Um dos poucos filmes da história que tiveram sucesso em embrulhar meu estômago. Tive até nojo do café com leite em pó que estava tomando enquanto via essa coisa.
Excelente! Senti uma aura agradável e especial em volta desse filme, uma boa entrega e respeito pelo tema. O diretor Lukas Moodysson faz de maneira tão carismática, doce, que foi impossível não me sentir emocionalmente envolvido pela delicada situação que o filme cria. O efeito deu certo e o resultado é que me apaixonei pelas personagens principais. Desde já o imenso desejo de ver “Bem-Vindos” e “Para Sempre Lilya”, outras obras do cineasta.
Kim Ki-duk é um dos diretores mais independentes e autorais da atualidade, acho. A maneira como ele faz filmes é envolvente e com um tom explicitamente subjetivo, pois ele se baseia em seus próprios sentimentos e experiências, é bem possível perceber esses detalhes à medida que avançamos no universo de seu cinema, inclusive a submissão constante de suas personagens femininas e a maneira de passar a sua mensagem. Por razão disso, o diretor anda se repetindo, e muito.
Logo nos primeiros minutos de “Pieta”, tive a sensação de que “eu já vi isso”, confirmando que Ki-duk tem uma propriedade em estilo, cujo domínio deixa a duvidar. Como ele mesmo disse em uma entrevista, “não faço filmes para ganhar 5 estrelas”, palavras admiráveis que revelam a sua audácia. Antes de tudo, ele faz filmes para ele mesmo, ele sente necessidade disso. “Arirang” trata bem sua sensibilidade como homem e cineasta. Mas isso não vem ao caso. O que devemos ter quase certeza é que Ki-duk Kim nunca encontrará soluções típicas para suas obras. Porém, isso sempre é bom? Não ouso a responder.
“Pieta” é um filme incrível, embora soe repetitivo quando fazemos a inevitável comparação com algumas das suas obras anteriores, pela forma comum de apresentar uma situação entre seus filmes, embora a situação em si não seja. A fita nos primeiros momentos parece que será ridícula, pretensiosa e incoerente demais, entretanto, quando notamos que as coisas não foram pelo caminho que imaginávamos e o contexto foi bem explicado, aplaudimos Kim Ki-duk porque ele sabia o que estava fazendo.
Esse filme reforma a cabeça de qualquer um, o trato com a complexidade da existência humana é, no mínimo, visceral. O “eu” parece ser um conjunto de micro-vidas que o definem, reações espontâneas aparentam ser reflexos de uma vontade falsa e não dominante. Assim como a matéria é formada por conjuntos de átomos; o eu, a alma, a consciência são constituídos por fragmentos que definem as reações, os desejos e sentimentos. Fragmentos esses não meramente físicos, entretanto, organismos que transcendem o nosso ponto de vista dimensional, é preciso uma coragem sobrehumana para se arriscar nessa odisséia sem parâmetros. E foi isso que Elisabeth teve nessa sufocante luta de superação de limites, de fazer aquilo que consideramos impossível, destruir as potências automáticas que regem a Persona como um todo, até alcançar uma única partícula dentro de si que para ela seria a verdade absoluta, quando todas as outras, vistas por ela como mentiras, movimentos e domínios que aprisionavam a sua mais abissal essência, não só dela, mas de todos. Elisabeth se entorpeceu na tentativa de assassinar o seu conjunto de reações, até finalmente chegar no que, de fato, importava para ela: o seu “eu” verdadeiro. Obra-prima impactante do Bergman. Lamento, mas acho que tudo o que falar sobre ele é pouco, filme de uma complexidade infinita!
Não sou profundo conhecedor de Nietzsche, mas acho que esses conceitos de superioridade são bem mal interpretados, muitos levam bastante ao pé da letra. Hitler foi um caso. Em “Festim Diabólico” tem todo um charme envolvendo isso, que o assassinato pode ser considerado como uma arte, embora não faça parte das sete principais. Dentro dos próprios diálogos de Brandon há uma condenação ao assassinato grosseiro, passional. Segundo Brandon, nada tem de super homem nisso. A arte está no prazer de matar com classe, com proeza; atitude que pessoas normais não seriam capazes, pois exige uma “superioridade” de espírito para transcender as barreiras do senso comum. O genial é que o filme quebra em fragmentos toda essa sedução no final, devido ao lancinante diálogo do professor Rupert, que drena toda a morbidez com palavras iluminadas. Um dos votos mais precisos aos bons costumes que se pode existir em um filme.
O final é austeramente cruél com o espectador que vem curtindo o filme até então, deixa de maneira impiedosa aquele “gostinho de quero mais”. Mas fazer o quê? O jeito é continuar formando a história na imaginação, que pelo visto, foi o intento do Hitchcock. E como cada um tem a sua, a questão do final fica aberta mesmo. Talvez nem seja propriamente uma questão tão relevante, mas por não deixar um final nítido ou acabado; pode ser uma linha tênue entre amar ou odiar. No meu caso, fiquei chocado, achando que poderia ser a versão de filme que peguei, talvez incompleta. Entretanto, passado alguns minutos, me conformei e compreendi o valor do final pela sua singuralidade. Bem original! De forma periférica, gosto muito também da consciência e sentimento gregários que as pessoas costumam a ter quando estão passando por graves dificuldades, um dependendo do outro para sobreviver; nesses momentos as pessoas ficam muito mais sensíveis umas com as outras, passam a tratar a vida do outro como a própria. Não é o foco de “Os Pássaros”, no entanto, acho isso muito interessante.
Maravilhoso! É de arrepiar como o filme é genial no trato da metáfora. Uma série de identificações acontecem à medida que acompanhamos a história e a assimilação é muito profunda. A obra é recheada de cenas marcantes e inesquecíveis. Sinceramente, para mim foi uma película perfeita! Brinca com nossas sensações como em um jogo, uma formidável analogia envolvendo sorte e azar. Nota 10!
Terminei de ver e me sinto um incompetente diante da perfeição que é esse filme. Grandioso demais!
Fiquei meio que perdido diante das artimanhas da máfia, pareciam que algumas delas nasciam implícitas e depois eram só surpresas sobre surpresas. Uma sensação terrível de viver em um mundo que não podemos relaxar “um segundo”, se isso acontecer, é caixão e vela preta na hora.
Curiosamente, apesar de tudo isso, é uma obra que tem muito amor, sentimento.
Primeiro filme do Hitchcock que vejo e a impressão causada foi a mais alta possível. Sério, não imaginava que ele fosse essas coisas todas que falam. Desde então o desejo de ver várias outras obras desse diretor.
“Psicose” é extremamente seguro em suas ações, não arrasta com passagens desnecessárias, que mais cansam que complementam. A introdução já é muito exultante, com uma trilha sonora bem temática, fazendo jus ao título da fita. Depois a história começa a dá seus passos iniciais de maneira decente e comedida, a câmera segura de Hitchcock transfere um conforto ao espectador por exibir maestria em guiar o enredo. Pode ser algo bem simples, mas para mim foi a confirmação que precisava de que se trataria de uma das melhores obras da Sétima Arte que já vi. Filmaço! Existe muito conteúdo nesse filme para debater.
Agora sei de onde vem aquela trilha que geralmente passam em programas de TV (até mesmo em programas humorísticos para dá um suspense cômico). Ou estou errado?
Só tive uma dúvida que me surgiu devido uma falta de atenção,
quando o detetive vê a mãe de Bates na janela, no momento me pareceu que ela se deslocou. Quando a estória mostra que na verdade a Sra. Bates estava morta, me lembrei dessa parte, contrastando a revelação de que Norman Bates e a mãe eram um só. Analisei depois e a senhora na janela não se move.
Para mim, muito longe de ser um dos melhores filmes de Jackie Chan. A história não é interessante e cansa muito com o passar, somente as cenas de ação se mantém no auge, se fosse para depender somente delas o filme seria excelente. O problema também que a ação só tem no começo e fim da fita. Foi o filme que JC mais se machucou (quase morreu), talvez tenha sido isso que influenciou na qualidade desse. De toda forma, prefiro a continuação.
Considerado um dos melhores de artes marciais dos anos 90. As lutas foram marcantes em minha infância, por isso é um dos meus filmes de luta favoritos. Kim Won Jin luta muito e com um estilo bem original (escorpião), o talento dele é inesquecível.
Eu não gostei desse filme, acho que foi um dos piores que já vi na vida. Os problemas não foram nem mesmo as cenas cruéis, embora eu não seja nem um pouco a favor delas, mas o trato que o filme tem com o enredo, alternando entre a exibição da barbaridade e a construção tosca da história(?), a fita perde mais tempo nisso que propriamente chocar. Sou fã de perfeccionismo, porém, tudo tem limites. É repugnante a ideia de matar animais para fazer um filme, por exemplo, a cena mais pesada para mim foi a da
(como podem existir criaturas capazes de assassinar um animal tão lindo e gracioso?), ela não foi apenas morta, mas humilhada. A péssima nota que dou ao filme não é influenciada pelas cenas brutas, não gosto de vê-las, entretanto, devo concordar que é bem sucedida no que pretende: crueldade. Como filme mesmo é muito ruim, mas é obrigatório para todo cinéfilo. Assistam pelo menos uma vez.
Segundo filme do Bergman que vejo e não entendo bem porque não consigo achar essas excelências toda, como gostaria de fazer parte do grupo fã desse diretor! Mas ainda tenho esperanças de que as coisas mudem, afinal, foram apenas dois filmes (Vergonha e Morangos Silvestres). Mas achei um bom filme e com uma mensagem bastante universal, com argumentos eficientes. O curioso é que tenho costume com a antiga linguagem cinematográfica, porém, a narrativa de Bergman me cansa um pouco.
Cinderela Baiana
2.0 1,1K"Mas essa baianinha parece uma Cinderela! Será que é um anjo que veio iluminar a minha vida?"
Nekromantik
2.9 236Um dos poucos filmes da história que tiveram sucesso em embrulhar meu estômago. Tive até nojo do café com leite em pó que estava tomando enquanto via essa coisa.
Número 23
3.4 1,7K Assista AgoraAinda não vi esse, mas acho que Jim Carrey tem bom potencial para papéis dramáticos.
A Saga Crepúsculo: Lua Nova
2.6 2,6K Assista AgoraFinalmente sei porque essa coisa é tão mal falada.
Amigas de Colégio
3.4 216Excelente! Senti uma aura agradável e especial em volta desse filme, uma boa entrega e respeito pelo tema. O diretor Lukas Moodysson faz de maneira tão carismática, doce, que foi impossível não me sentir emocionalmente envolvido pela delicada situação que o filme cria. O efeito deu certo e o resultado é que me apaixonei pelas personagens principais. Desde já o imenso desejo de ver “Bem-Vindos” e “Para Sempre Lilya”, outras obras do cineasta.
Pietá
3.8 199 Assista AgoraKim Ki-duk é um dos diretores mais independentes e autorais da atualidade, acho. A maneira como ele faz filmes é envolvente e com um tom explicitamente subjetivo, pois ele se baseia em seus próprios sentimentos e experiências, é bem possível perceber esses detalhes à medida que avançamos no universo de seu cinema, inclusive a submissão constante de suas personagens femininas e a maneira de passar a sua mensagem. Por razão disso, o diretor anda se repetindo, e muito.
Logo nos primeiros minutos de “Pieta”, tive a sensação de que “eu já vi isso”, confirmando que Ki-duk tem uma propriedade em estilo, cujo domínio deixa a duvidar. Como ele mesmo disse em uma entrevista, “não faço filmes para ganhar 5 estrelas”, palavras admiráveis que revelam a sua audácia. Antes de tudo, ele faz filmes para ele mesmo, ele sente necessidade disso. “Arirang” trata bem sua sensibilidade como homem e cineasta. Mas isso não vem ao caso. O que devemos ter quase certeza é que Ki-duk Kim nunca encontrará soluções típicas para suas obras. Porém, isso sempre é bom? Não ouso a responder.
“Pieta” é um filme incrível, embora soe repetitivo quando fazemos a inevitável comparação com algumas das suas obras anteriores, pela forma comum de apresentar uma situação entre seus filmes, embora a situação em si não seja. A fita nos primeiros momentos parece que será ridícula, pretensiosa e incoerente demais, entretanto, quando notamos que as coisas não foram pelo caminho que imaginávamos e o contexto foi bem explicado, aplaudimos Kim Ki-duk porque ele sabia o que estava fazendo.
Pietá
3.8 199 Assista Agora"Foi daqui que eu vim? Daqui mesmo? Sério? Então eu posso entrar de novo?"
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraEsse filme reforma a cabeça de qualquer um, o trato com a complexidade da existência humana é, no mínimo, visceral.
O “eu” parece ser um conjunto de micro-vidas que o definem, reações espontâneas aparentam ser reflexos de uma vontade falsa e não dominante. Assim como a matéria é formada por conjuntos de átomos; o eu, a alma, a consciência são constituídos por fragmentos que definem as reações, os desejos e sentimentos. Fragmentos esses não meramente físicos, entretanto, organismos que transcendem o nosso ponto de vista dimensional, é preciso uma coragem sobrehumana para se arriscar nessa odisséia sem parâmetros. E foi isso que Elisabeth teve nessa sufocante luta de superação de limites, de fazer aquilo que consideramos impossível, destruir as potências automáticas que regem a Persona como um todo, até alcançar uma única partícula dentro de si que para ela seria a verdade absoluta, quando todas as outras, vistas por ela como mentiras, movimentos e domínios que aprisionavam a sua mais abissal essência, não só dela, mas de todos. Elisabeth se entorpeceu na tentativa de assassinar o seu conjunto de reações, até finalmente chegar no que, de fato, importava para ela: o seu “eu” verdadeiro. Obra-prima impactante do Bergman. Lamento, mas acho que tudo o que falar sobre ele é pouco, filme de uma complexidade infinita!
Festim Diabólico
4.3 885 Assista AgoraNão sou profundo conhecedor de Nietzsche, mas acho que esses conceitos de superioridade são bem mal interpretados, muitos levam bastante ao pé da letra. Hitler foi um caso. Em “Festim Diabólico” tem todo um charme envolvendo isso, que o assassinato pode ser considerado como uma arte, embora não faça parte das sete principais. Dentro dos próprios diálogos de Brandon há uma condenação ao assassinato grosseiro, passional. Segundo Brandon, nada tem de super homem nisso. A arte está no prazer de matar com classe, com proeza; atitude que pessoas normais não seriam capazes, pois exige uma “superioridade” de espírito para transcender as barreiras do senso comum. O genial é que o filme quebra em fragmentos toda essa sedução no final, devido ao lancinante diálogo do professor Rupert, que drena toda a morbidez com palavras iluminadas. Um dos votos mais precisos aos bons costumes que se pode existir em um filme.
Um Momento para Recordar
4.3 157Maravilhoso! Invade o íntimo das emoções! ♥
A cena em que a Sun-Jin...
...arruma o cabelo para o casamento,
foi uma das mais sublimes que já vi em filmes. Achei ela de uma perfeição mágica. O filme todo é isso, pura emoção!
O Mundo Mágico de Georges Méliès
4.3 8O Link do curta é este mesmo? http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qblqluoPuUc
Dividido em 3 partes?
Os Pássaros
3.9 1,1KO final é austeramente cruél com o espectador que vem curtindo o filme até então, deixa de maneira impiedosa aquele “gostinho de quero mais”. Mas fazer o quê? O jeito é continuar formando a história na imaginação, que pelo visto, foi o intento do Hitchcock. E como cada um tem a sua, a questão do final fica aberta mesmo. Talvez nem seja propriamente uma questão tão relevante, mas por não deixar um final nítido ou acabado; pode ser uma linha tênue entre amar ou odiar. No meu caso, fiquei chocado, achando que poderia ser a versão de filme que peguei, talvez incompleta. Entretanto, passado alguns minutos, me conformei e compreendi o valor do final pela sua singuralidade. Bem original! De forma periférica, gosto muito também da consciência e sentimento gregários que as pessoas costumam a ter quando estão passando por graves dificuldades, um dependendo do outro para sobreviver; nesses momentos as pessoas ficam muito mais sensíveis umas com as outras, passam a tratar a vida do outro como a própria. Não é o foco de “Os Pássaros”, no entanto, acho isso muito interessante.
Ponto Final: Match Point
3.9 1,4K Assista AgoraMaravilhoso!
É de arrepiar como o filme é genial no trato da metáfora. Uma série de identificações acontecem à medida que acompanhamos a história e a assimilação é muito profunda. A obra é recheada de cenas marcantes e inesquecíveis. Sinceramente, para mim foi uma película perfeita! Brinca com nossas sensações como em um jogo, uma formidável analogia envolvendo sorte e azar.
Nota 10!
O Poderoso Chefão: Parte II
4.6 1,2K Assista AgoraTerminei de ver e me sinto um incompetente diante da perfeição que é esse filme. Grandioso demais!
Fiquei meio que perdido diante das artimanhas da máfia, pareciam que algumas delas nasciam implícitas e depois eram só surpresas sobre surpresas. Uma sensação terrível de viver em um mundo que não podemos relaxar “um segundo”, se isso acontecer, é caixão e vela preta na hora.
Curiosamente, apesar de tudo isso, é uma obra que tem muito amor, sentimento.
Inspirante!
Um Novato na Máfia
3.1 37 Assista AgoraQuero assistir só por causa do Marlon Brando. Vito Corleone em uma comédia? Preciso mesmo ver como isso ficou.
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraPrimeiro filme do Hitchcock que vejo e a impressão causada foi a mais alta possível. Sério, não imaginava que ele fosse essas coisas todas que falam. Desde então o desejo de ver várias outras obras desse diretor.
“Psicose” é extremamente seguro em suas ações, não arrasta com passagens desnecessárias, que mais cansam que complementam. A introdução já é muito exultante, com uma trilha sonora bem temática, fazendo jus ao título da fita. Depois a história começa a dá seus passos iniciais de maneira decente e comedida, a câmera segura de Hitchcock transfere um conforto ao espectador por exibir maestria em guiar o enredo. Pode ser algo bem simples, mas para mim foi a confirmação que precisava de que se trataria de uma das melhores obras da Sétima Arte que já vi. Filmaço! Existe muito conteúdo nesse filme para debater.
Agora sei de onde vem aquela trilha que geralmente passam em programas de TV (até mesmo em programas humorísticos para dá um suspense cômico). Ou estou errado?
Só tive uma dúvida que me surgiu devido uma falta de atenção,
quando o detetive vê a mãe de Bates na janela, no momento me pareceu que ela se deslocou. Quando a estória mostra que na verdade a Sra. Bates estava morta, me lembrei dessa parte, contrastando a revelação de que Norman Bates e a mãe eram um só. Analisei depois e a senhora na janela não se move.
Então tem nada de errado. Filme perfeito!
Armadura de Deus
3.4 53 Assista AgoraPara mim, muito longe de ser um dos melhores filmes de Jackie Chan. A história não é interessante e cansa muito com o passar, somente as cenas de ação se mantém no auge, se fosse para depender somente delas o filme seria excelente. O problema também que a ação só tem no começo e fim da fita. Foi o filme que JC mais se machucou (quase morreu), talvez tenha sido isso que influenciou na qualidade desse. De toda forma, prefiro a continuação.
Operação Escorpião
3.4 11Considerado um dos melhores de artes marciais dos anos 90. As lutas foram marcantes em minha infância, por isso é um dos meus filmes de luta favoritos. Kim Won Jin luta muito e com um estilo bem original (escorpião), o talento dele é inesquecível.
Holocausto Canibal
3.1 835Eu não gostei desse filme, acho que foi um dos piores que já vi na vida. Os problemas não foram nem mesmo as cenas cruéis, embora eu não seja nem um pouco a favor delas, mas o trato que o filme tem com o enredo, alternando entre a exibição da barbaridade e a construção tosca da história(?), a fita perde mais tempo nisso que propriamente chocar. Sou fã de perfeccionismo, porém, tudo tem limites. É repugnante a ideia de matar animais para fazer um filme, por exemplo, a cena mais pesada para mim foi a da
Tartaruga
(como podem existir criaturas capazes de assassinar um animal tão lindo e gracioso?), ela não foi apenas morta, mas humilhada. A péssima nota que dou ao filme não é influenciada pelas cenas brutas, não gosto de vê-las, entretanto, devo concordar que é bem sucedida no que pretende: crueldade. Como filme mesmo é muito ruim, mas é obrigatório para todo cinéfilo. Assistam pelo menos uma vez.
Meu Monstro de Estimação
3.4 241 Assista AgoraSe o monstrinho já nasce órfão, em instinto ele não deveria considerar alguém como pai ou mãe.
Morangos Silvestres
4.4 658Segundo filme do Bergman que vejo e não entendo bem porque não consigo achar essas excelências toda, como gostaria de fazer parte do grupo fã desse diretor! Mas ainda tenho esperanças de que as coisas mudem, afinal, foram apenas dois filmes (Vergonha e Morangos Silvestres). Mas achei um bom filme e com uma mensagem bastante universal, com argumentos eficientes. O curioso é que tenho costume com a antiga linguagem cinematográfica, porém, a narrativa de Bergman me cansa um pouco.
Operação Escorpião
3.4 11Um Clássico dos filmes de Kung-fu! Tenho que rever!
Pietá
3.8 199 Assista AgoraPelo visto vai demorar muito por Torrent, "Amen" ainda nem foi.
Ah, é uma aflição. Estou DOIDO para assistir aos novos filmes de Kim Ki-duk! :)
Inocência Perdida
2.3 47 Assista AgoraDe tão ruim que o filme deve ser, segundo os comentários, torna-se no mínimo "obrigatório", rs.