A delegacia toma a forma de uma especie de hospital psiquiátrico onde o suicida entra para recobrar a memória e tomar consciência do que fez, antes de “seguir viagem”. Da pra perceber que o carro que o leva ao final desce um vale, possivelmente uma alusão ao vale dos suicidas. Realmente brilhante, como todos já disseram aqui nos comentários. Mas me pergunto se o filme para quem não conhece a doutrina espirita, não acaba se tornando demasiadamente intrigante e sem nexo.
Cara, tantas mudanças, tantos trampos diferentes expostos o como e o porquê nasceram, e ao final você pode associar a imagem da Kathleen a um belo exemplo de: "vou continuar, vou recomeçar, independente do que aconteça" Moça raivosa e rebelde com causa <3
Poucas produções americanas sabem utilizar essa ferramenta de chocar desmascarando as alegrias de aparência, ao mesmo tempo quebrando os paradigmas da aparente normalidade da instituição familiar. Terminei o filme exalando (in)felicidade.
"Álcool é o que eu preciso. Álcool e nada mais" - dá um abraço aqui Margot, eu te entendo. Zuera a parte, que filme intenso, esse melodrama de um mistério que não se responde, esse suspense lindamente ritmado, essa atriz maravilhosa. Cara, depois desse eu assisti "As Lágrimas Amargas de Petra von Kant" e fiquei impressionada, mais uma vez, com a histeria dessa atriz, a Margit Carstensen. E ao ver que esse foi apresentado cronologicamente depois, dá pra concluir que a Margot herdou umas características da Petra von Kant. Quanto a direção, amei a utilização dos elementos visuais, e a construção da personagem. Enfim, Fassbinder nunca decepciona.
Ok, achei o discurso do Graham Moore, "Stay weird, stay different", super fofo e automaticamente achei o filme ainda melhor do que quando o vi. Mas conversando com um amigo sobre a vida do Alan Turing ele pediu que eu buscasse conhecer mais alem do apresentado no filme, pra que eu pudesse realmente ver o quanto a Inglaterra foi retratada como isenta, ou com uma minima culpa na morte do Turing. E aqui estou pós leitura da vida e morte do mesmo pra afirmar que esse roteiro foi covarde, conveniente e não merecia o Oscar. Entretanto, não tiro os méritos do Benedict Cumberbatch em sua atuação.
Olha, não sei como os produtores/distribuidores têm coragem de reclamar sobre pirataria ou download ilegal no Brasil. Eu assisti a esse filme tem pelo menos uns 3 ou 4 meses, e agora tomei um susto quando vi ele na parte de lançamentos. Quanto ao filme, o que me chamou mais atenção é a personagem da Mia Wasikowska - sempre linda - servindo de contraste no ambiente claustrofóbico e sombrio, com suas roupas claras. No geral, achei cansativo, e exagerado. Fica ao final o estudo em torno do existencialismo ao estilo Dostoievsk - ou seja, complexo.
Um filme sobre nossas vidas monótonas. Genial a ideia do nome do filme retratando aquela cena em que todos falam "Whisky" para aparecerem com seus sorrisos amarelos arquitetados na foto a ser guardada, mas ao final é só uma mentira, e a vida deles distante desse retrato, continua uma rotina maçante e repetitiva. Uma comparação chula, ou nem tanto, mas podemos assimilar com a necessidade que temos hoje de sair, e tirar fotos a ser postada em redes sociais com intuito de aparentar às pessoas ao redor o quanto somos felizes e etc. Somos todos pessoas comuns completamente vazias vivendo de aparências? O mais interessante é que um dos diretores desse filme suicidou-se. Quem sabe o motivo tem relação com vida dele também ser um pouco "Whisky". A realidade pode estar mais próxima do que pensamos. Nossas vidas podem ser mais perecíveis do que imaginamos.
A unica hora em todo filme que ele foi protegido pela Emmanuelle Seigneur *suspiros* foi a hora que eu consegui também me sentir acolhida.
Fiquei um pouco tenebrosa em todo decorrer ao pensar no animal que existe em cada um de nós, ou o quanto perdemos a moral quando trata-se de sobrevivência. Pontos para o Vincent Gallo quem sem falar uma palavra conseguiu nos passar todo sofrimento.
Não sei, não sei.. esse vídeo torna-se interessante por mostrar alguns fatos históricos, mas no geral acho que dá uma visão muito escassa e uma simplicidade exagerada na leitura das obras do Nietzsche. Alias, por assim pensar, só em a mídia tentar falar da filosofia dele, já é inicio de insucesso.
Que olhos expressivos são esses dessa menina, hein??? Assisti em rmvb, me arrependi e precisei rever em melhor qualidade para sentir todo o cuidado do diretor com a fotografia. Caminhada em busca da auto-descoberta lindamente filmado.
Tudo é extremamente pretensioso: dramaticidade, roteiro, planos sequência. E funciona maravilhosamente. Acho que poucos filmes conseguem impor como trilha umas pancadas numa bateria que se encaixem tão perfeitamente. O simples que ganhou formas exageradas e virou algo de excelência define Birdman.
O mais impressionante que em certo discurso no filme ele acusa o homem branco de usar o poder que detém para aterrorizar os negros. E décadas depois esse discurso ainda se faz tão atual.
Filme foi uma delicinha que me lembrou muito o modo de filmar da Nouvelle Vague. Gostei da naturalidade também das conversas, a conversa tomando café, o cotidiano sendo retratado de forma natural e realista. Não tem como não se apaixonar pela Isa, e o mais incrível: as amarguras da Marie, não tiraram a doçura dela Acho que é basicamente um filme sobre derrota, e sobre transgressão.
ps: só eu achei que a Ida tinha uma paixão platônica pela Marie?
Certos filmes é até questionável a "falta de acontecimentos", ou ritmo lento, mas nesse particularmente não precisa acontecer mais nada além do que já ocorreu com a Juliette para desatar uma serie de situações emocionais na vida interior da mesma, e está aí o entusiasmo desse filme. Gosto disso em roteiros, porque acaba por aproximar o filme da vida. Na vida cotidiana e rotineira, não temos a sensação de que grandes coisas estão acontecendo, vamos simplesmente modificando aos poucos sem que percebamos o como ou o porquê. Quando a Juliette sai da prisão, é forçada a entrar em outra prisão (a prisão de uma continuidade da vida sem sentido, a prisão de falta de oportunidades reais), e isso a torna estática, sem saber como lidar com os novos acontecimentos. E nisso, o roteirista consegue enriquecer a profunda, e perfeita, solidão da personagem. Para mim, único problema, é que ele parece que ficar um pouco na superfície dos problemas interiores dos personagens, não conseguindo extrair tudo que poderia da pós-cadeia. Mas, de qualquer forma, é um filme lindo, e ao todo decorrer levamos a lição de que a prisão interior é mais cruel que qualquer outra.
Pra mim que não conhecia as obras do pintor, a narrativa quase parando serviu para apreciar um pouco os quadros e tal, mas ainda assim em muitos pontos soou como uma sequencia aleatória dos "melhores momentos" da vida do artista. A produção certamente deve ser apreciada pois é absolutamente brilhante tornando o próprio filme parecendo uma das telas do pintor de tão trabalhada a fotografia, alem da linguagem e guarda roupa. Mas não sei, não é nitidamente um filme para todos. Demorei horas pra conseguir terminar.
O charme do cinema francês, junto com a chance de ver o nascer de carreira uma diretora brilhante, mais um um estudo mais de perto de personalidades transtornadas: 3 pequenos-grandes motivos pra não deixar de assistir esse filme. Já quero o próximo, Mélanie.
Causa um desconforto, o que pode até ser considerado um ponto positivo, mas na mesma proporção é tão pobre de boas atuações que não sei como ganhou o feito de "clássico". Tá, tudo bem que ninguém assiste a um filme desses esperando atuações dignas de Oscars, mas também não abusa cara. No geral, gosto do discurso ainda atual sobre questão de sexo frágil e blabla. E a violência como entretenimento é segura.
Faz tanto tempo que não assisto a uma produção hollywoodiana tão boa, e que me agrada em todos aspectos, que nem me lembro mais como se elogia - talvez um "aleluia" defina meu sentimento ao termino. Ele entra numa listinha de filmes que demorei muito tempo a ver, e me arrependi. E também numa outra lista voltada a filmes sobre discussões sócios-culturais-econômicas com seu roteiro facilmente digerível e aberto a possíveis buscas de soluções. Arrisco dizer que nas mãos de um diretor menos talentoso - usando Erin Brockovich como exemplo de experiencia - poderia virar um panfleto qualquer a favor ou contra, mas fez-se um filme super humanitário e até informativo - o informativo me refiro a visão real de como funciona o "comercio" na fronteira entre Estados Unidos e México. Como se não bastasse já tantos elogios, ainda preciso cita a fotografia que é maravilhosa dividindo as 3 historias que irão se cruzar com cores diferentes. Enfim, essa nota abaixo de 4 não favorece a sua genialidade.
Uma Simples Formalidade
4.0 74A delegacia toma a forma de uma especie de hospital psiquiátrico onde o suicida entra para recobrar a memória e tomar consciência do que fez, antes de “seguir viagem”. Da pra perceber que o carro que o leva ao final desce um vale, possivelmente uma alusão ao vale dos suicidas. Realmente brilhante, como todos já disseram aqui nos comentários. Mas me pergunto se o filme para quem não conhece a doutrina espirita, não acaba se tornando demasiadamente intrigante e sem nexo.
The Punk Singer
4.5 50Cara, tantas mudanças, tantos trampos diferentes expostos o como e o porquê nasceram, e ao final você pode associar a imagem da Kathleen a um belo exemplo de: "vou continuar, vou recomeçar, independente do que aconteça"
Moça raivosa e rebelde com causa <3
Felicidade
4.1 377Poucas produções americanas sabem utilizar essa ferramenta de chocar desmascarando as alegrias de aparência, ao mesmo tempo quebrando os paradigmas da aparente normalidade da instituição familiar. Terminei o filme exalando (in)felicidade.
Medo do Medo
4.1 34"Álcool é o que eu preciso. Álcool e nada mais" - dá um abraço aqui Margot, eu te entendo.
Zuera a parte, que filme intenso, esse melodrama de um mistério que não se responde, esse suspense lindamente ritmado, essa atriz maravilhosa. Cara, depois desse eu assisti "As Lágrimas Amargas de Petra von Kant" e fiquei impressionada, mais uma vez, com a histeria dessa atriz, a Margit Carstensen. E ao ver que esse foi apresentado cronologicamente depois, dá pra concluir que a Margot herdou umas características da Petra von Kant.
Quanto a direção, amei a utilização dos elementos visuais, e a construção da personagem. Enfim, Fassbinder nunca decepciona.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraOk, achei o discurso do Graham Moore, "Stay weird, stay different", super fofo e automaticamente achei o filme ainda melhor do que quando o vi. Mas conversando com um amigo sobre a vida do Alan Turing ele pediu que eu buscasse conhecer mais alem do apresentado no filme, pra que eu pudesse realmente ver o quanto a Inglaterra foi retratada como isenta, ou com uma minima culpa na morte do Turing. E aqui estou pós leitura da vida e morte do mesmo pra afirmar que esse roteiro foi covarde, conveniente e não merecia o Oscar. Entretanto, não tiro os méritos do Benedict Cumberbatch em sua atuação.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista Agoraparabens os que ganhou. os que perdeu segue em frente tem outros trofeu
O Duplo
3.5 518 Assista AgoraOlha, não sei como os produtores/distribuidores têm coragem de reclamar sobre pirataria ou download ilegal no Brasil. Eu assisti a esse filme tem pelo menos uns 3 ou 4 meses, e agora tomei um susto quando vi ele na parte de lançamentos.
Quanto ao filme, o que me chamou mais atenção é a personagem da Mia Wasikowska - sempre linda - servindo de contraste no ambiente claustrofóbico e sombrio, com suas roupas claras. No geral, achei cansativo, e exagerado. Fica ao final o estudo em torno do existencialismo ao estilo Dostoievsk - ou seja, complexo.
Jeffrey Dahmer - Confessions Of A Serial Killer
3.8 14Pra ele parecia algo tão natural, que deu (ainda mais) um medão da mente humana.
Whisky
3.8 111Um filme sobre nossas vidas monótonas. Genial a ideia do nome do filme retratando aquela cena em que todos falam "Whisky" para aparecerem com seus sorrisos amarelos arquitetados na foto a ser guardada, mas ao final é só uma mentira, e a vida deles distante desse retrato, continua uma rotina maçante e repetitiva. Uma comparação chula, ou nem tanto, mas podemos assimilar com a necessidade que temos hoje de sair, e tirar fotos a ser postada em redes sociais com intuito de aparentar às pessoas ao redor o quanto somos felizes e etc. Somos todos pessoas comuns completamente vazias vivendo de aparências?
O mais interessante é que um dos diretores desse filme suicidou-se. Quem sabe o motivo tem relação com vida dele também ser um pouco "Whisky". A realidade pode estar mais próxima do que pensamos. Nossas vidas podem ser mais perecíveis do que imaginamos.
Matança Necessária
3.5 31A unica hora em todo filme que ele foi protegido pela Emmanuelle Seigneur *suspiros* foi a hora que eu consegui também me sentir acolhida.
Pontos para o Vincent Gallo quem sem falar uma palavra conseguiu nos passar todo sofrimento.
Humano, Demasiado Humano - Nietzsche
4.1 25Não sei, não sei.. esse vídeo torna-se interessante por mostrar alguns fatos históricos, mas no geral acho que dá uma visão muito escassa e uma simplicidade exagerada na leitura das obras do Nietzsche. Alias, por assim pensar, só em a mídia tentar falar da filosofia dele, já é inicio de insucesso.
Ida
3.7 439Que olhos expressivos são esses dessa menina, hein??? Assisti em rmvb, me arrependi e precisei rever em melhor qualidade para sentir todo o cuidado do diretor com a fotografia. Caminhada em busca da auto-descoberta lindamente filmado.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraTudo é extremamente pretensioso: dramaticidade, roteiro, planos sequência. E funciona maravilhosamente. Acho que poucos filmes conseguem impor como trilha umas pancadas numa bateria que se encaixem tão perfeitamente.
O simples que ganhou formas exageradas e virou algo de excelência define Birdman.
Selma: Uma Luta Pela Igualdade
4.2 793O mais impressionante que em certo discurso no filme ele acusa o homem branco de usar o poder que detém para aterrorizar os negros. E décadas depois esse discurso ainda se faz tão atual.
A Vida Sonhada dos Anjos
4.0 29Filme foi uma delicinha que me lembrou muito o modo de filmar da Nouvelle Vague. Gostei da naturalidade também das conversas, a conversa tomando café, o cotidiano sendo retratado de forma natural e realista. Não tem como não se apaixonar pela Isa, e o mais incrível: as amarguras da Marie, não tiraram a doçura dela Acho que é basicamente um filme sobre derrota, e sobre transgressão.
ps: só eu achei que a Ida tinha uma paixão platônica pela Marie?
Beautiful Noise
3.8 16Tá mais fácil eu vencer na vida do que conseguir um link free desse doc.
Há Tanto Tempo Que Te Amo
4.0 290Certos filmes é até questionável a "falta de acontecimentos", ou ritmo lento, mas nesse particularmente não precisa acontecer mais nada além do que já ocorreu com a Juliette para desatar uma serie de situações emocionais na vida interior da mesma, e está aí o entusiasmo desse filme. Gosto disso em roteiros, porque acaba por aproximar o filme da vida. Na vida cotidiana e rotineira, não temos a sensação de que grandes coisas estão acontecendo, vamos simplesmente modificando aos poucos sem que percebamos o como ou o porquê.
Quando a Juliette sai da prisão, é forçada a entrar em outra prisão (a prisão de uma continuidade da vida sem sentido, a prisão de falta de oportunidades reais), e isso a torna estática, sem saber como lidar com os novos acontecimentos. E nisso, o roteirista consegue enriquecer a profunda, e perfeita, solidão da personagem. Para mim, único problema, é que ele parece que ficar um pouco na superfície dos problemas interiores dos personagens, não conseguindo extrair tudo que poderia da pós-cadeia. Mas, de qualquer forma, é um filme lindo, e ao todo decorrer levamos a lição de que a prisão interior é mais cruel que qualquer outra.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraMenino Dolan continua crescendo <3
Sr. Turner
3.3 77Pra mim que não conhecia as obras do pintor, a narrativa quase parando serviu para apreciar um pouco os quadros e tal, mas ainda assim em muitos pontos soou como uma sequencia aleatória dos "melhores momentos" da vida do artista. A produção certamente deve ser apreciada pois é absolutamente brilhante tornando o próprio filme parecendo uma das telas do pintor de tão trabalhada a fotografia, alem da linguagem e guarda roupa. Mas não sei, não é nitidamente um filme para todos. Demorei horas pra conseguir terminar.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraRoteiro e situações clichês, porem cumpre seu papel de entreter. Achei divertido, e até me culpo por isso.
Respire
3.8 290 Assista AgoraO charme do cinema francês, junto com a chance de ver o nascer de carreira uma diretora brilhante, mais um um estudo mais de perto de personalidades transtornadas: 3 pequenos-grandes motivos pra não deixar de assistir esse filme. Já quero o próximo, Mélanie.
A Vingança de Jennifer
3.4 343Causa um desconforto, o que pode até ser considerado um ponto positivo, mas na mesma proporção é tão pobre de boas atuações que não sei como ganhou o feito de "clássico". Tá, tudo bem que ninguém assiste a um filme desses esperando atuações dignas de Oscars, mas também não abusa cara.
No geral, gosto do discurso ainda atual sobre questão de sexo frágil e blabla. E a violência como entretenimento é segura.
Traffic: Ninguém Sai Limpo
3.7 215 Assista AgoraFaz tanto tempo que não assisto a uma produção hollywoodiana tão boa, e que me agrada em todos aspectos, que nem me lembro mais como se elogia - talvez um "aleluia" defina meu sentimento ao termino. Ele entra numa listinha de filmes que demorei muito tempo a ver, e me arrependi. E também numa outra lista voltada a filmes sobre discussões sócios-culturais-econômicas com seu roteiro facilmente digerível e aberto a possíveis buscas de soluções.
Arrisco dizer que nas mãos de um diretor menos talentoso - usando Erin Brockovich como exemplo de experiencia - poderia virar um panfleto qualquer a favor ou contra, mas fez-se um filme super humanitário e até informativo - o informativo me refiro a visão real de como funciona o "comercio" na fronteira entre Estados Unidos e México. Como se não bastasse já tantos elogios, ainda preciso cita a fotografia que é maravilhosa dividindo as 3 historias que irão se cruzar com cores diferentes.
Enfim, essa nota abaixo de 4 não favorece a sua genialidade.
Traição em Hong Kong
3.1 18 Assista AgoraNem a ilustre presença da Kim Gordon fez valer a pena.