que havia de melhor no original foi mudado: a personalidade da família (principalmente da mãe, a mãe no original é uma das melhores mães de filmes de terror, corajosa, guerreira, fodona mesmo), o palhaço (que logo no início já é descartado), a senhora que entra em contato com o pessoal do além (trocaram por um cara), o final (a melhor parte do original é o final) e até a árvore.
Gostei do ator que faz o filho, aqui passaram o protagonismo dos pais para ele.
A Mansão dos Desaparecidos
3.9 26Como eu não sabia que esse filme existia até hoje? Muito bom! Ainda bem que existe o Filmow e suas listas!
Nasce um Monstro
3.2 95Uma vez assisti uma entrevista do pai de Jeffrey Dahmer, onde ele fala que apesar de tudo que o filho fez, ele o amava pq era seu filho e não podia deixar de amá-lo.
Por mais bizarro e fantasioso que esse filme seja, os questionamentos levantados por ele são bem relevantes.
Laços de Ternura
3.9 246 Assista AgoraEssa relação confusa de duas pessoas solitárias e perdidas, mãe e filha. E que apesar de todos os poréns ao longo do tempo, conseguem manter os laços até o fim.
O filme com seu final lindo e triste consegue fazer com que esqueçamos toda essa relação estranha, e todas as opiniões formadas sobre as personagens durante suas 2 horas de duração (ao menos para mim).
Válido destacar a última olhada que a Debra dá para a Shirley, dizendo com os olhos tudo o que não foi dito até então.
Assistir Laços de Ternura novamente foi como escutar alguém contando com quantos anos se casou, quantos filhos teve, como os filhos são etc - quantas histórias parecidas já escutei realmente.
O tempo não passa, nós que apenas passamos por ele.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraImagine que você precisa chegar em determinado lugar, pra isso você toma banho, se arruma, corre pra pegar condução, enfrenta um engarrafamento, caminha algumas quadras e chegando ao destino, o local está fechado.
Essa foi a sensação que tive quando ocorreu o término do filme, a história dos vídeos é bem interessante e prende a atenção, apesar da tal entidade e de seus servos não passarem credibilidade alguma, mas o final, ah o final é bem frustrante.
Ironias do Amor
4.0 145Que coisa mais fofa esse filme!
Muito Além do Jardim
4.1 267 Assista AgoraO que sabemos sobre as coisas que permeiam a vida? Sobre a política, o sexo, os desejos, a morte etc.? Chance é essa pergunta ao redor das personagens do filme, é uma pergunta que possui apenas respostas vagas, mas que de certa forma, acabam fazendo sentido, dependendo da forma que cada um as interpreta.
Mas a vida não é assim? Cada indivíduo recebe, assimila e responde de uma forma diferente as inúmeras coisas que acontecem. O filme mostra que cada personagem ouviu de Chance o que queria ouvir, mesmo que ele falasse apenas de um jardim ou de uma árvore.
Vale a pena destacar a beleza das cenas de início e fim, aquela situação no início, onde o Chance está sozinho e desamparado andando pela casa vazia e o final, onde ele cuida da árvore caída e anda pela água.
O Oscar deveria ter sido dado a Peter Sallers, do início ao fim de Muito Além, ele está vivo dentro do personagem e mesmo mantendo os mesmos trejeitos e feições durante todo o filme, ele consegue transmitir tristeza e humor nos momentos apropriados, sem precisar chorar, gritar ou fazer algum tipo de palhaçada.
Apenas Amigos
3.4 47Os atores principais são bonitos, a locação é mais bonita ainda, seus personagens são ricos, o drama pessoal de cada um não é tão dramático assim e não há nada que os impeça de viver o romance - o que difere do que estamos acostumados há encontrar em outros filmes.
Um filme bom apenas, que vale a pena assistir pra relaxar, sem esperar grandes reflexões.
Depois de Sexta 13
2.6 17 Assista AgoraQue porcaria é essa? Como alguém consegue criar algo tão ruim assim?
O Massacre Final
2.1 9Patético e essa capa é do primeiro filme.
Halloween 2
2.6 680 Assista AgoraRob Zombie deve achar que filme de terror se resume em mulheres loiras de cabelos longos e lisos sendo strippers, homens barbudos e feios falando palavrões e rock como estilo musical de todos os personagens. Talvez isso funcione no universo de Rejeitados pelo Diabo (que gosto bastante) e A Casa dos 1.000 Corpos, mas para o universo do Michael Myers tudo isso é desnecessário.
Sério, como eu detesto essa nova Laurie Strode, no filme anterior só sabia chorar e gritar, nesse aqui acrescentaram algo mais irritante como característica em sua personalidade: "dar chilique". Digamos que ela tenha ficado traumatizada por ter sido perseguida e quase morta pelo Michael Myers, afinal ele matou os pais e amigos dela também, por isso ela tem sonhos bizarros e faz terapia, mas o que um quadro grande do Charles Manson faz no quarto dela?
Além de estragarem a Laurie, conseguiram estragar o Dr. Loomis também, nessa releitura ele está sempre com ar de deboche e só pensa em vender livros.
O Michael podia matar a Laurie, o Dr. e depois se matar.
Aliás, pq todo homem que enxerga o Michael (mesmo ele ficando apenas parado), fala palavrões, xinga e bate nele?
Falando no Michael, ele não possui o rosto deformado, não usa a máscara, é barbudo, cabeludo e emocionalmente abalado (provavelmente teve o Complexo de Édipo mal resolvido, haha) e enxega a mãe vestida de branco (estilo bruxa boa de O Mágico de Óz).
Tentei gostar desse filme, na primeira cena em que o Michael Myers ataca, pensei que seria diferente do primeiro, iria funcionar, mas após matar, ele olha pro horizonte e enxerga um cavalo branco (oi?).
A segunda cena em que o Michael ataca é empolgante também, mas daí era apenas um sonho da Laurie chorona.
Que merda de clipe musical colocaram no final do filme?
Domínio: Prequela do Exorcista
2.2 47No O Exorcista o lugar onde o padre Merrin faz o exorcismo anterior ao da Megan é no Iraque, o Exorcista - O Início e esse aqui alteraram o lugar ou estão contando outras histórias do padre, ficou um pouco confuso.
Exorcista - O Início eu gostei, mesmo não chegando aos dedos do pé do clássico, esse aqui é um complemento da história de O Início, um complemento ruim, o possuído é muito mal representado (o grande embate final ele "se treme todo", dá uns gritinhos, se joga no chão) e quase não acontece o terror proposto.
Acampamento Sinistro 3
2.6 94Gosto bastante do primeiro filme, Angela é uma adolescente sofrida que se defende e defende o irmão, fora que a história do acampamento é divertida. No segundo, a Angela muda de personalidade, fica louca e divertida, o segundo filme apesar de não ser bom, diverte, esse terceiro, Angela está novamente diferente, a história do acampamento não convence, não há uma personagem a quem torcer, pois todos são coadjuvantes de Angela e as mortes são estilo Coiote tentando pegar o Papa-Léguas.