SAUL BASS NA INTRO. HERMANN NA SOUNDTRACK. HITCH CAPITANEANDO. Queria o que? misterpiece.
Vi uma maratona na virada cultural semana passada onde é incrivel ver a reação do público nos dias de hoje. Ora encaram como um suspense dos Coens repletos de comédia de erros, ora como terror psicológico. Eu acho que para o público atual a cena mais impactante não é do banheiro, e sim a morte do detetive.
Hitch com seu Psycho apenas deu uma palha do que é Interlúdio, Vertigo, Intriga e Janela Indiscreta!
http://www.youtube.com/watch?v=7HKoqNJtMTQ&feature=related... Fucking soundtrack. Posso não ter nada a favor de Adele, mas também nada contra. Congrat...
Eric Roberts só faltou ser chamado de Johnny Boy. Mickey Rourke injetando seu style de interpretação cool em Charlie, é de rever e rever Rourke por encontrar poucas fitas como essa, ele em seu momento ascendente.
Uma das melhores intro de Bond que vi no cinema. Sam Mendes sabe o que faz, é daqueles cineastas que ao comprar o ingresso vc tem a certeza que não perdeu seu dinheiro, tampouco o tempo. Daniel Craig nasceu pra Bond. Peimeiro vilão a altura da saga em seus tempos áureos. O legado de Connery sendo levado a sério depois de anos. Skyfall deixa Casino Royale pianinho. A desenvoltura da história em seu estado mais inspirado, classudo pacas, Mendes segue á risca da moda antiga. E Bardem entra pra história da vilania fácil fácil. Não consigo parar de escutar Adele cantando Skyfall... Melhor Bond dos 3 do Craig. Esse compete com Goldfinger.
Hilário as pessoas assistirem a o Exorcista e ficarem achando que é um filme do Eli Roth que vai dar sustinhos. Quem disse que a intenção é dar medo?? É uma película que conta uma história em forma de arte pura, o que já é muito!
Ah como a aura dessa fita me faz bem. Ah como apresença deMolly Ringwald é mais que demais. Ah como uma cinematografia despretensiosa dos 80's faz a cachola. Ah como eu venero o trabalho do mestre teen: John Hughes.
Naquela era Oitentista a dobradinha dos brothers Scott, alcançavam qualquer projeto em mãos, até um script de Tarantino quando ele já não era mais o Balconista QT. O intrigante nesta fita não é somente a façanha de Tony Scott em personificar a estória com traços verossímeis em algo cartunesco, seguindo à risca do Tarantino das fitas inverossímeis. Porém, entretanto, é o roteiro que de cabo a rabo transborda “fios soltos” que nos conduz aos momentos mais eficazes destas pontas, é gancho aproveitando-se de outro gancho. Os diálogos hipnotizantes são os sustentáculos desta “fabula de amor de um nerd”. Vide: Walken e Hopper face-a-face, na seqüência mais crível da película (Siciliano?).
A ultra-violência ganha contornos de uma mera fita de baixo-orçamento de Val Kilmer, o que a primeira ótica pode soar um desleixo, contudo, é ai que reside a elegância da obra, aquela atmosfera saudosista. Sabe aquela cinematografia que ao comentá-la, sente que trata-se de uma película feita sob encomenda para os nerds? Um balconista que atende pela alcunha de Clarence ( Slater, corretíssimo) apaixona à primeira vista pela blonde cool, que cai como seu presente de happy birthday. O tal do Clarence dialoga com o ghost ambulante de Elvis Presley – espécie de conselheiro dele -, é fanático por filmes de Kung fu, Brad Pitt hilário com seu beberrão que queima fumo noite e dia, gangsteres (Walken, como um advogado da Mafia está motherfucker), policia de L. Angeles, a meca cinematográfica e mais trocentos elementos, que em meio a teia de circunstâncias comtemplamos as tais composições da essência nas obras Tarantinescas que perdura até no derradeiro Basterds Inglorious.
Isso aqui é o que eu chamo de Cult por excelência. Um dia A sr. Cage foi Femme fatale. Pitt mezzo Lebowski. True Romance... É a definitiva fabula dos nerds românticos.
... Lamentavelmente, a ENCHENTE DE BLOCKBUSTERS DESCARTÁVEIS prossegue no nível Sandra Bullock - risos! Pataquadas deste naipe suga o público no cinema!
Bullock em um filme policial - é similar a Demi Moore em "Instinto secreto" - com o rostinho de miss simpatia, resultando em uma fita "sem sal, nem açucar".
Brad Pitt absorvendo uma persona à lá Robert Redford. De quebra, embates com seymour Hoffman, se a fita não agradar a massa, a mim agrada. Sou fã assíduo de grandes personificações. E Pitt é sempre foi um intérprete vivaz. Acima de cruise e baixo de Di Caprio. Great Fact.
Primeiramente localize-se em uma projeção Pós-guerra. Na sua realidade temporal. E avistarás que não trata-se de uma película “datada”. Assim como Ladrões de Bicicleta, estamos num período primordial da História e do cinema. Policiais corruptos da idade moderna eram os Al Capone’s e Jesse James da vida, em outrora. Well... Bradando vigorosamente em “som e fúria”: Olhe mãe estou no topo do mundo. O Cod Jarret de Cagney atinge a cúpula de seu desejos, ou melhor, de sua mãe. E como se saiu? Nada bem. Da ascendência a decadência em microssegundos somos impelidos a um carrossel de fases temporais neste famigerado fecho apoteótico, tal apoteose acerca das derradeiras é peculiaridade na filmografia de Raoul Walsh, onde seus finais lineares só acentua a grandeza de sua películas. Ainda assim, a morte é significativa e trabalha em pró da fuga e amparo de suas vidas. Ao final, transbordando histericismo da psique atordoada, Jarret e seu imortal bordão-clímax jogou de ponta-cabeça os remates, dando ponto de partida naqueles “finais de ópera inenarráveis”, num mainstream onde; Carlito’s way, Scarface’s, Departed, ... Só adentra de supetão. Trata-se de uma storyline em tom de semi-documentário, ilustrando a dubiedade da psico de Cod Jarret, em casa o herói da mamãe, nas ruas sua street cred insana, deixa-o rotulado pela alcunha de Inimigo publico. A espinha dorsal de White Heat é James Cagney. Sua performance cheia de visceralidade e histrionismo é o puro sopro de vida ao gangsterismo personificado. Bem... É flertes incessantes do histrionismo e a verossimilhança haibituais no cinema da Old Hollywodd. É gangster-movie-noir em seu estado mais abrutado. É fita de gangsterimo compatível as lentes do P&B. finalizando, é Walsh arquitetando final de ópera.
Esqueça Citizen Kane, Academy awards não é sinônimo de justiça.
“Anos-luz do western,” John ford vai ao cerne do gênero cabalmente da mesma forma. E dá-nos outra dádiva cinematográfica. Cinema de purissímo deleite, coibido de fotogramas com roupagem onírica, entretanto, a familia idealista, o melodrama por excelência, as seqüências agridoces, é só a cereja do bolo, tratando-se de onirismo. Toda pieguice é préstima. John Ford, em sua onisciência exerceu a difusão de gêneros em outrora. Tal dicotomia é sinistra. Contemplei-o no grandioso TCM , pena o Rubens... na temporada do Oscar eu já programo sem áudio, pois o que mais interessa-me são os mash-ups. Ao final, misterpiece como qualquer outro western de sua filmografia. A plasticidade do onisciente ford passeando em gêneros exala com distinção o potencial do cara na Old Hollyhood. Ladies an gentlemens, Ford é daquele páreo de Hawks, Scorsese, Ray, Stevens, Kubrick,... Enfim, quando How Green Was My Valley dar aquele laço na garganta, pelo sentimentalismo e o pieguismo , àquele lugar-comum do melodrama, os numeros musicais agridoces e merecedores de um musical soberbaço daqueles, Toda a técnica de Ford, fará um desmedido sentido.
Os Coens patentearam e salientaram a ‘TragiComédia’ com “Raising arizona”, e com grandiloqüencia o congênere “Big Lebowski” definiu este, injetando a famigerada aura escalafobética na camada do verniz de humor-negro refinado. Filtrando uma porrade de índices que veneram o Cinema em sua vastidão, sendo justapostos de peculiares “insights sobre a 7° Arte” da filmografia dos Coens. Nessa acepção, “Big Lebowski” é a obra-prima dos Coens. Toda a habitual fórmula de passear por gêneros é cabal. Uma sinergia que sucede na carreira dos dois brothers. Desfilando uma congruência de gêneros. Seja retorcendo-os, subvertendo-os e estabelecendo-os um outro patamar respectivamente. Costurado por um roteiro, chovendo Obras de Raymond Chandler e a elite dos noir’s – encaixado nos moldes Coenianos. Provavelmente algumas conversações ficará martelando em minha cachola-afetiva eternamente. ... nothing changes.
Em plena LA[capital do “cinema industrial” onde a meca Hollywoodiana se encontra], Big lebowski é rodado. Mas é a velha questão, cinema é “Arte” ou “Industria”? É Industria. E sempre foi em outrora desde os Brothers Lumière, entretanto, às execeções ocorre. Crêr que, películas tem que exibir “pedigree” – bulshit - é a maneira do pateta apreciá-la. Tratando-se de uma fita com ecos provinciano do famigerado western e perdura ao longo da obra pela narração em off – ou em on? –, cristalizado no vocal bizarro de Sam Eliott. A steadicam Coeniana percorre a terra ianque árida do velho oeste e desvenda o o complexo urbano, no qual situa-se o “microcosmo meio que hippie de Lebowski”. Eis as duas terras yankees. E a idiossincrasia antagônica. Nada de critica mordaz a América, a propósito, até que somos impelidos a um discurso frouxo de Walther quanto à velha terra norte-americana, entretanto, agora encontra-se sem voz de autoridade quanto à violência. A falência da América orfã de todo e qualquer discurso. Mas é claro é neo-liberalismo. Nada como cutucar as mazelas politícas em pró do escárnio da desgraça vivida. A fita inicia o ganho de "corpo cômico" com essa teoria de: “anti-América”. Todavia, sem nenhum quote de seriedade.
Sustentado por um mural de colagens monumentais os tributos vai se alastrando em Big Lebowski. Ora por narrativa emaranhada e caótica com armação de “Fargo”. Ou então, os maneirismos de “Easy Riders”. Extraindo o verniz das Shit Happens tarantinescas. Somos compelidos a fetiches Kubrickianos, que remete lá em Lolita. Two Femme fatales. Ben Gazarra com roupagem de “Boomaker Chinês”. Uma fita que sustenta-se, em paridade do próprio chafariz de “Pulp Fiction”. ‘The dude’, uma de minhas personas cinematográficas prediletas. Brigdes com seu cara “bon vivant” até a medula, sendo o derradeiro dos hippies não se contenta em absorver a personalidade do cara, em uma performance documental. A Cada devaneio hipongo, as cenas de antologia Coeniana é vista em amplitude.
Por fim, Big Lebowski é a vertice do cinema dos Coens e os Brothers é a vertice do humor-negro. Bem, é steadicam frenética deslizando em pista vintage de bowling. É cinema de outro patamar. É strike na filmografia Coeniana. “Nobody fuck with the Coens”
RocknRolla: A Grande Roubada
3.5 368 Assista AgoraI'M Rocknrolla.
100 Escovadas Antes de Dormir
2.7 503PORRA, QUE NONSENSE. Comé? Beija em baixo?
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraVER 100000000000000000000000000000000000000000000 DE FILMES. ESSE É O MEU PLANO! vc tem um plano??
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraSAUL BASS NA INTRO. HERMANN NA SOUNDTRACK. HITCH CAPITANEANDO. Queria o que? misterpiece.
Vi uma maratona na virada cultural semana passada onde é incrivel ver a reação do público nos dias de hoje. Ora encaram como um suspense dos Coens repletos de comédia de erros, ora como terror psicológico. Eu acho que para o público atual a cena mais impactante não é do banheiro, e sim a morte do detetive.
Hitch com seu Psycho apenas deu uma palha do que é Interlúdio, Vertigo, Intriga e Janela Indiscreta!
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista Agorahttp://www.youtube.com/watch?v=7HKoqNJtMTQ&feature=related... Fucking soundtrack. Posso não ter nada a favor de Adele, mas também nada contra. Congrat...
Nos Calcanhares da Máfia
3.2 11Eric Roberts só faltou ser chamado de Johnny Boy. Mickey Rourke injetando seu style de interpretação cool em Charlie, é de rever e rever Rourke por encontrar poucas fitas como essa, ele em seu momento ascendente.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraUma das melhores intro de Bond que vi no cinema. Sam Mendes sabe o que faz, é daqueles cineastas que ao comprar o ingresso vc tem a certeza que não perdeu seu dinheiro, tampouco o tempo. Daniel Craig nasceu pra Bond. Peimeiro vilão a altura da saga em seus tempos áureos. O legado de Connery sendo levado a sério depois de anos. Skyfall deixa Casino Royale pianinho. A desenvoltura da história em seu estado mais inspirado, classudo pacas, Mendes segue á risca da moda antiga. E Bardem entra pra história da vilania fácil fácil. Não consigo parar de escutar Adele cantando Skyfall... Melhor Bond dos 3 do Craig. Esse compete com Goldfinger.
O Exorcista
4.1 2,3K Assista AgoraHilário as pessoas assistirem a o Exorcista e ficarem achando que é um filme do Eli Roth que vai dar sustinhos. Quem disse que a intenção é dar medo?? É uma película que conta uma história em forma de arte pura, o que já é muito!
A Garota de Rosa-Shocking
3.6 535 Assista AgoraAh como a aura dessa fita me faz bem. Ah como apresença deMolly Ringwald é mais que demais. Ah como uma cinematografia despretensiosa dos 80's faz a cachola. Ah como eu venero o trabalho do mestre teen: John Hughes.
Alto Controle
3.0 65Uma estrela para as performances do Cusack e do Thorton! Os outros 2 é pra cada seio da Jolie!
Kill Bill: Volume 1
4.2 2,3K Assista Agora"Meus Personagens prediletos, pena que... Não deu pra terminar meu seleto hoje!"
Dom Corleone um homem bom, pena que morreu perto de "laranjas".
Scarface também, pena que seu único amiguinho era uma metralhadora!
Edward, Mãos de Tesoura, outro grande homem, pena que não trocava de roupa e nem batia punheta!
Forrest Gump, outro grande homem, pena que tinha história de pescador e corria até de mulher!
KIll Bill, uma boa mulher, pena que gostava de truco; brincava com espadas, descartava as damas ( até mesmo uma caolha) e recebia vários paus!
A Casa do Lago
3.6 1,6K Assista AgoraEmocionante. Vergonha alheia é uma emoção!
Maluca Paixão
2.7 1,0K Assista AgoraHilário. Pra você que não achou: Burrice alheia também é cômico!
Amizade Colorida
3.5 3,0K Assista AgoraComo Comédia-romântica? Melhor que os sitcom do Bruno Mazzeo. Ponto.
Amor à Queima-Roupa
3.9 362 Assista AgoraNaquela era Oitentista a dobradinha dos brothers Scott, alcançavam qualquer projeto em mãos, até um script de Tarantino quando ele já não era mais o Balconista QT. O intrigante nesta fita não é somente a façanha de Tony Scott em personificar a estória com traços verossímeis em algo cartunesco, seguindo à risca do Tarantino das fitas inverossímeis. Porém, entretanto, é o roteiro que de cabo a rabo transborda “fios soltos” que nos conduz aos momentos mais eficazes destas pontas, é gancho aproveitando-se de outro gancho. Os diálogos hipnotizantes são os sustentáculos desta “fabula de amor de um nerd”. Vide: Walken e Hopper face-a-face, na seqüência mais crível da película (Siciliano?).
A ultra-violência ganha contornos de uma mera fita de baixo-orçamento de Val Kilmer, o que a primeira ótica pode soar um desleixo, contudo, é ai que reside a elegância da obra, aquela atmosfera saudosista. Sabe aquela cinematografia que ao comentá-la, sente que trata-se de uma película feita sob encomenda para os nerds? Um balconista que atende pela alcunha de Clarence ( Slater, corretíssimo) apaixona à primeira vista pela blonde cool, que cai como seu presente de happy birthday. O tal do Clarence dialoga com o ghost ambulante de Elvis Presley – espécie de conselheiro dele -, é fanático por filmes de Kung fu, Brad Pitt hilário com seu beberrão que queima fumo noite e dia, gangsteres (Walken, como um advogado da Mafia está motherfucker), policia de L. Angeles, a meca cinematográfica e mais trocentos elementos, que em meio a teia de circunstâncias comtemplamos as tais composições da essência nas obras Tarantinescas que perdura até no derradeiro Basterds Inglorious.
Isso aqui é o que eu chamo de Cult por excelência. Um dia A sr. Cage foi Femme fatale. Pitt mezzo Lebowski. True Romance... É a definitiva fabula dos nerds românticos.
8,5. Great fucking Movie.
Maluca Paixão
2.7 1,0K Assista Agora... Lamentavelmente, a ENCHENTE DE BLOCKBUSTERS DESCARTÁVEIS prossegue no nível Sandra Bullock - risos! Pataquadas deste naipe suga o público no cinema!
Cálculo Mortal
3.3 295 Assista AgoraBullock em um filme policial - é similar a Demi Moore em "Instinto secreto" - com o rostinho de miss simpatia, resultando em uma fita "sem sal, nem açucar".
Eu Te Amo, Cara
3.3 658 Assista AgoraNeste aqui o Segel não necessitou de apresentar seu braúlio pra ser hilário! Só a face de pateta dele serviu!
Picardias Estudantis
3.3 182 Assista Agora"The best work of Heckerling!" Sean Penn, o maior de sua geração!
O Homem que Mudou o Jogo
3.7 931 Assista AgoraBrad Pitt absorvendo uma persona à lá Robert Redford. De quebra, embates com seymour Hoffman, se a fita não agradar a massa, a mim agrada. Sou fã assíduo de grandes personificações. E Pitt é sempre foi um intérprete vivaz. Acima de cruise e baixo de Di Caprio. Great Fact.
Bananas
3.5 184 Assista AgoraQuem se lembra da aparição desempregada do Stalonne?
Fúria Sanguinária
4.2 56 Assista AgoraPrimeiramente localize-se em uma projeção Pós-guerra. Na sua realidade temporal. E avistarás que não trata-se de uma película “datada”. Assim como Ladrões de Bicicleta, estamos num período primordial da História e do cinema. Policiais corruptos da idade moderna eram os Al Capone’s e Jesse James da vida, em outrora. Well... Bradando vigorosamente em “som e fúria”: Olhe mãe estou no topo do mundo. O Cod Jarret de Cagney atinge a cúpula de seu desejos, ou melhor, de sua mãe. E como se saiu? Nada bem. Da ascendência a decadência em microssegundos somos impelidos a um carrossel de fases temporais neste famigerado fecho apoteótico, tal apoteose acerca das derradeiras é peculiaridade na filmografia de Raoul Walsh, onde seus finais lineares só acentua a grandeza de sua películas. Ainda assim, a morte é significativa e trabalha em pró da fuga e amparo de suas vidas. Ao final, transbordando histericismo da psique atordoada, Jarret e seu imortal bordão-clímax jogou de ponta-cabeça os remates, dando ponto de partida naqueles “finais de ópera inenarráveis”, num mainstream onde; Carlito’s way, Scarface’s, Departed, ... Só adentra de supetão. Trata-se de uma storyline em tom de semi-documentário, ilustrando a dubiedade da psico de Cod Jarret, em casa o herói da mamãe, nas ruas sua street cred insana, deixa-o rotulado pela alcunha de Inimigo publico. A espinha dorsal de White Heat é James Cagney. Sua performance cheia de visceralidade e histrionismo é o puro sopro de vida ao gangsterismo personificado. Bem... É flertes incessantes do histrionismo e a verossimilhança haibituais no cinema da Old Hollywodd. É gangster-movie-noir em seu estado mais abrutado. É fita de gangsterimo compatível as lentes do P&B. finalizando, é Walsh arquitetando final de ópera.
Como Era Verde Meu Vale
4.1 152 Assista AgoraEsqueça Citizen Kane, Academy awards não é sinônimo de justiça.
“Anos-luz do western,” John ford vai ao cerne do gênero cabalmente da mesma forma. E dá-nos outra dádiva cinematográfica. Cinema de purissímo deleite, coibido de fotogramas com roupagem onírica, entretanto, a familia idealista, o melodrama por excelência, as seqüências agridoces, é só a cereja do bolo, tratando-se de onirismo. Toda pieguice é préstima. John Ford, em sua onisciência exerceu a difusão de gêneros em outrora. Tal dicotomia é sinistra. Contemplei-o no grandioso TCM , pena o Rubens... na temporada do Oscar eu já programo sem áudio, pois o que mais interessa-me são os mash-ups. Ao final, misterpiece como qualquer outro western de sua filmografia. A plasticidade do onisciente ford passeando em gêneros exala com distinção o potencial do cara na Old Hollyhood. Ladies an gentlemens, Ford é daquele páreo de Hawks, Scorsese, Ray, Stevens, Kubrick,... Enfim, quando How Green Was My Valley dar aquele laço na garganta, pelo sentimentalismo e o pieguismo , àquele lugar-comum do melodrama, os numeros musicais agridoces e merecedores de um musical soberbaço daqueles, Toda a técnica de Ford, fará um desmedido sentido.
O Grande Lebowski
3.9 1,1K Assista Agora"A-vértice-Coeniana-e-do-humor-negro"
Os Coens patentearam e salientaram a ‘TragiComédia’ com “Raising arizona”, e com grandiloqüencia o congênere “Big Lebowski” definiu este, injetando a famigerada aura escalafobética na camada do verniz de humor-negro refinado. Filtrando uma porrade de índices que veneram o Cinema em sua vastidão, sendo justapostos de peculiares “insights sobre a 7° Arte” da filmografia dos Coens. Nessa acepção, “Big Lebowski” é a obra-prima dos Coens. Toda a habitual fórmula de passear por gêneros é cabal. Uma sinergia que sucede na carreira dos dois brothers. Desfilando uma congruência de gêneros. Seja retorcendo-os, subvertendo-os e estabelecendo-os um outro patamar respectivamente. Costurado por um roteiro, chovendo Obras de Raymond Chandler e a elite dos noir’s – encaixado nos moldes Coenianos. Provavelmente algumas conversações ficará martelando em minha cachola-afetiva eternamente. ... nothing changes.
Em plena LA[capital do “cinema industrial” onde a meca Hollywoodiana se encontra], Big lebowski é rodado. Mas é a velha questão, cinema é “Arte” ou “Industria”? É Industria. E sempre foi em outrora desde os Brothers Lumière, entretanto, às execeções ocorre. Crêr que, películas tem que exibir “pedigree” – bulshit - é a maneira do pateta apreciá-la. Tratando-se de uma fita com ecos provinciano do famigerado western e perdura ao longo da obra pela narração em off – ou em on? –, cristalizado no vocal bizarro de Sam Eliott. A steadicam Coeniana percorre a terra ianque árida do velho oeste e desvenda o o complexo urbano, no qual situa-se o “microcosmo meio que hippie de Lebowski”. Eis as duas terras yankees. E a idiossincrasia antagônica. Nada de critica mordaz a América, a propósito, até que somos impelidos a um discurso frouxo de Walther quanto à velha terra norte-americana, entretanto, agora encontra-se sem voz de autoridade quanto à violência. A falência da América orfã de todo e qualquer discurso. Mas é claro é neo-liberalismo. Nada como cutucar as mazelas politícas em pró do escárnio da desgraça vivida. A fita inicia o ganho de "corpo cômico" com essa teoria de: “anti-América”. Todavia, sem nenhum quote de seriedade.
Sustentado por um mural de colagens monumentais os tributos vai se alastrando em Big Lebowski. Ora por narrativa emaranhada e caótica com armação de “Fargo”. Ou então, os maneirismos de “Easy Riders”. Extraindo o verniz das Shit Happens tarantinescas. Somos compelidos a fetiches Kubrickianos, que remete lá em Lolita. Two Femme fatales. Ben Gazarra com roupagem de “Boomaker Chinês”. Uma fita que sustenta-se, em paridade do próprio chafariz de “Pulp Fiction”. ‘The dude’, uma de minhas personas cinematográficas prediletas. Brigdes com seu cara “bon vivant” até a medula, sendo o derradeiro dos hippies não se contenta em absorver a personalidade do cara, em uma performance documental. A Cada devaneio hipongo, as cenas de antologia Coeniana é vista em amplitude.
Por fim, Big Lebowski é a vertice do cinema dos Coens e os Brothers é a vertice do humor-negro. Bem, é steadicam frenética deslizando em pista vintage de bowling. É cinema de outro patamar. É strike na filmografia Coeniana. “Nobody fuck with the Coens”