Você percebe que a execução da personagem foi boa quando se pega em vários momentos torcendo pela Ally, e não pela Gaga. E nunca gostei do Bradley Cooper, mas tive que reconsiderar nesse filme e aplaudir, tanto a direção como a atuação. Enfim, é um bom filme, nada excepcional, porém merecedor de elogios com mérito.
Piper é de longe a personagem mais chata da série. Ela é tão nascisista que não consegue entender mesmo vivenciando há um certo tempo a rotineira carcerária e ouvindo diversas histórias de negros e latinos diariamente o quanto ela tem o privilégio branco. Enquanto ela foi presa por estar atrás de uma vida de vantagens fora do padrão "normal" da classe média que ela conhecia, a maioria ali foi presa por tentar sobreviver, vivendo às margens da sociedade. Ela toda a série mostra ignorar/desconhecer essa sua "isenção", e usa isso ao seu favor em diversas ocasiões ao decorrer das temporadas. Capaz de nem com a aula da Taystee ela ter entendido o papo. Enfim, acho que finalmente os roteiristas viram que ninguém a aguentava mais, e resumiram sua participação ao kickball.
Terminei episódio pensando: malditos roteiristas querendo alongar a série por isso fizeram a june voltar pros Waterfords. June burra, burra, burra.
Aí parei pra ler uns comentários aqui e estou no momento: é, faz sentido. Ela não pode deixar pra trás a Hanna, ela não pode ser apenas uma peça, ela é a chave principal da resistencia. Fique e instaure o caos. Mata os machos tudo.
É isso, não sei o que é ser mãe, mas deve ser algo parecido com essa força da June.
Vários orgasmos com a performance do Gilberto Gil com Os mutantes e Rita Lee tão linda que nem parecia desse mundo. Se eu tivess vivido nessa época com certeza seria a mais descontrolada daquela platéia. Saudosismo é o nome.
Não vou usar a palavra decepção, mas por se tratar de uma obra dos anos 60, em que o Hitchcock já acumulava um bom currículo e bons filmes, esse episódio acaba soando como preguiçoso e/ou dispensável. O pouco tempo de duração não conseguiu consolidar um suspense, e no decorrer são feitas iguais perguntas a pessoas diferentes, criando um ciclo repetitivo que ao final não transmite um impacto emocional.
O que mais estou amando é a representatividade e visibilidade: personagens trans sendo interpretadas por verdadeiras mulheres trans. Essa série é toda humanização e referências concretas.
Formato de terror mais minimalista e psicológico, de ritmo lento, é capaz de entreter todos e quaisquer que gostem do gênero. Eu simplesmente amo essa angústia não sobrenatural que ele traz.
Ouso dizer que a maior força do filme também é o que o torna tão difícil de assistir: o desempenho cru e sofrido diante dos nossos olhos da Annie (a mãe).
Expressionista, ele está no auge de sua inventividade visual, porém vendo-o agora com os olhos de 2018 o roteiro me parece meio desorganizado, mas também devo aceitar que ele vem de uma outra era, onde o cinema acaba de dar seus primeiros passos. A exteriorização da lacuna cada vez maior que separa as classes sociais de todo o mundo é a única prova necessária para demonstrar que esse filme merece ganhar todos os elogios, além de ser um dianteiro do cinema de ficção científica no desenvolvimento de temas recorrentes do gênero.
Fiquei esperando a Rihanna soltar um ~shine bright like a diamond haha Roteiro tá mais pra Framboesa de Ouro do que pra Oscar, mas vale pelo elenco, vale pela Cate Blanchett - que mulher. É divertido, e não fui ao cinema esperando assistir um filme à la Stanley Kubrick, então saí feliz.
Cheios de fã service, amei. Pra quem ta reclamando: manda mais fã service que tá pouco. Qualquer possível decepção naufragou quando apareceu a primeira vez do Han pilotando a Falcon com o Chewie. Isso sem contar a cena final com o Maul, ligando o novo Universo Expandido com os filmes. Enfim, achei tudo muito bem encaixado, tornando o roteiro redondinho. Não surpreende mas não decepciona.
Ótima abordagem do filme na passagem em que o Georgio afirma para a Tony que nunca bateu nela. Faz-nos perceber que a agressão nem sempre precisa ser física para existir. Só não entendo como ainda o roteiro expondo na nossa cara esse fragmento, ousou tão errado na escolha do título. Só aceito se for uma analogia a vaidade do cara: o rei da canalhice.
Enfim, o filme não se equilibra nas suas 2 horas, oscilando muito entre exaustivo e atraente.
O filme tem Marion Cotillard, Charlotte Gainsbourg e Louis Garrel, e conseguiu me fazer sentir absolutamente nada. Já temos aqui minha decepção de 2018.
Não é o primeiro filme do Bergman que assisto que ele resume a agressão contra mulher a algo normal e corriqueiro. Por que precisava dessa cena???? Acho estranho as pessoas relatarem ser um filme sobre amor. O que eu vi foi um relacionamento abusivo, um Johan machistão e uma Marianne precisando de um psicólogo urgente pra desapegar desse cara. Vocês precisam rever seus relacionamentos, urgente. Não é um filme sobre AMOR.
- Nosso filho pequeno morreu porque não tinha discernimento suficiente pra entender a situação de calamidade e necessidade de silêncio absoluto, afinal era apenas uma criança. - Legal, vamos ter uma outra criança.
Vários advérbios positivos de Intensidade pra esse filme, desde a expressão de hostilidade defensiva excessiva da Marina ate as abundantes cores nos ambientes se enquadrando e dando vida perfeitamente à cena. Não há uma grande meta, um plot twist, um cenário megalomaníaco, é só a realidade intimista, nos jogando na cara situações que a mulher trans passa rotineiramente. E além de tudo, a representatividade.
Como disse a Frances McDormand: INCLUSION RIDER. Quero ver mais Daniela Vega's perdidas por aí, loucas para adentrar em nossas percepções.
Objetos Cortantes
4.3 833 Assista AgoraQueria tanto tomar uns pileques com a Camille Preaker. Amy Adams vc quer o mundo? eu te dou.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraVocê percebe que a execução da personagem foi boa quando se pega em vários momentos torcendo pela Ally, e não pela Gaga.
E nunca gostei do Bradley Cooper, mas tive que reconsiderar nesse filme e aplaudir, tanto a direção como a atuação.
Enfim, é um bom filme, nada excepcional, porém merecedor de elogios com mérito.
Orange Is the New Black (6ª Temporada)
4.0 291Piper é de longe a personagem mais chata da série. Ela é tão nascisista que não consegue entender mesmo vivenciando há um certo tempo a rotineira carcerária e ouvindo diversas histórias de negros e latinos diariamente o quanto ela tem o privilégio branco. Enquanto ela foi presa por estar atrás de uma vida de vantagens fora do padrão "normal" da classe média que ela conhecia, a maioria ali foi presa por tentar sobreviver, vivendo às margens da sociedade. Ela toda a série mostra ignorar/desconhecer essa sua "isenção", e usa isso ao seu favor em diversas ocasiões ao decorrer das temporadas. Capaz de nem com a aula da Taystee ela ter entendido o papo.
Enfim, acho que finalmente os roteiristas viram que ninguém a aguentava mais, e resumiram sua participação ao kickball.
Baseado em Fatos Reais
3.1 189 Assista AgoraTemos: Emmanuelle Seigner apática, Eva green em momentos muito caricata e direção sem inventividade.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraTô confusa. Não tô bem. To confusa.
Terminei episódio pensando: malditos roteiristas querendo alongar a série por isso fizeram a june voltar pros Waterfords. June burra, burra, burra.
Aí parei pra ler uns comentários aqui e estou no momento: é, faz sentido. Ela não pode deixar pra trás a Hanna, ela não pode ser apenas uma peça, ela é a chave principal da resistencia. Fique e instaure o caos. Mata os machos tudo.
É isso, não sei o que é ser mãe, mas deve ser algo parecido com essa força da June.
Orange Is the New Black (6ª Temporada)
4.0 291Se for só um pouquinho melhor que a última temporada já é lucro.
Bixa Travesty
4.3 78 Assista AgoraSingular e performático, como a Linn. Mais que um documentário, é uma ação política e um manifesto estético sobre identidade.
Lindo!
Uma Noite em 67
4.2 263Vários orgasmos com a performance do Gilberto Gil com Os mutantes e Rita Lee tão linda que nem parecia desse mundo.
Se eu tivess vivido nessa época com certeza seria a mais descontrolada daquela platéia. Saudosismo é o nome.
Incidente na Esquina
3.6 13Não vou usar a palavra decepção, mas por se tratar de uma obra dos anos 60, em que o Hitchcock já acumulava um bom currículo e bons filmes, esse episódio acaba soando como preguiçoso e/ou dispensável. O pouco tempo de duração não conseguiu consolidar um suspense, e no decorrer são feitas iguais perguntas a pessoas diferentes, criando um ciclo repetitivo que ao final não transmite um impacto emocional.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434O que mais estou amando é a representatividade e visibilidade: personagens trans sendo interpretadas por verdadeiras mulheres trans. Essa série é toda humanização e referências concretas.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraFormato de terror mais minimalista e psicológico, de ritmo lento, é capaz de entreter todos e quaisquer que gostem do gênero. Eu simplesmente amo essa angústia não sobrenatural que ele traz.
Ouso dizer que a maior força do filme também é o que o torna tão difícil de assistir: o desempenho cru e sofrido diante dos nossos olhos da Annie (a mãe).
RuPaul's Drag Race (10ª Temporada)
4.0 133Só duas Queens levaram shantay 3 vezes: Coco Montrese porque Rupaul queria forçar lip contra Alyssa,
e Kameron pq Rupaul queria forçar ainda mais whey nas bichas.
Cracker injustifiçada 💔
Metrópolis
4.4 631 Assista AgoraExpressionista, ele está no auge de sua inventividade visual, porém
vendo-o agora com os olhos de 2018 o roteiro me parece meio desorganizado, mas também devo aceitar que ele vem de uma outra era, onde o cinema acaba de dar seus primeiros passos.
A exteriorização da lacuna cada vez maior que separa as classes sociais de todo o mundo é a única prova necessária para demonstrar que esse filme merece ganhar todos os elogios, além de ser um dianteiro do cinema de ficção científica no desenvolvimento de temas recorrentes do gênero.
Oito Mulheres e um Segredo
3.6 1,1K Assista AgoraFiquei esperando a Rihanna soltar um ~shine bright like a diamond haha
Roteiro tá mais pra Framboesa de Ouro do que pra Oscar, mas vale pelo elenco, vale pela Cate Blanchett - que mulher.
É divertido, e não fui ao cinema esperando assistir um filme à la Stanley Kubrick, então saí feliz.
Desobediência
3.7 720 Assista AgoraAinda não sei quanto ao filme, mas que título inconveniente.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraNão consigo sentir nenhuma sororidade pela Serena. Ainda não foi dessa vez.
Han Solo: Uma História Star Wars
3.3 638 Assista AgoraCheios de fã service, amei. Pra quem ta reclamando: manda mais fã service que tá pouco.
Qualquer possível decepção naufragou quando apareceu a primeira vez do Han pilotando a Falcon com o Chewie. Isso sem contar a cena final com o Maul, ligando o novo Universo Expandido com os filmes. Enfim, achei tudo muito bem encaixado, tornando o roteiro redondinho. Não surpreende mas não decepciona.
Meu Rei
3.9 137 Assista AgoraÓtima abordagem do filme na passagem em que o Georgio afirma para a Tony que nunca bateu nela. Faz-nos perceber que a agressão nem sempre precisa ser física para existir. Só não entendo como ainda o roteiro expondo na nossa cara esse fragmento, ousou tão errado na escolha do título. Só aceito se for uma analogia a vaidade do cara: o rei da canalhice.
Enfim, o filme não se equilibra nas suas 2 horas, oscilando muito entre exaustivo e atraente.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraE agora tô aqui toda desgraçada da cabeça ouvindo "This Woman's Work" da Kate Bush.
Nunca uma música fez tanto sentido.
Os Fantasmas de Ismael
2.7 29O filme tem Marion Cotillard, Charlotte Gainsbourg e Louis Garrel, e conseguiu me fazer sentir absolutamente nada. Já temos aqui minha decepção de 2018.
Cenas de um Casamento
4.4 232Não é o primeiro filme do Bergman que assisto que ele resume a agressão contra mulher a algo normal e corriqueiro. Por que precisava dessa cena????
Acho estranho as pessoas relatarem ser um filme sobre amor. O que eu vi foi um relacionamento abusivo, um Johan machistão e uma Marianne precisando de um psicólogo urgente pra desapegar desse cara.
Vocês precisam rever seus relacionamentos, urgente. Não é um filme sobre AMOR.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista Agora- Nosso filho pequeno morreu porque não tinha discernimento suficiente pra entender a situação de calamidade e necessidade de silêncio absoluto, afinal era apenas uma criança.
- Legal, vamos ter uma outra criança.
Qual o problema desse casal??
Uma Mulher Fantástica
4.1 422 Assista AgoraVários advérbios positivos de Intensidade pra esse filme, desde a expressão de hostilidade defensiva excessiva da Marina ate as abundantes cores nos ambientes se enquadrando e dando vida perfeitamente à cena. Não há uma grande meta, um plot twist, um cenário megalomaníaco, é só a realidade intimista, nos jogando na cara situações que a mulher trans passa rotineiramente. E além de tudo, a representatividade.
Como disse a Frances McDormand: INCLUSION RIDER.
Quero ver mais Daniela Vega's perdidas por aí, loucas para adentrar em nossas percepções.
A Casa Torta
3.3 70 Assista AgoraGillian Anderson está péssima, a caracterização da sua personagem peca em tudo, até na escolha do cabelo que não consegue camuflar ser uma peruca.