garota e garota norte-americanos, brancos, cis-gêneros e heterossexuais se apaixonam, casam-se e ao tentar engravidar, descobrem probleminhas... oh, bummer, cry me a river. olha, não que o fator doença (sick-lit, sick-lit...) desmereça o sofrimento ou a tristeza deles, mas acho isso muito apelativo, principalmente pelo roteiro só o trazer à tona depois de forçar um envolvimento/simpatia com o amor do casal de mais ou menos uma hora no espectador. não chorei, não amei, e não peço desculpa.
longe de comentar algo da qualidade do documentário (já que acredito que tem algo a ver com uma natureza independente do projeto ($)), mas achei ele incrivelmente ingênuo. pode ser que tenha algo a ver com a época em que ele foi feito, onde essas questões ainda eram muito recentes, principalmente no brasil, mas, mesmo tomando bandas que apoiam a causa como porta-bandeiras, de interessante o doc. só tem o jogo com o significado de MPB.
o rosto dele no assassinato da lara florakis, porque, por mais que o peter possa ter contratado alguém (especialmente para causar aquela cena da machadinha quando o john stanley da interpol visita a lara), o fato dele assumir para a cléo ter matado a lisa, a lara e ter tentado matar ela (e, aí sim, ele teria que ter contratado outra pessoa, porque se vê claramente a cléo, o peter e mais uma pessoa em cena, especialmente com aquele chute) não condiz com o que se vê na tela, porque não tem como convencer que essa pessoa aqui se parece com o george gilton: (http://www.gialloscore.com/img/films/3/grab3.jpg).
hm... acho que o andrea bianchi tava mais interessado em chocar e cruzar claramente qualquer limite entre sexploitation e puro e simples pornô do que contar qualquer história, porque metade do filme eu coloquei no mudo e fique acelerando
(porque, sim, entendi, ela transou com ele; sim, também entendi, ela tá excitada se masturbando com o urso de pelúcia; aí, sim, agora ela tá se achando gostosinha se olhando no espelho... tá legal, já entendi!)
uma pena tanto desperdício de filme (quer dizer... quem tem fantasias com
com uma premissa como essa, fica difícil acreditar que o argento acabou apelando para o CGI (os efeitos "especiais") que acaba estragando um pouco o clima de construção de personagem proposto
(porque não dá pra negar que é completamente desnecessário ver as pílulas descendo um tubo vermelho para entender que ela engoliu mais de um sonífero).
por mais que eu tenha achado a história muito interessante - e, até certo ponto, bem executada -, alguns furos no roteiro acabaram deixando o filme com cara de mal-polido.
a prontidão do diagnóstico do psicólogo, por exemplo, que já sabia que ela tinha a síndrome de stendhal (e já estava preparado com material bibliográfico, inclusive, para ler uma linha ou outra) antes mesmo dela relatar a qualquer pessoa a reação que teve devido ao contato com a arte, algo que induz a pensar que ele tem algum tipo de relação com o estuprador... o que não é verdade. também, a forma como ninguém sequer questiona o fato dela ter jogado o corpo precipício abaixo sendo uma policial treinada (porque, certo, o fato dela ter ficado "louca" justifica, mas ninguém sabia disso até o final do filme)...
quanto à asia, não acredito que o papel não era para ela, mas que ela poderia ter interpretado a anna manni muito melhor, poderia. ela passa de estranha à bizarra, comedida à dramática, vítima sofredora à lara croft psicopata num piscar de olhos. e aquela peruca loira... pelo amor de. no mais, não deixa de ser um filme bom. mas tinha potencial para ser muito melhor.
sem dúvida tenebrae é uma história interessante, principalmente porque o argento se inspirou em uma situação vivida por ele. mas uma parte das atuações deixa bastante a desejar (por exemplo, não curti o anthony franciosa no papel principal; mas falo aqui das atuações ruins mesmo), além de alguns furos no roteiro
a perseguição do cachorro que, de tão ridícula, é sensacional! e a morte da jane, por mais que eu não quisesse que acontecesse, foi espetacular!
os enquadramentos, o estilo de filmagem do argento e, claro, aquela cena da filmagem externa da casa da tilde (mirella d'angelo), que ele fez muito bem em negar o corte no release norte-americano... sensacional!
o título é muito legal, a trilha sonora é sensacional, edwige fenech é maravilhosa... mas pára por aí. talvez não porque o filme seja datado por conta do gênero (giallo, anos 70...), mas porque possui um final um tanto quanto previsível, com o
carlo bianchi, interpretado pelo nino castelnuovo, safando-se (além de começar a forçar um não-muito-bem-vindo sexo anal com a personagem da edwige) de um aborto que ele próprio encomendou, mesmo que ele não chegue a admitir que não foi ele quem engravidou a tal irmã da patrizia (porque fica claro que foi ele quem o fez).
mas, ó, palmas para quem escreveu o roteiro achando que a gente ia acreditar que o tal do carlo é tão forte e fodão que conseguiu
(pra não dizer estúpida), principalmente naquele discurso que faz para o cadáver da ruan guan.
talvez esse seja um aspecto mais relativo à história da xin yiwu, mas o filme também é, de certa forma, longo demais, especialmente quando a segunda parte pode ser resumida em
nunca gostei desse formato de atores interpretando depoimentos de outras pessoas, especialmente quando colocam várias para interpretar uma só (no caso, a marilyn). as atuações não se equiparam, não se equivalem, não se equilibram. tirando isso - e o fato de não explorarem mais a infância dela e o, sim, importante, envolvimento com jfk -, esse doc. engloba e realmente expressa um sentimento genuíno em relação a marilyn. fez falta qualquer análise após sua morte, onde a liz garbus nos deixa num vazio depois de um final um tanto quanto sentimentalóide (e isso vindo de alguém que se emocionou), mas, ainda assim, é um dos docs. mais bonitos sobre a marilyn que eu já vi, um dos mais honestos, mesmo limitado. agora, alguém me explica, pra quê usar o depoimento rancoroso do norman mailer, que é nojento e, inclusive, já foi dito, pelo próprio autor, que era mais encomendado do que sincero?
com uma premissa dessas, fica até difícil acreditar como o filme pode ter se tornado tão medíocre. se não fossem os furos de um roteiro mal escrito, a falta de ritmo da história e, o pior de todos, as atuações (com poucas exceções) extremamente ruins e caricaturais, esse filme poderia ter se tornado excelente, do tipo "pérola esquecida".
eu achei que essa versão foi mais bem sucedida em contar a história da carrie, principalmente a relação dela com a mãe a com a religião. talvez peque pela protagonista bonitinha demais para o papel (que requer características de um pessoa mais 'outsider') e pela forma como ela
controla a telecinésia tão rapidamente, convergindo na cena do baile de formatura em que ela demonstra ter propósito em fazer tudo aquilo muito mais do que ser um terror para os outros e para ela mesma.
mas não tem como ignorar a atuação excelente da julianne moore, que vale muito. no mais, a trilha sonora, apesar de ser consistente, teve umas quebras bem bizarras, como na preparação para o baile tocando vampire weekend (oi?). assim, dá até pra entender a coisa da formatura e diversão adolescente, mas essa não é uma coisa que faz parte do ambiente dessa história, pelo menos não dessa forma 'comédia romântica adolescente'. falando nisso, todo o elenco da história, se não é nada demais, como a sue snell (gabriella wilde) - que é até boa, inclusive -, é horrivelmente medíocre, como o tommy ross (ansel elgort). pra falar a verdade, acho que quem faz esse filme valer mesmo é a julianne moore...
talvez porque eu fui assistir achando que era algo mais profissional, achei o documentário muito raso, com opiniões meio bizarras e partes que mais são encheção de lingüiça do que propriamente uma análise. agora, tendo a noção de que esse é um tcc, a coisa muda de figura, porque, não sendo um documentário formal, a própria edição, captação do som, fotografia e, mais importante, a opinião de pessoas que não são especialistas na área (tem muito depoimento de estudante do tipo "pin-up, é, mulher bonita e sensual (risos)") pode ser, de certa forma relevado. mesmo assim, o trabalho falta em profundidade e chega a pular temas importantes como o feminismo (e, pior, inclui opiniões e comentário bastante machistas em relação à figura do gênero feminino, não só das pin-ups) e toda a libertação comportamental dos anos 60 e 70 (falando nisso, teve um que disse que pin-up remetem aos anos 70... oi?), substituindo o espaço por o que mais parece uma apresentação de uma banda (propaganda mesmo, ôrra) que sim, chega a falar no assunto e tem certa relação, mas serve mais como uma auto-promoção do que uma análise do tema propriamente dito. não estou querendo dizer que esse trabalho é uma perda de tempo, mas creio que para expôr algo assim, com essa proposta, é prometer demais (e não cumprir), até porque a parte que mais cabia a eles - a análise da imagem da pin-up e, de certa forma, das mulheres na área publicitária - é pobremente cumprida. desculpa aí, mas vocês tinham que apresentar muito mais ou não prometer isso tudo.
quando comecei a ver o filme, pensei que era um remake do the haunting de 1963 do robert wise. não que a trama chegue a ser a cópia desse, mas é bastante parecida. o clima criado, a "atmosfera" da casa dá o tom do filme e se mantém bem construído. uma pena que o desfecho seja só aquilo mesmo, um tanto quanto bizarro.
é, a premissa é bem interessante, promissora. mas é mais ou menos só isso. é legal o modo como mostra esse desejo, ou mais, necessidade da geração z pela fama, de como ela se vê destinada ao reconhecimento
(o que é completamente frustrado, bem na linha do que a personagem do cusak, rat billings, diz sobre alguns terem de ser ruins para que outros sejam bons, mesmo que eu não concorde muito com isso);
mas não existe uma conclusão que justifique a produção desse longa, digo, se é que
Meu Namorado é um Zumbi
2.9 2,6K Assista Agorajust r...
ubbish.
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0K...e ficou aquela vontade da fazer com a cara do dimitri o mesmo que ele fez com o quadro do egon schiele.
The Sandman
3.4 6[heavy breathing].
Love Story: Uma História de Amor
3.4 207 Assista Agoragarota e garota norte-americanos, brancos, cis-gêneros e heterossexuais se apaixonam, casam-se e ao tentar engravidar, descobrem probleminhas...
oh, bummer, cry me a river.
olha, não que o fator doença (sick-lit, sick-lit...) desmereça o sofrimento ou a tristeza deles, mas acho isso muito apelativo, principalmente pelo roteiro só o trazer à tona depois de forçar um envolvimento/simpatia com o amor do casal de mais ou menos uma hora no espectador.
não chorei, não amei, e não peço desculpa.
Batman: O Retorno
3.4 852 Assista Agorameu deus, o que é michelle pfeiffer de cat woman?! se fosse por ela, dava 5 estrelas. mas daí tem o michael keaton fazendo um batman babacão...
A Nova MPB - Música Para Baixar
2.2 2longe de comentar algo da qualidade do documentário (já que acredito que tem algo a ver com uma natureza independente do projeto ($)), mas achei ele incrivelmente ingênuo. pode ser que tenha algo a ver com a época em que ele foi feito, onde essas questões ainda eram muito recentes, principalmente no brasil, mas, mesmo tomando bandas que apoiam a causa como porta-bandeiras, de interessante o doc. só tem o jogo com o significado de MPB.
A Cauda do Escorpião
3.3 18roteiro muito bem escrito, bem executado, driblando qualquer hipótese do espectador de que, talvez, pudesse ser
o próprio peter lynch
o rosto dele no assassinato da lara florakis, porque, por mais que o peter possa ter contratado alguém (especialmente para causar aquela cena da machadinha quando o john stanley da interpol visita a lara), o fato dele assumir para a cléo ter matado a lisa, a lara e ter tentado matar ela (e, aí sim, ele teria que ter contratado outra pessoa, porque se vê claramente a cléo, o peter e mais uma pessoa em cena, especialmente com aquele chute) não condiz com o que se vê na tela, porque não tem como convencer que essa pessoa aqui se parece com o george gilton: (http://www.gialloscore.com/img/films/3/grab3.jpg).
Malabimba
3.3 7hm...
acho que o andrea bianchi tava mais interessado em chocar e cruzar claramente qualquer limite entre sexploitation e puro e simples pornô do que contar qualquer história, porque metade do filme eu coloquei no mudo e fique acelerando
(porque, sim, entendi, ela transou com ele; sim, também entendi, ela tá excitada se masturbando com o urso de pelúcia; aí, sim, agora ela tá se achando gostosinha se olhando no espelho... tá legal, já entendi!)
uma pena tanto desperdício de filme (quer dizer... quem tem fantasias com
uma menina de 16 anos possuída colocando uma vela num urso de pelúcia porque ele não tinha pênis - certo, isso foi hilário -, vá lá,
com a freira se deixando corromper (sendo, nisso, mais visual do que o padre karras n'o exorcista) pra livrar a tal da bimba,
Síndrome Mortal
3.4 42com uma premissa como essa, fica difícil acreditar que o argento acabou apelando para o CGI (os efeitos "especiais") que acaba estragando um pouco o clima de construção de personagem proposto
(porque não dá pra negar que é completamente desnecessário ver as pílulas descendo um tubo vermelho para entender que ela engoliu mais de um sonífero).
por mais que eu tenha achado a história muito interessante - e, até certo ponto, bem executada -, alguns furos no roteiro acabaram deixando o filme com cara de mal-polido.
a prontidão do diagnóstico do psicólogo, por exemplo, que já sabia que ela tinha a síndrome de stendhal (e já estava preparado com material bibliográfico, inclusive, para ler uma linha ou outra) antes mesmo dela relatar a qualquer pessoa a reação que teve devido ao contato com a arte, algo que induz a pensar que ele tem algum tipo de relação com o estuprador... o que não é verdade. também, a forma como ninguém sequer questiona o fato dela ter jogado o corpo precipício abaixo sendo uma policial treinada (porque, certo, o fato dela ter ficado "louca" justifica, mas ninguém sabia disso até o final do filme)...
quanto à asia, não acredito que o papel não era para ela, mas que ela poderia ter interpretado a anna manni muito melhor, poderia. ela passa de estranha à bizarra, comedida à dramática, vítima sofredora à lara croft psicopata num piscar de olhos. e aquela peruca loira... pelo amor de.
no mais, não deixa de ser um filme bom. mas tinha potencial para ser muito melhor.
Quatro Moscas Sobre Veludo Cinza
3.5 58e o prêmio de
acidente de carro mais bonito/poético
O Pássaro das Plumas de Cristal
3.8 103não sei se é muita maldade minha, mas a cena em que
a julia (suzy kendall) fica naquela sofrência exacerbada porque a assassina tá do outro lado da porta é hilária.
mas super palmas de meia hora pro argento, que me fez pular do sofá e quase gritar I WAS FUCKING RIGHT! quando tudo indicava que era
o tal do carlo (renato romano) o assassino,
Tenebre
3.8 132 Assista Agorasem dúvida tenebrae é uma história interessante, principalmente porque o argento se inspirou em uma situação vivida por ele. mas uma parte das atuações deixa bastante a desejar (por exemplo, não curti o anthony franciosa no papel principal; mas falo aqui das atuações ruins mesmo), além de alguns furos no roteiro
(gente incluída só pra morrer, não-exploração do primeiro assassino etc.)
mas não dá pra deixar de aplaudir
a perseguição do cachorro que, de tão ridícula, é sensacional! e a morte da jane, por mais que eu não quisesse que acontecesse, foi espetacular!
os enquadramentos, o estilo de filmagem do argento e, claro, aquela cena da filmagem externa da casa da tilde (mirella d'angelo), que ele fez muito bem em negar o corte no release norte-americano... sensacional!
Rent-a-Cat
4.1 21mas difícil foi ficar prestando atenção na legenda com tantos gatinhos na tela!
Nua Para o Assassino
3.0 12o título é muito legal, a trilha sonora é sensacional, edwige fenech é maravilhosa... mas pára por aí.
talvez não porque o filme seja datado por conta do gênero (giallo, anos 70...), mas porque possui um final um tanto quanto previsível, com o
carlo bianchi, interpretado pelo nino castelnuovo, safando-se (além de começar a forçar um não-muito-bem-vindo sexo anal com a personagem da edwige) de um aborto que ele próprio encomendou, mesmo que ele não chegue a admitir que não foi ele quem engravidou a tal irmã da patrizia (porque fica claro que foi ele quem o fez).
mas, ó, palmas para quem escreveu o roteiro achando que a gente ia acreditar que o tal do carlo é tão forte e fodão que conseguiu
matar uma mulher vestida com um capacete de motociclista dando só um soco e derrubando ela da escada.
Trilogia do Terror
3.1 42pensei que a terceira história seria a mais bizarra que eu já teria visto em minha vida. achei sensacional.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista Agorabom, pelo menos serviu de inspiração pr'aquele clipe da jennifer lopez, que, convenhamos, é muito mais eficiente (http://youtu.be/pms9PrL67Gw).
So Young
3.5 18a história é bonita, mas a personagem da yang zishan, zheng wei é meio idiota
(pra não dizer estúpida), principalmente naquele discurso que faz para o cadáver da ruan guan.
"alguns anos depois... é tempo de resolver todos os problemas do passado de uma só vez".
Com Amor, Marilyn
4.2 106 Assista Agoranunca gostei desse formato de atores interpretando depoimentos de outras pessoas, especialmente quando colocam várias para interpretar uma só (no caso, a marilyn). as atuações não se equiparam, não se equivalem, não se equilibram.
tirando isso - e o fato de não explorarem mais a infância dela e o, sim, importante, envolvimento com jfk -, esse doc. engloba e realmente expressa um sentimento genuíno em relação a marilyn.
fez falta qualquer análise após sua morte, onde a liz garbus nos deixa num vazio depois de um final um tanto quanto sentimentalóide (e isso vindo de alguém que se emocionou), mas, ainda assim, é um dos docs. mais bonitos sobre a marilyn que eu já vi, um dos mais honestos, mesmo limitado.
agora, alguém me explica, pra quê usar o depoimento rancoroso do norman mailer, que é nojento e, inclusive, já foi dito, pelo próprio autor, que era mais encomendado do que sincero?
The Blood Rose
3.0 4com uma premissa dessas, fica até difícil acreditar como o filme pode ter se tornado tão medíocre. se não fossem os furos de um roteiro mal escrito, a falta de ritmo da história e, o pior de todos, as atuações (com poucas exceções) extremamente ruins e caricaturais, esse filme poderia ter se tornado excelente, do tipo "pérola esquecida".
Itsuka no Kimi e
3.4 10e depois ainda dizem que dramalhão é coisa de mexicano...
mas, tirando os exageros, até que é um filme bonito.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista Agoraeu achei que essa versão foi mais bem sucedida em contar a história da carrie, principalmente a relação dela com a mãe a com a religião. talvez peque pela protagonista bonitinha demais para o papel (que requer características de um pessoa mais 'outsider') e pela forma como ela
controla a telecinésia tão rapidamente, convergindo na cena do baile de formatura em que ela demonstra ter propósito em fazer tudo aquilo muito mais do que ser um terror para os outros e para ela mesma.
no mais, a trilha sonora, apesar de ser consistente, teve umas quebras bem bizarras, como na preparação para o baile tocando vampire weekend (oi?). assim, dá até pra entender a coisa da formatura e diversão adolescente, mas essa não é uma coisa que faz parte do ambiente dessa história, pelo menos não dessa forma 'comédia romântica adolescente'. falando nisso, todo o elenco da história, se não é nada demais, como a sue snell (gabriella wilde) - que é até boa, inclusive -, é horrivelmente medíocre, como o tommy ross (ansel elgort). pra falar a verdade, acho que quem faz esse filme valer mesmo é a julianne moore...
Pin-Ups na Publicidade
3.1 10talvez porque eu fui assistir achando que era algo mais profissional, achei o documentário muito raso, com opiniões meio bizarras e partes que mais são encheção de lingüiça do que propriamente uma análise. agora, tendo a noção de que esse é um tcc, a coisa muda de figura, porque, não sendo um documentário formal, a própria edição, captação do som, fotografia e, mais importante, a opinião de pessoas que não são especialistas na área (tem muito depoimento de estudante do tipo "pin-up, é, mulher bonita e sensual (risos)") pode ser, de certa forma relevado. mesmo assim, o trabalho falta em profundidade e chega a pular temas importantes como o feminismo (e, pior, inclui opiniões e comentário bastante machistas em relação à figura do gênero feminino, não só das pin-ups) e toda a libertação comportamental dos anos 60 e 70 (falando nisso, teve um que disse que pin-up remetem aos anos 70... oi?), substituindo o espaço por o que mais parece uma apresentação de uma banda (propaganda mesmo, ôrra) que sim, chega a falar no assunto e tem certa relação, mas serve mais como uma auto-promoção do que uma análise do tema propriamente dito.
não estou querendo dizer que esse trabalho é uma perda de tempo, mas creio que para expôr algo assim, com essa proposta, é prometer demais (e não cumprir), até porque a parte que mais cabia a eles - a análise da imagem da pin-up e, de certa forma, das mulheres na área publicitária - é pobremente cumprida. desculpa aí, mas vocês tinham que apresentar muito mais ou não prometer isso tudo.
A Casa da Noite Eterna
3.6 108quando comecei a ver o filme, pensei que era um remake do the haunting de 1963 do robert wise. não que a trama chegue a ser a cópia desse, mas é bastante parecida. o clima criado, a "atmosfera" da casa dá o tom do filme e se mantém bem construído. uma pena que o desfecho seja só aquilo mesmo, um tanto quanto bizarro.
Vida de Adulto
3.3 230 Assista Agoraé, a premissa é bem interessante, promissora. mas é mais ou menos só isso.
é legal o modo como mostra esse desejo, ou mais, necessidade da geração z pela fama, de como ela se vê destinada ao reconhecimento
(o que é completamente frustrado, bem na linha do que a personagem do cusak, rat billings, diz sobre alguns terem de ser ruins para que outros sejam bons, mesmo que eu não concorde muito com isso);
ficar de namorinho com o garotinho do filme, ir para uma festa "maneira" e depois rir de seu próprio poema ruim, mas publicado,