Eu havia achado "Corra" ruim, mas este supera. Vale apenas pela atuação de Lupita Nyong'o. Jordan Peele é um ótimo diretor técnico, apenas. Um bom filme não se sustenta apenas por técnicas.
Conheço o nome Ida Lupino há uns dez anos, mas confesso que só tive vontade de ver um trabalho dela como diretora após assistir o documentário "E a mulher criou Hollywood". E foi um ótimo começo. "O mundo é o culpado" é um filme forte e tenso na medida que o tema pede. Falar sobre estupro, assédio, culpa etc não é fácil e, felizmente, o primeiro filme que tratou este tema mais diretamente foi dirigido e também escrito por uma mulher muito competente. Gostei muito do roteiro, atuações, direção e personagens, aliás, a Ann e o Fergusson são bem construídos. O final poderia ter rendido mais, porém seguiu a premissa de filmes da época, e cabe a nós acreditar que Ann de fato soube lidar melhor com a sua dor.
Uma das primeiras e grandes femme fatales do cinema. Em muito lembrou "O beijo", o último filme mudo de Greta Garbo. Não ligo de ver filmes mudos longos, mas acho que "A caixa de pandora" poderia ter sido menor. Sem dúvidas vale pela ousadia, muitos detalhes podem ter envelhecido, mas trata-se de um filme com noventa anos. O que mais me chamou atenção foi
a personagem da Condessa Geschwitz, claramente apaixonada por Lulu. Talvez tenha sido uma das primeiras personagens explicitamente lésbica no cinema. Seu desfecho foi o mais lamentável, pior até que o de Lulu.
Lembro-me que um dos primeiros livros que li na vida, incrivelmente abordando a luta da classe trabalhadora foi "Açúcar amargo" de Luiz Puntel, da série infantojuvenil Vagalume. É importante desde cedo temos consciência de nossos direitos e forças; logo "O sal da terra" mostra isso magistralmente. Em tempos de Donald Trump querendo construir um muro entre os EUA e México, querendo impedir mexicanos de pisarem em suas próprias terras, visto que os EUA roubou um vasto território mexicano; este filme mostra-se ainda bem atual. Entretanto, duas coisas me prenderam mais. A primeira é a proposta "faça você mesmo" que para mim é sempre bem-vinda no cinema. A sétima arte é de todos e para todos. E, logicamente, o feminismo em sua essência total, talvez um dos primeiros e mais notáveis filmes sobre o poder da mulher e da igualdade entre sexos. Estupendo!
Que filme lindo e humano. Começa com uma trama simples, e vai crescendo e crescendo, e explode!!! Uma das maiores injustiças do Oscar é não premiar crianças incrivelmente talentosas, Mary Badham foi uma injustiçada. Um talento enorme num corpo tão pequeno.
Como dizia Caymmi "Quem não gosta de samba, bom sujeito não é". Me aposso de suas palavras e digo "Quem não gosta de música, bom sujeito não é" e "Quem não gosta de cariocas, bom sujeito não é". Que povo maravilhoso. Esses dias fiquei indignada ao ver a postagem de uma colega que compartilhava o texto de uma moça nordestina detonando este povo incrível. Infelizmente, elas não conhecem os mesmos cariocas que conheço e admiro. E Coutinho deu muita voz a este povo, assim, fez eu amar mais o RJ e seu povo. E lógico, num filme sobre amor à música não podia faltar "Último desejo" do saudoso, Noel Rosa, pra mim, uma das canções mais belas de nossa terra.
Mal feito? Efeitos ruins? Para, meu povo. O filme foi feito nos anos 80, e teve também como inspiração "filmes B" da década de 40 e 50. Querem o quê? Eu amei o enredo com questões bastante atuais. Uma grata surpresa, filmão!!!
Vi "Central do Brasil" há tantos anos, que nem lembrava mais. Só as primeiras cenas, do trem, do povo, da estação Central do Brasil e, mais ainda, dos tantos brasileiros descrevendo palavras e sentimentos, já me arrancaram lágrimas. Só isso já fez todo o sentido para este filme ter sido tão aclamado. Eu me lembro, eu tinha apenas oito anos; mas tenho grandes lembranças deste grande momento de nosso cinema. Foi incrivelmente maravilhoso rever a esplendorosa interpretação de Fernanda Montenegro. Ver o grande menino, Vinícius de Oliveira, que saiu das ruas onde era engraxate para o mundo. E foi lindo matar saudades dos inesquecíveis Caio Junqueira e Marília Pêra. Serei eternamente grata a Walter Salles por ter feito um belo e memorável retrato de nosso país e nosso povo, neste grande clássico brasileiro.
Como há pessoas que ainda têm a audácia de dizer que o cinema nacional é ruim? "Viajo porque preciso, volto porque te amo" é a prova de que felizmente estas pessoas estão totalmente equivocadas. Uma poesia e vida num filme <3
Este filme veio num momento certo na minha vida. Como me sinto como a Suely, sem rumo, mas ainda com esperança de dias melhores. Este cinema nacional que amo, natural. Ótimas atuações mostrando um Brasil real. Acertou em cheio na trilha sonora, incrível e eterna Diana <3
Dentro ou fora do Irã, Majid Majidi consegue mostrar o quanto é grande. Com toques e sutilezas de seus filmes anteriores, além da beleza e realidade indiana. Mais um filme do mestre iraniano que acaba comigo. Triste e belo na mesma proporção!
Admiro imensamente a falta do que fazer de quem avalia um filme que nem estreou. E, acima de tudo, a inteligência que só causa efeito contrário, as tais "manifestações" só divulgam mais o filme. 💋 no ombro de vocês.
Em um relacionamento sério com o cinema mineiro <3 Como o cinema dos meus vizinhos é simples e realista. Quero mais! Mesmo com alguns erros técnicos, o enredo é eficiente. Pra mim lembrou o tão incrível quanto "Vermelho russo". E gente, estou apaixonada pela Teresa, que mulher mais linda e carismática
Uma delícia de filme. Leve, simples e bem gostoso de se ver. Mas sem deixar as questões políticas e necessárias de lado. Adoro o humor ácido dos filmes palestinos, algo também bem presente em alguns filmes libaneses. Annemarie Jacir é maravilhosa, sempre me surpreende.
Gosto muito do Uchoa e do que estou vendo no cinema mineiro. Um país tão grande e com tantas histórias precisa de mais filmes como este. Fora que "A vizinhança do tigre" quebrou o elo elitista do cinema nacional que acaba por dar poucas oportunidades para a população periférica.
Mais um filme para a série "Não leve as notas do Filmow 100% a sério". Antes de ver "Vicky Cristina Barcelona" abandonei um filme chato, forçado e piegas que aqui no Filmow tem nota 4.4. Confesso que nunca fui muito com a cara do Woody Allen, só havia visto "A rosa púrpura do Cairo" e achei só Ok, mas depois de ver comparações dele com o sul-coreano Hong Sang-soo, resolvi dar outra oportunidade. O filme é sobre burgueses, o Juan Antonio é tido como o "pica das galáxias" e tantos temas clichês. Mas a porra do filme me prendeu, tem um roteiro bem feito demais, me fez rir, me fez querer mais. Essa é a magia do cinema. E dane-se a minha impressão de Woody Allen, ele pode até ser superestimado como tantos por aí, que caso eu cite, me xingarão na certa. Porém, o filme foi incrível pra mim.
A fé é humana, o ódio é humano, o perdão é humano. Seria Deus uma invenção humana? Diante da destruição da inocência e da dor surgem estes questionamentos. Um dos finais belos que já vi no cinema.
Não sei nem o que comentar. Apenas sei dizer que os fatos mostrados no filme poderiam ocorrer em vários locais do mundo, inclusive o Brasil, mas mesmo assim, choca, revolta e emociona. Bem, sei que não vai ganhar o Oscar que com certeza premiará "Roma" por motivos óbvios. "Cafarnaum" será mais um injustiçado. Porém, mais um filme libanês que ganha visibilidade de forma justa e competente. Os quinze minutos de aplauso em Cannes ainda foram poucos. Na minha sessão só havia um silêncio, talvez desconforto, enquanto eu me inundava nas minhas lágrimas.
Mais um belo e simples filme libanês. O ritmo é lento, mas essencial para o local. A naturalidade dos fatos e roteiro me surpreenderam, em alguns momentos parecia estar vendo um documentário. Vale a pena ser visto.
Que nota mais injusta. O filme é muito bom. E olha que assisti "Meu querido filho" numa crise de enxaqueca (coincidência, não?) e me prendeu do começo ao fim. Me lembrou um pouco "O caminho para Istambul", mas é bem menos dramático. A mensagem final do filme é bem interessante e justa. Cinema tunisiano me surpreendendo a cada dia mais.
O conflito inicial lembra o incrível mexicano "Depois de Lúcia", mas na segunda parte muda bastante e até perde um pouco da força, mas mesmo assim foi além das minhas expectativas, me prendendo do início ao fim.
A grande surpresa foi a atitude corajosa e responsável da mãe do Renet, bem ao contrário do que a primeira parte mostra, ela não era tão super protetora assim.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraEu havia achado "Corra" ruim, mas este supera. Vale apenas pela atuação de Lupita Nyong'o. Jordan Peele é um ótimo diretor técnico, apenas. Um bom filme não se sustenta apenas por técnicas.
O Mundo é o Culpado
3.9 13Conheço o nome Ida Lupino há uns dez anos, mas confesso que só tive vontade de ver um trabalho dela como diretora após assistir o documentário "E a mulher criou Hollywood". E foi um ótimo começo. "O mundo é o culpado" é um filme forte e tenso na medida que o tema pede. Falar sobre estupro, assédio, culpa etc não é fácil e, felizmente, o primeiro filme que tratou este tema mais diretamente foi dirigido e também escrito por uma mulher muito competente. Gostei muito do roteiro, atuações, direção e personagens, aliás, a Ann e o Fergusson são bem construídos. O final poderia ter rendido mais, porém seguiu a premissa de filmes da época, e cabe a nós acreditar que Ann de fato soube lidar melhor com a sua dor.
A Caixa de Pandora
4.2 88 Assista AgoraUma das primeiras e grandes femme fatales do cinema. Em muito lembrou "O beijo", o último filme mudo de Greta Garbo. Não ligo de ver filmes mudos longos, mas acho que "A caixa de pandora" poderia ter sido menor. Sem dúvidas vale pela ousadia, muitos detalhes podem ter envelhecido, mas trata-se de um filme com noventa anos. O que mais me chamou atenção foi
a personagem da Condessa Geschwitz, claramente apaixonada por Lulu. Talvez tenha sido uma das primeiras personagens explicitamente lésbica no cinema. Seu desfecho foi o mais lamentável, pior até que o de Lulu.
Princesa Mononoke
4.4 944 Assista AgoraO melhor que vi até agora do Studio Ghibli
A natureza de fato é invencível!
Perfeito em tudo <3
O Sal da Terra
4.2 21 Assista AgoraLembro-me que um dos primeiros livros que li na vida, incrivelmente abordando a luta da classe trabalhadora foi "Açúcar amargo" de Luiz Puntel, da série infantojuvenil Vagalume. É importante desde cedo temos consciência de nossos direitos e forças; logo "O sal da terra" mostra isso magistralmente. Em tempos de Donald Trump querendo construir um muro entre os EUA e México, querendo impedir mexicanos de pisarem em suas próprias terras, visto que os EUA roubou um vasto território mexicano; este filme mostra-se ainda bem atual.
Entretanto, duas coisas me prenderam mais. A primeira é a proposta "faça você mesmo" que para mim é sempre bem-vinda no cinema. A sétima arte é de todos e para todos. E, logicamente, o feminismo em sua essência total, talvez um dos primeiros e mais notáveis filmes sobre o poder da mulher e da igualdade entre sexos. Estupendo!
O Sol É Para Todos
4.3 414 Assista AgoraQue filme lindo e humano. Começa com uma trama simples, e vai crescendo e crescendo, e explode!!!
Uma das maiores injustiças do Oscar é não premiar crianças incrivelmente talentosas, Mary Badham foi uma injustiçada. Um talento enorme num corpo tão pequeno.
As Canções
4.2 162Como dizia Caymmi "Quem não gosta de samba, bom sujeito não é". Me aposso de suas palavras e digo "Quem não gosta de música, bom sujeito não é" e "Quem não gosta de cariocas, bom sujeito não é". Que povo maravilhoso. Esses dias fiquei indignada ao ver a postagem de uma colega que compartilhava o texto de uma moça nordestina detonando este povo incrível. Infelizmente, elas não conhecem os mesmos cariocas que conheço e admiro. E Coutinho deu muita voz a este povo, assim, fez eu amar mais o RJ e seu povo. E lógico, num filme sobre amor à música não podia faltar "Último desejo" do saudoso, Noel Rosa, pra mim, uma das canções mais belas de nossa terra.
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraAcabou comigo :'(
De fato, não podemos fugir dos nossos destinos!
Eles Vivem
3.7 728 Assista AgoraMal feito? Efeitos ruins? Para, meu povo. O filme foi feito nos anos 80, e teve também como inspiração "filmes B" da década de 40 e 50. Querem o quê?
Eu amei o enredo com questões bastante atuais. Uma grata surpresa, filmão!!!
Central do Brasil
4.1 1,8K Assista AgoraVi "Central do Brasil" há tantos anos, que nem lembrava mais. Só as primeiras cenas, do trem, do povo, da estação Central do Brasil e, mais ainda, dos tantos brasileiros descrevendo palavras e sentimentos, já me arrancaram lágrimas. Só isso já fez todo o sentido para este filme ter sido tão aclamado. Eu me lembro, eu tinha apenas oito anos; mas tenho grandes lembranças deste grande momento de nosso cinema. Foi incrivelmente maravilhoso rever a esplendorosa interpretação de Fernanda Montenegro. Ver o grande menino, Vinícius de Oliveira, que saiu das ruas onde era engraxate para o mundo. E foi lindo matar saudades dos inesquecíveis Caio Junqueira e Marília Pêra. Serei eternamente grata a Walter Salles por ter feito um belo e memorável retrato de nosso país e nosso povo, neste grande clássico brasileiro.
Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo
3.9 502 Assista AgoraComo há pessoas que ainda têm a audácia de dizer que o cinema nacional é ruim?
"Viajo porque preciso, volto porque te amo" é a prova de que felizmente estas pessoas estão totalmente equivocadas. Uma poesia e vida num filme <3
O Céu de Suely
3.9 464 Assista AgoraEste filme veio num momento certo na minha vida. Como me sinto como a Suely, sem rumo, mas ainda com esperança de dias melhores. Este cinema nacional que amo, natural. Ótimas atuações mostrando um Brasil real. Acertou em cheio na trilha sonora, incrível e eterna Diana <3
Beyond The Clouds
2.9 2Dentro ou fora do Irã, Majid Majidi consegue mostrar o quanto é grande. Com toques e sutilezas de seus filmes anteriores, além da beleza e realidade indiana. Mais um filme do mestre iraniano que acaba comigo. Triste e belo na mesma proporção!
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraComo assim, não levou o Oscar de melhor filme? Como levar a premiação a sério?
Filmão maravilhoso em todas as medidas.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraAdmiro imensamente a falta do que fazer de quem avalia um filme que nem estreou. E, acima de tudo, a inteligência que só causa efeito contrário, as tais "manifestações" só divulgam mais o filme.
💋 no ombro de vocês.
A Cidade Onde Envelheço
3.6 130 Assista AgoraEm um relacionamento sério com o cinema mineiro <3
Como o cinema dos meus vizinhos é simples e realista. Quero mais!
Mesmo com alguns erros técnicos, o enredo é eficiente. Pra mim lembrou o tão incrível quanto "Vermelho russo". E gente, estou apaixonada pela Teresa, que mulher mais linda e carismática
Wajib - Um Convite de Casamento
3.9 7Uma delícia de filme. Leve, simples e bem gostoso de se ver. Mas sem deixar as questões políticas e necessárias de lado. Adoro o humor ácido dos filmes palestinos, algo também bem presente em alguns filmes libaneses. Annemarie Jacir é maravilhosa, sempre me surpreende.
A Vizinhança do Tigre
3.9 44Gosto muito do Uchoa e do que estou vendo no cinema mineiro. Um país tão grande e com tantas histórias precisa de mais filmes como este. Fora que "A vizinhança do tigre" quebrou o elo elitista do cinema nacional que acaba por dar poucas oportunidades para a população periférica.
Vicky Cristina Barcelona
3.8 2,1KMais um filme para a série "Não leve as notas do Filmow 100% a sério". Antes de ver "Vicky Cristina Barcelona" abandonei um filme chato, forçado e piegas que aqui no Filmow tem nota 4.4. Confesso que nunca fui muito com a cara do Woody Allen, só havia visto "A rosa púrpura do Cairo" e achei só Ok, mas depois de ver comparações dele com o sul-coreano Hong Sang-soo, resolvi dar outra oportunidade. O filme é sobre burgueses, o Juan Antonio é tido como o "pica das galáxias" e tantos temas clichês. Mas a porra do filme me prendeu, tem um roteiro bem feito demais, me fez rir, me fez querer mais. Essa é a magia do cinema. E dane-se a minha impressão de Woody Allen, ele pode até ser superestimado como tantos por aí, que caso eu cite, me xingarão na certa. Porém, o filme foi incrível pra mim.
A Fonte da Donzela
4.3 219 Assista AgoraA fé é humana, o ódio é humano, o perdão é humano. Seria Deus uma invenção humana?
Diante da destruição da inocência e da dor surgem estes questionamentos.
Um dos finais belos que já vi no cinema.
Cafarnaum
4.6 673 Assista AgoraNão sei nem o que comentar. Apenas sei dizer que os fatos mostrados no filme poderiam ocorrer em vários locais do mundo, inclusive o Brasil, mas mesmo assim, choca, revolta e emociona. Bem, sei que não vai ganhar o Oscar que com certeza premiará "Roma" por motivos óbvios. "Cafarnaum" será mais um injustiçado. Porém, mais um filme libanês que ganha visibilidade de forma justa e competente. Os quinze minutos de aplauso em Cannes ainda foram poucos. Na minha sessão só havia um silêncio, talvez desconforto, enquanto eu me inundava nas minhas lágrimas.
Yara
3.2 7 Assista AgoraMais um belo e simples filme libanês. O ritmo é lento, mas essencial para o local. A naturalidade dos fatos e roteiro me surpreenderam, em alguns momentos parecia estar vendo um documentário. Vale a pena ser visto.
Meu Querido Filho
3.4 11Que nota mais injusta. O filme é muito bom. E olha que assisti "Meu querido filho" numa crise de enxaqueca (coincidência, não?) e me prendeu do começo ao fim. Me lembrou um pouco "O caminho para Istambul", mas é bem menos dramático. A mensagem final do filme é bem interessante e justa. Cinema tunisiano me surpreendendo a cada dia mais.
Ferrugem
2.9 129O conflito inicial lembra o incrível mexicano "Depois de Lúcia", mas na segunda parte muda bastante e até perde um pouco da força, mas mesmo assim foi além das minhas expectativas, me prendendo do início ao fim.
A grande surpresa foi a atitude corajosa e responsável da mãe do Renet, bem ao contrário do que a primeira parte mostra, ela não era tão super protetora assim.