Dunkirk. Não é, nem de longe, integrante do meu gênero favorito. Iniciei-lo com grande indiferença, mas termino com o que acredito ser uma reflexão razoável.
Filmes de guerra para mim são bem bleh, porém ESSE me fez notar - não sei se é a maturidade de ora, ou a infantilidade de outrora - como as batalhas são muito mais do que apenas etapas de grandes guerras, e como sobreviventes e falecidos não se resumem a números estampados nos livros ou artigos de História.
Tecnicamente, é um filme belo e bem construído, com histórias convergentes e um enredo significativamente fluido. A acaso (ou não) de Darkest Hour e Dunkirk, obras tão complementares entre si, serem indicados ao Oscar me propiciaram uma noção mais ampla da concretude da Operação Dínamo.
Gostei do filme mais do que esperava, e a atuação da Margot Robbie foi bem convincente até (não apostava muito nela). Minha Alisson Janney - razão pela qual assisti o filme - interpretou bem, pena que não teve tanto espaço :[ Triste como uma carreira que poderia ter sido belíssima acabou assim, por causa de um bando de patetas. Desolador como o ciclo odioso de violência e abuso perpetuam-se e naturalizam-se em relacionamentos domésticos a todo momento.
Confesso que assisti o começo bem... desapontado, pois o filme se assemelhava a um outro qualquer, mantendo os clichês.
Me animei para retornar ao saber que se tratava de uma "semi-biografia" do Kumail (que eu já acompanhava em Silicon Valley), e achei uma historinha gostosa, mais interessante por saber que é, de fato, parte da vida do comediante. É um bom passatempo, e creio que melhora a partir do momento em que
Lady Bird é uma adolescente irreverente. Mas a receita do filme não me pareceu tão distinta de histórias adolescentes no geral; vale bastante pela fotografia e pelas atuações.
Not a big thing. É mais leve pela dose de comédia, apreciei as cenas de violência/morte, é significativamente carregado pelos clichês, mas a "reconstrução" do King Kong é boazinha, tem um enredo que não é repetitivo. A atuação do Samuel L. Jackson................................................................... tá, né. Os efeitos visuais são bons mesmo.
Não tenho o filme original como parâmetro para fins de comparação, mas acredito que as premissas são interessantes - embora, pela duração, tenha achado o seu desenvolvimento enfadonho.
Indubitavelmente, a fotografia e os efeitos visuais são belíssimos.
"How long? Not long, because no lie can live forever. How long? Not long, because the arc of the moral universe is long, but it bends toward justice" - KING JR., Martin Luther.
"After the last NO, there comes a YES. And on that YES the future world depends" - STEVENS, Wallace.
Alarmante, triste, desesperador. Trump é um retrocesso marcante para um movimento que já sofria com tantos obstáculos, que já nadava em uma corrente contra a forte hipocrisia e negligência da maré do liberalismo e dos avanços industriais, baseados em produções energéticas carbônicas.
É um filme bonito e sensível, mas não é nenhum enredo ~agregador, e talvez isso não seja uma crítica, pois pode não ter sido esta a proposta sob a qual se erigiu a história.
É diferente ver uma Victória velha, amarga e triste, e como uma presença indiana deu algum sentido aos seus últimos dias. Distorções históricas são prováveis e indubitavelmente enfraquecem, sem, entretanto, extirpar o que o filme nos pretende passar.
É um passatempo, é algo leve e fluido. Trouxe-me a curiosidade ainda para conhecer experiência semelhante e prévia a esta vivida por Victória, antes de Abdul, relativamente ao largamente aduzido John Brown, ao qual este filme seria uma "sequela não-oficial", onde Judi Dench também vive a Rainha.
"He felt too much! It made him to want the impossible"
É um primor artístico, sem dúvidas, e a beleza das pinturas é inquestionável. A premissa sob a qual se erige o filme é deveras interessante, criando essa dinâmica de conversas espontâneas mediante as quais a história de Vincent aos poucos se revela. Entretanto, eventualmente isso se torna cansativo, sem, todavia, tirar a ternura desse enredo.
Não sei sequer se entendo o porquê, mas há algo nesse filme que não me agradou tanto. Sei lá, talvez uma "comédia" incessante, all the time sempre seguindo essa veia humorada. E além disso, eu esperava mais toques mágicos em um filme que se passa tanto em Asgard.
Btw, achei muito legal a curta participação do Dr. Estranho.
Desde o começo, quando notei que era o plano dele a amedrontar para conquistar, já sabia que era um psycho total HAHAHAHAHAHA essa criança me lembrou o Freddie Highmore em seu passado de Norman
O elenco é incrível. Confesso que Regina Hall pra mim, como protagonista, não colou tanto... ela não tem o carisma das demais, ao meu ver. A história é previsível, mas não deixa de ser emocionante.
O início é meio nublado para a compreensão das alegorias, talvez. Mas o todo... é incrível, fiquei perplexo com as interpretações dadas a diversos elementos da obra.
Como muitos já disseram, me fez repensar o ódio à JLaw (que, nossa, sempre achei péssima), porquanto sua atuação foi belíssima nesse filme.
Até creio que a explicação foi interessante, mas houve erros crassos em termos de personalidade dos próprios personagens. Faltou um senso básico de inteligência e cautela na maioria, né.
Mas confesso que achei uma ficção científica boa, com um terror bem dosado até.
Eu até pensei em colacionar algumas reflexões que tive durante o filme, mas o seu encaminhamento final me deixou tão perplexo que sequer sei o que dizer mais.
Interessante demais, mas a falta de explicação me fez ficar um pouco triste kkk :(
A TRILHA SONORA, nossa, merece um destaque incrível. Uma das coisas que mais me deixou agoniado hahah
Primeiro, um destaque para o Daniel Kaluuya, posto que a interpretação dele, para mim, foi deveras um primor; expressiva, vigorosa, impactante, sincera, verossímil, sabe? Demonstrou as reações que observar-se-ia, no nosso cotidiano, por nós, em situações análogas.
hipnose-transplante cerebral-afins bem ficção científica, hahahahah essa hipótese de uma transferência de consciência através de neurocirurgia foi um aspecto que eu, de fato, não esperava.
Terceiro, relembrei a razão de eu não assistir mais filmes de terror. Eu não tenho mais coração para lidar com os FUCKING SUSTOS QUE ELES ME DÃO. Sério, e olha que nem foram tantos aqui.
Por fim, é curioso observar como o cinema nos induz e nos faz carregar tão intrinsecamente certos estereótipos que, mesmo em uma obra que explicitamente favorece a posição negra, somos levados a crer, nos momentos finais, que o encerramento não seria positivo para o protagonista. HAPPY ENDING, pelo menos. Aliás, gostei da comicidade trazida pelo personagem do LilRey Howery.
Embora sem ter qualquer conhecimento acerca do anime, mangá e dos filmes anteriores de Ghost in the Shell, decidi conferir o filme. O fiz, portanto, sem esse lastro anterior, sem essa referência para fins de comparação.
Irrefutável é a beleza dos efeitos visuais proporcionada aos espectadores, um primor para os olhos. Traz ainda, consigo, certas "pitadas" de reflexão acerca da nossa sociedade, em segundo plano - em uma vibe meio Black Mirror -, o que creio ser bem relevante em uma análise.
A atuação de Scarlet ou seu personagem em si, um desses dois, ou ambos, não sei exatamente qual, não me foram capazes de trazer a força necessária ou esperada para... impressionar verdadeiramente? Ou impactar como talvez se esperasse? É irônico, mas achei essa desmemoriada um pouco "robótica" demais, e ou esse excesso da personagem, ou essa falha de interpretação, não me caíram tão bem.
Pelo enredo, confesso que achei curioso o fato de uma "rebelde" ser manipulada precisamente para trabalhar a favor do sistema. Por certa perspectiva, é fácil perceber que se trata de um mecanismo interessante de obtenção de "almas" requeridas para preencher o vazio das formas sintéticas produzidas
- e ao final, sabemos que são 99 experiências no total, das quais 98 foram frustradas, ou as 99 mesmo, depende do ângulo em que se observa relativamente ao fim que se propôs o programa -
; assim, transformaram subversivos em armas governamentais; por outro lado, me aparenta uma dificuldade de compreensão dessa escolha, dado que, nas frustrações, foram indicadas falhas especificamente relacionadas às mentes - o que me fez pensar, por exemplo, que talvez a "domesticação" de "espíritos" de indivíduos que compactuassem com o modelo, em real necessidade e situação de quase-morte, fosse mais profícuo, sem tantas complicações. Enfim, é uma escolha criativa, mas deixo aqui meus apontamentos.
É um interessante passatempo, recomendaria para aqueles que apreciam ficções científicas e modelos sociais futurísticos. Não, todavia, para quem anseia por profundidade psicológica de seus personagens.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraIndescritível, de um silêncio final ensurdecedor
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraDunkirk.
Não é, nem de longe, integrante do meu gênero favorito. Iniciei-lo com grande indiferença, mas termino com o que acredito ser uma reflexão razoável.
Filmes de guerra para mim são bem bleh, porém ESSE me fez notar - não sei se é a maturidade de ora, ou a infantilidade de outrora - como as batalhas são muito mais do que apenas etapas de grandes guerras, e como sobreviventes e falecidos não se resumem a números estampados nos livros ou artigos de História.
Tecnicamente, é um filme belo e bem construído, com histórias convergentes e um enredo significativamente fluido. A acaso (ou não) de Darkest Hour e Dunkirk, obras tão complementares entre si, serem indicados ao Oscar me propiciaram uma noção mais ampla da concretude da Operação Dínamo.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraGostei do filme mais do que esperava, e a atuação da Margot Robbie foi bem convincente até (não apostava muito nela).
Minha Alisson Janney - razão pela qual assisti o filme - interpretou bem, pena que não teve tanto espaço :[
Triste como uma carreira que poderia ter sido belíssima acabou assim, por causa de um bando de patetas. Desolador como o ciclo odioso de violência e abuso perpetuam-se e naturalizam-se em relacionamentos domésticos a todo momento.
O Destino de Uma Nação
3.7 723 Assista Agora"Your evacuation, however, will not take place. I repeat, will not take place." que dor
Doentes de Amor
3.7 379 Assista AgoraConfesso que assisti o começo bem... desapontado, pois o filme se assemelhava a um outro qualquer, mantendo os clichês.
Me animei para retornar ao saber que se tratava de uma "semi-biografia" do Kumail (que eu já acompanhava em Silicon Valley), e achei uma historinha gostosa, mais interessante por saber que é, de fato, parte da vida do comediante. É um bom passatempo, e creio que melhora a partir do momento em que
a Emily entra no coma induzido.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraLady Bird é uma adolescente irreverente. Mas a receita do filme não me pareceu tão distinta de histórias adolescentes no geral; vale bastante pela fotografia e pelas atuações.
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraNot a big thing.
É mais leve pela dose de comédia, apreciei as cenas de violência/morte, é significativamente carregado pelos clichês, mas a "reconstrução" do King Kong é boazinha, tem um enredo que não é repetitivo. A atuação do Samuel L. Jackson................................................................... tá, né.
Os efeitos visuais são bons mesmo.
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraNão tenho o filme original como parâmetro para fins de comparação, mas acredito que as premissas são interessantes - embora, pela duração, tenha achado o seu desenvolvimento enfadonho.
Indubitavelmente, a fotografia e os efeitos visuais são belíssimos.
Uma Verdade Mais Inconveniente
3.6 13 Assista Agora"This is our home"
"How long? Not long, because no lie can live forever. How long? Not long, because the arc of the moral universe is long, but it bends toward justice" - KING JR., Martin Luther.
"After the last NO, there comes a YES. And on that YES the future world depends" - STEVENS, Wallace.
Alarmante, triste, desesperador.
Trump é um retrocesso marcante para um movimento que já sofria com tantos obstáculos, que já nadava em uma corrente contra a forte hipocrisia e negligência da maré do liberalismo e dos avanços industriais, baseados em produções energéticas carbônicas.
Let's all #BeInconvenient.
Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha
3.5 169 Assista AgoraÉ um filme bonito e sensível, mas não é nenhum enredo ~agregador, e talvez isso não seja uma crítica, pois pode não ter sido esta a proposta sob a qual se erigiu a história.
É diferente ver uma Victória velha, amarga e triste, e como uma presença indiana deu algum sentido aos seus últimos dias. Distorções históricas são prováveis e indubitavelmente enfraquecem, sem, entretanto, extirpar o que o filme nos pretende passar.
É um passatempo, é algo leve e fluido.
Trouxe-me a curiosidade ainda para conhecer experiência semelhante e prévia a esta vivida por Victória, antes de Abdul, relativamente ao largamente aduzido John Brown, ao qual este filme seria uma "sequela não-oficial", onde Judi Dench também vive a Rainha.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista Agora"He felt too much! It made him to want the impossible"
É um primor artístico, sem dúvidas, e a beleza das pinturas é inquestionável.
A premissa sob a qual se erige o filme é deveras interessante, criando essa dinâmica de conversas espontâneas mediante as quais a história de Vincent aos poucos se revela. Entretanto, eventualmente isso se torna cansativo, sem, todavia, tirar a ternura desse enredo.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraNão sei sequer se entendo o porquê, mas há algo nesse filme que não me agradou tanto. Sei lá, talvez uma "comédia" incessante, all the time sempre seguindo essa veia humorada. E além disso, eu esperava mais toques mágicos em um filme que se passa tanto em Asgard.
Btw, achei muito legal a curta participação do Dr. Estranho.
Perigo Próximo
3.4 484 Assista AgoraDesde o começo, quando notei que era o plano dele a amedrontar para conquistar, já sabia que era um psycho total HAHAHAHAHAHA essa criança me lembrou o Freddie Highmore em seu passado de Norman
Viagem das Garotas
3.5 219 Assista AgoraO elenco é incrível. Confesso que Regina Hall pra mim, como protagonista, não colou tanto... ela não tem o carisma das demais, ao meu ver. A história é previsível, mas não deixa de ser emocionante.
Tiffany Haddish carregou um pouco <3
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraO início é meio nublado para a compreensão das alegorias, talvez. Mas o todo... é incrível, fiquei perplexo com as interpretações dadas a diversos elementos da obra.
Como muitos já disseram, me fez repensar o ódio à JLaw (que, nossa, sempre achei péssima), porquanto sua atuação foi belíssima nesse filme.
A Bússola de Ouro
3.1 1,0K Assista Agora:( tão legal a história, uma pena que tenha sido o fracasso que foi e, por conseguinte, desfeitas as projeções de continuidade da franquia
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraAté creio que a explicação foi interessante, mas houve erros crassos em termos de personalidade dos próprios personagens. Faltou um senso básico de inteligência e cautela na maioria, né.
Mas confesso que achei uma ficção científica boa, com um terror bem dosado até.
O Sacrifício do Cervo Sagrado
3.7 1,2K Assista AgoraPerturbador.
Eu até pensei em colacionar algumas reflexões que tive durante o filme, mas o seu encaminhamento final me deixou tão perplexo que sequer sei o que dizer mais.
Interessante demais, mas a falta de explicação me fez ficar um pouco triste kkk :(
A TRILHA SONORA, nossa, merece um destaque incrível. Uma das coisas que mais me deixou agoniado hahah
O Retorno de Mary Poppins
3.5 343 Assista AgoraEMILY BLUNT E MERYL STREEP EM MUSICAL
QUERO TANTO
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraReally, really touching.
Dixon (e até a Mildred, em certos momentos) me fez ter mixed feelings sobre ele hahahah foi muito idiota, engraçado e depois engajado
Achei o Red muito humano no hospital, na situação com o Dixon.
Ensaio Sobre a Cegueira
4.0 2,5KIncrível, bárbaro.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraMEU
DEUS
Escolhi ver esta noite e achei incrível.
Primeiro, um destaque para o Daniel Kaluuya, posto que a interpretação dele, para mim, foi deveras um primor; expressiva, vigorosa, impactante, sincera, verossímil, sabe? Demonstrou as reações que observar-se-ia, no nosso cotidiano, por nós, em situações análogas.
Segundo, achei o papo
hipnose-transplante cerebral-afins bem ficção científica, hahahahah essa hipótese de uma transferência de consciência através de neurocirurgia foi um aspecto que eu, de fato, não esperava.
Terceiro, relembrei a razão de eu não assistir mais filmes de terror. Eu não tenho mais coração para lidar com os FUCKING SUSTOS QUE ELES ME DÃO. Sério, e olha que nem foram tantos aqui.
Por fim, é curioso observar como o cinema nos induz e nos faz carregar tão intrinsecamente certos estereótipos que, mesmo em uma obra que explicitamente favorece a posição negra, somos levados a crer, nos momentos finais, que o encerramento não seria positivo para o protagonista. HAPPY ENDING, pelo menos. Aliás, gostei da comicidade trazida pelo personagem do LilRey Howery.
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraCreio que tinha potencial, mas algo de errado não está certo nesse desenvolvimento, especilamente o final
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista AgoraEmbora sem ter qualquer conhecimento acerca do anime, mangá e dos filmes anteriores de Ghost in the Shell, decidi conferir o filme. O fiz, portanto, sem esse lastro anterior, sem essa referência para fins de comparação.
Irrefutável é a beleza dos efeitos visuais proporcionada aos espectadores, um primor para os olhos. Traz ainda, consigo, certas "pitadas" de reflexão acerca da nossa sociedade, em segundo plano - em uma vibe meio Black Mirror -, o que creio ser bem relevante em uma análise.
A atuação de Scarlet ou seu personagem em si, um desses dois, ou ambos, não sei exatamente qual, não me foram capazes de trazer a força necessária ou esperada para... impressionar verdadeiramente? Ou impactar como talvez se esperasse? É irônico, mas achei essa desmemoriada um pouco "robótica" demais, e ou esse excesso da personagem, ou essa falha de interpretação, não me caíram tão bem.
Pelo enredo, confesso que achei curioso o fato de uma "rebelde" ser manipulada precisamente para trabalhar a favor do sistema. Por certa perspectiva, é fácil perceber que se trata de um mecanismo interessante de obtenção de "almas" requeridas para preencher o vazio das formas sintéticas produzidas
- e ao final, sabemos que são 99 experiências no total, das quais 98 foram frustradas, ou as 99 mesmo, depende do ângulo em que se observa relativamente ao fim que se propôs o programa -
É um interessante passatempo, recomendaria para aqueles que apreciam ficções científicas e modelos sociais futurísticos. Não, todavia, para quem anseia por profundidade psicológica de seus personagens.