Juro que fiquei com preguiça de pensar sobre esse filme logo assim que ele terminou e quase não escrevo uma resenha sobre ele. Yorgos Lanthimos é um dos diretores que até o momento vinha me agradando demais, sua abordagem malucona e polêmica é fresca e traz ideias bem fora da caixinha mesmo, mas aqui eu senti que era apenas estética e técnica. Achei fraquinho e bastante errado caso a ideia seja vender algum tipo de feminismo, na verdade, o filme fala muito mais sobre homens e suas inseguranças do que sobre mulheres. No mais, o filme tem uma sacada legal no quesito figurino, cenografia, fotografia e etc, questões técnicas no geral, e as atuações são surreais mesmo. Ainda assim, pra mim não rolou.
Jurava que veria um filme bem mais bobinho cobrindo o assunto da maneira mais superficial possível e quebrei a cara. Além de explicar muito bem todo o tramite aos que não manjam nada do mercado, dão contexto a uma época que com certeza entrará para a história e que certamente todo mundo que viveu vai recordar detalhadamente quando rever esse filme. Elementos como a música que tocava na época, as lives, o Tik tok, a quarentena, o uso de mascara devido aos riscos da pandemia de covid e outras coisas. É um dos primeiros filmes que assisto que trazem esses elementos de forma quase coadjuvante aos fatos nos levando novamente aquele momento.
O formato não é dos mais palatáveis, engessado pacas, realmente pouquíssimo dinâmico mas o assunto faz tudo valor a pena, todos os meus amores da música estão aqui.
Surpreendente. A julgar pelo que o filme sugere é fácil pensar que se trata apenas do núcleo do divórcio de um casal dentro de um sistema conservador, o que já gera por si só bastante pauta, mas lentamente o filme agrega outros assuntos em volta do tema central, suas consequências e conflitos em cascata e a realidade dos fatos impressiona o espectador além de trazer reflexões seríssimas. Grata surpresa agradeço demais ao amigo que me indicou o longa.
Queria muito saber se naquele papo da androgenia o Liam tava falando sério ou de zoeira com o entrevistador, porque não é possível! Documentário interessantíssimo, tanto pra quem já conhece tudo sobre Britpop ou quem ainda vai conhecer e terá esse primeiro contato. Pena que John Dower tem uma opinião muito bem formada a respeito de sua banda favorita.
Premissa bem interessante, necessária e atual, mas ainda assim gostaria de ver mais desenvolvimento, parece que em determinado momento American fiction começa a se repetir e não entendi necessariamente onde estávamos indo. Mas que venham mais longas sobre o assunto, me interessa demais.
Harry & Sally não permaneceu intacto as ações do tempo, algumas coisas aqui não envelheceram bem, alguns discursos do Harry são meio babaquinhas e não sei, é possível mesmo se apaixonar fácil pelo cara que é namorado da sua amiga e tenta te pegar na primeira oportunidade, e ainda manda o discursinho que homens e mulheres jamais poderiam ter uma amizade verdadeira? Aí ele acaba por cair na própria armadilha, detalhes. Fora a isso o filme é uma graça e tanto Meg quanto Billy estão charmosos de morrer.
Estava esperando um filme passável com temática cyberpunk, no máximo esteticamente interessante como Blade Runner e com extra de cenas da Juliette Lewis performando um rock n roll e um Fiennes gatinho pra servir de colírio e nada mais. Fui impactada com um roteiro robusto que mescla revolução, cinema investigativo, critica social e os caraio. Que belo filme, valeu a espera de tantos anos na fila, verei de novo com toda certeza. Angela Bassett, mulher, te venero. Tom Sizemore, saudades.
Cá entre nós, sem exageros, Agnès Varda foi genial, que mulher sensata, profunda, sensível, coesa, criativa e tantas outras coisas mais. Aqui ela vai muito além do documentário, a obra a respeito da Jane Birkin ultrapassa qualquer rotulo, é grande, e é lindo. Quem conhece ao menos alguma parcela da trajetória da Jane vai saber separar o ficcional do não ficcional mas quem não conhece nada ou quase nada vai ficar intrigado, tem pra todo mundo. Para além do formato que é único por si só, que linda fotografia, figurino, composição, enquadramento, tudo tudo...
Marie Latour é tão cheia de vida que até nos momentos mais críticos ela ainda alimenta alguma esperança, sonhos e metas. Acaba que eu não tenho muito a dizer, somos mulheres e compreendemos o quanto esse filme ainda é tão atual, mesmo 36 anos depois de seu lançamento.
Todas as cenas que exemplificam a técnica de roubo são espetaculares, ainda mais quando se colocadas lado a lado a produção e montagem do filme em si, Bresson foi muito sagaz aqui. O que me atrapalhou demais foi a cara de cão sem dono de Michel, dissimular faz sentido, mas ele vai além. Também não comprei o encerramento o filme, não comprei mesmo.
Seguinte, Chabrol tava trilhando o caminho da sensatez e sutileza quando fez uma pausa pra toma um chá (de cogumelo). Meu amigo, o que rolou? Bom filme mas surpreende ao mudar o rumo das coisas repentinamente. Tao logo todo embasamento critico e social cai por terra e nos resta apenas apreciar ou não as performances das gigantescas atrizes e concluir se a jornada vale a pena. Pra mim escorregou mas não arruinou o filme, porém entendo perfeitamente quem se sentiu traído ou decepcionado
O inglês tem seu jeito muito peculiar de fazer comédia, não é mesmo? Aqui você tem duas opções: a) assimilar a muito suave critica social e curtir as bobagens do filme, b) só curtir as bobagens mesmo. Cara, adorei todo aquele lance dos caras são saberem fazer um passo de dança sequer mas quando o movimento é explicado usando um passe de jogada o futebol como exemplo eles entenderem exatamente o que tinha que ser feito. Hilário. Robert Carlyle, quero te ver mais por aí, um Begbie levemente mais calminho.
Fiquei um tanto dividida. Há muito sofrimento nesta história, é claro, mas também há momentos tão bonitos, é tudo muito emocionante apesar da dificuldade de conceber essa história sem ficar com um imenso nó na garganta. Quero ao máximo evitar comparações com o a versão do Spielberg, inclusive fiquei surpresa pois não sabia que ele entrava como produtor aqui, e não posso falar pelo livro pois não li, mas musicais são complicados, não sou a maior fã, gosto de alguns e dou chance. Aqui me parece que quando as musicas entram as mesmas tentam amenizar a tensão entre cenas, e é algo que não me parece proposital e sim apenas porque é musica, o que nos leva a talvez romantizar, logo, ao assistir essa versão de A cor purpura fui forçada a separar as coisas, era como se assistisse dois filme diferentes (talvez seja algo muito pessoal meu). Existem realmente algumas cenas muito preciosas, o elenco é incrível, e fico feliz que temos uma outra versão dessa história tão importante.
Pode ser que no futuro eu reavalie minha nota e conclua que é fruto do exagero e calor do momento, mas metalinguagem cinematográfica é algo que curto demais. A figura do René Vidal, esse diretor obcecado e psicótico me intrigou muito e o fato desse papel ser entregue por Jean Pierre Leaud teve um certo peso nisso. Fiquei também totalmente hipnotizada por Maggie Cheung, os debates a cerca da atriz e seu personagem no filme com os mais diferentes pontos de vista carregam certa relevância, e sua tentativa sincera de se conectar com René me parecia loucura, uma certa loucura que eu ficaria escutando por horas a fio. E por fim, no amago da minha alma hispter (desculpa), aquela cena de Maggie ao som de Sonic Youth me pegou de surpresa demais, assim como a presença de "Bonnie and Clyde" som de Brigitte Bardot com Serge Gainsbourg. Fui embalada direitinho.
Finalmente descobrimos depois de tantos anos que o Bob Dylan não tava chapiwski e sim muito nervoso diante de tanta gente cheia de técnica musical. Brincadeiras a parte, legalzinho e bom pra matar curiosidade dos bastidores. Stevie Wonder deve ser o artista mais gente boa que existe.
Não parei pra pensar muito sobre o filme ser ou não datado no quesito sensualidade, só me liguei mesmo quando li os comentários de outras pessoas, pois se tratando do cinema francês cenas como as que vemos em Loulou são bastante comuns. Gostei muitíssimo da forma como foi abordada cada uma das relações de Nelly e suas implicações e fiquei um tanto pasma com os chiliques de seu primeiro marido. Se eu fosse Nelly mandava os 02 tomarem no c00l, facinho. Sem tempo irmão. Para além do filme em si, eu jamais pensei que Gerard Depardieu tivesse sido bonito um dia, estou surpresa.
“- Annie Savoy: Aren't I pretty? - Ebby Calvin 'Nuke' LaLoosh: God, I think you're real cute. - Annie Savoy: Cute? Baby ducks are cute, I hate cute! I want to be exotic, and mysterious!” - Ebby Calvin: but you are exotic, mysterious...and...and cute."
Eu quase fui a óbito nessa cena haha o filme é apenas ok mas a química entre os personagens é impecável, sou fã da Susan e Tom, e o casal que eles foram, mas admito que nesse longa aqui o Kevin está 10/10, meninas. Tive que torcer por ele.
O tipo de filme que não deveríamos levar em comparação com a vida real, de jeito nenhum, mas definitivamente o tipo de filme que nos permite sonhar. O cinema é lindo justamente por causa dessas facetas todas. Isso aqui é poesia da melhor forma.
Vendo a Rua Augusta hoje praticamente morta da uma dorzinha no coração de imaginar o quão magicas já foram essas ruas de São Paulo. Aliás, competição de looks eu já imaginava mas de recepção de rolês foi a mais.
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraJuro que fiquei com preguiça de pensar sobre esse filme logo assim que ele terminou e quase não escrevo uma resenha sobre ele. Yorgos Lanthimos é um dos diretores que até o momento vinha me agradando demais, sua abordagem malucona e polêmica é fresca e traz ideias bem fora da caixinha mesmo, mas aqui eu senti que era apenas estética e técnica. Achei fraquinho e bastante errado caso a ideia seja vender algum tipo de feminismo, na verdade, o filme fala muito mais sobre homens e suas inseguranças do que sobre mulheres. No mais, o filme tem uma sacada legal no quesito figurino, cenografia, fotografia e etc, questões técnicas no geral, e as atuações são surreais mesmo. Ainda assim, pra mim não rolou.
Dig!
4.3 6 Assista AgoraDuas bandas incríveis e todo mundo é maluco.
Dinheiro Fácil
3.4 52Jurava que veria um filme bem mais bobinho cobrindo o assunto da maneira mais superficial possível e quebrei a cara. Além de explicar muito bem todo o tramite aos que não manjam nada do mercado, dão contexto a uma época que com certeza entrará para a história e que certamente todo mundo que viveu vai recordar detalhadamente quando rever esse filme. Elementos como a música que tocava na época, as lives, o Tik tok, a quarentena, o uso de mascara devido aos riscos da pandemia de covid e outras coisas. É um dos primeiros filmes que assisto que trazem esses elementos de forma quase coadjuvante aos fatos nos levando novamente aquele momento.
Beautiful Noise
3.8 16O formato não é dos mais palatáveis, engessado pacas, realmente pouquíssimo dinâmico mas o assunto faz tudo valor a pena, todos os meus amores da música estão aqui.
Mamonas Assassinas: O Filme
2.4 216 Assista AgoraPergunta sincera, não era muito mais fácil fazer um documentário?
A Separação
4.2 726Surpreendente. A julgar pelo que o filme sugere é fácil pensar que se trata apenas do núcleo do divórcio de um casal dentro de um sistema conservador, o que já gera por si só bastante pauta, mas lentamente o filme agrega outros assuntos em volta do tema central, suas consequências e conflitos em cascata e a realidade dos fatos impressiona o espectador além de trazer reflexões seríssimas. Grata surpresa agradeço demais ao amigo que me indicou o longa.
Live Forever: The Rise and Fall of Brit Pop
4.2 6Queria muito saber se naquele papo da androgenia o Liam tava falando sério ou de zoeira com o entrevistador, porque não é possível! Documentário interessantíssimo, tanto pra quem já conhece tudo sobre Britpop ou quem ainda vai conhecer e terá esse primeiro contato. Pena que John Dower tem uma opinião muito bem formada a respeito de sua banda favorita.
Ficção Americana
3.8 375 Assista AgoraPremissa bem interessante, necessária e atual, mas ainda assim gostaria de ver mais desenvolvimento, parece que em determinado momento American fiction começa a se repetir e não entendi necessariamente onde estávamos indo. Mas que venham mais longas sobre o assunto, me interessa demais.
Harry & Sally: Feitos um Para o Outro
3.9 502 Assista AgoraHarry & Sally não permaneceu intacto as ações do tempo, algumas coisas aqui não envelheceram bem, alguns discursos do Harry são meio babaquinhas e não sei, é possível mesmo se apaixonar fácil pelo cara que é namorado da sua amiga e tenta te pegar na primeira oportunidade, e ainda manda o discursinho que homens e mulheres jamais poderiam ter uma amizade verdadeira? Aí ele acaba por cair na própria armadilha, detalhes. Fora a isso o filme é uma graça e tanto Meg quanto Billy estão charmosos de morrer.
Estranhos Prazeres
3.6 134 Assista AgoraEstava esperando um filme passável com temática cyberpunk, no máximo esteticamente interessante como Blade Runner e com extra de cenas da Juliette Lewis performando um rock n roll e um Fiennes gatinho pra servir de colírio e nada mais. Fui impactada com um roteiro robusto que mescla revolução, cinema investigativo, critica social e os caraio. Que belo filme, valeu a espera de tantos anos na fila, verei de novo com toda certeza. Angela Bassett, mulher, te venero. Tom Sizemore, saudades.
Jane B. por Agnès V.
4.1 9 Assista AgoraCá entre nós, sem exageros, Agnès Varda foi genial, que mulher sensata, profunda, sensível, coesa, criativa e tantas outras coisas mais. Aqui ela vai muito além do documentário, a obra a respeito da Jane Birkin ultrapassa qualquer rotulo, é grande, e é lindo. Quem conhece ao menos alguma parcela da trajetória da Jane vai saber separar o ficcional do não ficcional mas quem não conhece nada ou quase nada vai ficar intrigado, tem pra todo mundo. Para além do formato que é único por si só, que linda fotografia, figurino, composição, enquadramento, tudo tudo...
Um Assunto de Mulheres
4.2 77Marie Latour é tão cheia de vida que até nos momentos mais críticos ela ainda alimenta alguma esperança, sonhos e metas. Acaba que eu não tenho muito a dizer, somos mulheres e compreendemos o quanto esse filme ainda é tão atual, mesmo 36 anos depois de seu lançamento.
O Batedor de Carteiras
3.9 117Todas as cenas que exemplificam a técnica de roubo são espetaculares, ainda mais quando se colocadas lado a lado a produção e montagem do filme em si, Bresson foi muito sagaz aqui. O que me atrapalhou demais foi a cara de cão sem dono de Michel, dissimular faz sentido, mas ele vai além. Também não comprei o encerramento o filme, não comprei mesmo.
Mulheres Diabólicas
4.0 86 Assista AgoraSeguinte, Chabrol tava trilhando o caminho da sensatez e sutileza quando fez uma pausa pra toma um chá (de cogumelo). Meu amigo, o que rolou? Bom filme mas surpreende ao mudar o rumo das coisas repentinamente. Tao logo todo embasamento critico e social cai por terra e nos resta apenas apreciar ou não as performances das gigantescas atrizes e concluir se a jornada vale a pena. Pra mim escorregou mas não arruinou o filme, porém entendo perfeitamente quem se sentiu traído ou decepcionado
Ou Tudo, Ou Nada
3.6 159 Assista AgoraO inglês tem seu jeito muito peculiar de fazer comédia, não é mesmo? Aqui você tem duas opções: a) assimilar a muito suave critica social e curtir as bobagens do filme, b) só curtir as bobagens mesmo. Cara, adorei todo aquele lance dos caras são saberem fazer um passo de dança sequer mas quando o movimento é explicado usando um passe de jogada o futebol como exemplo eles entenderem exatamente o que tinha que ser feito. Hilário. Robert Carlyle, quero te ver mais por aí, um Begbie levemente mais calminho.
A Cor Púrpura
3.5 102Fiquei um tanto dividida. Há muito sofrimento nesta história, é claro, mas também há momentos tão bonitos, é tudo muito emocionante apesar da dificuldade de conceber essa história sem ficar com um imenso nó na garganta. Quero ao máximo evitar comparações com o a versão do Spielberg, inclusive fiquei surpresa pois não sabia que ele entrava como produtor aqui, e não posso falar pelo livro pois não li, mas musicais são complicados, não sou a maior fã, gosto de alguns e dou chance. Aqui me parece que quando as musicas entram as mesmas tentam amenizar a tensão entre cenas, e é algo que não me parece proposital e sim apenas porque é musica, o que nos leva a talvez romantizar, logo, ao assistir essa versão de A cor purpura fui forçada a separar as coisas, era como se assistisse dois filme diferentes (talvez seja algo muito pessoal meu). Existem realmente algumas cenas muito preciosas, o elenco é incrível, e fico feliz que temos uma outra versão dessa história tão importante.
Irma Vep
3.8 47Pode ser que no futuro eu reavalie minha nota e conclua que é fruto do exagero e calor do momento, mas metalinguagem cinematográfica é algo que curto demais. A figura do René Vidal, esse diretor obcecado e psicótico me intrigou muito e o fato desse papel ser entregue por Jean Pierre Leaud teve um certo peso nisso. Fiquei também totalmente hipnotizada por Maggie Cheung, os debates a cerca da atriz e seu personagem no filme com os mais diferentes pontos de vista carregam certa relevância, e sua tentativa sincera de se conectar com René me parecia loucura, uma certa loucura que eu ficaria escutando por horas a fio. E por fim, no amago da minha alma hispter (desculpa), aquela cena de Maggie ao som de Sonic Youth me pegou de surpresa demais, assim como a presença de "Bonnie and Clyde" som de Brigitte Bardot com Serge Gainsbourg. Fui embalada direitinho.
A Noite que Mudou o Pop
4.2 159 Assista AgoraFinalmente descobrimos depois de tantos anos que o Bob Dylan não tava chapiwski e sim muito nervoso diante de tanta gente cheia de técnica musical. Brincadeiras a parte, legalzinho e bom pra matar curiosidade dos bastidores. Stevie Wonder deve ser o artista mais gente boa que existe.
Loulou
3.7 25Não parei pra pensar muito sobre o filme ser ou não datado no quesito sensualidade, só me liguei mesmo quando li os comentários de outras pessoas, pois se tratando do cinema francês cenas como as que vemos em Loulou são bastante comuns. Gostei muitíssimo da forma como foi abordada cada uma das relações de Nelly e suas implicações e fiquei um tanto pasma com os chiliques de seu primeiro marido. Se eu fosse Nelly mandava os 02 tomarem no c00l, facinho. Sem tempo irmão. Para além do filme em si, eu jamais pensei que Gerard Depardieu tivesse sido bonito um dia, estou surpresa.
Sorte no Amor
3.0 37 Assista Agora“- Annie Savoy: Aren't I pretty?
- Ebby Calvin 'Nuke' LaLoosh: God, I think you're real cute.
- Annie Savoy: Cute? Baby ducks are cute, I hate cute! I want to be exotic, and mysterious!”
- Ebby Calvin: but you are exotic, mysterious...and...and cute."
Eu quase fui a óbito nessa cena haha o filme é apenas ok mas a química entre os personagens é impecável, sou fã da Susan e Tom, e o casal que eles foram, mas admito que nesse longa aqui o Kevin está 10/10, meninas. Tive que torcer por ele.
His Motorbike, Her Island
4.0 5O tipo de filme que não deveríamos levar em comparação com a vida real, de jeito nenhum, mas definitivamente o tipo de filme que nos permite sonhar. O cinema é lindo justamente por causa dessas facetas todas. Isso aqui é poesia da melhor forma.
O Baile dos Bombeiros
3.8 45 Assista AgoraCaos define muito bem. No misto de algumas cenas tão debochadas nos deparamos com uma critica irônica e agridoce. Fino, Milos, fino.
Phenomena
3.7 246A trilha sonora arrebenta. Se eu fosse andar sonambula no mato de madrugada isso seria exatamente o que gostaria de ouvir.
São Paulo em Hi-Fi
4.3 48Vendo a Rua Augusta hoje praticamente morta da uma dorzinha no coração de imaginar o quão magicas já foram essas ruas de São Paulo. Aliás, competição de looks eu já imaginava mas de recepção de rolês foi a mais.