Fui assistir meio com um pé atrás, achando que seria mais uma comédia romântica adolescente água com açúcar, porem confesso que me surpreendi com o que vi. Tem os clichês do gênero, como de costume, é claro, mas o filme se saiu infinitamente melhor do que eu achei que seria. Tinha um pessoal na fileira de frente à minha no cinema chorando tanto que eu fiquei preocupado, mas o filme é bastante comovente mesmo, e, além do mais, é engraçado e divertido na medida certa. O humor é bem equilibrado com as cenas que requerem um apelo mais dramático e emocional. Me surpreendi tanto com a maturidade do filme, com as atuações e com os diálogos simples, porem um tanto reflexivos e profundos que, nos primeiros 30 minutos de projeção, eu já estava completamente apaixonado pela Shailene Woodley e sua Hazel Grace incrivelmente encantadora e cativante. A moça atuou muito bem e nos entregou uma performance espetacular. A química entre ela e o Ansel Elgort é apaixonante demais, coisa bonita de se ver, o Nat Wolff também está ótimo. Isso sem falar na trilha sonora maravilhosa, pensada cuidadosamente, com bastante primor, casando perfeitamente com cada cena do filme. Ah, e a metáfora do cigarro é brilhante, com certeza ensinarei pro meu pai haha.
Mindfuck de estourar alguns miolos. Facilmente figura entre os melhores do ano até o momento. Ótima atuação do Jake Gyllenhaal que, aparentemente, tem o talento para interpretar personagens paranoicos. No geral, achei um bom filme, bem inteligente, de roteiro um tanto intrigante e bastante complexo até, porem muito bem intricado, além de personagens enigmáticos inseridos numa trama obscura que requer extrema atenção a todos os detalhes. Confesso que precisei recorrer a algumas resenhas e outros comentários na internet sobre o filme, pra tentar elucidar algumas coisas, porem alguns detalhes ainda me permaneceram nebulosos. Certamente assistirei mais vezes.
Ótimo entretenimento com cenas de ação bastante empolgantes, repleto de clichês e atuações competentes (como sempre) dos mitos mais carismáticos da pancadaria Schwarzenegger & Stallone, em uma trama excelente e eletrizante, muito bem desenvolvida e finalizada de maneira satisfatória (e que até lembra Prison Break em alguns momentos). Adrenalina pura.
Esse é provavelmente o filme mais esperado do ano pela minha pessoa, fiquei ainda mais empolgado depois de ver esse trailer. Zach Braff de volta à direção de mais um excelente filme, depois de 10 anos, e ainda com The Shins, Cat Power e Bon Iver na trilha sonora. Aparentemente o Zach Braff pediu que o James Mercer do Shins assistisse o filme e fizesse uma música para a trilha sonora de acordo com as impressões dele sobre o filme, o resultado disso é essa maravilhosa canção: https://www.youtube.com/watch?v=G_mN8oZ_uWQ
Thanks Zach, thanks James. Vocês dois são incríveis.
Filme triste e doentio. Apesar do final ser um pouco previsível, o roteiro é excelente e a trama consegue te prender e se desenrolar naturalmente, sem tantos rodeios e, sobretudo, sem recorrer aos clichês do gênero pra passar a mensagem, com uma ótima e agradável trilha sonora, um tanto quanto melancólica, eu diria, o que reforça ainda mais a sensação de desolação. Acabou sendo bem mais grandioso do que eu achei que seria. Cage em sua melhor fase, sendo que a degradação de seu personagem é realmente uma coisa lastimável e estarrecedora de se ver, e ainda por cima nos leva a uma série de questionamentos; e Elizabeth Shue atuando magnificamente bem, numa performance admirável.
Nunca fui fã do Sandler, mas reconheço que esse é, disparado, um de seus maiores trabalhos, ao lado de filmes como Reign Over Me, Punch-Drunk Love e 50 First Dates. Ele sempre manda bem quando sai um pouco do lugar comum e investe em filmes com apelo mais dramático. Reassisti esse hoje pela milésima vez e continua ainda mais divertido e comovente, a história te prende, diverte e emociona nos momentos certos. Começa tocar Cranberries e o choro é garantido.
Poderia ter sido melhor se não fosse a inexpressividade galopante e excessiva do Aaron Taylor-Johnson, que tem o carisma de uma porta; além de atores brilhantes como Bryan Cranston e Ken Watanabe mal aproveitadíssimos, isso fora outros detalhes que não valem a pena citar aqui, pois engrandeceria de maneira inacreditável o comentário, mas são detalhes que prejudicaram o andamento da trama, o ritmo, o enredo, a narrativa etc. Mas, apesar de ter deixado a desejar em alguns detalhes, no geral, é um bom filme. Os efeitos visuais são deslumbrantes e incrivelmente extraordinários, tornando tudo ainda mais crível durante o desenrolar da trama. Em meio a tanto caos e destruição, quando o dito cujo que dá nome ao filme FINALMENTE entra em cena com toda sua majestade, imponência e fúria, é simplesmente de arrepiar!
Bom suspense até que é bem competente em cumprir a função de te intrigar e te prender até o final, porem, poderia ter sido melhor se não fosse o roteiro um pouco corrido demais, atrapalhado e confuso. E a Elissa poderia ter evitado passar por esses maus bocados se tivesse escutado os conselhos da sua mãe. Nada mais justo do que destacar as ótimas atuações da Jennifer Lawrence e do Max Thieriot, além da excelente trilha sonora, que passa 90% da tensão e do suspense psicológico.
Filme angustiante, tenso e realmente de tirar o fôlego, com um roteiro excelente, elenco bastante competente, direção primorosíssima do Ron Howard e atuações que não deixam a desejar de maneira alguma. A fotografia é realmente formidável e, aliada aos efeitos visuais espetaculares com a trilha sonora dramática, reforça ainda mais a sensação de tensão psicológica (que se faz ainda mais agoniante e perturbadora do meio pro final). O ritmo pode parecer meio arrastado nos primeiros 30 ou 40 minutos, mas daí em diante a narrativa ganha uma força espetacular, culminando num desfecho incrível, emocionante e bastante satisfatório.
Nunca me canso de assistir. Esse filme me conquistou de um jeito que poucos conseguiram nessa vida. E não só pela trilha sonora que é perfeita e maravilhosa em todos os sentidos possíveis (e foi um dos motivos que me levaram a assisti-lo), mas também pela simplicidade do roteiro, pela química apaixonante do Zach Braff com a Natalie Portman que deixa a história ainda mais envolvente, despretensiosa e agradável de acompanhar, e pela sensação de tranquilidade inspirada pela cidade pequena. Filme simples, direto e com uma mensagem bacana. É uma tarefa difícil não se identificar com o Andrew e seus conflitos existenciais, o pai ausente, a perda da mãe, essa transição pra fase adulta que deixa muita gente confusa e desnorteada. Participação legal do Jim Parsons também, que já vinha desenvolvendo as primeiras características do personagem pelo qual viria a ser conhecido depois.
Não é um filme excepcional mas serve pra passar o tempo. Começa meio parado, porem depois a züera fica sem limites no Alasca e o enredo pega no tranco. Acompanhar esse grupo de degenerados lutando pela sobrevivência é um tanto angustiante, mas dá uma boa ideia de como as coisas podem fugir do controle de uma hora para outra e ficarem um pouco conturbadas, e as vezes nem é preciso estar no meio do nada sendo caçado por um bando de lobos pra isso.
Liam Neeson está ótimo como sempre, com seu senso de sobrevivência aguçadíssimo, porem dessa vez tendo que enfrentar um inimigo quadrúpede um pouco inusitado. Gostei do final abrupto sem muita explicação, meio que deixa aberto para diversas interpretações.
É incrivelmente revoltante a quantidade de filmes mal avaliados que tem aqui nesta rede social Filmow. Eu senti umas pontadas no miocárdio, sofri até um acidente vascular cerebral quando vi a nota desse filme. Esse é claramente um dos melhores filmes do gênero e tem essa nota ridícula! (beleza que pra uns, um 3 é muita coisa, mas eu particularmente acho o 3 uma média injusta para esta obra incompreendida). Tudo nesse filme é bom: roteiro, direção, personagens, atuações, elenco, o enredo, o modo como a trama é bem conduzida, desenvolvida e finalizada de maneira impecável, com uma dose balanceada e bastante competente de suspense, intensificando ainda mais a sensação de tensão psicológica a cada minuto que passa... Isso fora a tela divida, mostrando de um lado as imagens supostamente reais, e do outro, a dramatização. Fiquei fortemente perturbado na primeira vez que vi, e ainda fico sempre que reassisto. O filme ainda deixa margem para uma reflexão honesta sobre uma questão bastante intrigante: afinal, existe ou não vida fora da Terra? Uma vez disseram que se não houvesse vida fora da Terra, o universo seria um grande desperdício de espaço. E o mais interessante é que ninguém é obrigado a engolir nada! Como a própria Milla Jovovich lembra no início: você decide no que acreditar.
Passa bem longe de ser um filme ruim, achei incrivelmente formidável. Até que se saiu muito bem pra um filme realizado com baixo orçamento. Os efeitos visuais são bastante competentes, o filme vai muito além de ser um Sci-Fizinho genérico e é bem comovente até, além de desenvolver de modo perspicaz e contundente o lado da crítica social, com uma abordagem interessante e passar uma mensagem excelente e necessária. Eu fiquei do lado dos ETs, é claro. A raça humana é podre.
NADA nesse mundo vai superar a cena do Mercúrio no Pentágono. Foi a coisa mais sensacional e hilária do filme, o moleque roubou a cena. Espero que ele tenha mais espaço no próximo filme.
Lembro que na minha infância meu pai assoviava a música tema da série quando eu ia dormir, com o intuito de me apavorar, é claro. Reassisti esta belíssima obra com ele hoje, passados 13 anos desde que assisti pela primeira vez em VHS, e devo admitir que continua incrível, com uma ação eletrizante de tirar o fôlego, um enredo bastante enérgico (coisa difícil de se ver nos filmes atuais do gênero) e atuações marcantes, além de diálogos muito bem colocados e até reflexivos. Agente Fox Mulder & Dana Scully são de longe a melhor parceria policial de todos os tempos.
Excelente filme, curti bastante e apesar dos furos de roteiro, não desrespeitou a história original e nem decepcionou em nenhum momento graças à direção incrível do Bryan Singer, à narrativa muito bem estruturada, ao ritmo ágil e enérgico, à história envolvente, ao elenco primoroso, às atuações admiráveis e aos belos efeitos visuais;
A Mística dispensa comentários! Além de uma história emocionante e impactante, ainda por cima tem profundidade, é de extrema importância para a trama e é uma personagem cativante com a qual você consegue se importar; ela foi muito bem desenvolvida, assim como o Logan, o professor Xavier e o Magneto do Michael Fassbender (que se entregou ao personagem nesse filme com uma desenvoltura ainda mais impecável e ousada do que no First Class);
Devo admitir que tirei o chapéu pro Mercúrio hilário do Evan Peters, apesar de ter começado assistir ao filme ainda com um pé atrás, por causa das primeiras imagens que saíram dele na internet; porem, devo admitir que o Bryan Singer conseguiu transformá-lo num personagem razoavelmente suportável, bastante carismático e divertidíssimo, mesmo com a sua aparição curta (aparição esta que, por si só, já valeu o preço do ingresso);
As expectativas são as melhores possíveis pro X-Men Apocalypse.
Possivelmente o melhor filme da Marvel até o presente momento. Repleto de referências e easter eggs fantásticos, uma atmosfera espetacular, bastante empolgante e madura de filmes de espionagem, é bastante notório o tom mais sério, mais maduro do filme, com um humor bem sutil, mostrando o lado mais humano do Steve Rogers, ele tendo que se adaptar aos tempos modernos (hahahah ri muito com o bloco de anotações dele), enfim... Capitão América realmente sendo Capitão América, putz, ele tava dando cada chute sinistro que o alvo voava uns 12 metros de distância. Isso sem falar no roteiro redondinho, muito bem construído, desenvolvido e finalizado de maneira impecável. Acho que eles conseguiram se redimir e se reerguer depois daquilo que foi Homem de Ferro 3.
Só tem uma coisa que eu nunca vou entender nos filmes da Marvel: parece que quando a coisa aperta num filme solo de algum Vingador, os outros estão meio que tirando férias numa ilha né, solzinho, praia, mar, sol, tranquilidade... não aparece ninguém pra dar uma força. Deveria ter pelo menos uma desculpa decente pro sumiço dos caras quando o circo pega fogo. Mas acho que isso serve para estabelecer a ideia de que eles sabem se virar sozinhos, são auto-suficientes etc. Mas porra, quando a situação apertou ali pro Steve Rogers, não custava nada ele ter passado um whatsapp pro Tony Stark né "Cara, o bagulho tá loko aqui S.O.S. alerta vermelho traz suas armadura aí que o mundo tá desabando. câmbio" etc. O foda é que a essa altura do campeonato a H.I.D.R.A. já havia grampeado os telefones da turma toda.
- Nós somos como Simon & Garfunkel. E de algum jeito você me transformou no Garfunkel. Art Garfunkel!!!! - E o que há de errado com ele? - Ele tinha uma linda voz. Uma voz incrível. Ele colocava harmonia em tudo, mas o que estou dizendo é que me transformou nele! - Que diabos está falando? - Simon o controla! - Isso é porque Simon escreve a porra das músicas! Ele é o melhor!
Essa analogia que o Pete e a Debbie fazem entre Simon & Garfunkel e o relacionamento deles é no mínimo sensacional. Mais um filminho despretensioso, sincero, puramente leve, divertido e levemente água com açúcar, padrão do mago das durações desnecessárias Judd Apatow, com uma trilha sonora e referências musicais incrivelmente primorosas, ótimo elenco e excelentes atuações. Não é o meu favorito dele, mas garante boas risadas e é recheado de momentos espetaculares, mostrando as várias nuances de um relacionamento, as confusões e os desentendimentos de um casalzinho bastante carismático e pra lá de serelepe, formado pela Leslie Mann e pelo Paul Rudd. Não esperem uma obra-prima estupenda do gênero, mas é um bom entretenimento. Vale a pena dar uma conferida.
Confesso que não esperava muita coisa no começo, mas com o desenrolar da trama o filme se torna surpreendentemente fácil e gostoso de assistir, com ótimas atuações, um elenco fabuloso e um enredo incrivelmente envolvente que te prende até o final, culminando num desfecho emocionante, poderoso e extremamente delicado. Destaque para a Elizabeth Banks, carismática, talentosa e apaixonante como sempre.
Infinitamente melhor que o primeiro. As cenas de ação estão muito bem feitas além de mais empolgantes, o Dave tá dando mais porrada, tá mais violento, e as coreografias das lutas estão elaboradas de maneira mais refinada do que no primeiro. A Hit-Girl cresceu, sentiu na pele o efeito dos hormônios está muito mais sanguinária do que no filme anterior. Destaque para a cena do furgão.
Filme bem simples. Premissa nada original ou inovadora, mas interessante e promissora, porem com uma trama desenvolvida de maneira genérica e bastante clichê, e um final que deixou um pouco a desejar. No geral, achei bem razoável até, com uma dose de humor bastante sutil e um drama que, apesar de clichê, te conquista e se mostra interessante nos momentos em que a força do sangue que une os dois irmãos gêmeos fica mais em evidência. Excelente atuação do Edward Norton, convenceu muito bem interpretando dois personagens com personalidades e sotaques tão diferentes. Quase não dá pra perceber que é a mesma pessoa.
Cara, faz tempo que não vejo um filme tão incrível! Nos primeiros 20 minutos já era meu favorito. Filme que você assiste inúmeras e repetidas vezes e nunca se cansa, com uma mensagem bacana, personagens bastante carismáticos e facilmente apaixonantes, trilha sonora agradável, ótimas atuações e um roteiro simples, porem bastante competente, criativo e muito bem escrito. Todo mundo já foi ou já conheceu um Big G em algum momento da vida.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraFui assistir meio com um pé atrás, achando que seria mais uma comédia romântica adolescente água com açúcar, porem confesso que me surpreendi com o que vi. Tem os clichês do gênero, como de costume, é claro, mas o filme se saiu infinitamente melhor do que eu achei que seria. Tinha um pessoal na fileira de frente à minha no cinema chorando tanto que eu fiquei preocupado, mas o filme é bastante comovente mesmo, e, além do mais, é engraçado e divertido na medida certa. O humor é bem equilibrado com as cenas que requerem um apelo mais dramático e emocional. Me surpreendi tanto com a maturidade do filme, com as atuações e com os diálogos simples, porem um tanto reflexivos e profundos que, nos primeiros 30 minutos de projeção, eu já estava completamente apaixonado pela Shailene Woodley e sua Hazel Grace incrivelmente encantadora e cativante. A moça atuou muito bem e nos entregou uma performance espetacular. A química entre ela e o Ansel Elgort é apaixonante demais, coisa bonita de se ver, o Nat Wolff também está ótimo. Isso sem falar na trilha sonora maravilhosa, pensada cuidadosamente, com bastante primor, casando perfeitamente com cada cena do filme. Ah, e a metáfora do cigarro é brilhante, com certeza ensinarei pro meu pai haha.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraMindfuck de estourar alguns miolos. Facilmente figura entre os melhores do ano até o momento. Ótima atuação do Jake Gyllenhaal que, aparentemente, tem o talento para interpretar personagens paranoicos. No geral, achei um bom filme, bem inteligente, de roteiro um tanto intrigante e bastante complexo até, porem muito bem intricado, além de personagens enigmáticos inseridos numa trama obscura que requer extrema atenção a todos os detalhes. Confesso que precisei recorrer a algumas resenhas e outros comentários na internet sobre o filme, pra tentar elucidar algumas coisas, porem alguns detalhes ainda me permaneceram nebulosos. Certamente assistirei mais vezes.
Rota de Fuga
3.5 824 Assista AgoraÓtimo entretenimento com cenas de ação bastante empolgantes, repleto de clichês e atuações competentes (como sempre) dos mitos mais carismáticos da pancadaria Schwarzenegger & Stallone, em uma trama excelente e eletrizante, muito bem desenvolvida e finalizada de maneira satisfatória (e que até lembra Prison Break em alguns momentos). Adrenalina pura.
Lições Em Família
3.5 118 Assista AgoraEsse é provavelmente o filme mais esperado do ano pela minha pessoa, fiquei ainda mais empolgado depois de ver esse trailer. Zach Braff de volta à direção de mais um excelente filme, depois de 10 anos, e ainda com The Shins, Cat Power e Bon Iver na trilha sonora. Aparentemente o Zach Braff pediu que o James Mercer do Shins assistisse o filme e fizesse uma música para a trilha sonora de acordo com as impressões dele sobre o filme, o resultado disso é essa maravilhosa canção: https://www.youtube.com/watch?v=G_mN8oZ_uWQ
Thanks Zach, thanks James. Vocês dois são incríveis.
Despedida em Las Vegas
3.8 269Filme triste e doentio. Apesar do final ser um pouco previsível, o roteiro é excelente e a trama consegue te prender e se desenrolar naturalmente, sem tantos rodeios e, sobretudo, sem recorrer aos clichês do gênero pra passar a mensagem, com uma ótima e agradável trilha sonora, um tanto quanto melancólica, eu diria, o que reforça ainda mais a sensação de desolação. Acabou sendo bem mais grandioso do que eu achei que seria. Cage em sua melhor fase, sendo que a degradação de seu personagem é realmente uma coisa lastimável e estarrecedora de se ver, e ainda por cima nos leva a uma série de questionamentos; e Elizabeth Shue atuando magnificamente bem, numa performance admirável.
Click
3.4 2,5K Assista AgoraNunca fui fã do Sandler, mas reconheço que esse é, disparado, um de seus maiores trabalhos, ao lado de filmes como Reign Over Me, Punch-Drunk Love e 50 First Dates. Ele sempre manda bem quando sai um pouco do lugar comum e investe em filmes com apelo mais dramático. Reassisti esse hoje pela milésima vez e continua ainda mais divertido e comovente, a história te prende, diverte e emociona nos momentos certos. Começa tocar Cranberries e o choro é garantido.
"Family comes first."
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraPoderia ter sido melhor se não fosse a inexpressividade galopante e excessiva do Aaron Taylor-Johnson, que tem o carisma de uma porta; além de atores brilhantes como Bryan Cranston e Ken Watanabe mal aproveitadíssimos, isso fora outros detalhes que não valem a pena citar aqui, pois engrandeceria de maneira inacreditável o comentário, mas são detalhes que prejudicaram o andamento da trama, o ritmo, o enredo, a narrativa etc. Mas, apesar de ter deixado a desejar em alguns detalhes, no geral, é um bom filme. Os efeitos visuais são deslumbrantes e incrivelmente extraordinários, tornando tudo ainda mais crível durante o desenrolar da trama. Em meio a tanto caos e destruição, quando o dito cujo que dá nome ao filme FINALMENTE entra em cena com toda sua majestade, imponência e fúria, é simplesmente de arrepiar!
Os Suspeitos
4.1 782 Assista AgoraAtuação irretocável do mito Kevin Spacey e um dos plot twists mais charmosos da história.
A Última Casa da Rua
3.0 1,6K Assista AgoraBom suspense até que é bem competente em cumprir a função de te intrigar e te prender até o final, porem, poderia ter sido melhor se não fosse o roteiro um pouco corrido demais, atrapalhado e confuso. E a Elissa poderia ter evitado passar por esses maus bocados se tivesse escutado os conselhos da sua mãe. Nada mais justo do que destacar as ótimas atuações da Jennifer Lawrence e do Max Thieriot, além da excelente trilha sonora, que passa 90% da tensão e do suspense psicológico.
Apollo 13: Do Desastre ao Triunfo
3.6 226 Assista AgoraFilme angustiante, tenso e realmente de tirar o fôlego, com um roteiro excelente, elenco bastante competente, direção primorosíssima do Ron Howard e atuações que não deixam a desejar de maneira alguma. A fotografia é realmente formidável e, aliada aos efeitos visuais espetaculares com a trilha sonora dramática, reforça ainda mais a sensação de tensão psicológica (que se faz ainda mais agoniante e perturbadora do meio pro final). O ritmo pode parecer meio arrastado nos primeiros 30 ou 40 minutos, mas daí em diante a narrativa ganha uma força espetacular, culminando num desfecho incrível, emocionante e bastante satisfatório.
Hora de Voltar
3.9 400 Assista AgoraNunca me canso de assistir. Esse filme me conquistou de um jeito que poucos conseguiram nessa vida. E não só pela trilha sonora que é perfeita e maravilhosa em todos os sentidos possíveis (e foi um dos motivos que me levaram a assisti-lo), mas também pela simplicidade do roteiro, pela química apaixonante do Zach Braff com a Natalie Portman que deixa a história ainda mais envolvente, despretensiosa e agradável de acompanhar, e pela sensação de tranquilidade inspirada pela cidade pequena. Filme simples, direto e com uma mensagem bacana. É uma tarefa difícil não se identificar com o Andrew e seus conflitos existenciais, o pai ausente, a perda da mãe, essa transição pra fase adulta que deixa muita gente confusa e desnorteada. Participação legal do Jim Parsons também, que já vinha desenvolvendo as primeiras características do personagem pelo qual viria a ser conhecido depois.
A Perseguição
3.2 850 Assista AgoraNão é um filme excepcional mas serve pra passar o tempo. Começa meio parado, porem depois a züera fica sem limites no Alasca e o enredo pega no tranco. Acompanhar esse grupo de degenerados lutando pela sobrevivência é um tanto angustiante, mas dá uma boa ideia de como as coisas podem fugir do controle de uma hora para outra e ficarem um pouco conturbadas, e as vezes nem é preciso estar no meio do nada sendo caçado por um bando de lobos pra isso.
Liam Neeson está ótimo como sempre, com seu senso de sobrevivência aguçadíssimo, porem dessa vez tendo que enfrentar um inimigo quadrúpede um pouco inusitado. Gostei do final abrupto sem muita explicação, meio que deixa aberto para diversas interpretações.
Contatos de 4º Grau
3.1 1,8KÉ incrivelmente revoltante a quantidade de filmes mal avaliados que tem aqui nesta rede social Filmow. Eu senti umas pontadas no miocárdio, sofri até um acidente vascular cerebral quando vi a nota desse filme. Esse é claramente um dos melhores filmes do gênero e tem essa nota ridícula! (beleza que pra uns, um 3 é muita coisa, mas eu particularmente acho o 3 uma média injusta para esta obra incompreendida). Tudo nesse filme é bom: roteiro, direção, personagens, atuações, elenco, o enredo, o modo como a trama é bem conduzida, desenvolvida e finalizada de maneira impecável, com uma dose balanceada e bastante competente de suspense, intensificando ainda mais a sensação de tensão psicológica a cada minuto que passa... Isso fora a tela divida, mostrando de um lado as imagens supostamente reais, e do outro, a dramatização. Fiquei fortemente perturbado na primeira vez que vi, e ainda fico sempre que reassisto. O filme ainda deixa margem para uma reflexão honesta sobre uma questão bastante intrigante: afinal, existe ou não vida fora da Terra? Uma vez disseram que se não houvesse vida fora da Terra, o universo seria um grande desperdício de espaço. E o mais interessante é que ninguém é obrigado a engolir nada! Como a própria Milla Jovovich lembra no início: você decide no que acreditar.
I WANT TO BELIEVE
Distrito 9
3.7 2,0K Assista AgoraPassa bem longe de ser um filme ruim, achei incrivelmente formidável. Até que se saiu muito bem pra um filme realizado com baixo orçamento. Os efeitos visuais são bastante competentes, o filme vai muito além de ser um Sci-Fizinho genérico e é bem comovente até, além de desenvolver de modo perspicaz e contundente o lado da crítica social, com uma abordagem interessante e passar uma mensagem excelente e necessária. Eu fiquei do lado dos ETs, é claro. A raça humana é podre.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraNADA nesse mundo vai superar a cena do Mercúrio no Pentágono. Foi a coisa mais sensacional e hilária do filme, o moleque roubou a cena. Espero que ele tenha mais espaço no próximo filme.
CHEGA LOGO APOCALYPSE!!!!
Arquivo X: O Filme
3.5 182 Assista AgoraLembro que na minha infância meu pai assoviava a música tema da série quando eu ia dormir, com o intuito de me apavorar, é claro. Reassisti esta belíssima obra com ele hoje, passados 13 anos desde que assisti pela primeira vez em VHS, e devo admitir que continua incrível, com uma ação eletrizante de tirar o fôlego, um enredo bastante enérgico (coisa difícil de se ver nos filmes atuais do gênero) e atuações marcantes, além de diálogos muito bem colocados e até reflexivos. Agente Fox Mulder & Dana Scully são de longe a melhor parceria policial de todos os tempos.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraExcelente filme, curti bastante e apesar dos furos de roteiro, não desrespeitou a história original e nem decepcionou em nenhum momento graças à direção incrível do Bryan Singer, à narrativa muito bem estruturada, ao ritmo ágil e enérgico, à história envolvente, ao elenco primoroso, às atuações admiráveis e aos belos efeitos visuais;
A Mística dispensa comentários! Além de uma história emocionante e impactante, ainda por cima tem profundidade, é de extrema importância para a trama e é uma personagem cativante com a qual você consegue se importar; ela foi muito bem desenvolvida, assim como o Logan, o professor Xavier e o Magneto do Michael Fassbender (que se entregou ao personagem nesse filme com uma desenvoltura ainda mais impecável e ousada do que no First Class);
Devo admitir que tirei o chapéu pro Mercúrio hilário do Evan Peters, apesar de ter começado assistir ao filme ainda com um pé atrás, por causa das primeiras imagens que saíram dele na internet; porem, devo admitir que o Bryan Singer conseguiu transformá-lo num personagem razoavelmente suportável, bastante carismático e divertidíssimo, mesmo com a sua aparição curta (aparição esta que, por si só, já valeu o preço do ingresso);
As expectativas são as melhores possíveis pro X-Men Apocalypse.
Capitão América 2: O Soldado Invernal
4.0 2,6K Assista AgoraPossivelmente o melhor filme da Marvel até o presente momento. Repleto de referências e easter eggs fantásticos, uma atmosfera espetacular, bastante empolgante e madura de filmes de espionagem, é bastante notório o tom mais sério, mais maduro do filme, com um humor bem sutil, mostrando o lado mais humano do Steve Rogers, ele tendo que se adaptar aos tempos modernos (hahahah ri muito com o bloco de anotações dele), enfim... Capitão América realmente sendo Capitão América, putz, ele tava dando cada chute sinistro que o alvo voava uns 12 metros de distância. Isso sem falar no roteiro redondinho, muito bem construído, desenvolvido e finalizado de maneira impecável. Acho que eles conseguiram se redimir e se reerguer depois daquilo que foi Homem de Ferro 3.
Só tem uma coisa que eu nunca vou entender nos filmes da Marvel: parece que quando a coisa aperta num filme solo de algum Vingador, os outros estão meio que tirando férias numa ilha né, solzinho, praia, mar, sol, tranquilidade... não aparece ninguém pra dar uma força. Deveria ter pelo menos uma desculpa decente pro sumiço dos caras quando o circo pega fogo. Mas acho que isso serve para estabelecer a ideia de que eles sabem se virar sozinhos, são auto-suficientes etc. Mas porra, quando a situação apertou ali pro Steve Rogers, não custava nada ele ter passado um whatsapp pro Tony Stark né "Cara, o bagulho tá loko aqui S.O.S. alerta vermelho traz suas armadura aí que o mundo tá desabando. câmbio" etc. O foda é que a essa altura do campeonato a H.I.D.R.A. já havia grampeado os telefones da turma toda.
Bem-vindo aos 40
3.0 447 Assista Agora- Nós somos como Simon & Garfunkel. E de algum jeito você me transformou no Garfunkel. Art Garfunkel!!!!
- E o que há de errado com ele?
- Ele tinha uma linda voz. Uma voz incrível. Ele colocava harmonia em tudo, mas o que estou dizendo é que me transformou nele!
- Que diabos está falando?
- Simon o controla!
- Isso é porque Simon escreve a porra das músicas! Ele é o melhor!
Essa analogia que o Pete e a Debbie fazem entre Simon & Garfunkel e o relacionamento deles é no mínimo sensacional. Mais um filminho despretensioso, sincero, puramente leve, divertido e levemente água com açúcar, padrão do mago das durações desnecessárias Judd Apatow, com uma trilha sonora e referências musicais incrivelmente primorosas, ótimo elenco e excelentes atuações. Não é o meu favorito dele, mas garante boas risadas e é recheado de momentos espetaculares, mostrando as várias nuances de um relacionamento, as confusões e os desentendimentos de um casalzinho bastante carismático e pra lá de serelepe, formado pela Leslie Mann e pelo Paul Rudd. Não esperem uma obra-prima estupenda do gênero, mas é um bom entretenimento. Vale a pena dar uma conferida.
Bem-Vindo à Vida
3.7 534 Assista AgoraConfesso que não esperava muita coisa no começo, mas com o desenrolar da trama o filme se torna surpreendentemente fácil e gostoso de assistir, com ótimas atuações, um elenco fabuloso e um enredo incrivelmente envolvente que te prende até o final, culminando num desfecho emocionante, poderoso e extremamente delicado. Destaque para a Elizabeth Banks, carismática, talentosa e apaixonante como sempre.
Intocáveis
4.4 4,1K Assista AgoraSe fizessem mais filmes como esse, o mundo seria um lugar melhor de se viver.
Kick-Ass 2
3.6 1,8K Assista AgoraInfinitamente melhor que o primeiro. As cenas de ação estão muito bem feitas além de mais empolgantes, o Dave tá dando mais porrada, tá mais violento, e as coreografias das lutas estão elaboradas de maneira mais refinada do que no primeiro. A Hit-Girl cresceu, sentiu na pele o efeito dos hormônios está muito mais sanguinária do que no filme anterior. Destaque para a cena do furgão.
Irmãos de Sangue
3.1 188Filme bem simples. Premissa nada original ou inovadora, mas interessante e promissora, porem com uma trama desenvolvida de maneira genérica e bastante clichê, e um final que deixou um pouco a desejar. No geral, achei bem razoável até, com uma dose de humor bastante sutil e um drama que, apesar de clichê, te conquista e se mostra interessante nos momentos em que a força do sangue que une os dois irmãos gêmeos fica mais em evidência. Excelente atuação do Edward Norton, convenceu muito bem interpretando dois personagens com personalidades e sotaques tão diferentes. Quase não dá pra perceber que é a mesma pessoa.
That's What I Am
4.0 136 Assista AgoraCara, faz tempo que não vejo um filme tão incrível! Nos primeiros 20 minutos já era meu favorito. Filme que você assiste inúmeras e repetidas vezes e nunca se cansa, com uma mensagem bacana, personagens bastante carismáticos e facilmente apaixonantes, trilha sonora agradável, ótimas atuações e um roteiro simples, porem bastante competente, criativo e muito bem escrito. Todo mundo já foi ou já conheceu um Big G em algum momento da vida.