Legalzinho. Bem encaixado, dentro de algumas liberdades que a ficção permite. Final é o ponto forte, gostei da decisão. Apesar de o desenvolvimento até chegar lá, ser sonolento.
Puta merda, que filmeco. Tiver que passar para frente pra ver o final, senão ia desistir na metade. Nada é satisfatório, exceto a música nos créditos finais: Tears For Fears 😍😍
Começo fraco, faltando um melhor trabalho na sequência de cenas da morte da menina. Mas depois, quando o drama fica de lado e entra na ação, achei interessante.
Ainda mais o Brasil que não tem experiência neste tipo de gênero. Então, sempre quando algo assim é criado, tenho um pouco de dificuldade em criticar, pois é complicado fazer este tipo de cinema do país tupiniquim.
Me lembrou, em muitos aspectos, O Justiceiro, meu personagem favorito da Marvel.
Fraco. Começa bem, mas é só ladeira abaixo. Os motivos que desenvolve o filme, cada sequência de cena, parece meio jogado. Mal desenvolvido. Enfim... Tinha potencial, mas ficou no quase.
Poxa, gostei pra caramba. Tem lá uma ou outra coisinha que me incomodou, como os sonhos da garota ter sido levados tão a sério pela polícia. E aqueles dois policiais com maior jeitão de patetas. Mas fora isso, achei um ótimo suspense. Com bons momentos de tensão, sem chatear o público com alívios cômicos, e com um desfecho legal (mesmo que a armadilha final pareça meia forçada). Um filme sóbrio, com boas referências do gênero.
Lembrei do Amor Fati do Nietzsche. Esse filme é quase isso, amar o nosso destino. Minha única reclamação é que achei uma introdução demasiadamente longa, poderia ser reduzida nuns bons minutos.
Gosto quando um roteirista/ditetor carrega consigo uma identidade. E os filmes do Schrader tem isso, tanto pelos personagens atormentados em busca de redenção, como o fiel escudeiro de seus protagonistas: o diário. Mas ao contrário de boa parte dos filmes do Schrader, esse não me pescou. Achei um filme meio desconjuntado, principalmente pela relação entre os personagens, que não me convenceram.
Enfim, não é um mau filme, segue bem a cartilha do Schrader, ao mesmo tempo faltou uma pimenta a mais nessa feijoada.
Pequenos fragmentos dramáticos da nossa rotina. Cada um com seu quinhão, suas chagas, suas dores, seus tormentos. Tentando resolvê-los de formas diversas. Escolhas, culpa, consequências... Essas são às tormentas que devemos lidar ao longo da nossa jornada aqui na Terra.
Um filme existencial, repleto de bons diálogos, com personagens alquebrados e que através de suas fugas, buscam encontrar propósitos para seguirem em frente.
Mesmo sabendo que todas referências do filme foram construídas para aquele final, e qualquer outro final poderia perder o sentido, admito que fiquei frustrado. Torci que terminasse sete minutos antes hehe. Tirando isso, curti bastante o longa.
Adorei saber que Short Cuts serviu de espelho para a criação de Magnólia, do PTA. É um dos meus filmes favoritos. Tá na prateleira de excelência.
Short Cuts segue historias baseadas nos contos do Raymond Carver, um escritor que aprendi a admirar recentemente.
Gostei de como as histórias foram conduzidas, entrelaçadas e finalizadas. Minha única crítica, e isso era meio óbvio que aconteceria, é que gostaria de ver algumas histórias mais desenvolvidas do que outras. Principalmente na reta final.
Fora isso, sou fã de filmes assim, quase como crônicas do cotidiano, onde acabamos por nos identificar com personagens ou até mesmo com os acontecimentos, trabalhando em cima da nossa memória afetiva.
O problema desse filme é o ritmo. Os primeiro 50 minutos magistrais. Depois, uma queda brusca de qualidade narrativa. E os últimos 25 minutos muito bons de novo. Soma-se a isso, meu total enfado (hoje em dia) para filmes de guerra.
Revi o filme agora, depois de 15 anos, e ainda continuo achando muito bom. Porém, algumas coisas me chamaram a atenção. A atuação da Wendy, desde o começo, me incomodou. Primeiro achei teatral, meio caricata. Depois, um tanto "desajeitada" (não sei se é essa palavra, mas não encontrei melhor hehe). Outro ponto, são os dias da semana em tela, também achei desnecessário. E por último, o corte brusco na cena final do labirinto, do Jack sentando para ele
Achei que a transição poderia ser feita de maneira mais paulatina.
Fora isso, gosto da transformação do Jack, do ritmo do filme e, principalmente, dos enquadramentos dos planos, demonstrando o quão imponente e voraz é o hotel em relação aos personagens. O quanto ele quer consumi-los.
Assistir no cinema ganha muito em termos de experiência.
A história tem algumas semelhanças com o primeiro filme, inclusive na relação de personagens. Mas isso não atrapalha em nada a imersão no filme.
Excelentes cenas de ação, com algumas sequências magistrais, de tirar o fôlego. Ótima fotografia e trilha sonora e um roteiro estruturado com maestria na jornada do herói.
Um puta entretenimento. Dessas continuações, depois de 30 anos, sem dúvida a melhor que assisti.
Só não dei 5 estrelas porque algo não me convenceu (se é que tinha algo para convencer) na química entre o Maverick e a Penny.
Essa é a prova que o cinema, ou a arte em geral, tem espaço para obras de diversos gêneros, para públicos variados, e não apenas com conteúdos extremamente ideológicos como vem ocorrendo nos últimos anos. E cada vez cansando mais e mais.
É um dos meus filmes preferidos dos últimos anos. Gosto do ritmo, da fotografia, da discussão temática, da construção dos personagens e o que elas representam, e da resolução final. Tudo isso envolto de ótimos diálogos.
Eu nem sei explicar, mas esse é um dos meus filmes favoritos. Dizem que muitas paixões não tem explicações. E este filme é um exemplo.
Tenho a frase do Sailor Ripley como um lema para minha vida, e um resumo da minha forma de pensar e ver o mundo: "... é uma jaqueta de pele de cobra. É um símbolo da minha individualidade e da minha crença na liberdade pessoal."
Exceto pela Edie Falco (muito por conta da memória afetiva da série Sopranos), me mantive distante dos dilemas dos personagens. Faltou uma conexão maior minha com eles.
Não acho o filme uma desgraceira, mas não houve um casamento entre a gente. No máximo um flerte.
Linda animação. Propiciarmos boas lembranças a aqueles que ficam, é um dos maiores legados que podemos deixar na nossa passagem terrena. E com isso, permanecermos "vivos" por um tempo maior aqui neste plano.
Quando ouço alguém falar: "Nesse filme não acontece nada" ou "É muito parado" etc., normalmente sei que são filmes onde muita coisa acontece, mas não num sentido exterior, e sim, interior. Onde há uma mudança gradual sobre a perspectiva de existência dos personagens. E a Sophia trabalha muito bem nesse sentido. Seus filmes abordam o cotidiano, buscando temas existenciais, como: solidão, tédio, propósito, resiliência etc.
Lembro que na minha juventude detestava os filmes dela, hoje, com 40 anos, sou um admirador sagaz de suas obras.
Não assisto o Oscar desde 2016, quando na categoria Melhor Filme, entre 10 possíveis indicados, não estava Animais Noturnos. O Oscar, num passado, pode ter sido um evento sério, mas cada ano se prova menos relevante.
Revendo agora em 2022, mantenho a mesma opinião da primeira vez que o vi: Animais Noturnos é uma obra-prima. Esteticamente perfeito, desde seus planos, suas cores, seu figurino. A narrativa metafórica do livro dentro do filme, abordando temas como culpa, solidão, vingança... É um trabalho artísticos grandioso do Tom Ford, assim como seu primeiro filme, Single Man.
É uma pena que o Tom produza tão poucos filmes. Mas se a cada hiato de tempo ele entregar filmes como os dois lançados, valerá a pena a espera.
Ps: Li o livro do qual Animais Noturnos se baseou, e isso me faz gostar ainda mais do filme. Tom Ford tirou leite de pedra.
Verão de 84
3.4 411 Assista AgoraLegalzinho. Bem encaixado, dentro de algumas liberdades que a ficção permite. Final é o ponto forte, gostei da decisão. Apesar de o desenvolvimento até chegar lá, ser sonolento.
Passei por Aqui
2.9 202 Assista AgoraPuta merda, que filmeco. Tiver que passar para frente pra ver o final, senão ia desistir na metade. Nada é satisfatório, exceto a música nos créditos finais: Tears For Fears 😍😍
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraMelhor que Nós, pior que Corra. Mas preferia que fosse um Disco Voador 🤣🤣👽👽
Mas deu pro gasto. Criativo.
Yeun só me lembra dele com olho saltado, cabeça amassada e o Negan tirando sarro dele com a Lucille em mãos. Que cena!
O Doutrinador
3.2 289 Assista AgoraComeço fraco, faltando um melhor trabalho na sequência de cenas da morte da menina. Mas depois, quando o drama fica de lado e entra na ação, achei interessante.
Ainda mais o Brasil que não tem experiência neste tipo de gênero. Então, sempre quando algo assim é criado, tenho um pouco de dificuldade em criticar, pois é complicado fazer este tipo de cinema do país tupiniquim.
Me lembrou, em muitos aspectos, O Justiceiro, meu personagem favorito da Marvel.
Corações Degringolados
2.5 10 Assista AgoraFraco. Começa bem, mas é só ladeira abaixo. Os motivos que desenvolve o filme, cada sequência de cena, parece meio jogado. Mal desenvolvido. Enfim... Tinha potencial, mas ficou no quase.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraPoxa, gostei pra caramba. Tem lá uma ou outra coisinha que me incomodou, como os sonhos da garota ter sido levados tão a sério pela polícia. E aqueles dois policiais com maior jeitão de patetas. Mas fora isso, achei um ótimo suspense. Com bons momentos de tensão, sem chatear o público com alívios cômicos, e com um desfecho legal (mesmo que a armadilha final pareça meia forçada). Um filme sóbrio, com boas referências do gênero.
Grata surpresa.
O Homem do Norte
3.7 949 Assista AgoraRoteiro com uma pegada clichê, com facilitadores narrativos, protagonista sem carisma e uns efeitos de CGI bem bléh.
Fui achando que era sorvete, mas era feijão.
Luta pela Fé: A História do Padre Stu
3.6 61Lembrei do Amor Fati do Nietzsche. Esse filme é quase isso, amar o nosso destino. Minha única reclamação é que achei uma introdução demasiadamente longa, poderia ser reduzida nuns bons minutos.
Belas atuações.
O Contador de Cartas
3.1 83 Assista AgoraGosto quando um roteirista/ditetor carrega consigo uma identidade. E os filmes do Schrader tem isso, tanto pelos personagens atormentados em busca de redenção, como o fiel escudeiro de seus protagonistas: o diário. Mas ao contrário de boa parte dos filmes do Schrader, esse não me pescou. Achei um filme meio desconjuntado, principalmente pela relação entre os personagens, que não me convenceram.
Enfim, não é um mau filme, segue bem a cartilha do Schrader, ao mesmo tempo faltou uma pimenta a mais nessa feijoada.
O Dono da Noite
3.5 33 Assista AgoraFilme intimista, com aquela fotografia "suja" das produções 80/90 do Schrader, além do diário, que volta e meia faz companhia aos seus protagonistas.
Decepção fica por conta do clímax final no quarto, poderia ser melhor trabalhado, inclusive um pouco mais verossímil do que foi.
Fora isso, um bom estudo de personagem: com seus questionamentos, tormentos e redenção. Do jeito que eu gosto.
Magnólia
4.1 1,3K Assista AgoraPequenos fragmentos dramáticos da nossa rotina. Cada um com seu quinhão, suas chagas, suas dores, seus tormentos. Tentando resolvê-los de formas diversas. Escolhas, culpa, consequências... Essas são às tormentas que devemos lidar ao longo da nossa jornada aqui na Terra.
Esse filme é uma obra-prima.
A Primeira Noite de Tranquilidade
4.1 54Um filme existencial, repleto de bons diálogos, com personagens alquebrados e que através de suas fugas, buscam encontrar propósitos para seguirem em frente.
Mesmo sabendo que todas referências do filme foram construídas para aquele final, e qualquer outro final poderia perder o sentido, admito que fiquei frustrado. Torci que terminasse sete minutos antes hehe. Tirando isso, curti bastante o longa.
Short Cuts: Cenas da Vida
4.0 97Adorei saber que Short Cuts serviu de espelho para a criação de Magnólia, do PTA. É um dos meus filmes favoritos. Tá na prateleira de excelência.
Short Cuts segue historias baseadas nos contos do Raymond Carver, um escritor que aprendi a admirar recentemente.
Gostei de como as histórias foram conduzidas, entrelaçadas e finalizadas. Minha única crítica, e isso era meio óbvio que aconteceria, é que gostaria de ver algumas histórias mais desenvolvidas do que outras. Principalmente na reta final.
Fora isso, sou fã de filmes assim, quase como crônicas do cotidiano, onde acabamos por nos identificar com personagens ou até mesmo com os acontecimentos, trabalhando em cima da nossa memória afetiva.
Nascido Para Matar
4.3 1,1K Assista AgoraO problema desse filme é o ritmo. Os primeiro 50 minutos magistrais. Depois, uma queda brusca de qualidade narrativa. E os últimos 25 minutos muito bons de novo. Soma-se a isso, meu total enfado (hoje em dia) para filmes de guerra.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraRevi o filme agora, depois de 15 anos, e ainda continuo achando muito bom. Porém, algumas coisas me chamaram a atenção. A atuação da Wendy, desde o começo, me incomodou. Primeiro achei teatral, meio caricata. Depois, um tanto "desajeitada" (não sei se é essa palavra, mas não encontrei melhor hehe). Outro ponto, são os dias da semana em tela, também achei desnecessário. E por último, o corte brusco na cena final do labirinto, do Jack sentando para ele
congelado.
Fora isso, gosto da transformação do Jack, do ritmo do filme e, principalmente, dos enquadramentos dos planos, demonstrando o quão imponente e voraz é o hotel em relação aos personagens. O quanto ele quer consumi-los.
Enfim, grande filme.
Os Fora da Lei
3.5 109 Assista AgoraExcelente entretenimento. Ainda mais para quem gosta, assim como eu, de filme cheio de calor, árido, gangues, tiroteios, matança, perseguições etc.
Poderia muito bem ser um filme do Robert Rodriguez. Beberam bastante na fonte.
Top Gun: Maverick
4.1 1,1K Assista AgoraAssistir no cinema ganha muito em termos de experiência.
A história tem algumas semelhanças com o primeiro filme, inclusive na relação de personagens. Mas isso não atrapalha em nada a imersão no filme.
Excelentes cenas de ação, com algumas sequências magistrais, de tirar o fôlego. Ótima fotografia e trilha sonora e um roteiro estruturado com maestria na jornada do herói.
Um puta entretenimento. Dessas continuações, depois de 30 anos, sem dúvida a melhor que assisti.
Só não dei 5 estrelas porque algo não me convenceu (se é que tinha algo para convencer) na química entre o Maverick e a Penny.
Essa é a prova que o cinema, ou a arte em geral, tem espaço para obras de diversos gêneros, para públicos variados, e não apenas com conteúdos extremamente ideológicos como vem ocorrendo nos últimos anos. E cada vez cansando mais e mais.
Moonfall: Ameaça Lunar
2.4 550 Assista AgoraCinco estrelas para a beleza da Halle Berry. Todo o resto, muito fraco.
A Qualquer Custo
3.8 803 Assista AgoraÉ um dos meus filmes preferidos dos últimos anos. Gosto do ritmo, da fotografia, da discussão temática, da construção dos personagens e o que elas representam, e da resolução final. Tudo isso envolto de ótimos diálogos.
Coração Selvagem
3.7 340 Assista AgoraEu nem sei explicar, mas esse é um dos meus filmes favoritos. Dizem que muitas paixões não tem explicações. E este filme é um exemplo.
Tenho a frase do Sailor Ripley como um lema para minha vida, e um resumo da minha forma de pensar e ver o mundo: "... é uma jaqueta de pele de cobra. É um símbolo da minha individualidade e da minha crença na liberdade pessoal."
Gente de Bem
2.8 80Exceto pela Edie Falco (muito por conta da memória afetiva da série Sopranos), me mantive distante dos dilemas dos personagens. Faltou uma conexão maior minha com eles.
Não acho o filme uma desgraceira, mas não houve um casamento entre a gente. No máximo um flerte.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraLinda animação. Propiciarmos boas lembranças a aqueles que ficam, é um dos maiores legados que podemos deixar na nossa passagem terrena. E com isso, permanecermos "vivos" por um tempo maior aqui neste plano.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista AgoraQuando ouço alguém falar: "Nesse filme não acontece nada" ou "É muito parado" etc., normalmente sei que são filmes onde muita coisa acontece, mas não num sentido exterior, e sim, interior. Onde há uma mudança gradual sobre a perspectiva de existência dos personagens. E a Sophia trabalha muito bem nesse sentido. Seus filmes abordam o cotidiano, buscando temas existenciais, como: solidão, tédio, propósito, resiliência etc.
Lembro que na minha juventude detestava os filmes dela, hoje, com 40 anos, sou um admirador sagaz de suas obras.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraNão assisto o Oscar desde 2016, quando na categoria Melhor Filme, entre 10 possíveis indicados, não estava Animais Noturnos. O Oscar, num passado, pode ter sido um evento sério, mas cada ano se prova menos relevante.
Revendo agora em 2022, mantenho a mesma opinião da primeira vez que o vi: Animais Noturnos é uma obra-prima. Esteticamente perfeito, desde seus planos, suas cores, seu figurino. A narrativa metafórica do livro dentro do filme, abordando temas como culpa, solidão, vingança... É um trabalho artísticos grandioso do Tom Ford, assim como seu primeiro filme, Single Man.
É uma pena que o Tom produza tão poucos filmes. Mas se a cada hiato de tempo ele entregar filmes como os dois lançados, valerá a pena a espera.
Ps: Li o livro do qual Animais Noturnos se baseou, e isso me faz gostar ainda mais do filme. Tom Ford tirou leite de pedra.