O filme pode ser visto como uma sequência da subestimada refilmagem do conto realizada em 2009, com uma das fieis fugindo da seita, pode ser condescendência depois de tanta sequência chata, mas entrega algo até razoável, tem algumas viradas que se chegam a ser surpreendentes ao menos dão uma envernizada na trama.
Finalmente respeitaram o material original, esse remake feito pela televisão segue de perto o texto de Stephen King e consegue ser bem fiel a proposta do conto. Inclusive o casal de protagonistas que aqui é um casal em crise no casamento como no conto e não recém casados como na primeira versão cinematográfica, acredito que seja isso que faz com que essa adaptação seja tão mal avaliada, mas para mim, isso que confere mais tensão ao início do filme, É fácil atacar a mulher pq ela é chata, até pq ela é mesmo, mas o cara é burro e imprudente, ignorou todos os sinais de perigo apenas por orgulho. E ainda se diz vererano de guerra. Enfim, aqui o milharal é mais bem aproveitado, tudo é mais sombrio. O único ponto baixo é a inexpressividade de algumas das crianças. Mesmo assim entrega tudo que o filme de 1984 prometeu e não entregou.
Tem um aspecto visual até interessante, cheio de cores fortes e vibrantes, contrastando com a fotografia mais neutra do restante da série, mas percebe se claramente que era um roteiro qualquer em que inseriram uma plantação de milho para que pudesse ser chamado de Colheita Maldita. Se vê até um certo esforço da direção em dar alguma dignidade para o filme, mas em meio a uma história banal e orçamento limitado não dá para fazer mágica e o resultado só é um filme assistível.
Quase toda série de filmes de terror chega naquele momento de revisitar seu legado, mostra seus efeitos sobre a cidade onde tudo ocorre, um filho, irmão que supostamente é a unica pessoa que pode destruir o vilão, como em “Jason Vai Para o Inferno” ou “A Morte de Freddy”, Colheita Maldita também quis um filme de legado para chamar de seu, pela primeira vez temos o retorno de personagens de filmes anteriores, Isaac o garoto profeta do primeiro filme (vivido pelo mesmo ator) e Rachel, a seguidora mais fiel dele, que aqui é vivida pela Nancy Allen, atriz que já estrelou grandes produções como Vestida para Matar e Robocop mas aparentemente tava com a hipoteca atrasada e aceitou aparecer aqui. Nada faz muito sentido aqui, a história é confusa, as atuações mais fracas que a média da série e o filme é bem chato, a maior parte do tempo não acontece nada e tem um aspecto de filme amador. Horrível tudo. Tem uma única cena legal , um sujeito deita em uma foice que atravessa seu peito.
Apesar de pouco apreciado, falo com convicção, esse é o melhor filme da série Colheita Maldita. Primeiro filme pós pânico já se vê aqui alguma influência como o tom de parodia e auto depreciação. As crianças da seita abandonam o visual Amish dos filmes anteriores e se vestem como qualquer criança ou adolescente dos anos 90(quando o filme foi produzido) Mesmo dentro daquele perfil básico de personagens de filme de terror, os protagonistas são carismáticos, o suspense é melhor construído e as mortes e perseguições mais bem executadas. Rola perseguição com moto serra (aka serra elétrica), maçarico e todo tipo de artefato, em um divertido e dinâmico jogo de gato e rato. E temos vários rostos conhecidos, como os astros de filmes B, Fred Willianson e David Carradine(o Bill de Kill Bill), Kane Hodder(o Jason em Sexta-feira 13 - parte 7 até a 10) Alexis Arquette (um dos irmãos da prolífica família Arquette) e Eva Mendes iniciando a carreira, além de outros rostos mais ou menos conhecidos. Colheita Maldita 5 é uma pequena joia esquecida que merece ser revista e reabilitada.
Se as sequências anteriores já se ligavam bem vagamente ao conto de origem, nessa quarta parte temos apenas um milharal e umas crianças endemoniadas para justificar o título, nem a entidade “aquele que anda por trás das fileiras é citada aqui, apesar de trazer Naomi Watts e Karen Black o filme não se preocupa com profundidade ou criatividade, apenas um amontoado de clichês, num suspense medíocre de tensão zero. Curiosidade: Mark Salling, de Glee, que se suicidou depois de ser condenado por posse de pornografia infantil, começou ainda criança aqui.
Em alguns momentos lembra uma versão econômica de A Profecia, mas tem seus méritos. Uma característica da série é ter sempre uma criança profeta que anuncia a palavra “daquele anda por tras das fileiras”, no primeiro filme foi Isaac(que era um adulto fazendo papel de criança), no dois era Micah(um adolescente) e aqui Eli, finalmente usaram um ator infantil de verdade e até aqui a que se mostra mais sinistra. O único ponto fraco são os efeitos que continuam pobres e toscos como nos outros filmes. Curiosidades: Algo incomum para um filme de terror da época, o casal protagonista é interracial e a oscarizada Charlize Theron aparece como figurante.
Essa sequência tem um aspecto mais simples, apesar de ter sido a única sequência a passar pelos cinemas, não deixa de ter cara de filme direto para vídeo, a produção parece ter consciência de suas próprias limitações e é essa despretensão que o torna mais divertido que o anterior, se entregando ao camp, ainda que tenha uns romances chatinhos, tem cenas de morte interessantes, como a de um cara sangrando pelo nariz até morrer enquanto um padre/pastor prega, diferente do primeiro filme essa segunda parte oferece um climax tenso e as crianças do milharal realmente se comportam de forma maligna.
O início do filme com o massacre em uma lanchonete, ainda que não tenha nada muito explícito, e a música sinistra pressagia um grande filme de terror, mas no geral fica só na promessa. Infelizmente o filme falha no suspense, falta tensão e aquela sensação de perigo constante tão importante num filme desses. No final o mocinho canastrão com um discurso moralista digno de um episódio de He-man destrói qualquer boa vontade que se possa ter tido até aqui. Para não dizer que tudo é ruim, , o visual do filme também é bem interessante com uma bela fotografia que destaca o aspecto falso bucólico daquele local, boas cenas no milharal que poderia ter sido mais explorado já que a história se prende demais na cidade abandonada.Com tantos elementos a seu favor o diretor perdeu a oportunidade de entregar um filme que poderia se tornar um clássico. Linda Hamilton aparece nesse filme que é do mesmo ano da obra que escreveria seu nome na história do cinema, Exterminador do Futuro.
Se os dois primeiros curtas conseguem prender a atenção exatamente pela simplicidade, o último se perde na pretensão de criar um noir moderno e entrega uma história enfadonha. Desigual, como costuma ser esse tipo de coletânea. Só o primeiro é baseado em Stephen King.
Eu entendi que a ideia do documentário é muito mais valorizar aqueles trabalhos que não tiveram o devido reconhecimento ou que foram esquecidos, por isso o pouco foco em nomes como Spike Lee, os principais trabalhos de Sidnei Poitier são apenas citados ou Pam Grier e por isso também que param nos 70.
Esse tem uma das introduções mais surpreendentes de toda série, trazendo um plot twist logo de cara, mas o problema dessa nova parte é covardia. Pânico não é só sobre descobrir quem é o assassino, mas também sobre quem vai ser o próximo a ser assassinado. E quando maior parte do grupo de personagens principais sobrevive e a outra parte se revela assassino, sobra apenas um bando de aleatório sem personalidade com duas linhas de fala e que aparece só para morrer.
A primeira parte do filme não funciona tão bem pq deixa solta uma investigação que nem se passa na cidade título e que só faz sentido para quem assistiu a série, mas quando Laura Palmer e Twin Peaks realmente entram na história tudo flui melhor e não exige tanto background, quem não conhece a série consegue acompanhar perfeitamente a trágica história de uma colegial modelo de perfeição que esconde uma vida de excessos. Sem as restrições impostas pela TV, Lynch pode se soltar no sexo, drogas e violência. Se fosse mais coeso seria mais um de seus grandes filmes.
É até decente, eu esperava algo muito pior pelo trailer, mas também não achei que merece todo esse hype que está tendo, tirar a ação de uma cabana e levar para um apartamento serviu para dar alguma originalidade e evitar comparações com o episódio anterior(de 2013), mas poderia se levar menos a sério, as vezes parece querer surpreender só pelos baldes de sangues e tripas e esquece dos diálogos divertidos que marcaram a franquia.
O filme trabalha de forma alegórica com temas relacionados a distúrbios psiquiátricos, culpa e morte. É um filme bem intrigante, pode parecer confuso e até meio maluco, mas tudo tem razão de ser, o problema está apenas no não saber parar, sofre do mesmo mal de “Tudo ao Mesmo Lugar ao Mesmo Tempo” fic se alongando em algumas situações e no final também começa uma parte um pouco expositiva como se o roteirista não confiasse na perspicácia de quem está vendo e precisasse explicar o que aconteceu. São 3 horas de altos e baixos.
O melhor filme do Predador, além de inovar colocando personagens indígenas (interpretado por atores de ascendência indígena) é um filme com uma bela forografia e que não decepciona nas cenas de ação.
Começa até de forma promissora, um grupo de estranhos cai de paraquedas (literalmente e figurativamente) numa selva de um planeta, sem saber pq e como chegaram lá a primeira metade do filme tem esse momento de reconhecimento que é interessante, mas aos poucos a empolgação inicial vai se perdendo, os personagens entram e saem de cena sem justificar muito sua existência, sem que nos importemos. Não é um filme ruim, traz um pouco da armosfera do primeiro filme, mas as conveniências de roteiro, como um personagem que sabe tudo que está acontecendo por pura dedução, a falta de carisma do protagonista vivido por Adrien Brody, além da falta de destaque pros Predadores, empobrecem o espetáculo.
A ação migra da selva para Los Angeles. A ação em ambientes fechados e escuros favorecem o suspense, deixando mais claustrofóbico e mais tenso que o anterior.
Na primeira metade o filme segue o caminho comum de muitas produções de ação da época, contando inclusive com o astro Schwarzenneger que se embrenha no meio de uma floresta junto a um bando de soldados engraçadinhos (red shirts eu diria) em algum país centro americano não identificado para salvar refens das mãos de “malvados” guerrilheiros, depois de eliminá-los facilmente descobre que tem uma outra ameaça maior a espreita. Acaba sendo uma mistura de duas famosas sequências do cinema Rambo II - A Missão com Aliens - O Resgate Suspense bem construído, a ideia de camuflagem do protagonista mesmo que de funcionamento duvidoso é interessante visualmente e Schwarzenegger até convence na atuação em alguns momentos.
Enquanto esse tipo de filme continuar dando lucro não vejo a Marvel repensando esse formato cansativo e repetitivo, e olha que Pantera nem é dos mais fracos. O que me incomodou é que percebi que Pantera negra se finge de progressista, mas não entrega mais do que o discurso reacionário básico de filme de ação. Com os mais rebeldes e críticos da colonização e opressão contra seus povos sendo retratados como vilões.
Colheita Maldita
1.7 26Mal executado, não tem ritmo e nem carisma.
Colheita Maldita: Fugitivos
1.9 22O filme pode ser visto como uma sequência da subestimada refilmagem do conto realizada em 2009, com uma das fieis fugindo da seita, pode ser condescendência depois de tanta sequência chata, mas entrega algo até razoável, tem algumas viradas que se chegam a ser surpreendentes ao menos dão uma envernizada na trama.
A Colheita Maldita
2.6 221Finalmente respeitaram o material original, esse remake feito pela televisão segue de perto o texto de Stephen King e consegue ser bem fiel a proposta do conto. Inclusive o casal de protagonistas que aqui é um casal em crise no casamento como no conto e não recém casados como na primeira versão cinematográfica, acredito que seja isso que faz com que essa adaptação seja tão mal avaliada, mas para mim, isso que confere mais tensão ao início do filme, É fácil atacar a mulher pq ela é chata, até pq ela é mesmo, mas o cara é burro e imprudente, ignorou todos os sinais de perigo apenas por orgulho. E ainda se diz vererano de guerra. Enfim, aqui o milharal é mais bem aproveitado, tudo é mais sombrio. O único ponto baixo é a inexpressividade de algumas das crianças. Mesmo assim entrega tudo que o filme de 1984 prometeu e não entregou.
Colheita Maldita 7
2.0 31 Assista AgoraTem um aspecto visual até interessante, cheio de cores fortes e vibrantes, contrastando com a fotografia mais neutra do restante da série, mas percebe se claramente que era um roteiro qualquer em que inseriram uma plantação de milho para que pudesse ser chamado de Colheita Maldita. Se vê até um certo esforço da direção em dar alguma dignidade para o filme, mas em meio a uma história banal e orçamento limitado não dá para fazer mágica e o resultado só é um filme assistível.
Colheita Maldita 666: Isaac Está de Volta
1.9 66Quase toda série de filmes de terror chega naquele momento de revisitar seu legado, mostra seus efeitos sobre a cidade onde tudo ocorre, um filho, irmão que supostamente é a unica pessoa que pode destruir o vilão, como em “Jason Vai Para o Inferno” ou “A Morte de Freddy”, Colheita Maldita também quis um filme de legado para chamar de seu, pela primeira vez temos o retorno de personagens de filmes anteriores, Isaac o garoto profeta do primeiro filme (vivido pelo mesmo ator) e Rachel, a seguidora mais fiel dele, que aqui é vivida pela Nancy Allen, atriz que já estrelou grandes produções como Vestida para Matar e Robocop mas aparentemente tava com a hipoteca atrasada e aceitou aparecer aqui. Nada faz muito sentido aqui, a história é confusa, as atuações mais fracas que a média da série e o filme é bem chato, a maior parte do tempo não acontece nada e tem um aspecto de filme amador. Horrível tudo.
Tem uma única cena legal , um sujeito deita em uma foice que atravessa seu peito.
Colheita Maldita 5: Campos do Terror
2.4 46 Assista AgoraApesar de pouco apreciado, falo com convicção, esse é o melhor filme da série Colheita Maldita. Primeiro filme pós pânico já se vê aqui alguma influência como o tom de parodia e auto depreciação. As crianças da seita abandonam o visual Amish dos filmes anteriores e se vestem como qualquer criança ou adolescente dos anos 90(quando o filme foi produzido)
Mesmo dentro daquele perfil básico de personagens de filme de terror, os protagonistas são carismáticos, o suspense é melhor construído e as mortes e perseguições mais bem executadas. Rola perseguição com moto serra (aka serra elétrica), maçarico e todo tipo de artefato, em um divertido e dinâmico jogo de gato e rato. E temos vários rostos conhecidos, como os astros de filmes B, Fred Willianson e David Carradine(o Bill de Kill Bill), Kane Hodder(o Jason em Sexta-feira 13 - parte 7 até a 10) Alexis Arquette (um dos irmãos da prolífica família Arquette) e Eva Mendes iniciando a carreira, além de outros rostos mais ou menos conhecidos. Colheita Maldita 5 é uma pequena joia esquecida que merece ser revista e reabilitada.
Colheita Maldita 4
2.5 55Se as sequências anteriores já se ligavam bem vagamente ao conto de origem, nessa quarta parte temos apenas um milharal e umas crianças endemoniadas para justificar o título, nem a entidade “aquele que anda por trás das fileiras é citada aqui, apesar de trazer Naomi Watts e Karen Black o filme não se preocupa com profundidade ou criatividade, apenas um amontoado de clichês, num suspense medíocre de tensão zero. Curiosidade: Mark Salling, de Glee, que se suicidou depois de ser condenado por posse de pornografia infantil, começou ainda criança aqui.
Colheita Maldita 3: A Colheita Urbana
2.7 114 Assista AgoraEm alguns momentos lembra uma versão econômica de A Profecia, mas tem seus méritos. Uma característica da série é ter sempre uma criança profeta que anuncia a palavra “daquele anda por tras das fileiras”, no primeiro filme foi Isaac(que era um adulto fazendo papel de criança), no dois era Micah(um adolescente) e aqui Eli, finalmente usaram um ator infantil de verdade e até aqui a que se mostra mais sinistra. O único ponto fraco são os efeitos que continuam pobres e toscos como nos outros filmes. Curiosidades: Algo incomum para um filme de terror da época, o casal protagonista é interracial e a oscarizada Charlize Theron aparece como figurante.
Colheita Maldita 2: O Sacrifício Final
2.7 121 Assista AgoraEssa sequência tem um aspecto mais simples, apesar de ter sido a única sequência a passar pelos cinemas, não deixa de ter cara de filme direto para vídeo, a produção parece ter consciência de suas próprias limitações e é essa despretensão que o torna mais divertido que o anterior, se entregando ao camp, ainda que tenha uns romances chatinhos, tem cenas de morte interessantes, como a de um cara sangrando pelo nariz até morrer enquanto um padre/pastor prega, diferente do primeiro filme essa segunda parte oferece um climax tenso e as crianças do milharal realmente se comportam de forma maligna.
Colheita Maldita
3.1 494 Assista AgoraO início do filme com o massacre em uma lanchonete, ainda que não tenha nada muito explícito, e a música sinistra pressagia um grande filme de terror, mas no geral fica só na promessa. Infelizmente o filme falha no suspense, falta tensão e aquela sensação de perigo constante tão importante num filme desses. No final o mocinho canastrão com um discurso moralista digno de um episódio de He-man destrói qualquer boa vontade que se possa ter tido até aqui. Para não dizer que tudo é ruim, , o visual do filme também é bem interessante com uma bela fotografia que destaca o aspecto falso bucólico daquele local, boas cenas no milharal que poderia ter sido mais explorado já que a história se prende demais na cidade abandonada.Com tantos elementos a seu favor o diretor perdeu a oportunidade de entregar um filme que poderia se tornar um clássico. Linda Hamilton aparece nesse filme que é do mesmo ano da obra que escreveria seu nome na história do cinema, Exterminador do Futuro.
O Túnel do Horror
2.8 14Se os dois primeiros curtas conseguem prender a atenção exatamente pela simplicidade, o último se perde na pretensão de criar um noir moderno e entrega uma história enfadonha. Desigual, como costuma ser esse tipo de coletânea. Só o primeiro é baseado em Stephen King.
O Legado de Sidney Poitier
4.4 7 Assista AgoraÉ um documentário bem fluído que nos dá conta da importância de Sidney Poitier para o cinema e para a comunidade negra.
A História do Cinema Negro nos EUA
4.2 13 Assista AgoraEu entendi que a ideia do documentário é muito mais valorizar aqueles trabalhos que não tiveram o devido reconhecimento ou que foram esquecidos, por isso o pouco foco em nomes como Spike Lee, os principais trabalhos de Sidnei Poitier são apenas citados ou Pam Grier e por isso também que param nos 70.
Pânico VI
3.5 798 Assista AgoraEsse tem uma das introduções mais surpreendentes de toda série, trazendo um plot twist logo de cara, mas o problema dessa nova parte é covardia. Pânico não é só sobre descobrir quem é o assassino, mas também sobre quem vai ser o próximo a ser assassinado. E quando maior parte do grupo de personagens principais sobrevive e a outra parte se revela assassino, sobra apenas um bando de aleatório sem personalidade com duas linhas de fala e que aparece só para morrer.
Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer
3.9 273 Assista AgoraA primeira parte do filme não funciona tão bem pq deixa solta uma investigação que nem se passa na cidade título e que só faz sentido para quem assistiu a série, mas quando Laura Palmer e Twin Peaks realmente entram na história tudo flui melhor e não exige tanto background, quem não conhece a série consegue acompanhar perfeitamente a trágica história de uma colegial modelo de perfeição que esconde uma vida de excessos. Sem as restrições impostas pela TV, Lynch pode se soltar no sexo, drogas e violência. Se fosse mais coeso seria mais um de seus grandes filmes.
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 818 Assista AgoraÉ até decente, eu esperava algo muito pior pelo trailer, mas também não achei que merece todo esse hype que está tendo, tirar a ação de uma cabana e levar para um apartamento serviu para dar alguma originalidade e evitar comparações com o episódio anterior(de 2013), mas poderia se levar menos a sério, as vezes parece querer surpreender só pelos baldes de sangues e tripas e esquece dos diálogos divertidos que marcaram a franquia.
Beau Tem Medo
3.2 411O filme trabalha de forma alegórica com temas relacionados a distúrbios psiquiátricos, culpa e morte. É um filme bem intrigante, pode parecer confuso e até meio maluco, mas tudo tem razão de ser, o problema está apenas no não saber parar, sofre do mesmo mal de “Tudo ao Mesmo Lugar ao Mesmo Tempo” fic se alongando em algumas situações e no final também começa uma parte um pouco expositiva como se o roteirista não confiasse na perspicácia de quem está vendo e precisasse explicar o que aconteceu. São 3 horas de altos e baixos.
O Predador: A Caçada
3.6 665O melhor filme do Predador, além de inovar colocando personagens indígenas (interpretado por atores de ascendência indígena) é um filme com uma bela forografia e que não decepciona nas cenas de ação.
O Predador
2.5 649A tentativa de autoparodia até seria válida se as piadas fossem engraçadas e os atores tivessem algum timing, tudo soa meio irritante.
Predadores
3.0 896 Assista AgoraComeça até de forma promissora, um grupo de estranhos cai de paraquedas (literalmente e figurativamente) numa selva de um planeta, sem saber pq e como chegaram lá a primeira metade do filme tem esse momento de reconhecimento que é interessante, mas aos poucos a empolgação inicial vai se perdendo, os personagens entram e saem de cena sem justificar muito sua existência, sem que nos importemos. Não é um filme ruim, traz um pouco da armosfera do primeiro filme, mas as conveniências de roteiro, como um personagem que sabe tudo que está acontecendo por pura dedução, a falta de carisma do protagonista vivido por Adrien Brody, além da falta de destaque pros Predadores, empobrecem o espetáculo.
Predador 2: A Caçada Continua
3.2 293 Assista AgoraA ação migra da selva para Los Angeles.
A ação em ambientes fechados e escuros favorecem o suspense, deixando mais claustrofóbico e mais tenso que o anterior.
O Predador
3.8 819 Assista AgoraNa primeira metade o filme segue o caminho comum de muitas produções de ação da época, contando inclusive com o astro Schwarzenneger que se embrenha no meio de uma floresta junto a um bando de soldados engraçadinhos (red shirts eu diria) em algum país centro americano não identificado para salvar refens das mãos de “malvados” guerrilheiros, depois de eliminá-los facilmente descobre que tem uma outra ameaça maior a espreita. Acaba sendo uma mistura de duas famosas sequências do cinema Rambo II - A Missão com Aliens - O Resgate
Suspense bem construído, a ideia de camuflagem do protagonista mesmo que de funcionamento duvidoso é interessante visualmente e Schwarzenegger até convence na atuação em alguns momentos.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraEnquanto esse tipo de filme continuar dando lucro não vejo a Marvel repensando esse formato cansativo e repetitivo, e olha que Pantera nem é dos mais fracos. O que me incomodou é que percebi que Pantera negra se finge de progressista, mas não entrega mais do que o discurso reacionário básico de filme de ação. Com os mais rebeldes e críticos da colonização e opressão contra seus povos sendo retratados como vilões.
Viver
3.3 76Filme certinho, honesto. Para ver na Sessão da Tarde.