Tive meu primeiro contato com Goethe nas aulas de Introdução à Literatura Alemã. Lemos Werther e comentamos partes do Fausto. Aproveitei que tinha esse filme da coleção da Folha e fui conferir. Bom, é Goethe, é expressionismo e é Murnau, sendo assim é difícil não ser maravilhoso!
O que mais gostei é o personagem Mephisto - talvez a representação mais simpática do diabo em toda a história do cinema. Interessante notar (e minha professora até concordou) que Mephisto se mostra, em alguns momentos, muito mais sensato do que o próprio Fausto. Por exemplo
na cena em que este vê Gretchen pela primeira vez: o diabo percebe o interesse de Fausto por ela e pondera "É uma jovem pura, indo para a igreja; ela não é pra você". O que o outro faz? Não dá ouvidos e corre atrás da moça, vindo, depois, a ser o responsável por destruir sua vida. Moral da história: há um limite para certas coisas, mesmo em se tratando do diabo, rs.
"Estranho" é uma palavra que define bem esse filme. Aquele som de bateria que acompanha o personagem principal o tempo todo chega ao ponto de incomodar, mas provavelmente esse incômodo estava nos planos do diretor. Norton está ótimo. E o eterno Betelgeuse, Michael Keaton, também.
Mais interessante ainda é o fato de que os alienígenas desta primeira versão não estavam nem aí para nosso pequeno planetinha verde. Só os preocupava a ameaça que a humanidade poderia oferecer ao resto da galáxia.
Um dos filmes mais sensíveis que já vi. Joaquin Phoenix está perfeito em seu papel; sua angústia, ao final, consegue tocar até a mais fria das criaturas.
Rosemary's Baby é um filme muito bem conduzido, trabalha perfeitamente com o suspense e a tensão do espectador. A cada nova informação nos pegamos cada vez mais curiosos para saber o que está acontecendo, naquele delicioso jogo de tentar adivinhar o que o diretor ainda não nos contou. Gostei particularmente do modo como cada cena é sucedida pela próxima de maneira abrupta, quebrando a todo momento a linha temporal. Esse recurso pode ser ruim em alguns filmes, quando nos deixa com a impressão de que a história foi contada com pressa, sem muito capricho. Nesse clássico de Polanski, entretanto, as quebras deram um dinamismo muito bom para a narrativa.
Sobre o final, não sei exatamente o que dizer. Torci para algo do tipo a protagonista se jogando da janela do prédio junto com o bebê (como havia feito a moça que morava com o casal Castevet). No entanto, levando em conta o perfil submisso que Rosemary apresenta ao longo da história toda, acatando tudo o que o marido acha certo, não seria muito estranho que ela deixasse o amor de mãe falar mais alto e aceitasse - mesmo revoltada e enojada - cuidar de seu rebento.
Pensando em finais alternativos que poderiam (ou não) serem mais interessantes do que o escolhido pelo diretor, fiquei imaginando algo mais sutil, que apenas sugerisse o pacto com o diabo e todo o complô contra a protagonista. Um final que não nos revelasse nada de concreto, deixando a dúvida sobre se Rosemary não teria fantasiado a coisa toda. Mas talvez isso seja apenas meu subconsciente querendo repetir a fórmula de Repulsion, que assisti alguns dias antes de Rosemary's Baby, rs.
Gostei da imagem do coelho e, principalmente, das batatas, como um artifício para simbolizar a passagem do tempo. Lembrei-me de algo parecido num filme dos irmãos Coen - se não me engano, Gosto de Sangue.
A maneira como Stephen encara a vida limitada que sua doença o obriga a levar, sempre com perseverança e um belo sorriso no rosto, é de arrancar lágrimas. Além disso, que bonita a relação dele com a esposa, saber que ambos continuaram amigos mesmo após a separação.
Para um aluno de Letras é um verdadeiro deleite linguístico assistir a um filme todo falado em português arcaico. Além do léxico, a sintaxe era bem diferente, com construções que não sobreviveram ao português moderno, pelo menos no Brasil. Como resgate histórico, a obra é também muito boa, ao mostrar algo pouco comentado sobre o início da colonização, que era a falta de mulheres brancas para se casarem e darem prole aos colonos portugueses.
A história de um casal fora da lei, perseguido pela polícia, que em certa altura de sua trajetória faz um refém que acaba se afeiçoando aos dois - chegando ao ponto de ajudá-los em algumas coisas. O caso recebe ampla cobertura da mídia, criando um certo fascínio das pessoas pelos dois, fazendo com que muita gente torça por eles.
De que filme estou falando: Louca Escapada ou Assassinos por Natureza? Nunca vi Louca Escapada naquelas listas de "filmes que inspiraram Quentin Tarantino", mas não duvido que o malandro tenha feito uma de suas "homenagens" quando escreveu o roteiro que Oliver Stone depois dirigiu.
É complicado chegar aqui e ter a audácia de dizer o que poderia ter sido feito melhor num filme dirigido por John Ford. No entanto, não consigo deixar de comentar que boa parte da história passa rápido demais. Depois que o personagem principal chega na prisão, os acontecimentos se atropelam, o que faz com que se perca a verossimilhança que se poderia ter. Essa perda empobrece o filme. Por outro lado, não posso deixar de elogiar a câmera de Ford, que conduz cada cena de maneira brilhante. No geral trata-se de um bom filme, mas que talvez tivesse ficado melhor se o diretor o tivesse dirigido anos mais tarde.
Cheguei a este filme por meio de uma postagem de alguma página de temática feminista que minha namorada segue no Facebook. O link levava para um blog onde havia uma resenha falando sobre essa questão da cobrança da sociedade para que mulheres estejam sempre limpinhas, cheirosas e asseadas, enquanto homens têm mais liberdade para serem sujos e fazerem coisas tidas como nojentas. Nesse ponto, Feuchtgebiete é muito válido, por explorar de uma maneira bem interessante esse tema. Além disso, é um história gostosa de se assistir, um drama familiar com pitadas de um romance.
Pra mim, Êxodo foi um filme mediano. Sou fã confesso de Christian Bale, então vou até me abster de elogiar sua atuação. Achei interessante o fato de Moisés aparecer como um soldado e o fato de sua relação com Deus ser mostrada de um maneira que deixa no ar a dúvida:
seria o menino fruto de uma alucinação desencadeada pelas pancadas em sua cabeça, naquele desmoronamento de pedras?
Mas no geral, achei Êxodo meio morno. Bons efeitos, boa qualidade técnica, mas nada que acrescente muito mais para quem já viu outras adaptações cinematográficas da vida de Moisés.
Gostei de A Batalha dos Cinco Exércitos. Não tanto quanto gostei de Uma Festa Inesperada, mas um pouco mais do que de A Desolação de Smaug. Peter Jackson exagerou? Com certeza! A história poderia ter sido contada muito bem em dois filmes. O "romance" do filme é bizarro e fez o Tolkien se revirar no túmulo? Não há dúvidas! Coisas legais foram deixadas de lado enquanto coisas desnecessárias foram acrescentadas gratuitamente. Mas no geral, foi uma boa trilogia. Temos que assisti-la como algo um tanto independente da literatura. A intenção do diretor não foi fazer uma transposição fiel do livro para as telas. Ele pôde se dar ao luxo de criar e criou. Adaptou a obra tolkieniana para os moldes de Hollywood. Levando tudo isso em conta, o resultado final foi muito bom.
Vi gente reclamando de algumas inverossimilhanças, como na cena em que Legolas sobe pelos blocos de pedra que estão caindo. Pra mim, isso seria algo perfeitamente possível para um elfo. Ora, não se lembram que no SdA ele andava por cima da neve enquanto todos os outros afundavam? Ele é um elfo! Isso significa ser muito rápido, ágil e leve.
Senti falta de algumas cenas no final, como o funeral de Thorin e Dain Ironfoot assumindo o trono de Rei sob a Montanha, mas como li por aí, é bem provável que essas cenas entrem nas já aguardadas versões estendidas.
O ponto mais alto de Clube de Compras Dallas é a atuação estupenda da dupla principal. Se McConaughey e Leto até então não tinham conseguido me impressionar como atores, com esse filme fui obrigado a me render ao talento dos dois.
Fausto
4.3 129Tive meu primeiro contato com Goethe nas aulas de Introdução à Literatura Alemã. Lemos Werther e comentamos partes do Fausto. Aproveitei que tinha esse filme da coleção da Folha e fui conferir. Bom, é Goethe, é expressionismo e é Murnau, sendo assim é difícil não ser maravilhoso!
O que mais gostei é o personagem Mephisto - talvez a representação mais simpática do diabo em toda a história do cinema. Interessante notar (e minha professora até concordou) que Mephisto se mostra, em alguns momentos, muito mais sensato do que o próprio Fausto. Por exemplo
na cena em que este vê Gretchen pela primeira vez: o diabo percebe o interesse de Fausto por ela e pondera "É uma jovem pura, indo para a igreja; ela não é pra você". O que o outro faz? Não dá ouvidos e corre atrás da moça, vindo, depois, a ser o responsável por destruir sua vida. Moral da história: há um limite para certas coisas, mesmo em se tratando do diabo, rs.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista Agora"Estranho" é uma palavra que define bem esse filme.
Aquele som de bateria que acompanha o personagem principal o tempo todo chega ao ponto de incomodar, mas provavelmente esse incômodo estava nos planos do diretor.
Norton está ótimo. E o eterno Betelgeuse, Michael Keaton, também.
Fúria de Titãs
3.0 2,2K Assista AgoraNão sabia que a história da Medusa era assim triste (se é que confere com a "versão oficial" da mitologia grega).
O Dia Em Que A Terra Parou
4.0 170 Assista AgoraInteressante ver a diferença de contexto entre esse filme e seu remake de 2008: medo de uma possível guerra nuclear; preocupação com o meio ambiente.
Mais interessante ainda é o fato de que os alienígenas desta primeira versão não estavam nem aí para nosso pequeno planetinha verde. Só os preocupava a ameaça que a humanidade poderia oferecer ao resto da galáxia.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraUm dos filmes mais sensíveis que já vi. Joaquin Phoenix está perfeito em seu papel; sua angústia, ao final, consegue tocar até a mais fria das criaturas.
Criação
3.7 353Me deixou com vontade de ler A Origem das Espécies - que eu tenho há anos, mas que ainda não tive coragem de começar.
O Bebê de Rosemary
3.9 1,9K Assista AgoraRosemary's Baby é um filme muito bem conduzido, trabalha perfeitamente com o suspense e a tensão do espectador. A cada nova informação nos pegamos cada vez mais curiosos para saber o que está acontecendo, naquele delicioso jogo de tentar adivinhar o que o diretor ainda não nos contou. Gostei particularmente do modo como cada cena é sucedida pela próxima de maneira abrupta, quebrando a todo momento a linha temporal. Esse recurso pode ser ruim em alguns filmes, quando nos deixa com a impressão de que a história foi contada com pressa, sem muito capricho. Nesse clássico de Polanski, entretanto, as quebras deram um dinamismo muito bom para a narrativa.
Sobre o final, não sei exatamente o que dizer. Torci para algo do tipo a protagonista se jogando da janela do prédio junto com o bebê (como havia feito a moça que morava com o casal Castevet). No entanto, levando em conta o perfil submisso que Rosemary apresenta ao longo da história toda, acatando tudo o que o marido acha certo, não seria muito estranho que ela deixasse o amor de mãe falar mais alto e aceitasse - mesmo revoltada e enojada - cuidar de seu rebento.
Pensando em finais alternativos que poderiam (ou não) serem mais interessantes do que o escolhido pelo diretor, fiquei imaginando algo mais sutil, que apenas sugerisse o pacto com o diabo e todo o complô contra a protagonista. Um final que não nos revelasse nada de concreto, deixando a dúvida sobre se Rosemary não teria fantasiado a coisa toda. Mas talvez isso seja apenas meu subconsciente querendo repetir a fórmula de Repulsion, que assisti alguns dias antes de Rosemary's Baby, rs.
Aimée & Jaguar
4.0 49- Lésbicas: nem sabia que existiam. Me dá um abraço!
Os Vivos e os Mortos
3.8 29Confesso que o tão elogiado final não me prendeu muito, mas me deixou com vontade de ler Dublinenses.
Repulsa ao Sexo
4.0 462 Assista AgoraConfesso que gostei bem mais da parte técnica do que da história. As cenas externas, aliadas à trilha sonora, têm um quê de Nouvelle Vague.
Gostei da imagem do coelho e, principalmente, das batatas, como um artifício para simbolizar a passagem do tempo. Lembrei-me de algo parecido num filme dos irmãos Coen - se não me engano, Gosto de Sangue.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraFazia tempo que não me emocionava tanto com um filme.
A maneira como Stephen encara a vida limitada que sua doença o obriga a levar, sempre com perseverança e um belo sorriso no rosto, é de arrancar lágrimas.
Além disso, que bonita a relação dele com a esposa, saber que ambos continuaram amigos mesmo após a separação.
Muita Calma Nessa Hora 2
2.5 318 Assista AgoraMe diverti bastante com o primeiro mas não gostei dessa continuação. A história não se sustenta e as piadas se tornaram muito forçadas, gratuitas.
Muita Calma Nessa Hora
3.0 1,4K Assista AgoraFilme divertido, que me rendeu boas risadas. Achei bem despretensioso e por isso gostoso de se assistir.
Desmundo
3.5 115Para um aluno de Letras é um verdadeiro deleite linguístico assistir a um filme todo falado em português arcaico. Além do léxico, a sintaxe era bem diferente, com construções que não sobreviveram ao português moderno, pelo menos no Brasil.
Como resgate histórico, a obra é também muito boa, ao mostrar algo pouco comentado sobre o início da colonização, que era a falta de mulheres brancas para se casarem e darem prole aos colonos portugueses.
Louca Escapada
3.4 78A história de um casal fora da lei, perseguido pela polícia, que em certa altura de sua trajetória faz um refém que acaba se afeiçoando aos dois - chegando ao ponto de ajudá-los em algumas coisas. O caso recebe ampla cobertura da mídia, criando um certo fascínio das pessoas pelos dois, fazendo com que muita gente torça por eles.
De que filme estou falando: Louca Escapada ou Assassinos por Natureza?
Nunca vi Louca Escapada naquelas listas de "filmes que inspiraram Quentin Tarantino", mas não duvido que o malandro tenha feito uma de suas "homenagens" quando escreveu o roteiro que Oliver Stone depois dirigiu.
O Prisioneiro da Ilha dos Tubarões
3.7 23 Assista AgoraÉ complicado chegar aqui e ter a audácia de dizer o que poderia ter sido feito melhor num filme dirigido por John Ford. No entanto, não consigo deixar de comentar que boa parte da história passa rápido demais. Depois que o personagem principal chega na prisão, os acontecimentos se atropelam, o que faz com que se perca a verossimilhança que se poderia ter. Essa perda empobrece o filme.
Por outro lado, não posso deixar de elogiar a câmera de Ford, que conduz cada cena de maneira brilhante. No geral trata-se de um bom filme, mas que talvez tivesse ficado melhor se o diretor o tivesse dirigido anos mais tarde.
Zonas Úmidas
3.6 77Cheguei a este filme por meio de uma postagem de alguma página de temática feminista que minha namorada segue no Facebook. O link levava para um blog onde havia uma resenha falando sobre essa questão da cobrança da sociedade para que mulheres estejam sempre limpinhas, cheirosas e asseadas, enquanto homens têm mais liberdade para serem sujos e fazerem coisas tidas como nojentas. Nesse ponto, Feuchtgebiete é muito válido, por explorar de uma maneira bem interessante esse tema.
Além disso, é um história gostosa de se assistir, um drama familiar com pitadas de um romance.
Uma das primeiras cenas, em que a personagem entra naquele banheiro imundo, me fez lembrar Transpotting, na famosa cena do supositório.
Êxodo: Deuses e Reis
3.1 1,2K Assista AgoraPra mim, Êxodo foi um filme mediano. Sou fã confesso de Christian Bale, então vou até me abster de elogiar sua atuação. Achei interessante o fato de Moisés aparecer como um soldado e o fato de sua relação com Deus ser mostrada de um maneira que deixa no ar a dúvida:
seria o menino fruto de uma alucinação desencadeada pelas pancadas em sua cabeça, naquele desmoronamento de pedras?
Mas no geral, achei Êxodo meio morno. Bons efeitos, boa qualidade técnica, mas nada que acrescente muito mais para quem já viu outras adaptações cinematográficas da vida de Moisés.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraGostei de A Batalha dos Cinco Exércitos. Não tanto quanto gostei de Uma Festa Inesperada, mas um pouco mais do que de A Desolação de Smaug.
Peter Jackson exagerou? Com certeza! A história poderia ter sido contada muito bem em dois filmes. O "romance" do filme é bizarro e fez o Tolkien se revirar no túmulo? Não há dúvidas! Coisas legais foram deixadas de lado enquanto coisas desnecessárias foram acrescentadas gratuitamente. Mas no geral, foi uma boa trilogia. Temos que assisti-la como algo um tanto independente da literatura. A intenção do diretor não foi fazer uma transposição fiel do livro para as telas. Ele pôde se dar ao luxo de criar e criou. Adaptou a obra tolkieniana para os moldes de Hollywood. Levando tudo isso em conta, o resultado final foi muito bom.
Vi gente reclamando de algumas inverossimilhanças, como na cena em que Legolas sobe pelos blocos de pedra que estão caindo. Pra mim, isso seria algo perfeitamente possível para um elfo. Ora, não se lembram que no SdA ele andava por cima da neve enquanto todos os outros afundavam? Ele é um elfo! Isso significa ser muito rápido, ágil e leve.
Senti falta de algumas cenas no final, como o funeral de Thorin e Dain Ironfoot assumindo o trono de Rei sob a Montanha, mas como li por aí, é bem provável que essas cenas entrem nas já aguardadas versões estendidas.
Super High Me
3.0 76Super High Me possui seus pontos positivos, mas o modo como o documentário foi construído o torna bem menos interessante do que o "Size".
Papai Noel das Cavernas
2.9 74 Assista AgoraÉ um filme bobo, porém bem divertido.
Mas poxa, fiquei curioso com o Papai Noel chifrudo. Podiam ter mostrado.
Édipo Rei
3.8 54Silvana Mangano tem um rosto lindo! Tão peculiar.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraO ponto mais alto de Clube de Compras Dallas é a atuação estupenda da dupla principal. Se McConaughey e Leto até então não tinham conseguido me impressionar como atores, com esse filme fui obrigado a me render ao talento dos dois.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraGroot foi, de longe, o melhor papel da carreira do Vin Diesel.
Acho que o mais legal em Guardiões da Galáxia é a constante quebra de clichês, tirando um sarro de situações comuns em filmes assim.
- Agora estou de pé. Estão felizes? Estamos todos de pé agora. Um bando de babacas de pé, formando uma rodinha.
Que filme divertido! Uma pena eu ter perdido no cinema.