É fantástico a paixão desenvolvida pelos protagonistas, alguém que nunca amou, alguém que passou toda uma vida tirando outras vidas, pela primeira vez agindo de forma altruísta. A última cena do "é necessário criar raízes" é de uma sensibilidade e angústia extrema, daquelas que abre um buraco na sua alma que persiste por dias, sem reflexão moral alguma ou coisas do tipo, uma cena que só te abala pelo simples fato de ser, antes de tudo, sincera.
É interessante observar o modo como Quentin reconstruiu (desconstruiu) um fato histórico, ou seja, não há apenas a construção de uma trama, mas sim de todo um período. O filme te leva a pensar quais seriam as consequências do assassinato de Hitler em meados da década de 40. Vale lembrar que, a sequência inicial estrutura-se de forma muito semelhante a d'Um Drink no Inferno, isto é mais um fator de valorização do filme, a partir do momento que observa-se a capacidade do diretor de utilizar-se de uma mesma base para ambientar ações completamente diferentes. Quanto à trilha sonora e a fotografia, não há nada a ser falado, ambas são impecáveis, no padrão Tarantino.
Um bom filme, entretanto, se analisado juntamente do outro filme já lançado, fica claro que a triologia perdeu a essência do livro. É impossivel compara-lo com Senhor dos Anéis, mas de qualquer forma, "O Hobbit: Uma jornada inesperada" cumpre seu objetivo como filme.
Sem dúvida é um dos melhor filmes do Tarantino, consegue expressar (e até banalizar) a violência de forma que esta torne-se agradável aos olhos e ao enredo da trama. Entretanto, achei que o filme peca um pouco no desenvolvimento da esposa do Django, ela é jogado como um personagem pronto, sem uma construção tão profunda como a de outros personagens.
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraNão tenho palavras para expressar o que eu sinto sobre este filme.
É fantástico a paixão desenvolvida pelos protagonistas, alguém que nunca amou, alguém que passou toda uma vida tirando outras vidas, pela primeira vez agindo de forma altruísta. A última cena do "é necessário criar raízes" é de uma sensibilidade e angústia extrema, daquelas que abre um buraco na sua alma que persiste por dias, sem reflexão moral alguma ou coisas do tipo, uma cena que só te abala pelo simples fato de ser, antes de tudo, sincera.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraÉ interessante observar o modo como Quentin reconstruiu (desconstruiu) um fato histórico, ou seja, não há apenas a construção de uma trama, mas sim de todo um período. O filme te leva a pensar quais seriam as consequências do assassinato de Hitler em meados da década de 40. Vale lembrar que, a sequência inicial estrutura-se de forma muito semelhante a d'Um Drink no Inferno, isto é mais um fator de valorização do filme, a partir do momento que observa-se a capacidade do diretor de utilizar-se de uma mesma base para ambientar ações completamente diferentes. Quanto à trilha sonora e a fotografia, não há nada a ser falado, ambas são impecáveis, no padrão Tarantino.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraUm bom filme, entretanto, se analisado juntamente do outro filme já lançado, fica claro que a triologia perdeu a essência do livro. É impossivel compara-lo com Senhor dos Anéis, mas de qualquer forma, "O Hobbit: Uma jornada inesperada" cumpre seu objetivo como filme.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraSem dúvida é um dos melhor filmes do Tarantino, consegue expressar (e até banalizar) a violência de forma que esta torne-se agradável aos olhos e ao enredo da trama. Entretanto, achei que o filme peca um pouco no desenvolvimento da esposa do Django, ela é jogado como um personagem pronto, sem uma construção tão profunda como a de outros personagens.