O filme parte de uma premissa bonita e muito simples: mudança. É um filme leve, despretensioso e divertido sobre o amor e sobre como se comportar quando algo inesperado acontece, com um roteiro bem escrito e uma história envolvente como poucas, dirigido com a competência típica da Nora Ephron. Mais precisamente pra citar uma frase da Kathleen: "Todos sempre dizem que a mudança é uma coisa boa. Na verdade, estão dizendo que algo que você nunca quis que acontecesse, aconteceu". Destaque pro ótimo elenco e para a belíssima e cativante atuação da Meg Ryan que, como sempre, está linda demais, no auge de sua carreira, interpretando uma personagem extremamente adorável numa atuação encantadora e absurdamente apaixonante. Ela e o Tom Hanks formam um dos casais mais carismáticos das comédias românticas de todos os tempos. Sempre que o Joe encontrava com a Kathleen eu ficava naquela expectativa de que ele ia se revelar como o cara misterioso das mensagens, mas esse momento foi tão bem trabalhado que foi adiado pro último momento, culminando com um desfecho bastante satisfatório. Isso sem falar na trilha sonora excepcional, escolhida a dedo com muita primorosidade. Nem preciso dizer que o nome da loja da Kathleen faz uma clara referência ao filme de mesmo nome protagonizado pelo mito James Stewart. Daqueles filmes que você se sente bem quando termina de assistir.
Nada original, muito menos inovador. É tão clichê que você fica com a sensação de "já vi esse filme antes". É uma história que já foi contada trilhões de vezes no cinema e, apesar de banhado com os clichês do gênero, é um bom filme, leve, simples e até comovente em certos momentos. O Matthew McConaughey representou muito bem a classe dos canalhas cínicos, um legítimo cafajeste, um heartbreaker de primeiríssima. Quem diria que de dentro do seu personagem tão cínico e sarcástico pudesse brotar tanta sensibilidade e coerência no final das contas. A química entre ele a Jennifer Garner funciona de maneira apaixonante e o final, apesar de previsível, é de marejar os olhos.
Finalmente um filme do gênero filmado de maneira bastante competente no estilo found footage, tava até demorando. Fazia tempo que eu não sentia tanta tensão em algum filme que abordasse abdução alienígena; e o recurso do found footage só intensificou ainda mais a sensação de pânico, mistério, desolação e desespero que o filme passa através de um roteiro bem desenvolvido e de atuações muito convincentes. Mais um exemplo clássico onde o 2º ato é tão bem construído que até anula um pouco a sensação de descontentamento que a gente sente em pleno desfecho insatisfatório do 3º ato.
Esse primeiro trailer me soou um tanto quanto espetacular. Pelo visto, tudo indica que esse vai ser o filme mais sombrio e devastador da Marvel. A voz do James Spader caiu como uma luva no Ultron, tá tão assustador quanto imponente ao mesmo tempo. Só achei meio estranho essa rastro azul que o Mercúrio deixa pra trás... vai ser difícil não comparar com o Mercúrio do Evan Peters que, diga-se de passagem, protagoniza a melhor cena de X-Men DOAFP. Essa hulkbuster do Tony Stark ficou linda demais; essa cena do combate com Hulk certamente já é a coisa que eu mais tô ansioso pra ver. A Marvel não poderia ter escolhido trilha sonora melhor pra esse trailer; essa música do Pinocchio foi uma escolha fantástica, ficou sinistra demais essa versão; uma alusão perfeita ao fato do Ultron ser um robô, um fantoche, que o Tony Stark acha que tem sob controle, mas que depois se rebela, se volta contra o seu criador e sai disseminando o caos. Ansioso pra estréia.
Sempre tive a sensação de já ter assistido esse filme. Terminei de ver agora e fiquei na dúvida se reassisti ou se assisti pela primeira vez, se é que isso faz algum sentido. Mas, em todo caso, vale destacar a excelente e marcante trilha sonora, o sorriso encantador da Julia Roberts e o charme extremamente sedutor do Richard Gere. Filme irretocável, é mesmo um clássico dos romances.
Parabéns a James Gunn e a toda essa equipe brilhante por ter feito o filme mais divertido da Marvel até o momento. Comovente e engraçado na medida certa, o filme te deixa com os olhos grudados na tela durante os seus 120 minutos de duração, atento a cada detalhe, a cada efeito visual mostrado durante a projeção, a cada vez que o Groot fala "I Am Groot" (que eu, particularmente, perdi as contas), a cada diálogo hilário protagonizado por essa turminha do barulho aprontando altas confusões no espaço, a cada dancinha maluca do Peter Quill.
E, além de tudo isso, a trama é muito bem elaborada e a direção também é bastante competente. Os personagens foram muito bem desenvolvidos e trabalhados aqui, cada um com sua personalidade e seus comportamentos curiosamente peculiares, fica até difícil escolher um preferido. O fato sobre eles não entenderem a maioria das gírias terráqueas ditas pelo Peter Quill foi uma ótima sacada também, as cenas de ação e perseguição são eletrizantes, e o filme tem um ritmo alucinante que te prende de um jeito inacreditável. O Rocket Raccoon e o Groot ficaram ótimos também, talvez sejam a dupla de personagens mais carismática dos últimos tempos, essa relação entre eles é algo bonito de se ver, um a força, o outro, a inteligência. Bradley Cooper realmente fez um trabalho de voz formidável com o Rocket.
E por fim, a trilha sonora é como se fosse um personagem a parte, de tão charmosa e excepcional que é, minha nova trilha sonora favorita. Achei ótimo essas referências que fizeram aos anos 80, as referências e homenagens ao universo de Star Wars que chegam a ser incontáveis, a desenvoltura impecável do Chris Pratt como Peter Quill (que em muitos momentos me lembrou o próprio Han Solo etc). Enfim, assistiria mais 4 horas tranquilo de Guardiões da Galáxia.
Apesar de ser de 2006 (12 anos após o 1º filme), Clerks 2 ainda tem uma atmosfera de anos 90 que chega a ser marcante; a trilha sonora continua primorosa, casando perfeitamente com cada situação e cena mostrada; os diálogos estão ainda mais hilários (destaque pro resumo espetacular e bastante preciso de Senhor dos Anéis); a dupla de traficantes protagonizados pelo Kevin Smith e pelo Jason Mewes, juntamente com o Randall e com o Dante não mudaram quase nada, ainda são os mesmos personagens bem humorados e carismáticos do filme anterior, e a apresentação de novos personagens (como o Elias e a Becky por exemplo, essa última interpretada maravilhosamente pela Rosario Dawson) só fez enriquecer ainda mais a trama. Aquele diálogo no final entre o Randall e o Dante na cadeia é uma coisa muito bonita e sincera, até me comoveu por alguns minutos; foi ali que eu tive a certeza de que o Randall, apesar de ser retardado e ter um senso de humor ousado e irreverente, que chega a ser fora do comum, é, ironicamente, o personagem mais "cabeça", maduro e pé no chão, entre todos os outros. Embora algumas coisas mudem, a essência continua a mesma e eu achei que não ficou devendo em nada para o primeiro filme. Que venha o terceiro.
A simplicidade do roteiro de Kevin Smith é algo exemplar e deixa tudo correr com muita naturalidade. Esse filme pode te surpreender, comecei assistir sem grandes expectativas, porém confesso que fui fisgado logo de cara no 1º ato. Essa é a prova de que não é necessária uma produção mirabolante e uma trama genial pra um filme ter conteúdo e ser considerado excelente. Não sei porque demorei tanto tempo pra ver, o Randall é um personagem muito foda e sua relação de cumplicidade e parceria com o Dante nos revela o mais puro bromance mostrado em filmes na década de 90. Filme é repleto de diálogos incríveis e hilários, fica até difícil escolher um favorito, e a trilha sonora é espetacular. Uma das pérolas mais valiosas dos anos 90. Kevin Smith sabe das coisas.
Devo admitir que comecei assistir sem grandes expectativas, porém logo de cara fui surpreendido por esse roteiro excelente e muito bem construído. A trama é muito interessante e envolvente, não deixa o filme cair na monotonia em nenhum momento e ainda por cima é repleta de reviravoltas e se desenrola naturalmente, quando você menos espera é sugado para dentro da história. Matt Damon & Emily Blunt formam um casal bastante carismático com o qual você consegue ter alguma empatia, e o filme ainda aborda questionamentos interessantes sobre livre-arbítrio e sobre esse invólucro lamentável que alguns de nós construímos e nos recusamos a sair por medo de perder a falsa sensação de que temos controle sobre nossas vidas.
Bem diferente do que eu pensei que fosse. Bem bom pra passar o tempo e fica ainda melhor quando assistido uma segunda vez. O Vince Vaughn consegue equilibrar muito bem o humor com os momentos que requerem um apelo mais dramático, caiu como uma luva no papel; a trilha sonora também merece destaque. Vale a pena dar uma conferida.
Uma aventura pipocão Sessão da Tarde cativante com um ritmo ágil e alucinante do início ao fim. Daqueles filmes que você se pergunta porque demorou tanto tempo pra ver. Certamente um ótimo entretenimento, a direção e o roteiro do J.J. Abrams são excelentes, e a mão do Spielberg deixa tudo ainda mais empolgante. A ambientação, a trilha sonora, a atmosfera... é incrível como tudo nesse filme nos remete aos anos 80/90. O pai do Joseph é um badass de primeiríssima:
Imobilizou um agente da Força Aérea e ainda por cima roubou seu uniforme;
e o fato de não mostrarem a criatura assim logo de cara alimenta ainda mais o suspense. Isso sem falar no carisma contagiante e na belíssima performance incrivelmente apaixonante da Elle Fanning, sempre muito talentosa e atuando sempre com bastante maturidade. Aliás, todo o núcleo infantil está de parabéns, apresentaram desenvolturas impecáveis.
Wally Pfister decepcionando e deixando um pouco a desejar em sua estréia como diretor. É aquela coisa: não adianta ter uma ideia muito boa se ela não for bem executada, e é o que acontece aqui em Transcendence. A premissa é realmente interessante, o personagem do Depp me lembrou um pouco a Skynet em determinados momentos, com sua megalomania sem limites e pretensão de dominar o mundo, porém o roteiro é tão mal construído e amarrado que em determinados momentos chega a soar meio inverossímil e superficial, falhando em passar credibilidade para o espectador. Uma das bem poucas coisas que se salvam são as formidáveis atuações desse elenco excelente (destaque para o Paul Bettany e para a belíssima Rebecca Hall, que foi o que me motivou a não abandonar o filme pela metade).
Sem dúvidas o pior filme da franquia. É até um desrespeito com os filmes anteriores considerar esse aqui como parte da franquia. "Péssimo", "patético" e "horrível" são eufemismos para definir o lixo que foi esse filme. O esforço da sempre talentosa, linda e carismática Ashley Tisdale foi até considerável, mas não foi suficiente para salvar o filme; Terry Crews também desperdiçadíssimo. Uma piada pior que a outra... penei pra chegar ao final, confesso que esperava mais. Tão decepcionante que eu nem me preocupei em decorar os nomes das personagens. Completamente dispensável, deveriam ter parado no 3.
Aquele momento em que você percebe que o cara da mãozinha é o pai da Lily de How I Met Your Mother e o meliante da cadeira de rodas é o Tobias de Arrested Development. A cena do jantar é memorável e as referências são ótimas, porém nada irá superar o bullet-time, a sequência da Brenda no cinema e a cena final do primeiro filme (que é o melhor filme de paródias já feito pelo ser humano).
Apesar dos efeitos visuais deslumbrantes e muito bem trabalhados, o filme poderia ter sido melhor se não fosse a duração desnecessariamente excessiva (que faz com que o filme fique cansativo em determinado momento) e a falta de traquejo do Michael Bay em trabalhar as expectativas do espectador de maneira a culminar num desfecho catártico. O 3D realmente funciona de maneira incrível e impecável aqui, você fica meio que se contorcendo no cinema com tanta coisa voando na sua cara, mas pro Michael Bay, todo momento cabe colocar uma bomba, explosões, perseguições frenéticas, cabeças rolando, tiros, bombas de novo etc. Chega uma hora que o filme se perde, fica maçante e você se pega entediado diante de um roteiro tão mal desenvolvido, desejando que o filme termine logo pra você sair pelas portas do cinema e descansar um pouco os ouvidos do combo hit incansável de bombas e explosões a que você foi submetido anteriormente.
Analisando de uma forma geral, vale a pena somente por alguns momentos, como nas cenas eletrizantes de perseguição e nas lutas empolgantes dos Autobots vs. Outros robôs gigantes, imponentes e megalomaníacos (como já vimos nos filmes anteriores).
Tive que tirar meu chapéu e aplaudir de pé esse filme. Que elenco incrível, que atuações monstruosas, magistrais e impecáveis, que roteiro excelente! Filme poderoso, cru, forte, pesado e, sobretudo, extremamente sincero sobre "família". Repleto de situações que ficarão ainda por um bom tempo na memória. O perfil e o psicológico de todos os personagens são muito bem trabalhados, e desenvolvidos de maneira singular aqui; A faceta de preterido, recluso e oprimido caiu muito bem no Benedict Cumberbatch, que se entregou verdadeiramente ao seu personagem problemático, com todos os seus conflitos, conseguindo me comover muito... mesmo tendo aparecido tão pouco em cena; A Meryl Streep e a Julia Roberts dispensam comentários, definitivamente roubaram todas as cenas com suas performances brilhantes e excepcionais. Certamente vai pra lista dos que reassistirei futuramente repetidas e incansáveis vezes.
'Maravilhoso' eu ainda acho pouco para definir essa obra-prima do áudio-visual. são vários quesitos a serem observados que fazem de Contato um dos filmes mais valiosos e grandiosos do gênero: elenco, atuações, roteiro, efeitos visuais, direção, tomadas belíssimas do espaço, diálogos profundos e extremamente reflexivos... isso sem falar no exímio cuidado e ousadia singular do roteiro, que só fez com que o filme se tornasse ainda mais admirável e envolvente a cada minuto que passava. Filme maravilhoso, lindo, e excelente em todos esses aspectos. As discussões filosóficas propostas aqui sobre religião, ciência e humanidade são absolutamente infinitas, assim como o universo lá fora.
Não vá esperando por um filme fantástico e extraordinário, porque não é. Achei levemente divertido até, chega a ser comovente em alguns momentos, porém confesso que esperava mais. Sou fã do Josh Radnor, mas seu personagem, infelizmente, não me passou muita credibilidade. O filme também deixou um pouco a desejar no quesito roteiro. Destaque apenas para a trilha sonora fabulosa e para a dupla de protagonistas interpretadas pela Juno Temple e pela Kathryn Hahn, que conseguiram sustentar bem o filme, emprestando uma carga dramática admirável e bastante crível para as suas personagens. No geral, serve apenas pra passar o tempo.
Certamente não é uma obra-prima ilustre, primorosíssima e brilhante da sétima arte, porém continua sendo um dos melhores filmes de comédia que eu já vi, e fica ainda melhor quando revisto. Sempre garante boas risadas nas noites de sábado, gosto demais desse filme, do elenco, dos personagens extremamente carismáticos, dos diálogos hilários, da situações cômicas e incrivelmente inusitadas... Saudades desse Jonah Hill moleque, ousado, irreverente, biruta, serelepe e sem limites da fase pré-lipo, ele está divertidíssimo nesse filme, e o Michael Cera está igualmente hilário. O filme possui um ritmo ágil e alucinante que te deixa vidrado com os olhos grudados na tela até o final, ansioso pra saber o que irá provocar a próxima risada, isso sem falar na química entre os personagens que funciona muito bem e o McLovin é uma lenda viva! Com certeza um dos personagens mais engraçados que eu já vi em filmes do gênero.
Como eu queria que esse filme tivesse continuações dignas e respeitáveis... Esse é com certeza um dos melhores dramas sobre viagem no tempo que eu já vi, e sem dúvidas um dos poucos filmes que ao terminar me deixou com um sentimento estranho de melancolia e consternação. Acompanhar essa "aventura" assustadora e repleta de reviravoltas do Evan, sempre tentando consertar as coisas e sempre se deparando com realidades ainda mais desesperadoras é realmente algo angustiante. Disparado a melhor atuação do Ashton Kutcher. Filme incrível, roteiro brilhante e irretocável, direção magistral, excelentes atuações (destaque pro núcleo infantil que foi impecável no início e definiram o tom do filme), uma trama densa, recheada de surpresas e que te prende até o final.
Aliás, que final hein? Trilha sonora casou perfeitamente. "You'll never change what's been and gone."
Filme bonitinho até, não é nenhuma obra-prima mas serve pra passar o tempo. Diverte e comove na medida certa com um humor sutil e momentos dramáticos em doses equilibradas. Essa trilha sonora é maravilhosa demais, Sondre Lerche é coisa de louco. Ótima atuação da Brittany Robertson, que está bem melhor aqui do que em The First Time e ainda por cima protagoniza um dos momentos mais adoráveis e hilários do filme. Admirável também é a atuação do Steve Carell, impressionante como ele interpreta de maneira satisfatória personagens cuja a personalidade oscila de maneira sutil entre depressivo e alegre.
Mas que belo filme, real e sincero, de uma delicadeza ímpar que eu não via há tempos em filmes brasileiros. Cinema nacional surpreendendo mais uma vez e mostrando do que é capaz, com elenco, roteiro, atuações, diálogos, enredo e trilha sonora pra ninguém botar defeito.
Assisti hoje novamente depois de alguns anos e continua impecável e incrivelmente comovente, tocante e inspirador, com diálogos marcantes e profundos, de uma sutileza singular (destaque para a cena do Park e a do bar em Harvard), um ótimo elenco e atuações incríveis, além de um roteiro redondinho e muito bem escrito, com uma trama bem elaborada e desenvolvida cuidadosamente. Robin Williams entregue a uma desenvoltura formidável, num dos melhores papeis e atuações de sua carreira; Matt Damon e Ben Affleck também estão fantásticos, e a trilha sonora é excepcional, caiu como uma luva em perfeita sintonia com a atmosfera do filme.
Ótimo filme policial que, além de possuir um roteiro excelente e muito bem bolado, ainda conta com uma dose de tensão moderada, porem com algumas revira-voltas surpreendentes e bastante satisfatórias. Curti demais os diálogos jurídicos, aliás, é a partir desse momento que a trama começa a ficar realmente interessante, te prendendo na tela até o minuto final. Nem preciso comentar sobre a atuação incrível do McConaughey que nunca deixa a desejar e está excelente como sempre.
Mens@gem Para Você
3.4 428 Assista AgoraO filme parte de uma premissa bonita e muito simples: mudança. É um filme leve, despretensioso e divertido sobre o amor e sobre como se comportar quando algo inesperado acontece, com um roteiro bem escrito e uma história envolvente como poucas, dirigido com a competência típica da Nora Ephron. Mais precisamente pra citar uma frase da Kathleen: "Todos sempre dizem que a mudança é uma coisa boa. Na verdade, estão dizendo que algo que você nunca quis que acontecesse, aconteceu". Destaque pro ótimo elenco e para a belíssima e cativante atuação da Meg Ryan que, como sempre, está linda demais, no auge de sua carreira, interpretando uma personagem extremamente adorável numa atuação encantadora e absurdamente apaixonante. Ela e o Tom Hanks formam um dos casais mais carismáticos das comédias românticas de todos os tempos. Sempre que o Joe encontrava com a Kathleen eu ficava naquela expectativa de que ele ia se revelar como o cara misterioso das mensagens, mas esse momento foi tão bem trabalhado que foi adiado pro último momento, culminando com um desfecho bastante satisfatório. Isso sem falar na trilha sonora excepcional, escolhida a dedo com muita primorosidade. Nem preciso dizer que o nome da loja da Kathleen faz uma clara referência ao filme de mesmo nome protagonizado pelo mito James Stewart. Daqueles filmes que você se sente bem quando termina de assistir.
Minhas Adoráveis Ex-Namoradas
3.0 682 Assista AgoraNada original, muito menos inovador. É tão clichê que você fica com a sensação de "já vi esse filme antes". É uma história que já foi contada trilhões de vezes no cinema e, apesar de banhado com os clichês do gênero, é um bom filme, leve, simples e até comovente em certos momentos. O Matthew McConaughey representou muito bem a classe dos canalhas cínicos, um legítimo cafajeste, um heartbreaker de primeiríssima. Quem diria que de dentro do seu personagem tão cínico e sarcástico pudesse brotar tanta sensibilidade e coerência no final das contas. A química entre ele a Jennifer Garner funciona de maneira apaixonante e o final, apesar de previsível, é de marejar os olhos.
Abdução
2.5 173 Assista AgoraFinalmente um filme do gênero filmado de maneira bastante competente no estilo found footage, tava até demorando. Fazia tempo que eu não sentia tanta tensão em algum filme que abordasse abdução alienígena; e o recurso do found footage só intensificou ainda mais a sensação de pânico, mistério, desolação e desespero que o filme passa através de um roteiro bem desenvolvido e de atuações muito convincentes. Mais um exemplo clássico onde o 2º ato é tão bem construído que até anula um pouco a sensação de descontentamento que a gente sente em pleno desfecho insatisfatório do 3º ato.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraEsse primeiro trailer me soou um tanto quanto espetacular. Pelo visto, tudo indica que esse vai ser o filme mais sombrio e devastador da Marvel. A voz do James Spader caiu como uma luva no Ultron, tá tão assustador quanto imponente ao mesmo tempo. Só achei meio estranho essa rastro azul que o Mercúrio deixa pra trás... vai ser difícil não comparar com o Mercúrio do Evan Peters que, diga-se de passagem, protagoniza a melhor cena de X-Men DOAFP. Essa hulkbuster do Tony Stark ficou linda demais; essa cena do combate com Hulk certamente já é a coisa que eu mais tô ansioso pra ver. A Marvel não poderia ter escolhido trilha sonora melhor pra esse trailer; essa música do Pinocchio foi uma escolha fantástica, ficou sinistra demais essa versão; uma alusão perfeita ao fato do Ultron ser um robô, um fantoche, que o Tony Stark acha que tem sob controle, mas que depois se rebela, se volta contra o seu criador e sai disseminando o caos. Ansioso pra estréia.
Uma Linda Mulher
3.8 1,6K Assista AgoraSempre tive a sensação de já ter assistido esse filme. Terminei de ver agora e fiquei na dúvida se reassisti ou se assisti pela primeira vez, se é que isso faz algum sentido. Mas, em todo caso, vale destacar a excelente e marcante trilha sonora, o sorriso encantador da Julia Roberts e o charme extremamente sedutor do Richard Gere. Filme irretocável, é mesmo um clássico dos romances.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraParabéns a James Gunn e a toda essa equipe brilhante por ter feito o filme mais divertido da Marvel até o momento. Comovente e engraçado na medida certa, o filme te deixa com os olhos grudados na tela durante os seus 120 minutos de duração, atento a cada detalhe, a cada efeito visual mostrado durante a projeção, a cada vez que o Groot fala "I Am Groot" (que eu, particularmente, perdi as contas), a cada diálogo hilário protagonizado por essa turminha do barulho aprontando altas confusões no espaço, a cada dancinha maluca do Peter Quill.
E, além de tudo isso, a trama é muito bem elaborada e a direção também é bastante competente. Os personagens foram muito bem desenvolvidos e trabalhados aqui, cada um com sua personalidade e seus comportamentos curiosamente peculiares, fica até difícil escolher um preferido. O fato sobre eles não entenderem a maioria das gírias terráqueas ditas pelo Peter Quill foi uma ótima sacada também, as cenas de ação e perseguição são eletrizantes, e o filme tem um ritmo alucinante que te prende de um jeito inacreditável. O Rocket Raccoon e o Groot ficaram ótimos também, talvez sejam a dupla de personagens mais carismática dos últimos tempos, essa relação entre eles é algo bonito de se ver, um a força, o outro, a inteligência. Bradley Cooper realmente fez um trabalho de voz formidável com o Rocket.
E por fim, a trilha sonora é como se fosse um personagem a parte, de tão charmosa e excepcional que é, minha nova trilha sonora favorita. Achei ótimo essas referências que fizeram aos anos 80, as referências e homenagens ao universo de Star Wars que chegam a ser incontáveis, a desenvoltura impecável do Chris Pratt como Peter Quill (que em muitos momentos me lembrou o próprio Han Solo etc). Enfim, assistiria mais 4 horas tranquilo de Guardiões da Galáxia.
O Balconista 2
3.6 126 Assista AgoraApesar de ser de 2006 (12 anos após o 1º filme), Clerks 2 ainda tem uma atmosfera de anos 90 que chega a ser marcante; a trilha sonora continua primorosa, casando perfeitamente com cada situação e cena mostrada; os diálogos estão ainda mais hilários (destaque pro resumo espetacular e bastante preciso de Senhor dos Anéis); a dupla de traficantes protagonizados pelo Kevin Smith e pelo Jason Mewes, juntamente com o Randall e com o Dante não mudaram quase nada, ainda são os mesmos personagens bem humorados e carismáticos do filme anterior, e a apresentação de novos personagens (como o Elias e a Becky por exemplo, essa última interpretada maravilhosamente pela Rosario Dawson) só fez enriquecer ainda mais a trama. Aquele diálogo no final entre o Randall e o Dante na cadeia é uma coisa muito bonita e sincera, até me comoveu por alguns minutos; foi ali que eu tive a certeza de que o Randall, apesar de ser retardado e ter um senso de humor ousado e irreverente, que chega a ser fora do comum, é, ironicamente, o personagem mais "cabeça", maduro e pé no chão, entre todos os outros. Embora algumas coisas mudem, a essência continua a mesma e eu achei que não ficou devendo em nada para o primeiro filme. Que venha o terceiro.
O Balconista
3.9 221 Assista AgoraA simplicidade do roteiro de Kevin Smith é algo exemplar e deixa tudo correr com muita naturalidade. Esse filme pode te surpreender, comecei assistir sem grandes expectativas, porém confesso que fui fisgado logo de cara no 1º ato. Essa é a prova de que não é necessária uma produção mirabolante e uma trama genial pra um filme ter conteúdo e ser considerado excelente. Não sei porque demorei tanto tempo pra ver, o Randall é um personagem muito foda e sua relação de cumplicidade e parceria com o Dante nos revela o mais puro bromance mostrado em filmes na década de 90. Filme é repleto de diálogos incríveis e hilários, fica até difícil escolher um favorito, e a trilha sonora é espetacular. Uma das pérolas mais valiosas dos anos 90. Kevin Smith sabe das coisas.
Os Agentes do Destino
3.5 1,1K Assista AgoraDevo admitir que comecei assistir sem grandes expectativas, porém logo de cara fui surpreendido por esse roteiro excelente e muito bem construído. A trama é muito interessante e envolvente, não deixa o filme cair na monotonia em nenhum momento e ainda por cima é repleta de reviravoltas e se desenrola naturalmente, quando você menos espera é sugado para dentro da história. Matt Damon & Emily Blunt formam um casal bastante carismático com o qual você consegue ter alguma empatia, e o filme ainda aborda questionamentos interessantes sobre livre-arbítrio e sobre esse invólucro lamentável que alguns de nós construímos e nos recusamos a sair por medo de perder a falsa sensação de que temos controle sobre nossas vidas.
De Repente Pai
3.4 406 Assista AgoraBem diferente do que eu pensei que fosse. Bem bom pra passar o tempo e fica ainda melhor quando assistido uma segunda vez. O Vince Vaughn consegue equilibrar muito bem o humor com os momentos que requerem um apelo mais dramático, caiu como uma luva no papel; a trilha sonora também merece destaque. Vale a pena dar uma conferida.
Super 8
3.6 2,5K Assista AgoraUma aventura pipocão Sessão da Tarde cativante com um ritmo ágil e alucinante do início ao fim. Daqueles filmes que você se pergunta porque demorou tanto tempo pra ver. Certamente um ótimo entretenimento, a direção e o roteiro do J.J. Abrams são excelentes, e a mão do Spielberg deixa tudo ainda mais empolgante. A ambientação, a trilha sonora, a atmosfera... é incrível como tudo nesse filme nos remete aos anos 80/90. O pai do Joseph é um badass de primeiríssima:
Imobilizou um agente da Força Aérea e ainda por cima roubou seu uniforme;
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraWally Pfister decepcionando e deixando um pouco a desejar em sua estréia como diretor. É aquela coisa: não adianta ter uma ideia muito boa se ela não for bem executada, e é o que acontece aqui em Transcendence. A premissa é realmente interessante, o personagem do Depp me lembrou um pouco a Skynet em determinados momentos, com sua megalomania sem limites e pretensão de dominar o mundo, porém o roteiro é tão mal construído e amarrado que em determinados momentos chega a soar meio inverossímil e superficial, falhando em passar credibilidade para o espectador. Uma das bem poucas coisas que se salvam são as formidáveis atuações desse elenco excelente (destaque para o Paul Bettany e para a belíssima Rebecca Hall, que foi o que me motivou a não abandonar o filme pela metade).
Todo Mundo em Pânico 5
1.9 1,6KSem dúvidas o pior filme da franquia. É até um desrespeito com os filmes anteriores considerar esse aqui como parte da franquia. "Péssimo", "patético" e "horrível" são eufemismos para definir o lixo que foi esse filme. O esforço da sempre talentosa, linda e carismática Ashley Tisdale foi até considerável, mas não foi suficiente para salvar o filme; Terry Crews também desperdiçadíssimo. Uma piada pior que a outra... penei pra chegar ao final, confesso que esperava mais. Tão decepcionante que eu nem me preocupei em decorar os nomes das personagens. Completamente dispensável, deveriam ter parado no 3.
Todo Mundo em Pânico 2
3.0 740 Assista AgoraAquele momento em que você percebe que o cara da mãozinha é o pai da Lily de How I Met Your Mother e o meliante da cadeira de rodas é o Tobias de Arrested Development. A cena do jantar é memorável e as referências são ótimas, porém nada irá superar o bullet-time, a sequência da Brenda no cinema e a cena final do primeiro filme (que é o melhor filme de paródias já feito pelo ser humano).
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraApesar dos efeitos visuais deslumbrantes e muito bem trabalhados, o filme poderia ter sido melhor se não fosse a duração desnecessariamente excessiva (que faz com que o filme fique cansativo em determinado momento) e a falta de traquejo do Michael Bay em trabalhar as expectativas do espectador de maneira a culminar num desfecho catártico. O 3D realmente funciona de maneira incrível e impecável aqui, você fica meio que se contorcendo no cinema com tanta coisa voando na sua cara, mas pro Michael Bay, todo momento cabe colocar uma bomba, explosões, perseguições frenéticas, cabeças rolando, tiros, bombas de novo etc. Chega uma hora que o filme se perde, fica maçante e você se pega entediado diante de um roteiro tão mal desenvolvido, desejando que o filme termine logo pra você sair pelas portas do cinema e descansar um pouco os ouvidos do combo hit incansável de bombas e explosões a que você foi submetido anteriormente.
Analisando de uma forma geral, vale a pena somente por alguns momentos, como nas cenas eletrizantes de perseguição e nas lutas empolgantes dos Autobots vs. Outros robôs gigantes, imponentes e megalomaníacos (como já vimos nos filmes anteriores).
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraTive que tirar meu chapéu e aplaudir de pé esse filme. Que elenco incrível, que atuações monstruosas, magistrais e impecáveis, que roteiro excelente! Filme poderoso, cru, forte, pesado e, sobretudo, extremamente sincero sobre "família". Repleto de situações que ficarão ainda por um bom tempo na memória. O perfil e o psicológico de todos os personagens são muito bem trabalhados, e desenvolvidos de maneira singular aqui; A faceta de preterido, recluso e oprimido caiu muito bem no Benedict Cumberbatch, que se entregou verdadeiramente ao seu personagem problemático, com todos os seus conflitos, conseguindo me comover muito... mesmo tendo aparecido tão pouco em cena; A Meryl Streep e a Julia Roberts dispensam comentários, definitivamente roubaram todas as cenas com suas performances brilhantes e excepcionais. Certamente vai pra lista dos que reassistirei futuramente repetidas e incansáveis vezes.
Contato
4.1 804 Assista Agora'Maravilhoso' eu ainda acho pouco para definir essa obra-prima do áudio-visual. são vários quesitos a serem observados que fazem de Contato um dos filmes mais valiosos e grandiosos do gênero: elenco, atuações, roteiro, efeitos visuais, direção, tomadas belíssimas do espaço, diálogos profundos e extremamente reflexivos... isso sem falar no exímio cuidado e ousadia singular do roteiro, que só fez com que o filme se tornasse ainda mais admirável e envolvente a cada minuto que passava. Filme maravilhoso, lindo, e excelente em todos esses aspectos. As discussões filosóficas propostas aqui sobre religião, ciência e humanidade são absolutamente infinitas, assim como o universo lá fora.
As Delícias da Tarde
2.9 116 Assista AgoraNão vá esperando por um filme fantástico e extraordinário, porque não é. Achei levemente divertido até, chega a ser comovente em alguns momentos, porém confesso que esperava mais. Sou fã do Josh Radnor, mas seu personagem, infelizmente, não me passou muita credibilidade. O filme também deixou um pouco a desejar no quesito roteiro. Destaque apenas para a trilha sonora fabulosa e para a dupla de protagonistas interpretadas pela Juno Temple e pela Kathryn Hahn, que conseguiram sustentar bem o filme, emprestando uma carga dramática admirável e bastante crível para as suas personagens. No geral, serve apenas pra passar o tempo.
Superbad: É Hoje
3.6 1,3K Assista AgoraCertamente não é uma obra-prima ilustre, primorosíssima e brilhante da sétima arte, porém continua sendo um dos melhores filmes de comédia que eu já vi, e fica ainda melhor quando revisto. Sempre garante boas risadas nas noites de sábado, gosto demais desse filme, do elenco, dos personagens extremamente carismáticos, dos diálogos hilários, da situações cômicas e incrivelmente inusitadas... Saudades desse Jonah Hill moleque, ousado, irreverente, biruta, serelepe e sem limites da fase pré-lipo, ele está divertidíssimo nesse filme, e o Michael Cera está igualmente hilário. O filme possui um ritmo ágil e alucinante que te deixa vidrado com os olhos grudados na tela até o final, ansioso pra saber o que irá provocar a próxima risada, isso sem falar na química entre os personagens que funciona muito bem e o McLovin é uma lenda viva! Com certeza um dos personagens mais engraçados que eu já vi em filmes do gênero.
Efeito Borboleta
4.0 2,9K Assista AgoraComo eu queria que esse filme tivesse continuações dignas e respeitáveis... Esse é com certeza um dos melhores dramas sobre viagem no tempo que eu já vi, e sem dúvidas um dos poucos filmes que ao terminar me deixou com um sentimento estranho de melancolia e consternação. Acompanhar essa "aventura" assustadora e repleta de reviravoltas do Evan, sempre tentando consertar as coisas e sempre se deparando com realidades ainda mais desesperadoras é realmente algo angustiante. Disparado a melhor atuação do Ashton Kutcher. Filme incrível, roteiro brilhante e irretocável, direção magistral, excelentes atuações (destaque pro núcleo infantil que foi impecável no início e definiram o tom do filme), uma trama densa, recheada de surpresas e que te prende até o final.
Aliás, que final hein? Trilha sonora casou perfeitamente.
"You'll never change what's been and gone."
Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada
3.2 390Filme bonitinho até, não é nenhuma obra-prima mas serve pra passar o tempo. Diverte e comove na medida certa com um humor sutil e momentos dramáticos em doses equilibradas. Essa trilha sonora é maravilhosa demais, Sondre Lerche é coisa de louco. Ótima atuação da Brittany Robertson, que está bem melhor aqui do que em The First Time e ainda por cima protagoniza um dos momentos mais adoráveis e hilários do filme. Admirável também é a atuação do Steve Carell, impressionante como ele interpreta de maneira satisfatória personagens cuja a personalidade oscila de maneira sutil entre depressivo e alegre.
"Amor não é um sentimento, é uma capacidade."
Entre Nós
3.6 619 Assista AgoraMas que belo filme, real e sincero, de uma delicadeza ímpar que eu não via há tempos em filmes brasileiros. Cinema nacional surpreendendo mais uma vez e mostrando do que é capaz, com elenco, roteiro, atuações, diálogos, enredo e trilha sonora pra ninguém botar defeito.
Gênio Indomável
4.2 1,3K Assista AgoraAssisti hoje novamente depois de alguns anos e continua impecável e incrivelmente comovente, tocante e inspirador, com diálogos marcantes e profundos, de uma sutileza singular (destaque para a cena do Park e a do bar em Harvard), um ótimo elenco e atuações incríveis, além de um roteiro redondinho e muito bem escrito, com uma trama bem elaborada e desenvolvida cuidadosamente. Robin Williams entregue a uma desenvoltura formidável, num dos melhores papeis e atuações de sua carreira; Matt Damon e Ben Affleck também estão fantásticos, e a trilha sonora é excepcional, caiu como uma luva em perfeita sintonia com a atmosfera do filme.
Filme para ver e rever incansavelmente.
O Poder e a Lei
3.8 611 Assista grátisÓtimo filme policial que, além de possuir um roteiro excelente e muito bem bolado, ainda conta com uma dose de tensão moderada, porem com algumas revira-voltas surpreendentes e bastante satisfatórias. Curti demais os diálogos jurídicos, aliás, é a partir desse momento que a trama começa a ficar realmente interessante, te prendendo na tela até o minuto final. Nem preciso comentar sobre a atuação incrível do McConaughey que nunca deixa a desejar e está excelente como sempre.