Trama meio novelesca, que lembra "Big Little Lies" e tantas outras (cidade pequena, segredos, um assassinato misterioso).
O relacionamento de Harry e Nola, pode ser pedofilia, mas é o relacionamento amoroso que move a trama. Foi uma sedução mútua e deixa claro que ambos eram realmente apaixonados
Harry vive infeliz pelos 30 anos seguintes, solitário, amargurado e pensando em Nola. Nâo é um exemplo de caráter, já que descobrimos ao final que ele não matou Nola, mas roubou o livro de Luther. Nada de mocinho heroico, ninguém na trama é totalmente bom ou ruim, não há maniqueísmo.
A revelação do assassino surpreende e se mostra coerente.
O elenco tem atuações boas, destaque para a muito jovem e linda Kristine Froseth (Nola).
Ótima volta de Dexter, que havia deixado todos os fãs da série desapontados com uma temporada final "sem final" em 2012.
Dexter volta com a ironia original em seu texto, lutando contra seu "passageiro sombrio". Michael C. Hall continua excelente no personagem de sua vida.
Harrison, o filho abandonado, reaparece, e vivenciamos o conturbado e profundo relacionamento de pai e filho, ajudado pela notável química entre Michael C. Hall e Jack Alcott (ótimo).
Outra grande sacada foi Deb (Jennifer Carpenter) substituir o pai de Dexter, nos seus embates psicológicos consigo mesmo.
Como fã, fico triste com a morte de Dexter mas a frase final na carta dele para o filho "eu tenho que morrer, para que você possa viver" talvez seja a dica para uma nova série com Harrison como protagonista
e mesmo que isso não ocorra, finalmente tivemos um encerramento digno para uma das melhores séries com um dos melhores psicopatas e serial killers da ficção.
a revelação do assassino, no final assassinos, a dupla de irmãos, foi inesperada e essa surpresa foi bem construída durante a narrativa, mas ainda inferior a segunda, e para mim, melhor temporada.
Além do plot twist em que Wren não existia, ainda por cima ele era o filho morto de Judith, acusado injustamente da morte da garota na pousada. E ainda houve a insinuação de incesto, pois Judith imaginava ser amante de Wren, e poderia ser que houvesse uma relação entre mãe e filho na realidade, que resultou na psicose da mãe.
As atuações são boas, as mortes bastante violentas (de acordo com o que propõe a série, a partir de seu título).
Nesta temporada Bosch enfrenta uma ameaça que pode destruir Los Angeles e em meio às investigações, temos episódios carregados de tensão.
Titus Welliver continua perfeito no papel do policial veterano "old school" e vemos como o personagem de sua filha Maddie (Madison Lintz) cresceu durante a série e vemos como pai e filha são semelhantes: inteligentes, aplicados, independentes e com um sólido sendo de justiça.
Uma pena que ao ganhar mais espaço Madison Lintz mostra que não tem talento nem carisma para segurar um protagonismo maior e sua atuação é um tanto decepcionante.
Este "Perdidos no espaço" reboot guarda apenas a premissa da série original, colonização do espaço e os nomes dos personagens, e ganha vida própria.
Incluiu a diversidade étnica que não havia na série (eu assisti as 3 temporadas do original e acho que não houve um personagem negro em todos os episódios), e mantém uma das bases da família Robinson dos anos 60, a união e o amor incondicional entre seus membros.
Este terceira temporada dá um fecho eficiente para a história, que não houve na série antiga cancelada antes do final. Tem mais drama e é mais séria que sua antecessora, que começou como uma representação da então guerra fria entre EUA e União Soviética e a partir da segunda temporada foi se transformando em um divertido nonsense com situações e personagens cada vez mais absurdos.
O enredo quase que totalmente focado na guerra entre os humanos e os robôs, deu ritmo e ação para a narrativa. O elenco de qualidade, manteve a atuação em ótimo nível, o que contribuiu para o êxito, além é claro dos excelentes efeitos especiais e design de produção.
Randall descobrindo sobre sua mãe biológica, através de alguém que a amou, faz com que o personagem alcance a aceitação, seu grito no lago é a libertação de um passado desconhecido que tanto o atormentava.
Ao passo que o cancelamento do casamento de Madison e Kevin deixa um gosto amargo. Madison entende que seria um casamento por conveniência e ela já havia lidado a vida inteira com a rejeição.
O final novamente reserva um choque, cenas do futuro em que vemos Kate casando novamente e o noivo é o esnobe inglês professor da escola de música com que Kate havia tido problemas desde que se conheceram. E Toby?
O gancho final, mostrado na última cena da temporada, nos deixou novamente surpresos, curiosos para ver como a série que tanto nos emociona vai lidar com uma mudança tão radical.
A quinta temporada se inicia com um prólogo em que vemos Bosch num acampamento com traficantes sendo uma espécie de prisioneiro. Depois entenderemos como chegou até lá.
Temos uma investigação paralela de Jerry, que lhe dá mais espaço na série, que tem como um dos trunfos um elenco bastante homogêneo e com atuações muito boas e a série sabe dar relevância para a maioria deles.
Nesta temporada Bosch investiga o assassinato de um famoso advogado na véspera de um grande julgamento de direitos civis contra a polícia de Los Angeles.
A série continua com tramas muito boas, em bom ritmo, mostrando ação, investigação e dramas pessoais de forma equilibrada.
A partir de uma intrigante, embora confusa, cena inicial, o mistério se desenvolve e prende a atenção.
Algumas cenas desnecessárias, mas tem ritmo razoável, poderia ser melhor com atores mais carismáticos. O protagonista além de uma atuação ruim, tem carisma zero.
Na segunda temporada, uma trama um pouco mais complexa envolvendo o assassinato de um produtor de cinema pornô, sua esposa, tipo femme fatale e mafiosos armênios.
Há também uma investigação clichê envolvendo policiais corruptos;
Titus Welliver não é um ator de muitos recursos, mas tem o tipo correto para o personagem e sua interpretação sabe utilizar seu semblante em uma permanente expressão de frieza, escárnio e desdém. A equipe do distrito não compromete e a série consegue prender a atenção com uma nova trama a cada temporada.
Primeira temporada em que somos apresentados a Harry Bosch. Em que pese o clichê de policial veterano, durão, solitário, que descumpre as regras e apela para a violência, a série cumpre seu papel, que lembra as séries dos anos 70.
Nesta primeira temporada Harry persegue um serial killer, com vários momentos clichês e um tanto forçados. mas difícil escapar dos repetições em meio a tantas séries.
A temporada começa bem com o delicioso episódio ¨"Recurso de criatura", uma brincadeira divertida de metalinguagem com o cinema. Uma pena que o resto da temporada não acompanhe o bom nível deste primeiro e seja apenas um desfile de episódios medianos e ruins.
Entre os medianos destacam-se o criativo "Cabeça de abóbora" e o intrigante "O espantalho".
Tentativa (fracassada) nacional de fazer uma série de terror. Parece que era um filme e dividiram em episódios, não é uma história diferente a cada episódio como diz a sinopse (mesmo erro cometido na sinopse do Video Prime), mas uma sequência da mesma história.
Elenco desconhecido e amador, atuações constrangedoras, cenários pobres que entregam o baixo orçamento.
Para fazer render 4 episódios, há muitos resumos do episódios anterior e "flash backs".
Cenas longas, repetitivas e desnecessárias. Ao final descobrimos que a casa seria um purgatório? Junior, que não era Junior estava morto atropelado pelo carro da família, Mudinho, o filho, o causador do acidente, a mãe em coma, o pai ferido no hospital.
Já comum nas obras de Flanagan, o drama tem sempre muita importância, o que pode decepcionar quem procura algo genuinamente no gênero terror e que parta logo para a ação, com mortes e vísceras voando.
Reclamam que os diálogos são longos, em que pese a riqueza de seu conteúdo assim como sua importância para criar empatia com os personagens e seus conflitos para que nos importemos com eles no clímax final.
Quando o Padre Paul/John acredita que uma criatura de aparência claramente demoníaca é um anjo de Deus, a fé faria com que ele tivesse essa visão distorcida? Como faz com que muitos interpretem as escrituras sagradas e provoquem tragédias como as que ocorrem nos episódios finais e desde o início da história da humanidade até os dias de hoje? Vampirismo e cristianismo se entrelaçando, mas os fanáticos podem ser mais monstruosos que os vampiros e estão por todo lado.
Flanagan abraça temas como depressão e morte, além de centralizar na fé e, especificamente, na igreja católica e no cristianismo, para tecer uma estudo (ou crítica) ao fanatismo/fundamentalismo religioso.
Apoiado em um elenco com ótimas atuações no qual se destacam Hamish Linklater (Padre Paul) e Samantha Solyan (a fanática e assustadora Bev), e abastecidos com um texto reflexivo, mostram o verdadeiro horror, não só literalmente nas cenas finais, mas o pavor do ser humano diante de certos medos e questionamentos existenciais que nos apavoram diariamente.
Achei a série razoável. É claro que é cheia de clichês, várias séries europeias se passam em vilarejos e pequenas cidades com um bosque misterioso ao lado e seus habitantes tem muitos segredos.
O roteiro enrolou um pouco demais, poderia ter sido mais ágil, o personagem mais carismático era a policial Elsa
que merecia um final menos dramático, além de ter namorado um criminoso babaca.
Difícil ter empatia com os pais da menina assassinada, uma mãe sonsa e um pai canalha.
O policial forasteiro Capitani, que dá nome à série no original, diz em certo momento "nesta cidade todos se conhecem, mas ninguém sabe nada sobre ninguém"... como em quase todos os lugares.
Mais uma boa série policial europeia. essa vem da Dinamarca. Elenco tem boas atuações, a dupla de investigadores tem química. Com uma introdução que vai ser explicada no final, a trama tem uma narrativa envolvente até ser revelado quem é o misterioso ¨¨homem das castanhas¨ e suas motivações.
Muito previsível que Massimo era o homem que assediava a mãe de Nina, mas achava que Luca seria apenas o policial bonzinho que veria sua amada escolher o outro, mas me surpreendeu ao vê-lo virar de repente um super bandido que estava ao lado da força do mal.
Como assim, Alex, muito apaixonado, arrisca a vida para salvar Nina, ela o beija e vai embora??
Dois episódios desta série estão disponíveis no Video Prime com o título de "Assassinatos em Viena".
É a série alemã de maior longevidade, soma mais de 1000 episódios e está no ar desde 1970. Curiosamente sua abertura é a mesma desde a estreia.
A série teve episódios gravados com vários elencos e diferentes equipes de investigação, sempre em várias cidades da Alemanha e nesses dois específicos, na capital austríaca.
No episódio "Aniquilado", uma trama engenhosa envolvendo assaltos a joalheiras nos quais os assaltantes apareceram assassinados. O casal de investigadores tem muita química, com diálogos irônicos e inteligentes e narrativa ágil.
O final é absolutamente inesperado no qual a investigadora que vem de outro país revela-se a chefe da gangue responsável pelos assaltos, mas não pelas mortes, que eram ordenadas por um advogado inescrupuloso. A habilidosa farsante consegue escapar nas barbas da dupla de investigadores.
O outro episódio "Talento para matar" investiga o suposto suicídio de um empresário do ramo musical. Este já tem uma pegada mais dramática, mas a ironia se mantém e os diálogos continuam ótimos.
Uma pena que não existam mais episódios disponíveis e pela internet se encontram apenas alguns episódios sem legenda.
A terceira temporada da série tcheca investiga assassinatos atuais que tem ligação com uma tragédia ocorrida no passado e que poderiam ser uma espécie de vingança tardia.
A chefe da equipe está apaixonada e envolvida com um político local para depois descobrir que seu amado estava envolvido em corrupção e no acobertamento dos culpados pelo acidente do passado, que havia resultado na morte de crianças e no suicídio de uma professora.
A série tcheca tem uma narrativa mais lenta e intimista, o que pode não agradar ao público brasileira acostumado ao ritmo acelerado das séries policiais americanas.
É revelado que um dos membros da equipe esteve envolvido com a repressão violenta dos que eram contra o comunismo, então vigente no país e ele é obrigado a afastar-se da polícia. Uma das investigadoras também está envolvida com um dos suspeitos, o que vai prejudicar sua carreira, até descobrir que o amante que defendia é um agressor de mulheres.
Mais um bom exemplo de série investigativa vinda de fora do eixo EUA-Reino Unido. Está é uma produção da República Tcheca.
Nesta primeira temporada, a equipe investiga a morte de uma mulher cujo corpo é encontrado no altar de uma igreja católica com indícios de rituais profanos. Além disso, há ainda uma discussão do celibato envolvendo o sacerdócio.
Os atores, todos desconhecidos para nós, tem boas atuações.
A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert
4.0 25Trama meio novelesca, que lembra "Big Little Lies" e tantas outras (cidade pequena, segredos, um assassinato misterioso).
O relacionamento de Harry e Nola, pode ser pedofilia, mas é o relacionamento amoroso que move a trama. Foi uma sedução mútua e deixa claro que ambos eram realmente apaixonados
Harry vive infeliz pelos 30 anos seguintes, solitário, amargurado e pensando em Nola. Nâo é um exemplo de caráter, já que descobrimos ao final que ele não matou Nola, mas roubou o livro de Luther. Nada de mocinho heroico, ninguém na trama é totalmente bom ou ruim, não há maniqueísmo.
A revelação do assassino surpreende e se mostra coerente.
O elenco tem atuações boas, destaque para a muito jovem e linda Kristine Froseth (Nola).
Dexter: Sangue Novo
3.7 396Ótima volta de Dexter, que havia deixado todos os fãs da série desapontados com uma temporada final "sem final" em 2012.
Dexter volta com a ironia original em seu texto, lutando contra seu "passageiro sombrio".
Michael C. Hall continua excelente no personagem de sua vida.
Harrison, o filho abandonado, reaparece, e vivenciamos o conturbado e profundo relacionamento de pai e filho, ajudado pela notável química entre Michael C. Hall e Jack Alcott (ótimo).
Outra grande sacada foi Deb (Jennifer Carpenter) substituir o pai de Dexter, nos seus embates psicológicos consigo mesmo.
Como fã, fico triste com a morte de Dexter mas a frase final na carta dele para o filho "eu tenho que morrer, para que você possa viver" talvez seja a dica para uma nova série com Harrison como protagonista
e mesmo que isso não ocorra, finalmente tivemos um encerramento digno para uma das melhores séries com um dos melhores psicopatas e serial killers da ficção.
Slasher: Solstice (3ª Temporada)
3.5 128 Assista AgoraAs mortes continuam bastante violentas e explícitas, como propõe a série.
Boas atuações e
a revelação do assassino, no final assassinos, a dupla de irmãos, foi inesperada e essa surpresa foi bem construída durante a narrativa, mas ainda inferior a segunda, e para mim, melhor temporada.
Slasher: Guilty Party (2ª Temporada)
3.4 154 Assista AgoraPara mim, a melhor temporada.
Além do plot twist em que Wren não existia, ainda por cima ele era o filho morto de Judith, acusado injustamente da morte da garota na pousada. E ainda houve a insinuação de incesto, pois Judith imaginava ser amante de Wren, e poderia ser que houvesse uma relação entre mãe e filho na realidade, que resultou na psicose da mãe.
As atuações são boas, as mortes bastante violentas (de acordo com o que propõe a série, a partir de seu título).
Slasher: The Executioner (1ª Temporada)
3.1 234 Assista AgoraVi 3 temporadas (só não assisti a quarta e até agora última ainda) e achei está a mais fraca.
A revelação do assassino até surpreende, mas sua motivação é meio sem sentido.
As atuações são medianas, começando pela protagonista
e pelo ator que faz o policial que se revela o serial killer, bastante fraco.
Bosch (6ª Temporada)
4.1 13Nesta temporada Bosch enfrenta uma ameaça que pode destruir Los Angeles e em meio às investigações, temos episódios carregados de tensão.
Titus Welliver continua perfeito no papel do policial veterano "old school" e vemos como o personagem de sua filha Maddie (Madison Lintz) cresceu durante a série e vemos como pai e filha são semelhantes: inteligentes, aplicados, independentes e com um sólido sendo de justiça.
Uma pena que ao ganhar mais espaço Madison Lintz mostra que não tem talento nem carisma para segurar um protagonismo maior e sua atuação é um tanto decepcionante.
Perdidos no Espaço (3ª Temporada)
3.8 55 Assista AgoraEste "Perdidos no espaço" reboot guarda apenas a premissa da série original, colonização do espaço e os nomes dos personagens, e ganha vida própria.
Incluiu a diversidade étnica que não havia na série (eu assisti as 3 temporadas do original e acho que não houve um personagem negro em todos os episódios), e mantém uma das bases da família Robinson dos anos 60, a união e o amor incondicional entre seus membros.
Este terceira temporada dá um fecho eficiente para a história, que não houve na série antiga cancelada antes do final. Tem mais drama e é mais séria que sua antecessora, que começou como uma representação da então guerra fria entre EUA e União Soviética e a partir da segunda temporada foi se transformando em um divertido nonsense com situações e personagens cada vez mais absurdos.
O enredo quase que totalmente focado na guerra entre os humanos e os robôs, deu ritmo e ação para a narrativa. O elenco de qualidade, manteve a atuação em ótimo nível, o que contribuiu para o êxito, além é claro dos excelentes efeitos especiais e design de produção.
This Is Us (5ª Temporada)
4.4 162 Assista AgoraUma temporada com todas aquelas emoções que fazem a gente amar a série.
Randall descobrindo sobre sua mãe biológica, através de alguém que a amou, faz com que o personagem alcance a aceitação, seu grito no lago é a libertação de um passado desconhecido que tanto o atormentava.
Ao passo que o cancelamento do casamento de Madison e Kevin deixa um gosto amargo. Madison entende que seria um casamento por conveniência e ela já havia lidado a vida inteira com a rejeição.
O final novamente reserva um choque, cenas do futuro em que vemos Kate casando novamente e o noivo é o esnobe inglês professor da escola de música com que Kate havia tido problemas desde que se conheceram. E Toby?
O gancho final, mostrado na última cena da temporada, nos deixou novamente surpresos, curiosos para ver como a série que tanto nos emociona vai lidar com uma mudança tão radical.
Bosch (5ª Temporada)
4.1 11 Assista AgoraA quinta temporada se inicia com um prólogo em que vemos Bosch num acampamento com traficantes sendo uma espécie de prisioneiro. Depois entenderemos como chegou até lá.
Temos uma investigação paralela de Jerry, que lhe dá mais espaço na série, que tem como um dos trunfos um elenco bastante homogêneo e com atuações muito boas e a série sabe dar relevância para a maioria deles.
Bosch (4ª Temporada)
4.1 13 Assista AgoraNesta temporada Bosch investiga o assassinato de um famoso advogado na véspera de um grande julgamento de direitos civis contra a polícia de Los Angeles.
A série continua com tramas muito boas, em bom ritmo, mostrando ação, investigação e dramas pessoais de forma equilibrada.
Bosch (3ª Temporada)
3.9 10 Assista AgoraAs tramas vão se tornando mais complexas com o avanço das temporadas.
Nesta temporada Harry está envolvido no julgamento de um famoso cineasta que tenta acabar com a reputação e a carreira do detetive.
Titus Welliver com atuação perfeita, sua filha Maddie ganha cada vez mais importância na série.
O elenco como um todo tem ótima atuação e perfeita sintonia.
Desaparecido para Sempre
3.0 41A partir de uma intrigante, embora confusa, cena inicial, o mistério se desenvolve e prende a atenção.
Algumas cenas desnecessárias, mas tem ritmo razoável, poderia ser melhor com atores mais carismáticos. O protagonista além de uma atuação ruim, tem carisma zero.
Final piegas com casal andando na praia...
Bosch (2° Temporada)
4.0 18 Assista AgoraNa segunda temporada, uma trama um pouco mais complexa envolvendo o assassinato de um produtor de cinema pornô, sua esposa, tipo femme fatale e mafiosos armênios.
Há também uma investigação clichê envolvendo policiais corruptos;
Titus Welliver não é um ator de muitos recursos, mas tem o tipo correto para o personagem e sua interpretação sabe utilizar seu semblante em uma permanente expressão de frieza, escárnio e desdém. A equipe do distrito não compromete e a série consegue prender a atenção com uma nova trama a cada temporada.
Bosch (1° Temporada)
4.1 44 Assista AgoraPrimeira temporada em que somos apresentados a Harry Bosch. Em que pese o clichê de policial veterano, durão, solitário, que descumpre as regras e apela para a violência, a série cumpre seu papel, que lembra as séries dos anos 70.
Nesta primeira temporada Harry persegue um serial killer, com vários momentos clichês e um tanto forçados. mas difícil escapar dos repetições em meio a tantas séries.
The Haunting Hour (2ª Temporada)
3.6 5A temporada começa bem com o delicioso episódio ¨"Recurso de criatura", uma brincadeira divertida de metalinguagem com o cinema. Uma pena que o resto da temporada não acompanhe o bom nível deste primeiro e seja apenas um desfile de episódios medianos e ruins.
Entre os medianos destacam-se o criativo "Cabeça de abóbora" e o intrigante "O espantalho".
Muito Além do Medo
2.1 10 Assista AgoraTentativa (fracassada) nacional de fazer uma série de terror.
Parece que era um filme e dividiram em episódios, não é uma história diferente a cada episódio como diz a sinopse (mesmo erro cometido na sinopse do Video Prime), mas uma sequência da mesma história.
Elenco desconhecido e amador, atuações constrangedoras, cenários pobres que entregam o baixo orçamento.
Para fazer render 4 episódios, há muitos resumos do episódios anterior e "flash backs".
Cenas longas, repetitivas e desnecessárias. Ao final descobrimos que a casa seria um purgatório? Junior, que não era Junior estava morto atropelado pelo carro da família, Mudinho, o filho, o causador do acidente, a mãe em coma, o pai ferido no hospital.
Qual a função da menina na história?
Missa da Meia-Noite
3.9 730Já comum nas obras de Flanagan, o drama tem sempre muita importância, o que pode decepcionar quem procura algo genuinamente no gênero terror e que parta logo para a ação, com mortes e vísceras voando.
Reclamam que os diálogos são longos, em que pese a riqueza de seu conteúdo assim como sua importância para criar empatia com os personagens e seus conflitos para que nos importemos com eles no clímax final.
Quando o Padre Paul/John acredita que uma criatura de aparência claramente demoníaca é um anjo de Deus, a fé faria com que ele tivesse essa visão distorcida? Como faz com que muitos interpretem as escrituras sagradas e provoquem tragédias como as que ocorrem nos episódios finais e desde o início da história da humanidade até os dias de hoje?
Vampirismo e cristianismo se entrelaçando, mas os fanáticos podem ser mais monstruosos que os vampiros e estão por todo lado.
Flanagan abraça temas como depressão e morte, além de centralizar na fé e, especificamente, na igreja católica e no cristianismo, para tecer uma estudo (ou crítica) ao fanatismo/fundamentalismo religioso.
Apoiado em um elenco com ótimas atuações no qual se destacam Hamish Linklater (Padre Paul) e Samantha Solyan (a fanática e assustadora Bev), e abastecidos com um texto reflexivo, mostram o verdadeiro horror, não só literalmente nas cenas finais, mas o pavor do ser humano diante de certos medos e questionamentos existenciais que nos apavoram diariamente.
Os Segredos de Manscheid (1ª Temporada)
3.2 45 Assista AgoraAchei a série razoável. É claro que é cheia de clichês, várias séries europeias se passam em vilarejos e pequenas cidades com um bosque misterioso ao lado e seus habitantes tem muitos segredos.
O roteiro enrolou um pouco demais, poderia ter sido mais ágil, o personagem mais carismático era a policial Elsa
que merecia um final menos dramático, além de ter namorado um criminoso babaca.
Difícil ter empatia com os pais da menina assassinada, uma mãe sonsa e um pai canalha.
O policial forasteiro Capitani, que dá nome à série no original, diz em certo momento "nesta cidade todos se conhecem, mas ninguém sabe nada sobre ninguém"... como em quase todos os lugares.
O Homem das Castanhas
3.9 162 Assista AgoraMais uma boa série policial europeia. essa vem da Dinamarca.
Elenco tem boas atuações, a dupla de investigadores tem química.
Com uma introdução que vai ser explicada no final, a trama tem uma narrativa envolvente até ser revelado quem é o misterioso ¨¨homem das castanhas¨ e suas motivações.
O Bosque Escuro
3.6 6Série italiana cheia de absurdos e clichês mas divertida e viciante.
Nina, uma linda professora de psicologia, completamente perturbada por um trauma de infância, que faz tudo, menos dar aula.
Vilões e mocinhos no melhor estilo folhetinesco, tendo como pano de fundo a linda cidade italiana de Viterbo com sua maravilhosa arquitetura medieval.
Muito previsível que Massimo era o homem que assediava a mãe de Nina, mas achava que Luca seria apenas o policial bonzinho que veria sua amada escolher o outro, mas me surpreendeu ao vê-lo virar de repente um super bandido que estava ao lado da força do mal.
Como assim, Alex, muito apaixonado, arrisca a vida para salvar Nina, ela o beija e vai embora??
Tatort
4.0 1Dois episódios desta série estão disponíveis no Video Prime com o título de "Assassinatos em Viena".
É a série alemã de maior longevidade, soma mais de 1000 episódios e está no ar desde 1970. Curiosamente sua abertura é a mesma desde a estreia.
A série teve episódios gravados com vários elencos e diferentes equipes de investigação, sempre em várias cidades da Alemanha e nesses dois específicos, na capital austríaca.
No episódio "Aniquilado", uma trama engenhosa envolvendo assaltos a joalheiras nos quais os assaltantes apareceram assassinados. O casal de investigadores tem muita química, com diálogos irônicos e inteligentes e narrativa ágil.
O final é absolutamente inesperado no qual a investigadora que vem de outro país revela-se a chefe da gangue responsável pelos assaltos, mas não pelas mortes, que eram ordenadas por um advogado inescrupuloso. A habilidosa farsante consegue escapar nas barbas da dupla de investigadores.
O outro episódio "Talento para matar" investiga o suposto suicídio de um empresário do ramo musical. Este já tem uma pegada mais dramática, mas a ironia se mantém e os diálogos continuam ótimos.
Uma pena que não existam mais episódios disponíveis e pela internet se encontram apenas alguns episódios sem legenda.
A Anatomia de um Assassinato (3ª Temporada)
2.9 4A terceira temporada da série tcheca investiga assassinatos atuais que tem ligação com uma tragédia ocorrida no passado e que poderiam ser uma espécie de vingança tardia.
A chefe da equipe está apaixonada e envolvida com um político local para depois descobrir que seu amado estava envolvido em corrupção e no acobertamento dos culpados pelo acidente do passado, que havia resultado na morte de crianças e no suicídio de uma professora.
A série tcheca tem uma narrativa mais lenta e intimista, o que pode não agradar ao público brasileira acostumado ao ritmo acelerado das séries policiais americanas.
A Anatomia de um Assassinato (2ª Temporada)
3.6 2Na segunda temporada da série investigativa tcheca, a equipe se defronta com o assassinato de um professor universitário.
É revelado que um dos membros da equipe esteve envolvido com a repressão violenta dos que eram contra o comunismo, então vigente no país e ele é obrigado a afastar-se da polícia.
Uma das investigadoras também está envolvida com um dos suspeitos, o que vai prejudicar sua carreira, até descobrir que o amante que defendia é um agressor de mulheres.
Mantém o bom nível da primeira temporada.
A Anatomia de um Assassinato (1ª Temporada)
3.7 5Mais um bom exemplo de série investigativa vinda de fora do eixo EUA-Reino Unido. Está é uma produção da República Tcheca.
Nesta primeira temporada, a equipe investiga a morte de uma mulher cujo corpo é encontrado no altar de uma igreja católica com indícios de rituais profanos. Além disso, há ainda uma discussão do celibato envolvendo o sacerdócio.
Os atores, todos desconhecidos para nós, tem boas atuações.