Conheço Donna Summer desde pequena por conta do meu tio. Minha mãe sempre repete a história que ele frequentava as discotecas mais badaladas de SP e que uma vez no fechamento de uma delas comprou toda a coleção de discos de um desses DJs. Na coleção seus favoritos eram Donna e Boney M, outra que ouço falar desde sempre. Ainda assim para além da música eu não sabia nada a respeito dessa mulher, sua história de vida é muitíssimo interessante e me encanta sempre sua beleza e sensualidade natural, quase não muito consciente de imensa magnitude. Uma artista incrivelmente inteligente, queria ter visto ainda mais sobre o processo criativo dela, já que ficou nítido o quão profunda ela era e até mesmo bastante competitiva. Queria que o documentário tivesse mais aprofundamento, mas é compreendida a homenagem, e que bom que tocaram em certos pontos mais delicados de sua carreira dos quais ela também não se orgulhou.
Pra mim May December ficou ali próximo de Safe e eu gosto mais de Safe mesmo, mas esse segue sendo um baita filme. Acho sensacional como o uso da canção tema nos carrega e nos preenche nos momentos exatos, Todd sabe exatamente o que está fazendo e isso é assustador.
O que será que se passa na cabeça de Ken Russell, né? É sempre no mínimo interessante ver seu cérebro funcionar. Imagino a igreja católica ficando putassa com ele em tantos aspectos. Enfim, divertido demais, vale cada segundo. E meu deeeeeus, eu sequer imaginaria que Hugh Grant e Peter Capaldi um dia fossem parecidos, quase irmãos, aliás, o jeitinho canastrão do Hugh caiu como uma luva nesse personagem e de quebra ressaltou o charme nerd de um dos meus Doctors favoritos (Capaldi, é claro). Amanda Donohoe além de hilária está lindíssima, uma deusa fálica (!!!??) rendeu boas risadas e sim, eu grudei no sofá.
Tudo o que me chama atenção numa premissa de filme, mas que no fim das contas saiu sem liga. Não temos como saber se é sobre um crime, sobre como entrar na cruel cena musical ou se é sobre uns romancinhos subversivos. Apenas sei que presenciei uma desordem mesmo, com alguns momentos interessantes aqui e ali.
Lá pelo meio do filme eu estava bem assim "Ah, mas nem é tudo isso" mas Holdovers cresce na gente. São muitas situações para se simpatizar, muitas vivencias comuns aos civis tristes como nós, meros humanos, nessas festividades natalinas que ás vezes só conseguem nos deprimir até os ossos. Esse talvez entre pra minha lista de filmes de natal pra rever anualmente, porque não se trata exatamente do milagre do natal mas é justamente sobre isso. Poxa, teve uma cena com a Da'Vine que eu fiquei a beira das lágrimas. E enfim, esse é o papel mais Paul Giamatti que o Paul Giamatti já fez, eu amo.
Válido porque carrega a mensagem e introduz ao público uma figura que nem todos tiveram acesso, eu mesma não aprendi sobre Luís Gama na escola, espero que hoje eles ensinem, que isso tenha mudando. Mas no fim é aquelas, a abordagem acaba sendo apressada e superficial demais, servindo apenas de ponto de partida.
Já dava pra sacar nesse filme onde o Babenco iria dar, tava impressa ali a sua marca. Concordei demais com os comentários que li a respeito do final, mas entendo o impacto que traz ao espectador, pois fui pega nele, e é foda. Marília Pêra ta surreal.
O lance é focar no deboche, do ridículo, na sátira, na critica e não em quão uma cena gráfica pode ou não chocar. Nossa obsessão pelo superficial fode nossa mente todos os dias, hein.
Tenho pra mim que Chukwu se concentrou em transmitir a dor de Mamie, e nisso ela foi absolutamente bem sucedida, os gritos e o choro de Danielle Deadwyler no decorrer do longa me deixaram na beira do desconfortável, e eu acho válida essa abordagem, pois se for preciso apelar aos sentimentos para despertar essa revolta, vamos a ela. A história em si foi recontada de forma eficaz mas não tão criativa nesse aspecto cinematográfico, de qualquer forma o filme é necessário, Chukwu transmitiu a mensagem, pois essa história não pode e nem deve simplesmente cair no esquecimento.
Logicamente é bem executado. Não há o que contestar em relação a isso, cumpre o que promete, transmite as aflições e tudo mas no fim é o cinemão blockbuster que a gente já conhece, ou eu não gosto mesmo do estilo do diretor.
Não sabia da existência do Chol Soo Lee, confesso. Que história de vida triste e revoltante, mais uma para odiar os Estados unidos e seu sistema cruel. O documentário não foge totalmente daquele modelo que a gente já conhece, mas pelo menos tenta.
Tô adorando Kaurismäki mas até chegarmos no terceiro ato desse aqui tava perrengue de me conquistar. Vi muitos elementos repetidos dos seus filmes, e talvez estivesse saturada deles, apesar de amar o estilo, mas no encerramento eu ponderei e graças ao quentinho no coração que foi satisfatoriamente transmitido, a graça foi alcançada, asmei.
Demorei pra ver mas valeu a pena cada minuto. E é importante frisar pois são 206 minutos de filme. Isso aqui é uma jornada, e como Scorsese sabe conduzir belamente, além de sentir o drama real dessa história que se assemelha a tantas por aí, conheci mais os Osage através desse filme, suas vivencias, parte de seus rituais e uma pequena amostra de sua língua, um mosaico assim leva tempo para se explorar e expor. Scorsese é um contador de histórias com sensibilidade o suficiente para transmitir completa empatia, é impressionante ver que seus personagens possuem tantas camadas, o julgamento é complexo, é tudo vivo.
Minha lista de mumblecore agradece. É ótimo constatar o quanto Barry Jenkins evoluiu como diretor, sua assinatura está bem presente aqui mas ainda faltava alguma consistência; Inúmeras vezes um diálogo muito interessante se iniciava e era abandonado, depois retomado e abandonado novamente, e eram bons diálogos ou uma proposta muito boa que perdia força, em determinado momento senti impaciência justamente devido a maneira que as coisas eram conduzidas, estava interessada mas não presa o suficiente.
É tudo sobre amor. Feliz foi a escolha da abordagem para se contar essa história e que ótimo que se afastaram da ideia já tão repetida de narrar uma biografia com a cronologia apenas lógica dos fatos. Todas as escolhas técnicas são perfeitas, fiquei embasbacada com a maquiagem, que bobagem foi aquela polemica do nariz, mas confesso que vi alguma coisa cômica ali em certos trejeitos do Cooper em uma cena ou outra, porém, nada que atrapalhasse a experiência. Ta sendo duro pra mim ter que admitir que Bradley Cooper é muito bom no que faz (haha). Enfim, ainda assim pra mim não bateu 100%, senti alguma influencia carregada dos senhores S (Spilberg e Scorsese) por trás de tudo, não que isso seja totalmente ruim. Também a Carey Mulligan, ás vezes me perdia em identificar sobre quem era o longa, me parece que ela carregou muito o filme nas costas, daí me parece que o diretor já fez isso no filme anterior, com a Gaga, porém, esse é o caso de uma biografia, não sei se caberia. Mas não nego, estou curiosa pra ver o que Cooper tem a oferecer no futuro.
Uma das animações sombrias japonesas mais bonitas que vi, mas sou suspeita com os traços dos anos 80, logo minha opinião não é a mais considerável da Terra. Uma pena que a história não se permite aprofundar e se prende em questões estéticas, tenho a impressão que mal arranharam a superfície, ler me interessa.
Achei a concepção levemente parecida com Aftersun, talvez seja um traço do tempo, estilo dos novos diretores ou algo assim, e claro, ambos tem como plano de fundo a expectativa a respeito das férias e no seu âmago aquela angustia por determinado acontecimento ou vivencia. Aqui eu senti maior identificação, sou mulher, e quase toda mulher teve alguma experiência parecida, as que não tiveram, que bom, que sorte! Adorei a forma como a diretora usa os silêncios, o desconforto das meias palavras e a sutileza dos gestos e como ela contrapõe a euforia adolescente, eleva o barulho, traduz tudo ali. Porque creio que seja isso, ser adolescente ou jovem adulto, ainda não somos bons com as palavras, a moderação. É tudo demais ou não suficiente.
Pra mim Who's Afraid of Virginia Woolf? é um daqueles filmes se que mesclam a nossa experiência de vida, e quanto mais vivemos mais iremos compreender suas escolhas, bom, isso é meio....assustador, eu diria.
O grito que eu dei quando apareceu o Joe Strummer. Mesmo já sabendo que ele ia aparecer, me julguem, o crossover música e cinema me ganha toda vez. I hired... é meu tipo de filme, ácido até a tampa, bem atuado, cru mas profundo, simples mas só que não. Me chamou demais a atenção a iluminação onde cada frame daria facilmente uma pintura de Hopper. Filmão para os sarcásticos se divertirem e como fã de Jim Jarmusch estou aqui.
The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years
4.3 48 Assista AgoraJohn falando pro jornalista que seu nome era Eric e o cara acreditando, que canalha. hahaha
Love to Love You: Donna Summer
3.4 11 Assista AgoraConheço Donna Summer desde pequena por conta do meu tio. Minha mãe sempre repete a história que ele frequentava as discotecas mais badaladas de SP e que uma vez no fechamento de uma delas comprou toda a coleção de discos de um desses DJs. Na coleção seus favoritos eram Donna e Boney M, outra que ouço falar desde sempre. Ainda assim para além da música eu não sabia nada a respeito dessa mulher, sua história de vida é muitíssimo interessante e me encanta sempre sua beleza e sensualidade natural, quase não muito consciente de imensa magnitude. Uma artista incrivelmente inteligente, queria ter visto ainda mais sobre o processo criativo dela, já que ficou nítido o quão profunda ela era e até mesmo bastante competitiva. Queria que o documentário tivesse mais aprofundamento, mas é compreendida a homenagem, e que bom que tocaram em certos pontos mais delicados de sua carreira dos quais ela também não se orgulhou.
Possuídos
3.0 220Eu não sei vocês, mas eu tô me coçando até agora. Friedkin é insano, insano e insano.
Segredos de um Escândalo
3.5 323 Assista AgoraPra mim May December ficou ali próximo de Safe e eu gosto mais de Safe mesmo, mas esse segue sendo um baita filme. Acho sensacional como o uso da canção tema nos carrega e nos preenche nos momentos exatos, Todd sabe exatamente o que está fazendo e isso é assustador.
A Maldição da Serpente
3.1 28O que será que se passa na cabeça de Ken Russell, né? É sempre no mínimo interessante ver seu cérebro funcionar. Imagino a igreja católica ficando putassa com ele em tantos aspectos. Enfim, divertido demais, vale cada segundo. E meu deeeeeus, eu sequer imaginaria que Hugh Grant e Peter Capaldi um dia fossem parecidos, quase irmãos, aliás, o jeitinho canastrão do Hugh caiu como uma luva nesse personagem e de quebra ressaltou o charme nerd de um dos meus Doctors favoritos (Capaldi, é claro). Amanda Donohoe além de hilária está lindíssima, uma deusa fálica (!!!??) rendeu boas risadas e sim, eu grudei no sofá.
Désordre
3.0 3 Assista AgoraTudo o que me chama atenção numa premissa de filme, mas que no fim das contas saiu sem liga. Não temos como saber se é sobre um crime, sobre como entrar na cruel cena musical ou se é sobre uns romancinhos subversivos. Apenas sei que presenciei uma desordem mesmo, com alguns momentos interessantes aqui e ali.
Os Rejeitados
4.0 320 Assista AgoraLá pelo meio do filme eu estava bem assim "Ah, mas nem é tudo isso" mas Holdovers cresce na gente. São muitas situações para se simpatizar, muitas vivencias comuns aos civis tristes como nós, meros humanos, nessas festividades natalinas que ás vezes só conseguem nos deprimir até os ossos. Esse talvez entre pra minha lista de filmes de natal pra rever anualmente, porque não se trata exatamente do milagre do natal mas é justamente sobre isso. Poxa, teve uma cena com a Da'Vine que eu fiquei a beira das lágrimas. E enfim, esse é o papel mais Paul Giamatti que o Paul Giamatti já fez, eu amo.
Cowboys de Leningrado Vão Para a América
3.8 21 Assista AgoraPensando aqui com meus botões se vi uma propaganda punk da Coca Cola / zoeira.
Doutor Gama
3.6 53 Assista AgoraVálido porque carrega a mensagem e introduz ao público uma figura que nem todos tiveram acesso, eu mesma não aprendi sobre Luís Gama na escola, espero que hoje eles ensinem, que isso tenha mudando. Mas no fim é aquelas, a abordagem acaba sendo apressada e superficial demais, servindo apenas de ponto de partida.
O Rei da Noite
3.5 24 Assista AgoraJá dava pra sacar nesse filme onde o Babenco iria dar, tava impressa ali a sua marca. Concordei demais com os comentários que li a respeito do final, mas entendo o impacto que traz ao espectador, pois fui pega nele, e é foda. Marília Pêra ta surreal.
Salò, ou os 120 Dias de Sodoma
3.2 1,0KO lance é focar no deboche, do ridículo, na sátira, na critica e não em quão uma cena gráfica pode ou não chocar. Nossa obsessão pelo superficial fode nossa mente todos os dias, hein.
Till: A Busca por Justiça
3.7 67 Assista AgoraTenho pra mim que Chukwu se concentrou em transmitir a dor de Mamie, e nisso ela foi absolutamente bem sucedida, os gritos e o choro de Danielle Deadwyler no decorrer do longa me deixaram na beira do desconfortável, e eu acho válida essa abordagem, pois se for preciso apelar aos sentimentos para despertar essa revolta, vamos a ela. A história em si foi recontada de forma eficaz mas não tão criativa nesse aspecto cinematográfico, de qualquer forma o filme é necessário, Chukwu transmitiu a mensagem, pois essa história não pode e nem deve simplesmente cair no esquecimento.
A Sociedade da Neve
4.2 720 Assista AgoraLogicamente é bem executado. Não há o que contestar em relação a isso, cumpre o que promete, transmite as aflições e tudo mas no fim é o cinemão blockbuster que a gente já conhece, ou eu não gosto mesmo do estilo do diretor.
Free Chol Soo Lee
3.9 4Não sabia da existência do Chol Soo Lee, confesso. Que história de vida triste e revoltante, mais uma para odiar os Estados unidos e seu sistema cruel. O documentário não foge totalmente daquele modelo que a gente já conhece, mas pelo menos tenta.
Folhas de Outono
3.8 100Tô adorando Kaurismäki mas até chegarmos no terceiro ato desse aqui tava perrengue de me conquistar. Vi muitos elementos repetidos dos seus filmes, e talvez estivesse saturada deles, apesar de amar o estilo, mas no encerramento eu ponderei e graças ao quentinho no coração que foi satisfatoriamente transmitido, a graça foi alcançada, asmei.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 614 Assista AgoraDemorei pra ver mas valeu a pena cada minuto. E é importante frisar pois são 206 minutos de filme. Isso aqui é uma jornada, e como Scorsese sabe conduzir belamente, além de sentir o drama real dessa história que se assemelha a tantas por aí, conheci mais os Osage através desse filme, suas vivencias, parte de seus rituais e uma pequena amostra de sua língua, um mosaico assim leva tempo para se explorar e expor. Scorsese é um contador de histórias com sensibilidade o suficiente para transmitir completa empatia, é impressionante ver que seus personagens possuem tantas camadas, o julgamento é complexo, é tudo vivo.
Remédio Para Melancolia
3.3 7 Assista AgoraMinha lista de mumblecore agradece.
É ótimo constatar o quanto Barry Jenkins evoluiu como diretor, sua assinatura está bem presente aqui mas ainda faltava alguma consistência; Inúmeras vezes um diálogo muito interessante se iniciava e era abandonado, depois retomado e abandonado novamente, e eram bons diálogos ou uma proposta muito boa que perdia força, em determinado momento senti impaciência justamente devido a maneira que as coisas eram conduzidas, estava interessada mas não presa o suficiente.
Maestro
3.1 260É tudo sobre amor.
Feliz foi a escolha da abordagem para se contar essa história e que ótimo que se afastaram da ideia já tão repetida de narrar uma biografia com a cronologia apenas lógica dos fatos. Todas as escolhas técnicas são perfeitas, fiquei embasbacada com a maquiagem, que bobagem foi aquela polemica do nariz, mas confesso que vi alguma coisa cômica ali em certos trejeitos do Cooper em uma cena ou outra, porém, nada que atrapalhasse a experiência. Ta sendo duro pra mim ter que admitir que Bradley Cooper é muito bom no que faz (haha). Enfim, ainda assim pra mim não bateu 100%, senti alguma influencia carregada dos senhores S (Spilberg e Scorsese) por trás de tudo, não que isso seja totalmente ruim. Também a Carey Mulligan, ás vezes me perdia em identificar sobre quem era o longa, me parece que ela carregou muito o filme nas costas, daí me parece que o diretor já fez isso no filme anterior, com a Gaga, porém, esse é o caso de uma biografia, não sei se caberia. Mas não nego, estou curiosa pra ver o que Cooper tem a oferecer no futuro.
D: O Caçador de Vampiros
3.7 41Uma das animações sombrias japonesas mais bonitas que vi, mas sou suspeita com os traços dos anos 80, logo minha opinião não é a mais considerável da Terra. Uma pena que a história não se permite aprofundar e se prende em questões estéticas, tenho a impressão que mal arranharam a superfície, ler me interessa.
Anatomia de uma Queda
4.0 811 Assista AgoraVocê nunca mais ouvirá P.I.M.P do mesmo jeito.
Tudo o que posso dizer é: fiquei com vontade de cometer uns crimes com alguns personagens. Espetacular, esse foi no nervo.
How to Have Sex
3.7 110 Assista AgoraAchei a concepção levemente parecida com Aftersun, talvez seja um traço do tempo, estilo dos novos diretores ou algo assim, e claro, ambos tem como plano de fundo a expectativa a respeito das férias e no seu âmago aquela angustia por determinado acontecimento ou vivencia. Aqui eu senti maior identificação, sou mulher, e quase toda mulher teve alguma experiência parecida, as que não tiveram, que bom, que sorte! Adorei a forma como a diretora usa os silêncios, o desconforto das meias palavras e a sutileza dos gestos e como ela contrapõe a euforia adolescente, eleva o barulho, traduz tudo ali. Porque creio que seja isso, ser adolescente ou jovem adulto, ainda não somos bons com as palavras, a moderação. É tudo demais ou não suficiente.
A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets
3.4 234 Assista AgoraOu eu estou envelhecida por dentro ou o primeiro era muuuuuito melhor.
Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
4.3 497 Assista AgoraPra mim Who's Afraid of Virginia Woolf? é um daqueles filmes se que mesclam a nossa experiência de vida, e quanto mais vivemos mais iremos compreender suas escolhas, bom, isso é meio....assustador, eu diria.
Contratei Um Matador Profissional
3.7 33 Assista AgoraO grito que eu dei quando apareceu o Joe Strummer. Mesmo já sabendo que ele ia aparecer, me julguem, o crossover música e cinema me ganha toda vez. I hired... é meu tipo de filme, ácido até a tampa, bem atuado, cru mas profundo, simples mas só que não. Me chamou demais a atenção a iluminação onde cada frame daria facilmente uma pintura de Hopper. Filmão para os sarcásticos se divertirem e como fã de Jim Jarmusch estou aqui.