Crítica social super interessante, a ideia de mostrar a vida após o que aconteceu no primeiro filme também é bacana, mas pra mim as 02 horas e mais de filme foram cansativas e por vezes entendiante. Os mortos nesse filme não representam perigo, são como baratas, ao invés de pisar ou jogar inseticida, basta bater ou dar um tiro. Preferia mais terror, ao invés de ficar assistindo pessoas realizando o desejo de pegar livremente o que querem em um shopping.
Nunca quis assistir esse filme devido as críticas negativas desde seu lançamento, assistindo agora, me surpreendi, pois o filme não é ruim, o único problema dele é usar o nome Exorcista, pois a história prende a atenção e o filme não é parado.
Ela caminha pelo porão, no fundo há uma música que inspira um clima de suspense, ela continua caminhando pelo porão e até o final do filme é só isso que acontece, não perca seu tempo assistindo, ruim é apelido pra esse filme.
Nos dois anteriores a história até prende a atenção para saber a resolução, esse aqui proporciona nada a quem assiste e o Pinhead é coadjuvante do coadjuvante.
A primeira hora do filme é super legal, apesar de mudarem a história do Michael (no original ele mata apenas a irmã). Interessante poder ver a infância de um assassino sociopata, sua família desestrurada, com requintes de Rejeitados Pelo Diabo. Quando o filme apresenta a Laurie, pra mim ao menos, começa o problema, a mudança de personalidade dos personagens foi desnecessária, o Michael mostrando uma foto emocionado e se revelando um Kurt Cobain mascarado, a Laurie frágil e chorona, o doutor mais preocupado com o livro e seu status. Mas o pior de tudo é terem tirado o que havia de melhor no filme clássico, a cena final do embate entre Michael e Laurie, imperdoável.
Que filme ruim, Jamie Lee Curtis mal aproveitada, uma gente chata dentro de uma casa, Michael Myers estilo A Bruxa de Blair, esse filme pode andar de mãos dadas com Jason Vai para o Inferno e Jason X.
Só o final já basta para considerar o filme como muito bom, todo o resto chega a ser irrelevante, uma das melhores cenas de perseguição - Michael atrás da Jamie, Classicão.
O filme de 1979 peca por mostrar pouco, ou seja, nada acontece, o pouco terror que tem (o porão alagando) demora para acontecer, é mais sobre um homem que muda de personalidade e isso acaba atrapalhando o convívio da família. Essa versão de 2005 sofre também por possuir pouco terror a oferecer, e esse pouco terror é entregue já nas primeiras cenas e rápido demais, sendo que depois fica estagnado, passando a ser um filme sobre relacionamento abusivo e não um terror.
Ryan Reynolds tinha apenas 29 anos nessa época e não convence como pai de família. O único filme bom sobre Amityville é o de 1982, o resto é resto mesmo.
Parece aquelas novelas da Globo em que escalam trezentas mil pessoas e acaba não havendo espaço pra todos, só que aqui não sobra espaço nem pra protagonista, tendo em vista que não há protagonistas. São várias histórias (aniversário, dentro da tv, a grávida, a academia, os punks, os pais, a prostituta etc) e nenhuma recebe destaque ou ganha alguma continuidade na trama. O excesso de personagens também foi algo disfuncional, teve momentos que não sabia quem era quem.
Duas coisas me incomodaram nesse filme, a mudança do rosto do Freddy e o fato de deixarem ele apenas como pedófilo, podiam ter mantido o mesmo rosto e a mesma história dos assassinatos. Ademais, há 08 anos sempre tive preconceito com esse filme, tendo em vista que sempre considerei que haviam avacalhado com a minha saga de terror favorita. Assistindo agora, considero que a história tem seus pontos fortes: a Rooney Mara está super bem, a personalidade séria do Freddy (não gosto dele bancando o palhaço, como fizeram na parte 6 e no Freddy vs. Jason) - aqui ele aparece apenas pra assustar e matar suas vítimas, e as homenagens ao primeiro filme. Os nomes de alguns personagens lembram os personagens dos filmes clássicos: Nancy (Parte I), Jesse (Parte II) e Kris (Kristen da Parte III). Não considero esse filme um remake, poderia tranquilamente ser chamado de A Hora do Pesadelo VIII.
Todos os dias são diferentes, alguns até podem parecer iguais, mas não se repetem e a cada novo dia surgem inúmeras possibilidades de sentimentos, sensações, emoções e acontecimentos, se pudéssemos entender o quanto isso é mágico e o quanto podemos tirar de cada momento, de cada dia, de cada pessoa.
Aqui temos a história de uma garota que possui dúvidas, pois o seu namorado afirma ter visto o pai dela assassinar sua mãe e em decorrência disso ele está internado em um hospital psiquiátrico, onde o misterioso pai trabalha. O namorado está mentindo ou dizendo a verdade? O pai é inocente ou culpado? Apenas essa história daria margens para um filme interessante, mas podia ocorrer em paralelo ao mistério central do filme, a morte dos seus amigos durante o sono, pois sonham com o Freddy, ou que pessoas ao redor começassem a ser assassinadas pelo Jason ou que o pai dela fosse realmente o assassino, tendo em vista que ele foi mais convincente como vilão em sua pequena aparição, do que o Freddy e o Jason. O filme foi como uma estrada com várias setas indicando um caminho que levou a nenhum lugar, o Freddy, o Jason, o pai da protagonista, o namorado fugindo do hospital etc. Não houve sincronia entre os dois vilões e o lance do Freddy não conseguir matar, pois o Jason matava antes não ficou legal e apesar de matar mais, o Jason teve pouco espaço no filme. Vale destacar a tentativa de homenagear os dois maiores vilões de terror dos anos 1980, o uso da droga Hipnocyl, que é usada no filme A Hora do Pesadelo III, a aparição da atriz do primeiro Sexta-Feira 13 e a trilha sonora no maior estilo 2003.
, os conflitos que tem com o filme de terror que lhe deu fama e os problemas emocionais do filho. É um filme sobre maternagem, onde uma mãe luta para salvar o filho da perda e dos sofrimentos, aqui estes são caracterizados pelo Freddy. A história até seria interessante se não houvesse o Freddy, se não fosse enfadonho, se fosse outra personagem e não a Heather ou se fosse outra história, já que aqui nada acontece, o Freddy demora para aparecer e o grande terror do filme está numa mão arranhada ou num lençol rasgado, mas legal a brincadeira de um filme dentro de um filme.
Existem duas coisas boas nesse filme, a participação do Johnny Depp no comercial e a morte do cara com problemas auditivos, de resto não há nada. A cena do videogame é ridícula, Freddy como bruxa mais ainda e o pior de tudo é a tal da filha.
Melhor que o anterior, mas na minha opinião seria melhor ainda se não houvesse o lance do bebê, a cena da morte da Greta continua sendo uma das melhores de todos os filmes.
Duas coisas me incomodaram aqui, a participação descartável dos personagens sobreviventes da parte 3 e a forma que o Freddy tinha acesso aos sonhos das pessoas, através da Alice - particularmente gosto quando o Freddy invade o sonho por ele próprio. Apesar da Alice ser uma protagonista simpática e de algumas mortes legais, o filme é fraco, mas se tratando de Freddy Krueger, sempre vale a pena rever.
Sempre achei triste as perdas que Alice enfrenta durante o filme e bacana a mensagem, de que cada pessoa que passa por nós deixa algo.
Esse é o segundo melhor, melhores personagens, as melhores cenas de sonhos e a história em si é bacana. No segundo há toda a questão da sexualidade reprimida do personagem principal, o Freddy querendo sair de dentro dele seria uma alusão a homossexualidade, nesse aqui temos um grupo de jovens problemáticos com a famíia, com drogas etc e que possuem um mal em comum, no caso o Freddy.
Em todos os outros filmes o Freddy ataca apenas quem sonha com ele nos sonhos, nesse aqui ele usa dos sonhos de Jesse para atacar as pessoas ao redor, realmente foge do padrão da saga, o que não o torna um filme ruim. Vale salientar que o Jesse possui algo dentro dele que quer se manifestar e luta contra isso o tempo todo, o que pode ser atribuído como uma luta contra a própria homossexualidade, tendo em vista que o filme possui conteúdo homoerótico de sobra há ser percebido em várias cenas (a cueca do Jesse, o professor, o bar gay, ele não ter relações com a Lisa e quando tenta foge para o quarto do amigo etc).
O grande lance desse primeiro filme, é que nos deparamos com um assassino de crianças que volta a atacar de uma maneira desconhecida e sobrenatural (a primeira aparição dele de longe no escuro, o chapéu, as luvas, não se sabe com o que se está lidando), e o desconhecido é muito assustador. Aqui Krueger é silencioso, invade os sonhos sem permissão e o lance dos sonhos, é algo que mexe com o imaginário de muita gente, o filme ganha pontos quando transporta um pouco dos sonhos para a realidade. Em relação ao Freddy, as continuações deixaram a desejar pela sua caracterização engraçada as vezes, ou por mostrarem demais dele, mesmo assim gosto quase de todos os filmes, mas nenhum é comparável ao primeiro, que possui o status merecido de clássico e que funciona perfeitamente sem suas continuações.
Despertar dos Mortos
3.9 318 Assista AgoraCrítica social super interessante, a ideia de mostrar a vida após o que aconteceu no primeiro filme também é bacana, mas pra mim as 02 horas e mais de filme foram cansativas e por vezes entendiante.
Os mortos nesse filme não representam perigo, são como baratas, ao invés de pisar ou jogar inseticida, basta bater ou dar um tiro.
Preferia mais terror, ao invés de ficar assistindo pessoas realizando o desejo de pegar livremente o que querem em um shopping.
Travessuras Amorosas de um Diabo Adolescente
3.2 30Os filmes dos anos 80 possuem algo a mais, as músicas, as roupas, tanta coisa bacana.
O Exorcista: O Início
2.6 446Nunca quis assistir esse filme devido as críticas negativas desde seu lançamento, assistindo agora, me surpreendi, pois o filme não é ruim, o único problema dele é usar o nome Exorcista, pois a história prende a atenção e o filme não é parado.
A Noite dos Mortos-Vivos
4.0 549 Assista AgoraÉ errado gostar do remake de 90 mil vezes mais?
Demons 3: O Ogro
2.3 29Ela caminha pelo porão, no fundo há uma música que inspira um clima de suspense, ela continua caminhando pelo porão e até o final do filme é só isso que acontece, não perca seu tempo assistindo, ruim é apelido pra esse filme.
Hellraiser 7: O Retorno dos Mortos
2.6 104 Assista AgoraNos dois anteriores a história até prende a atenção para saber a resolução, esse aqui proporciona nada a quem assiste e o Pinhead é coadjuvante do coadjuvante.
Halloween: O Início
3.2 861 Assista AgoraA primeira hora do filme é super legal, apesar de mudarem a história do Michael (no original ele mata apenas a irmã). Interessante poder ver a infância de um assassino sociopata, sua família desestrurada, com requintes de Rejeitados Pelo Diabo.
Quando o filme apresenta a Laurie, pra mim ao menos, começa o problema, a mudança de personalidade dos personagens foi desnecessária, o Michael mostrando uma foto emocionado e se revelando um Kurt Cobain mascarado, a Laurie frágil e chorona, o doutor mais preocupado com o livro e seu status.
Mas o pior de tudo é terem tirado o que havia de melhor no filme clássico, a cena final do embate entre Michael e Laurie, imperdoável.
Halloween: Ressurreição
2.4 336 Assista AgoraQue filme ruim, Jamie Lee Curtis mal aproveitada, uma gente chata dentro de uma casa, Michael Myers estilo A Bruxa de Blair, esse filme pode andar de mãos dadas com Jason Vai para o Inferno e Jason X.
Halloween 5: A Vingança de Michael Myers
2.8 289A parte IV é super bacana, esse aqui não chega a ser ruim, por possuir a mesma protagonista e seguir a continuação da história, mas
a forma como a Rachel foi descartada no início do filme
Halloween 2: O Pesadelo Continua
3.4 485 Assista AgoraApesar de ter a Jamie, não consigo gostar desse filme, muito escuro, parado, sei lá.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraSó o final já basta para considerar o filme como muito bom, todo o resto chega a ser irrelevante, uma das melhores cenas de perseguição - Michael atrás da Jamie, Classicão.
Horror em Amityville
3.2 816 Assista AgoraO filme de 1979 peca por mostrar pouco, ou seja, nada acontece, o pouco terror que tem (o porão alagando) demora para acontecer, é mais sobre um homem que muda de personalidade e isso acaba atrapalhando o convívio da família.
Essa versão de 2005 sofre também por possuir pouco terror a oferecer, e esse pouco terror é entregue já nas primeiras cenas e rápido demais, sendo que depois fica estagnado, passando a ser um filme sobre relacionamento abusivo e não um terror.
Ryan Reynolds tinha apenas 29 anos nessa época e não convence como pai de família.
O único filme bom sobre Amityville é o de 1982, o resto é resto mesmo.
Demons 2: Eles Voltaram
3.3 80Parece aquelas novelas da Globo em que escalam trezentas mil pessoas e acaba não havendo espaço pra todos, só que aqui não sobra espaço nem pra protagonista, tendo em vista que não há protagonistas.
São várias histórias (aniversário, dentro da tv, a grávida, a academia, os punks, os pais, a prostituta etc) e nenhuma recebe destaque ou ganha alguma continuidade na trama. O excesso de personagens também foi algo disfuncional, teve momentos que não sabia quem era quem.
Amityville 8: A Casa Maldita
2.6 48Se não tivesse a casa de brinquedo e um final medíocre, seria um filme bom.
A Hora do Pesadelo
3.0 1,5K Assista AgoraDuas coisas me incomodaram nesse filme, a mudança do rosto do Freddy e o fato de deixarem ele apenas como pedófilo, podiam ter mantido o mesmo rosto e a mesma história dos assassinatos.
Ademais, há 08 anos sempre tive preconceito com esse filme, tendo em vista que sempre considerei que haviam avacalhado com a minha saga de terror favorita. Assistindo agora, considero que a história tem seus pontos fortes: a Rooney Mara está super bem, a personalidade séria do Freddy (não gosto dele bancando o palhaço, como fizeram na parte 6 e no Freddy vs. Jason) - aqui ele aparece apenas pra assustar e matar suas vítimas, e as homenagens ao primeiro filme.
Os nomes de alguns personagens lembram os personagens dos filmes clássicos: Nancy (Parte I), Jesse (Parte II) e Kris (Kristen da Parte III).
Não considero esse filme um remake, poderia tranquilamente ser chamado de A Hora do Pesadelo VIII.
Todo Dia
3.4 425 Assista AgoraTodos os dias são diferentes, alguns até podem parecer iguais, mas não se repetem e a cada novo dia surgem inúmeras possibilidades de sentimentos, sensações, emoções e acontecimentos, se pudéssemos entender o quanto isso é mágico e o quanto podemos tirar de cada momento, de cada dia, de cada pessoa.
Freddy X Jason
2.7 927 Assista AgoraAqui temos a história de uma garota que possui dúvidas, pois o seu namorado afirma ter visto o pai dela assassinar sua mãe e em decorrência disso ele está internado em um hospital psiquiátrico, onde o misterioso pai trabalha. O namorado está mentindo ou dizendo a verdade? O pai é inocente ou culpado?
Apenas essa história daria margens para um filme interessante, mas podia ocorrer em paralelo ao mistério central do filme, a morte dos seus amigos durante o sono, pois sonham com o Freddy, ou que pessoas ao redor começassem a ser assassinadas pelo Jason ou que o pai dela fosse realmente o assassino, tendo em vista que ele foi mais convincente como vilão em sua pequena aparição, do que o Freddy e o Jason.
O filme foi como uma estrada com várias setas indicando um caminho que levou a nenhum lugar, o Freddy, o Jason, o pai da protagonista, o namorado fugindo do hospital etc. Não houve sincronia entre os dois vilões e o lance do Freddy não conseguir matar, pois o Jason matava antes não ficou legal e apesar de matar mais, o Jason teve pouco espaço no filme.
Vale destacar a tentativa de homenagear os dois maiores vilões de terror dos anos 1980, o uso da droga Hipnocyl, que é usada no filme A Hora do Pesadelo III, a aparição da atriz do primeiro Sexta-Feira 13 e a trilha sonora no maior estilo 2003.
O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger
3.4 393 Assista AgoraAqui temos uma atriz que ficou marcada por um personagem e tenta deixá-lo de lado,
após a morte do marido, precisa enfrentar o luto
É um filme sobre maternagem, onde uma mãe luta para salvar o filho da perda e dos sofrimentos, aqui estes são caracterizados pelo Freddy.
A história até seria interessante se não houvesse o Freddy, se não fosse enfadonho, se fosse outra personagem e não a Heather ou se fosse outra história, já que aqui nada acontece, o Freddy demora para aparecer e o grande terror do filme está numa mão arranhada ou num lençol rasgado, mas legal a brincadeira de um filme dentro de um filme.
A Hora do Pesadelo 6: Pesadelo Final, A Morte de …
3.0 376 Assista AgoraExistem duas coisas boas nesse filme, a participação do Johnny Depp no comercial e a morte do cara com problemas auditivos, de resto não há nada.
A cena do videogame é ridícula, Freddy como bruxa mais ainda e o pior de tudo é a tal da filha.
A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy
3.0 298 Assista AgoraMelhor que o anterior, mas na minha opinião seria melhor ainda se não houvesse o lance do bebê, a cena da morte da Greta continua sendo uma das melhores de todos os filmes.
A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos
3.1 336 Assista AgoraDuas coisas me incomodaram aqui, a participação descartável dos personagens sobreviventes da parte 3 e a forma que o Freddy tinha acesso aos sonhos das pessoas, através da Alice - particularmente gosto quando o Freddy invade o sonho por ele próprio.
Apesar da Alice ser uma protagonista simpática e de algumas mortes legais, o filme é fraco, mas se tratando de Freddy Krueger, sempre vale a pena rever.
Sempre achei triste as perdas que Alice enfrenta durante o filme e bacana a mensagem, de que cada pessoa que passa por nós deixa algo.
A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos
3.5 442 Assista AgoraEsse é o segundo melhor, melhores personagens, as melhores cenas de sonhos e a história em si é bacana. No segundo há toda a questão da sexualidade reprimida do personagem principal, o Freddy querendo sair de dentro dele seria uma alusão a homossexualidade, nesse aqui temos um grupo de jovens problemáticos com a famíia, com drogas etc e que possuem um mal em comum, no caso o Freddy.
A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy
3.1 478 Assista AgoraEm todos os outros filmes o Freddy ataca apenas quem sonha com ele nos sonhos, nesse aqui ele usa dos sonhos de Jesse para atacar as pessoas ao redor, realmente foge do padrão da saga, o que não o torna um filme ruim.
Vale salientar que o Jesse possui algo dentro dele que quer se manifestar e luta contra isso o tempo todo, o que pode ser atribuído como uma luta contra a própria homossexualidade, tendo em vista que o filme possui conteúdo homoerótico de sobra há ser percebido em várias cenas (a cueca do Jesse, o professor, o bar gay, ele não ter relações com a Lisa e quando tenta foge para o quarto do amigo etc).
A Hora do Pesadelo
3.8 1,2K Assista AgoraO grande lance desse primeiro filme, é que nos deparamos com um assassino de crianças que volta a atacar de uma maneira desconhecida e sobrenatural (a primeira aparição dele de longe no escuro, o chapéu, as luvas, não se sabe com o que se está lidando), e o desconhecido é muito assustador. Aqui Krueger é silencioso, invade os sonhos sem permissão e o lance dos sonhos, é algo que mexe com o imaginário de muita gente, o filme ganha pontos quando transporta um pouco dos sonhos para a realidade. Em relação ao Freddy, as continuações deixaram a desejar pela sua caracterização engraçada as vezes, ou por mostrarem demais dele, mesmo assim gosto quase de todos os filmes, mas nenhum é comparável ao primeiro, que possui o status merecido de clássico e que funciona perfeitamente sem suas continuações.