Nolan até tenta passar um verniz de sofisticação nesse filme, mas não consegue esconder o caráter didático e expositivo do roteiro, talvez se fosse uma série de TV com diversos episódios fosse menos cansativo e soasse menos pretensioso. Tem uns momentos tensos e imersivos, mas nunca chega a ser genial.
Mistura de remake e prequel do Pengabdi Setan (Satan’s Slave) de 1982, mesmo sendo mais um desses horrores modernos cheios de jump scare, é um horror compentente com uma ambientação sinistra e que entrega muita tensão. Sem exageros no CGI tem algumas cenas bem realistas, como a do acidente de moto em que até é dificil olhar para a tela.
A saga do Tall Man acaba de forma melancólica, não só pela decadência criativa da série, mas pelo enredo mesmo, essa quinta parte tem seus méritos como aventura e no frigir dos avos temos uma série de filmes que conseguiu a façanha de manter uma constante, com 4 ators que aparecem em quase todos os filmes (o 2 é a exceção, com apenas dois dos atores) e perpassando quase 4 décadas (1979, 1988, 1994, 1998, 2016) e se manteve coerente na indefinição do que era sonho ou realidade.
Coscarelli abusa do onirismo em uma trama a la David Lynch, mas sem um roteiro muito inteligente acaba deixando tudo apenas confuso. Não dá pra entender direito as motivacionais dos personagens e alguns nem parecem ter uma função.
Sem as amarras criativas impostas pela Universal na parte 2(aqui atuando apenas como distribuidora), o diretor se sentiu mais livre para usar suas próprias idei\, dessa forma essa terceira parte tem mais ritmo e bem mais gore. Vale a experiência.
Na sequência de Fantasma, o diretor Coscarelli conseguiu levar a série para um grande estúdio, mais dinheiro acabou tirando o charme da história, também ele ficou mais limitado nas ideias, provavelmente por restrições impostas pelo Estúdio Universal, essa parte II então perdeu auase todo tom macabro, aquela atmosfera sinistra do anterior e deu lugar a aventura, correria, explosões e personagens virando Rambo. Decepcionante.
Curioso exemplar do horror indenésio dos anos 80, apesar de muitos lugares referenciá-lo como um remake de Phantasm, não tem tanto a ver, lembra bem mais Zumbi Branco, o filme onde Bela Lugosi faz um mestre sinistro que mantém pessoas morto vivas escravizadas e a maquiagem e caracterização dos monstros lembra Evil Dead , se a mensagem religiosa é pouco sutil, ao menos traz uma perspectiva islâmica, menos comum nos filmes ocidentais, o saldo final é positivo pro filme, mas passa por pouco.
É um pouco confuso, mas de certa forma isso se justifica na resolução do filme. Phantasm que na realidade é utilizado mais com o significado de ilusão que de espectro, apresenta um clima bem sinistro e uma trilha sonora bem interessante, com a cara dos anos 80, cheio de sintetizadores. A direção de arte apesar das restrições orçamentárias conseguiu entregar alguns cenários góticos, o resultado lembra filmes de alguns diretores italianos como Dario Argento e Lucio Fulci.
Um Anabelle misturado com Titanic, não chega a ser um filme sobre tubarões, apesar deles aparecerem, aliás os filmes do René Cardona Jr padecem desse mal de querer abraçar o mundo enfiando um monte de temas desconectados, seus filmes não chegam a parecer baratos, ele parece ter facilidade de conseguir orçamentos até poupudos, aqui até o oscarizado e lendário diretor John Houston participa em um dos papéis principais, mas nem isso chega a trazer algum tipo de credibilidade para o roteiro capenga, com diálogos risíveis. Uma ideia até interessante desperdiçada.
Provavelmente hoje em dia esse filme seria chamado de lacração, por sua mensagem forte e por ser um filme qyw até hoje ainda parece tão a frente até das obras atuais.
Mais um trash produzido na esteira de Jaws, dessa vez no México, As vezes parece uma série cancelada em que resolveram juntar os episódios e transformar em um filme com uma edição esquisita onde personagens aparecem e desaparecem do nada, sequencias sem sentido e muita conversa fiada,ainda assim eu gostei do trisal formado pelos dois galãs mexicanos e a inglesa moderninha, saiu um pouquinho do lugar comum do heroi cheio de mulheres tipo James Bond, já a trama com os tubarões ficou esquecida no churrasco a maior parte do filme, ta mais pra Porks misturado com Emanuelle, sei lá.
A sequência da Black Friday é muito boa e lembra um pouco filmes de zumbi, tem até um pouco das críticas sociais do Romero, infelizmente o filme começa a derrpar a partir da hora em que o assassino entra em acão, muita coisa fica em aberto e confusas e as motivações dos personagens parecem fracas.
Mais um desses hypes de fim de ano da Netflix, mesmo trazendo uma discussão interessante sobre dependência tecnológica as vezes se condensa demais em uns dramas humanos meio chatos, mas não é ruim.
Originalmente sobre um mistério do Triangulo das Bermudas, acabou recebendo tubarões nos títulos internacionais a fim de tirar uma casquinha do sucesso de Jaws, no Brasil tentaram emplacá-lo nas transmissões pela TV como sequência do posterior “O Último Tubarão”. É um filme que não se envergonha de ser trash, misturando et’s , tubarões, umas cenas desconectadas.
O roteiro derrapa algumas vezes, falta sutileza nas grosserias da Ines, porém Tais Araujo defende bem a personagem, todo o elenco está correto e o filme é um bom passatempo.
O filme é bem fiel ao livro e por mais que eu ache Chance um personagem meio chato, considero a crítica bem feita, o filme tem um bônus que o livro não oferece, que é a empregada negra vendo ele na TV e fazendo uma reflexão de que ele consegue tudo porque é branco, mesmo sendo um completo ignorante.
O diretor italiano Bruno Mattei(aqui com o pseudônimo de William Snider) se notabilizou por dirigir filmes trash, alguns o consideram o Ed Wood italiano, Tubarão Cruel traz as marcas do diretor, ruim e mal produzido, traz atuações canhestras, montagem confusa e sem coesão, cenas roubadas de outros filmes e um enredo que traz algumas cenas simplesmente copiadas dos 3 primeiros filmes de Tubarão. É tão ruim que pode até ser visto apenas para rir dos erros. É ainda é uma picaretagem que recebeu o título Tubarão 5 em alguns lugares como se fosse parte oficial da franquia.
Supreende por ser bem dinâmico, Allan Souza ganha mais espaço e entrega uma atuação visceral, o filme tem alguns elementos de séries de investigação e acaba por ser o melhor dos 3.
O cinema italiano de terror tinha todo um mercado alternativo de filmes que feitos para aproveitar o embalo de algum sucesso americano, muitas vezes vendidos como sequências e com atores Hollywoodianos nos papéis principais, ess O Último Tubarão é o caso, cópia bastante do enredo de Tubarão 1 e 2 e chegou a ser intitulado no Brasil como Tubarão 4 por uma distribuidora, enfim, é super trash, as vezes no bom sentido, pelo humor involuntário, as vezes no mal sentido, pela falta de ritmo e consistência da história. Mas se visto dublado em português pode der um exercício de nostalgia da época do Cinema em Casa. Uma curiosidade é que esse filme estreou (na Itália) no exato dia em que nasci.
Eu tive medo de ser um monte de esquete boba com cenas de nudez e sexo gratuita, ainda mais por ter nomes famosos da pornochanchada como Matilde Mastrangi e Helena Ramos, mas é uma paródia divertida que segue fielmente a trama do Tubarão e não tem nada de pornochanchada. Pode até ser classificado como um remake paródico, se é que isso existe. Para quem está acostumado com o humor moderno pode achar o ritmo do filme meio chato, mas no geral, tem piadas boas, principalmente pq não tem medo de cair no ridículo, usa da metalinguagem e até o humor pastelão não é constrangedor de se ver. E o final é bem engraçado.
Não tem terror, nem suspense, parece um drama produzido pela Lifetime, o Tubarão aparece poucas vezes e, ainda bem, pq seu design de muppet não mete medo em ninguém. Com tudo isso poderia ser o pior filme da série, mas esse título ninguém tira da parte 3, um dos piores filmes já produzidos. Tubarão- A Vingança só é insosso e com um conceito absurdo(Tubarão vingativo?), mas não é ofensivo ou coisa assim.
Tudo nesse filme é ruim, efeitos 3d toscos, história chata, não tem suspense, não tem terror, não tem aventura, nada. Tem Denis Quaid(provavelmente quando ainda não podia escolher filmes), Louis Gosset Jr (que tinha acabado de ganhar o Oscar, mas deve ter assinado para esse filme antes) e Lea Thompsom (em seu primeiro filme) no elenco, mas ninguém salva essa bomba.
Oppenheimer
4.0 1,1KNolan até tenta passar um verniz de sofisticação nesse filme, mas não consegue esconder o caráter didático e expositivo do roteiro, talvez se fosse uma série de TV com diversos episódios fosse menos cansativo e soasse menos pretensioso.
Tem uns momentos tensos e imersivos, mas nunca chega a ser genial.
Satan’s Slaves 2: Communion
3.2 18Destaque para uma cena em um elevador que além de angustiante é bem forte, um ótimo uso de luzes e sombras, pena que o final seja meio anticlimático.
Os Escravos de Satanás
2.7 97 Assista AgoraMistura de remake e prequel do Pengabdi Setan (Satan’s Slave) de 1982, mesmo sendo mais um desses horrores modernos cheios de jump scare, é um horror compentente com uma ambientação sinistra e que entrega muita tensão. Sem exageros no CGI tem algumas cenas bem realistas, como a do acidente de moto em que até é dificil olhar para a tela.
Fantasma: Devastador
2.7 51A saga do Tall Man acaba de forma melancólica, não só pela decadência criativa da série, mas pelo enredo mesmo, essa quinta parte tem seus méritos como aventura e no frigir dos avos temos uma série de filmes que conseguiu a façanha de manter uma constante, com 4 ators que aparecem em quase todos os filmes (o 2 é a exceção, com apenas dois dos atores) e perpassando quase 4 décadas (1979, 1988, 1994, 1998, 2016) e se manteve coerente na indefinição do que era sonho ou realidade.
Fantasma IV: O Pesadelo Continua
3.0 46Coscarelli abusa do onirismo em uma trama a la David Lynch, mas sem um roteiro muito inteligente acaba deixando tudo apenas confuso. Não dá pra entender direito as motivacionais dos personagens e alguns nem
parecem ter uma função.
Fantasma III: O Senhor da Morte
3.3 48Sem as amarras criativas impostas pela Universal na parte 2(aqui atuando apenas como distribuidora), o diretor se sentiu mais livre para usar suas próprias idei\, dessa forma essa terceira parte tem mais ritmo e bem mais gore. Vale a experiência.
Fantasma 2
3.4 62Na sequência de Fantasma, o diretor Coscarelli conseguiu levar a série para um grande estúdio, mais dinheiro acabou tirando o charme da história, também ele ficou mais limitado nas ideias, provavelmente por restrições impostas pelo Estúdio Universal, essa parte II então perdeu auase todo tom macabro, aquela atmosfera sinistra do anterior e deu lugar a aventura, correria, explosões e personagens virando Rambo. Decepcionante.
Satan's Slave
3.0 10Curioso exemplar do horror indenésio dos anos 80, apesar de muitos lugares referenciá-lo como um remake de Phantasm, não tem tanto a ver, lembra bem mais Zumbi Branco, o filme onde Bela Lugosi faz um mestre sinistro que mantém pessoas morto vivas escravizadas e a maquiagem e caracterização dos monstros lembra Evil Dead
, se a mensagem religiosa é pouco sutil, ao menos traz uma perspectiva islâmica, menos comum nos filmes ocidentais, o saldo final é positivo pro filme, mas passa por pouco.
Fantasma
3.4 145É um pouco confuso, mas de certa forma isso se justifica na resolução do filme. Phantasm que na realidade é utilizado mais com o significado de ilusão que de espectro, apresenta um clima bem sinistro e uma trilha sonora bem interessante, com a cara dos anos 80, cheio de sintetizadores. A direção de arte apesar das restrições orçamentárias conseguiu entregar alguns cenários góticos, o resultado lembra filmes de alguns diretores italianos como Dario Argento e Lucio Fulci.
Triângulo do Diabo: Mistério das Bermudas
3.0 16Um Anabelle misturado com Titanic, não chega a ser um filme sobre tubarões, apesar deles aparecerem, aliás os filmes do René Cardona Jr padecem desse mal de querer abraçar o mundo enfiando um monte de temas desconectados, seus filmes não chegam a parecer baratos, ele parece ter facilidade de conseguir orçamentos até poupudos, aqui até o oscarizado e lendário diretor John Houston participa em um dos papéis principais, mas nem isso chega a trazer algum tipo de credibilidade para o roteiro capenga, com diálogos risíveis. Uma ideia até interessante desperdiçada.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraProvavelmente hoje em dia esse filme seria chamado de lacração, por sua mensagem forte e por ser um filme qyw até hoje ainda parece tão a frente até das obras atuais.
Assassino dos Mares
2.5 11Mais um trash produzido na esteira de Jaws, dessa vez no México, As vezes parece uma série cancelada em que resolveram juntar os episódios e transformar em um filme com uma edição esquisita onde personagens aparecem e desaparecem do nada, sequencias sem sentido e muita conversa fiada,ainda assim eu gostei do trisal formado pelos dois galãs mexicanos e a inglesa moderninha, saiu um pouquinho do lugar comum do heroi cheio de mulheres tipo James Bond, já a trama com os tubarões ficou esquecida no churrasco a maior parte do filme, ta mais pra Porks misturado com Emanuelle, sei lá.
Feriado Sangrento
3.1 402A sequência da Black Friday é muito boa e lembra um pouco filmes de zumbi, tem até um pouco das críticas sociais do Romero, infelizmente o filme começa a derrpar a partir da hora em que o assassino entra em acão, muita coisa fica em aberto e confusas e as motivações dos personagens parecem fracas.
O Senhor do Caos
2.2 29Horrorzinho básico com toques de Colheita Maldita e O Homem de Palha, pode servir para ocupar uma tarde de sábado chuvosa.
O Mundo Depois de Nós
3.2 891 Assista AgoraMais um desses hypes de fim de ano da Netflix, mesmo trazendo uma discussão interessante sobre dependência tecnológica as vezes se condensa demais em uns dramas humanos meio chatos, mas não é ruim.
A Caverna dos Tubarões
2.5 4Originalmente sobre um mistério do Triangulo das Bermudas, acabou recebendo tubarões nos títulos internacionais a fim de tirar uma casquinha do sucesso de Jaws, no Brasil tentaram emplacá-lo nas transmissões pela TV como sequência do posterior “O Último Tubarão”. É um filme que não se envergonha de ser trash, misturando et’s , tubarões, umas cenas desconectadas.
Ritmo de Natal
3.0 21 Assista AgoraO roteiro derrapa algumas vezes, falta sutileza nas grosserias da Ines, porém Tais Araujo defende bem a personagem, todo o elenco está correto e o filme é um bom passatempo.
Muito Além do Jardim
4.1 267 Assista AgoraO filme é bem fiel ao livro e por mais que eu ache Chance um personagem meio chato, considero a crítica bem feita, o filme tem um bônus que o livro não oferece, que é a empregada negra vendo ele na TV e fazendo uma reflexão de que ele consegue tudo porque é branco, mesmo sendo um completo ignorante.
Tubarão Cruel
2.1 12O diretor italiano Bruno Mattei(aqui com o pseudônimo de William Snider) se notabilizou por dirigir filmes trash, alguns o consideram o Ed Wood italiano, Tubarão Cruel traz as marcas do diretor, ruim e mal produzido, traz atuações canhestras, montagem confusa e sem coesão, cenas roubadas de outros filmes e um enredo que traz algumas cenas simplesmente copiadas dos 3 primeiros filmes de Tubarão. É tão ruim que pode até ser visto apenas para rir dos erros. É ainda é uma picaretagem que recebeu o título Tubarão 5 em alguns lugares como se fosse parte oficial da franquia.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 218 Assista AgoraSupreende por ser bem dinâmico, Allan Souza ganha mais espaço e entrega uma atuação visceral, o filme tem alguns elementos de séries de investigação e acaba por ser o melhor dos 3.
O Último Tubarão
2.6 44O cinema italiano de terror tinha todo um mercado alternativo de filmes que feitos para aproveitar o embalo de algum sucesso americano, muitas vezes vendidos como sequências e com atores Hollywoodianos nos papéis principais, ess O Último Tubarão é o caso, cópia bastante do enredo de Tubarão 1 e 2 e chegou a ser intitulado no Brasil como Tubarão 4 por uma distribuidora, enfim, é super trash, as vezes no bom sentido, pelo humor involuntário, as vezes no mal sentido, pela falta de ritmo e consistência da história. Mas se visto dublado em português pode der um exercício de nostalgia da época do Cinema em Casa. Uma curiosidade é que esse filme estreou (na Itália) no exato dia em que nasci.
Bacalhau
2.7 49Eu tive medo de ser um monte de esquete boba com cenas de nudez e sexo gratuita, ainda mais por ter nomes famosos da pornochanchada como Matilde Mastrangi e Helena Ramos, mas é uma paródia divertida que segue fielmente a trama do Tubarão e não tem nada de pornochanchada. Pode até ser classificado como um remake paródico, se é que isso existe. Para quem está acostumado com o humor moderno pode achar o ritmo do filme meio chato, mas no geral, tem piadas boas, principalmente pq não tem medo de cair no ridículo, usa da metalinguagem e até o humor pastelão não é constrangedor de se ver. E o final é bem engraçado.
Tubarão 4: A Vingança
2.1 133 Assista AgoraNão tem terror, nem suspense, parece um drama produzido pela Lifetime, o Tubarão aparece poucas vezes e, ainda bem, pq seu design de muppet não mete medo em ninguém. Com tudo isso poderia ser o pior filme da série, mas esse título ninguém tira da parte 3, um dos piores filmes já produzidos. Tubarão- A Vingança só é insosso e com um conceito absurdo(Tubarão vingativo?), mas não é ofensivo ou coisa assim.
Tubarão 3
2.3 152 Assista AgoraTudo nesse filme é ruim, efeitos 3d toscos, história chata, não tem suspense, não tem terror, não tem aventura, nada. Tem Denis Quaid(provavelmente quando ainda não podia escolher filmes), Louis Gosset Jr (que tinha acabado de ganhar o Oscar, mas deve ter assinado para esse filme antes) e Lea Thompsom (em seu primeiro filme) no elenco, mas ninguém salva essa bomba.