É um filme bacana até, pena que tem como maior defeito o roteiro, que em certos momentos não desenvolve o suficiente certas situações e em outros traz explicações confusas.
Engraçado ver Alicia Silverstone em um personagem secundário bem raso e em um filme de baixo orçamento alguns meses antes da estreia de Clueless que a levaria ao estrelato. Um fato interessante é que o vilão gótico gatinho Vassago, interpretado por Jeremy Sisto, também contracena com Silverstone em Clueless.
Menos inspirado que o primeiro, mas ainda sim divertido. Porém confesso que não sei o que vão aprontar nos próximos dois pra não soar repetitivo. Gale Weathers melhor personagem.
"O New York Times tentou contato direto com Britney Spears para solicitar sua participação no projeto. Não se sabe se ela chegou a receber as mensagens"
Uma verdadeira pérola que se perdeu no tempo (nunca tinha ouço falar desse filme, mesmo ele tendo diversos elementos que me atraem) mas que encontrei por ter entrado na netflix essa semana. Grata surpresa!
História ágil e muito legal de acompanhar, cheia de personagens cativantes, muito humor negro (sem soar ofensivo) e um clima meio novelesco e meio Almodóvar (não o drama, mas as relações humanas complicadas) e que deixa algumas reflexões subentendidas pro espectador interpretar como quiser.
Comédia bem gostosa e despudorada com gostinho de anos 2000. Cameron e Christina muito boas. As melhores cenas são a do banheiro da balada no começo do filme e a cena da moça com o pênis agarrado na garganta (salva por aerosmith). Inclusive trilha sonora no ponto também.
Lindo e importante até dizer chega. Um retrato importante da luta de gays e lésbicas, mostrando que muitos dos problemas seguem iguais, porém dos anos 70 pra cá conseguimos avanços sociais valiosos.
Ficava com o coração quentinho a cada cena homoafetiva e a cada relato de aceitação de gays e lésbicas.
Esse é o primeiro filme do Gregg Araki que assisto. Sempre bom ver homoerotismo e ação num cenário noventista, mas acho que o clima eufórico proposital do longa fez com que a relação dos personagens não fosse tão bem desenvolvida (não que eu ache que o filme devia ter definido melhor se eles "namoravam", eram "apaixonados" ou tinham um "lance", isso não importa, mas acho que teriam mais química em tela com um desenvolvimento melhor).
Fraquinho como documentário e meio fraquinho como show também. As músicas mais antigas funcionam bem melhor que as mais novas ao vivo. Tudo fica meio a desejar: a produção, as imagens de bastidores, a edição, os figurinos etc. As melhores partes são as músicas antigas e as coreografias dos dançarinos.
Não é apenas um filme ótimo, como também é um filme importante. Uniu diversos atores gays para dar vida a diferentes personagens (também gays) compartilhando a principio alegrias e depois angústias enquanto tentavam não morrer do próprio veneno.
Mesmo o texto sendo baseado em uma peça teatral antiga, ainda traz problemáticas atuais do universo gay, como as questões de não-monogamia, a homofobia internalizada dentro da comunidade, os preconceitos existentes dentro dos recortes (nesse caso, de raça) e todo o modo de comunicação baseado em shades e julgamentos excessivos.
Vi alguns comentários sobre alguns dos personagens serem muito "Regina George" mas acho que o filme crítica isso, e não vangloria (assim como em Mean Girls). Vários diálogos são construídos em tom de crítica à forma passivo-agressiva que os personagens se tratam.
Enfim, em uma indústria que deveria ser mais aberta como a hollywoodiana mas em que a representatividade ainda caminha a passos curtos, gostei de ver um filme mainstream onde personagens gays passam uma noite numa tentativa de escapismo discutindo alegrias, tristezas e nostalgia.
"Chamas da morte" é um slasher de acampamento do início dos 80 com uma mitologia interessante que pega carona no sucesso de sexta-feira 13. A diferença aqui é que os personagens são pouco carismáticos e algumas mortes são bem difíceis de acreditar.
O roteiro também é muito arrastado pra esse tipo de filme (a primeira morte depois dos créditos iniciais demora a acontecer). O filme também tem um teor machista estranho, a quase todo momento tem closes em mulheres nuas ou semi nuas, as personagens femininas são sempre desacreditadas ou vítimas de abuso e o assassino por algum motivo prefere matar mulheres mesmo que 5 rapazes sejam os responsáveis pelo incêndio na sua cabana.
Uma estrela pela ambientação bacana de acampamento dos anos 80 e outra estrela pelos efeitos especiais excelentes do mestre Tom Savini.
Assisti sabendo só a premissa básica bem por alto, mas sem ter visto trailer, imagem, elenco, crítica, opiniões, nada. O filme me prendeu do começo ao fim. No começo inclusive tem tanta reviravolta que até parece o clímax do filme.
Vi uma galera aqui reclamando que "A Caçada" não se decide entre um horror sério e uma farofa, mas pra mim o equilíbrio foi perfeito. A razão por trás de tudo é tão absurda que é bem plausível de acontecer. Chega uma hora que você dúvida de tudo e de todos mas isso contribui pra continuar acompanhando e ver onde aquilo ali vai chegar.
Além das críticas bem bacanas da esquerda x direita (os dois lados tem seus momentos ridículos e nonsense) o final com influência de Kill Bill também é impecável.
Enfim, claro que cada um vai ter uma experiência assistindo, pra mim tudo funcionou e eu amei.
Esperava um filme trash (que não curto tanto) quando fui atrás desse título, mas encontrei algo que fica numa linha tênue entre um trash e um terror mais sério. A história é bem simples mas prende bem, e o Brad Dourif entregou tudo na interpretação do protagonista, deixando quem assiste bem agoniado com tudo que ele tá passando.
Lá pelo terceiro ato o roteiro fica meio confuso, mas pra mim isso não prejudicou a obra num todo.
Impressionante pensar no impacto que essa obra deve ter causado na época. A mocinha que fugia dos padrões morais (roubando 40k da empresa) e que, sendo a princípio a protagonista, morria no meio do filme, o assassino que também era assassina, a violência "explícita" demais pra época. Enfim, impecável. Obrigado, Hithcock.
Mesmo dentro do arquétipo de comédia romântica clichê dos anos 90, ainda é um filme meio esquisito. A protagonista até engana como adolescente, mas o Freddie Prinze Jr. não (sei que isso era o padrão da época, mas um ter cara de teen e o outro não fica esquisito). E tentaram emular a protagonista de "10 coisas que eu odeio em você" na Laney, mas não funciona bem porque ela é muito "fofinha" pra passar como underdog (e a atuação também é meia boca). Os personagens secundários são meio esquisitos também.
2.5 estrelas porque dá pra passar o tempo e a música tema é linda.
Mas esse homoerotismo todo que a internet enxerga nesse filme eu não vi não. No máximo duas cenas com homens sem camisa (justificáveis pelo contexto) e uma tensão sexual beeem leve entre o protagonista e o vilão (que até poderia ser melhor se o protagonista soubesse atuar).
Mas passei o filme todo jurando que a reviravolta seria alguém inesperado ser o assassino. Achei que a Angela seria muito óbvia, ela não tinha uma vibe "Carrie a estranha" o suficiente pra eu a imaginar matando pessoas. Então ficava pensando no primo, no menino que era afim dela, até na tia esquisita. E o final veio de forma óbvia mas com uma resolução longe do óbvio.
Acho legal como, assistindo em uma época em que discussões de gênero estão em destaque, o filme se mostra bem a frente do próprio tempo, especialmente pro gênero terror. Fora isso, o clima oitentista (sinistro e nostálgico), as mortes criativas e todos aqueles homens machões usando cropped transformam "Acampamento Sinistro" numa experiência mais bacana do que parece.
Primeiro que poderiam ter deixado o Bye Bye Man mais offscreen. A caracterização dele quase ficou parecendo um personagem de todo mundo em pânico. As atuações são apenas ok, se fossem melhores até daria pra se importar mais com os personagens. Também esperava que desenvolvessem mais a namorada e o amigo do protagonista, além da própria mitologia do vilão. Fora isso gostei muito das cenas do cara matando as pessoas nos anos 60, gostei das locações e o clima de suspense é razoável.
Pra mim mesmo se baseando numa mitologia meio rasa e apelando pra vários clichês na metade final, vou 2,5 estrelas pois sinto que tinha potencial, não soou mais um filme de terror caça níquel feito só pra tentar ganhar dinheiro, mas as falhas acabam falando mais alto.
A animação é esteticamente impecável, o roteiro expandiu muito o universo desde o primeiro filme e todos os personagens estão ótimos (Kristoff um pouco menos que os outros, mas ainda sim).
Depois do final das ruas irmãs eu enxergo tranquilamente uma nova continuação, mas espero que tragam (mais) uma história decente pra sustentar.
Esse é daquelas trasheiras que eu tive que ver pra crer. Minhas expectativas já eram baixas mas put* merd*. Eu achei que só seria ruim por ser caricato, o que pelo menos me renderia umas risadas, mas eu só ri da bagaceira mesmo. Até pra ser trash ainda precisa melhorar muito.
As cenas de nudez até poderiam ser um atrativo, se todo o resto não fosse tão cringe. Isso pra não falar dos erros de edição, cortes esquisitos, trilha nada a ver, atuações inexistentes e tudo mais.
Uma estrela pela "reviravolta final" que me arrancou meia risada.
O Esconderijo
2.8 31 Assista AgoraÉ um filme bacana até, pena que tem como maior defeito o roteiro, que em certos momentos não desenvolve o suficiente certas situações e em outros traz explicações confusas.
Engraçado ver Alicia Silverstone em um personagem secundário bem raso e em um filme de baixo orçamento alguns meses antes da estreia de Clueless que a levaria ao estrelato. Um fato interessante é que o vilão gótico gatinho Vassago, interpretado por Jeremy Sisto, também contracena com Silverstone em Clueless.
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraMenos inspirado que o primeiro, mas ainda sim divertido. Porém confesso que não sei o que vão aprontar nos próximos dois pra não soar repetitivo. Gale Weathers melhor personagem.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraÉ muito bom rever depois de mais velho e pegar algumas referências bem sutis como "I spit on your garage" e "Beer witch" <3
Framing Britney Spears: A Vida de uma Estrela
4.0 184"O New York Times tentou contato direto com Britney Spears para solicitar sua participação no projeto. Não se sabe se ela chegou a receber as mensagens"
:(
O Oposto do Sexo
3.0 55Uma verdadeira pérola que se perdeu no tempo (nunca tinha ouço falar desse filme, mesmo ele tendo diversos elementos que me atraem) mas que encontrei por ter entrado na netflix essa semana. Grata surpresa!
História ágil e muito legal de acompanhar, cheia de personagens cativantes, muito humor negro (sem soar ofensivo) e um clima meio novelesco e meio Almodóvar (não o drama, mas as relações humanas complicadas) e que deixa algumas reflexões subentendidas pro espectador interpretar como quiser.
Tudo Para Ficar Com Ele
3.0 685 Assista AgoraComédia bem gostosa e despudorada com gostinho de anos 2000. Cameron e Christina muito boas. As melhores cenas são a do banheiro da balada no começo do filme e a cena da moça com o pênis agarrado na garganta (salva por aerosmith). Inclusive trilha sonora no ponto também.
Cercados
4.2 22"Se fizermos um minuto de silêncio pra cada vítima da covid no Brasil, ficaríamos 70 dias* em silêncio"
*isso somente até a época que o documentário foi finalizado (setembro/outubro de 2020).
Gay USA
4.1 9 Assista AgoraLindo e importante até dizer chega. Um retrato importante da luta de gays e lésbicas, mostrando que muitos dos problemas seguem iguais, porém dos anos 70 pra cá conseguimos avanços sociais valiosos.
Ficava com o coração quentinho a cada cena homoafetiva e a cada relato de aceitação de gays e lésbicas.
Vivendo Até o Fim
3.5 35Esse é o primeiro filme do Gregg Araki que assisto. Sempre bom ver homoerotismo e ação num cenário noventista, mas acho que o clima eufórico proposital do longa fez com que a relação dos personagens não fosse tão bem desenvolvida (não que eu ache que o filme devia ter definido melhor se eles "namoravam", eram "apaixonados" ou tinham um "lance", isso não importa, mas acho que teriam mais química em tela com um desenvolvimento melhor).
Pretendo assistir outros trabalhos do diretor.
Excuse Me, I Love You: Ariana Grande
3.5 64Fraquinho como documentário e meio fraquinho como show também. As músicas mais antigas funcionam bem melhor que as mais novas ao vivo. Tudo fica meio a desejar: a produção, as imagens de bastidores, a edição, os figurinos etc. As melhores partes são as músicas antigas e as coreografias dos dançarinos.
The Boys in the Band
3.5 210Não é apenas um filme ótimo, como também é um filme importante. Uniu diversos atores gays para dar vida a diferentes personagens (também gays) compartilhando a principio alegrias e depois angústias enquanto tentavam não morrer do próprio veneno.
Mesmo o texto sendo baseado em uma peça teatral antiga, ainda traz problemáticas atuais do universo gay, como as questões de não-monogamia, a homofobia internalizada dentro da comunidade, os preconceitos existentes dentro dos recortes (nesse caso, de raça) e todo o modo de comunicação baseado em shades e julgamentos excessivos.
Vi alguns comentários sobre alguns dos personagens serem muito "Regina George" mas acho que o filme crítica isso, e não vangloria (assim como em Mean Girls). Vários diálogos são construídos em tom de crítica à forma passivo-agressiva que os personagens se tratam.
Enfim, em uma indústria que deveria ser mais aberta como a hollywoodiana mas em que a representatividade ainda caminha a passos curtos, gostei de ver um filme mainstream onde personagens gays passam uma noite numa tentativa de escapismo discutindo alegrias, tristezas e nostalgia.
Camisinha Assassina
3.1 283Um trash queer que surpreende por ser bem melhor do que parece.
Freaky: No Corpo de um Assassino
3.2 464VAGITARIANA
O Quarto Homem
3.8 55Poxa vida Paul Verhoeven
custava ter deixado os dois caras se pegando mais tempo?
Chamas da Morte
3.2 211"Chamas da morte" é um slasher de acampamento do início dos 80 com uma mitologia interessante que pega carona no sucesso de sexta-feira 13. A diferença aqui é que os personagens são pouco carismáticos e algumas mortes são bem difíceis de acreditar.
O roteiro também é muito arrastado pra esse tipo de filme (a primeira morte depois dos créditos iniciais demora a acontecer). O filme também tem um teor machista estranho, a quase todo momento tem closes em mulheres nuas ou semi nuas, as personagens femininas são sempre desacreditadas ou vítimas de abuso e o assassino por algum motivo prefere matar mulheres mesmo que 5 rapazes sejam os responsáveis pelo incêndio na sua cabana.
Uma estrela pela ambientação bacana de acampamento dos anos 80 e outra estrela pelos efeitos especiais excelentes do mestre Tom Savini.
A Caçada
3.2 642 Assista AgoraFilmaço!!
Assisti sabendo só a premissa básica bem por alto, mas sem ter visto trailer, imagem, elenco, crítica, opiniões, nada. O filme me prendeu do começo ao fim. No começo inclusive tem tanta reviravolta que até parece o clímax do filme.
Vi uma galera aqui reclamando que "A Caçada" não se decide entre um horror sério e uma farofa, mas pra mim o equilíbrio foi perfeito. A razão por trás de tudo é tão absurda que é bem plausível de acontecer. Chega uma hora que você dúvida de tudo e de todos mas isso contribui pra continuar acompanhando e ver onde aquilo ali vai chegar.
Além das críticas bem bacanas da esquerda x direita (os dois lados tem seus momentos ridículos e nonsense) o final com influência de Kill Bill também é impecável.
Enfim, claro que cada um vai ter uma experiência assistindo, pra mim tudo funcionou e eu amei.
Combustão Espontânea
2.9 34Esperava um filme trash (que não curto tanto) quando fui atrás desse título, mas encontrei algo que fica numa linha tênue entre um trash e um terror mais sério. A história é bem simples mas prende bem, e o Brad Dourif entregou tudo na interpretação do protagonista, deixando quem assiste bem agoniado com tudo que ele tá passando.
Lá pelo terceiro ato o roteiro fica meio confuso, mas pra mim isso não prejudicou a obra num todo.
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraImpressionante pensar no impacto que essa obra deve ter causado na época. A mocinha que fugia dos padrões morais (roubando 40k da empresa) e que, sendo a princípio a protagonista, morria no meio do filme, o assassino que também era assassina, a violência "explícita" demais pra época. Enfim, impecável. Obrigado, Hithcock.
Ela é Demais
3.1 597 Assista AgoraMesmo dentro do arquétipo de comédia romântica clichê dos anos 90, ainda é um filme meio esquisito. A protagonista até engana como adolescente, mas o Freddie Prinze Jr. não (sei que isso era o padrão da época, mas um ter cara de teen e o outro não fica esquisito). E tentaram emular a protagonista de "10 coisas que eu odeio em você" na Laney, mas não funciona bem porque ela é muito "fofinha" pra passar como underdog (e a atuação também é meia boca). Os personagens secundários são meio esquisitos também.
2.5 estrelas porque dá pra passar o tempo e a música tema é linda.
O Pacto
2.7 574 Assista AgoraUm suspense teen chick flick e despretensioso. Acho que se os filmes da saga crepúsculo tivessem pegado mais dessa estética, seriam melhores.
Mas esse homoerotismo todo que a internet enxerga nesse filme eu não vi não. No máximo duas cenas com homens sem camisa (justificáveis pelo contexto) e uma tensão sexual beeem leve entre o protagonista e o vilão (que até poderia ser melhor se o protagonista soubesse atuar).
Acampamento Sinistro
3.3 388Assisti já sabendo que teria um plot twist no final, mas não fazia ideia de qual seria.
Mas passei o filme todo jurando que a reviravolta seria alguém inesperado ser o assassino. Achei que a Angela seria muito óbvia, ela não tinha uma vibe "Carrie a estranha" o suficiente pra eu a imaginar matando pessoas. Então ficava pensando no primo, no menino que era afim dela, até na tia esquisita. E o final veio de forma óbvia mas com uma resolução longe do óbvio.
Acho legal como, assistindo em uma época em que discussões de gênero estão em destaque, o filme se mostra bem a frente do próprio tempo, especialmente pro gênero terror. Fora isso, o clima oitentista (sinistro e nostálgico), as mortes criativas e todos aqueles homens machões usando cropped transformam "Acampamento Sinistro" numa experiência mais bacana do que parece.
Nunca Diga Seu Nome
2.2 468 Assista AgoraÉ claramente um daqueles filmes que todo mundo envolvido tinha boa intenção de fazer algo bacana, mas por alguns motivos não dá certo.
Primeiro que poderiam ter deixado o Bye Bye Man mais offscreen. A caracterização dele quase ficou parecendo um personagem de todo mundo em pânico. As atuações são apenas ok, se fossem melhores até daria pra se importar mais com os personagens. Também esperava que desenvolvessem mais a namorada e o amigo do protagonista, além da própria mitologia do vilão. Fora isso gostei muito das cenas do cara matando as pessoas nos anos 60, gostei das locações e o clima de suspense é razoável.
Pra mim mesmo se baseando numa mitologia meio rasa e apelando pra vários clichês na metade final, vou 2,5 estrelas pois sinto que tinha potencial, não soou mais um filme de terror caça níquel feito só pra tentar ganhar dinheiro, mas as falhas acabam falando mais alto.
Frozen II
3.6 784A animação é esteticamente impecável, o roteiro expandiu muito o universo desde o primeiro filme e todos os personagens estão ótimos (Kristoff um pouco menos que os outros, mas ainda sim).
Depois do final das ruas irmãs eu enxergo tranquilamente uma nova continuação, mas espero que tragam (mais) uma história decente pra sustentar.
Dead Boyz Don't Scream
1.0 8Esse é daquelas trasheiras que eu tive que ver pra crer. Minhas expectativas já eram baixas mas put* merd*. Eu achei que só seria ruim por ser caricato, o que pelo menos me renderia umas risadas, mas eu só ri da bagaceira mesmo. Até pra ser trash ainda precisa melhorar muito.
As cenas de nudez até poderiam ser um atrativo, se todo o resto não fosse tão cringe. Isso pra não falar dos erros de edição, cortes esquisitos, trilha nada a ver, atuações inexistentes e tudo mais.
Uma estrela pela "reviravolta final" que me arrancou meia risada.
That fucker Jimmy. And the others. They broke it! THEY BROKE MY BRAND NEW PUSSY!