Não é o primeiro filme do Bergman que assisto que ele resume a agressão contra mulher a algo normal e corriqueiro. Por que precisava dessa cena???? Acho estranho as pessoas relatarem ser um filme sobre amor. O que eu vi foi um relacionamento abusivo, um Johan machistão e uma Marianne precisando de um psicólogo urgente pra desapegar desse cara. Vocês precisam rever seus relacionamentos, urgente. Não é um filme sobre AMOR.
- Nosso filho pequeno morreu porque não tinha discernimento suficiente pra entender a situação de calamidade e necessidade de silêncio absoluto, afinal era apenas uma criança. - Legal, vamos ter uma outra criança.
Vários advérbios positivos de Intensidade pra esse filme, desde a expressão de hostilidade defensiva excessiva da Marina ate as abundantes cores nos ambientes se enquadrando e dando vida perfeitamente à cena. Não há uma grande meta, um plot twist, um cenário megalomaníaco, é só a realidade intimista, nos jogando na cara situações que a mulher trans passa rotineiramente. E além de tudo, a representatividade.
Como disse a Frances McDormand: INCLUSION RIDER. Quero ver mais Daniela Vega's perdidas por aí, loucas para adentrar em nossas percepções.
Terminei o filme não encontrando méritos plausíveis ou fora da normalidade que levassem Lady Bird a ser indicado para o Oscar, porém seria uma delícia ver a Greta Gerwig ganhar.
Todo ano me prometo não assistir qualquer filme genérico e publicitário só por ser indicado ao Oscar. Todo ano eu minto pra mim mesma. A mentira dessa vez veio anexa a esse Dunkirk.
Senti falta de um acabamento, porque mostrou que foi entregue o dossiê ao FBI, então não custava alimentar o final do documentário quanto ao andamento da investigação posterior a isso, ainda que alguma consideração final escrita.
Tem muito fã que não vê nada de bom na trilogia Prequel, acha O Retorno de Jedi meia boca e detesta os novos filmes. Ou seja, de 8 filmes gostam de 2 quando muito. Acho melhor procurarem outra coisa pra ser fã. Quanto ao Luke "fanfarrão", ate parece que quando mais jovem, na trilogia original, ele fosse um cara todo centrado e compenetrado, sem nenhum senso de humor. Esse é o Luke que a gente via nos filmes originais. Divertido, audacioso e engraçado. Galera deve estar se confundindo e achando que ele é o Qui-Gon-Jinn ou o Mace Windu. Já a cena que tanto tenho visto questionarem do Kylo Ren sem camisa: Anakin Skywalker apareceu do mesmo jeito no episódio III e ninguém precisou ficar se justificando. Li até uns moleques procurando caso de forma tão louca que querem explicação de como as balas caem no espaço, que é furo de roteiro, que gravidade sei lá o quê e blabla. Mas cara, no espaço também não tem som e ninguém nunca questionou as batalhas não serem silenciosas. Imagina só! Certas coisas dá pra ignorar, a não ser que você seja um(a) físico(a) fuderoso(a). Vamos curtir essa porra porque não é todo dia que tem.
Faz Hurricane Bianca parecer digno de Oscar. Sem contar as piadas misóginas que me incomodaram bastante. Até mesmo Latrice que achei que seria interessante, estava in out. Porém Bob maravilhosa, e lipsync da Detox foi ótimo. De resto, descarto.
Não é tudo isso que me prometeram. Os shots megalomaníacos e as técnicas empregadas desse filme não mereciam uma historia tão despretensiosa de roteiro tão basicamente centrado em uma mimada amoral manipuladora atras do macho da amiga. Unica coisa útil que a Scarlett passou foi que: "A esperança é a última que morre".
O filme enalteceu tanto a droga que fez parecer que o uso indiscriminado é disperso de efeitos colaterais indesejáveis, o que não é o caso com inúmeras substâncias orgânicas naturais, imagina uma substância sintética. Foram já expostos inúmeros casos de psicoses duradouras e até mesmo permanente, distorção da realidade não-expontânea, crises de pânico, alterações no SNC que pode levar a taquicardia, etc. Logo, há de se expor efeitos benéficos como por exemplo a maior metabolização de substâncias como a serotonina, que podem e vão ajudar na maior concentração, mas também ressaltar fatores não benéficos no uso de forma contínua ou mesmo única. Até mesmo a dopamina que é semelhante ao LSD, e é um neurotransmissor natural, em excesso causa efeitos indesejáveis, imagina uma substância de característica farmacológica tão composta. E ressalto que sou distante de ser careta, mas esse documentário passou bem longe do princípio da informação completa e imparcial dos fatos.
Que puta amor mesquinho é esse do Tim que deixa o John morrer sem saber que não foi o responsável pela transmissão da doença? confessar e admitir a culpa, ser sincero nos últimos momentos de vida do """amor da sua vida""" não cairia mal.
Imagens que parece um folheto das testemunhas de jeová, vestidos floridos, cores primárias, batatas fritas que são como sorrisos e o marido infiel que confia em seus dois amores para somar a sua alegria e satisfação - a sua satisfação. A ausência de auto julgamento moral do François mostra que ele tem nenhum desejo de fazer o mal e também que ele não tem a consciência de fazê-lo, como evidenciado pela sinceridade ingênua de sua confissão. Ele é um sexista insaciável. A Felicidade que para a maioria das pessoas parece indivisível, para ele é avolumada.
Logo, ele mata a Therese para multiplicar a sua felicidade. Sim, por que não supor que Therese se suicidou para fazer seu homem livre para viver seu novo amor em harmonia e continuar sua abastada felicidade que ela como serva não tinha o direito de negar e por isso fingiu concordar plenamente?
Mal sabia o François que a felicidade é talvez submissão à ordem natural.
Proposta de um filme feminista dirigido por um homem não tinha como ter êxito. A direção aponta em todas linhas a mulher X relacionamentos. A Greta Gerwig está maravilhosa como sempre, mas sua personagem tem umas falhas de construção como quando em certo momento ela fala ao Jamie que dormir com a mina sem transar é humilhante (?)
Ainda na tentativa de abordagem feminista, não faz diferença para a mulher negra. Temos então mais um white people problems? talvez.
Anne Bancroft é soberba como Annie Sullivan, a professora que finalmente alcançou a escuridão de Helen Keller, e Patty Duke é assustadoramente real como a jovem Helen. Notável não apenas pela sua seriedade e as duas performances excepcionais onde ambas ganharam o Oscar, mas também pela história por trás da premiação daquele ano com a Joan Crawford indo receber o prêmio no lugar da Annie como uma afronta para a Bette Davis.
Renegar um pouco de conhecimento sobre as manifestações e diversidades culturais do seu país não faz de você o diferentão, faz de você o cuzão. Inclusive, deviam assistir para entender o preconceito que o cerca, assim como acontece com tudo que é popular.
Fórmula batida e desenrolar um bocado previsível, porém a narrativa objetiva, os personagens simpáticos envolvidos e o humor empregado compensam bastante e fazem desse filme uma delicinha. Isso sem contar a fotografia que parece uma pintura. Ao final a mensagem talvez seja que cada um tem um motivo pra ser quem é.
- vamos fazer um filme pra concorrer ao Oscar? - vamos, mas qual ideia? - sei la, faz um aí sobre as glórias do exército altruísta e misericordioso americano e já era - é noixx
Bom, cada um completa as peças conforme sua sensibilidade, e o meu entender não foi tão amigável do roteiro a ponto de achar genial, ou resumir a um jogo de gato e rato onde temos aquela justificativa plausível. >Pra mim< o filme é claramente a visão monopolista de um homem que acredita que a fetichização do estupro é uma forma forte da vitima juntar os cacos que foram quebrados no abuso, e então não ~se dar ao papel de fazer-se de vítima~. Assim, a transforma num estereótipo de mulher predatória, e presta o desserviço de colocar justificativas e dúvidas na mente de uma sociedade hipócrita e machista quanto a ela ter gostado ou não de tal violência.
Outro ponto que soou inconveniente pra mim: não existe sororidade. A Michèle é uma vaca que anavalha todas ao seu redor, até mesmo o marido da amiga. E não, mulheres de poder não são necessariamente vacas destrutivas. Terceiro ponto inconveniente: a rendição ao final do agressor como o coitadinho de alma perturbada, dito pela esposa do individuo, e ainda que a Michèle tenha aparentemente discordado ao meu entender, não deixa de pairar a duvida acima do homem e seus possíveis motivos de pertubação mental para tal crime.
Ainda bem que o Ryan Gosling aprendeu a tocar piano pro filme, porque se ele fosse depender apenas de seus recursos expressivos ia roubar o "troféu insípido" da Kristen Stewart.
Cenas de um Casamento
4.4 232Não é o primeiro filme do Bergman que assisto que ele resume a agressão contra mulher a algo normal e corriqueiro. Por que precisava dessa cena????
Acho estranho as pessoas relatarem ser um filme sobre amor. O que eu vi foi um relacionamento abusivo, um Johan machistão e uma Marianne precisando de um psicólogo urgente pra desapegar desse cara.
Vocês precisam rever seus relacionamentos, urgente. Não é um filme sobre AMOR.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista Agora- Nosso filho pequeno morreu porque não tinha discernimento suficiente pra entender a situação de calamidade e necessidade de silêncio absoluto, afinal era apenas uma criança.
- Legal, vamos ter uma outra criança.
Qual o problema desse casal??
Uma Mulher Fantástica
4.1 421 Assista AgoraVários advérbios positivos de Intensidade pra esse filme, desde a expressão de hostilidade defensiva excessiva da Marina ate as abundantes cores nos ambientes se enquadrando e dando vida perfeitamente à cena. Não há uma grande meta, um plot twist, um cenário megalomaníaco, é só a realidade intimista, nos jogando na cara situações que a mulher trans passa rotineiramente. E além de tudo, a representatividade.
Como disse a Frances McDormand: INCLUSION RIDER.
Quero ver mais Daniela Vega's perdidas por aí, loucas para adentrar em nossas percepções.
A Casa Torta
3.3 70 Assista AgoraGillian Anderson está péssima, a caracterização da sua personagem peca em tudo, até na escolha do cabelo que não consegue camuflar ser uma peruca.
O Paciente Inglês
3.7 459 Assista AgoraPaciente foi eu de conseguir assistir até o fim.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraTerminei o filme não encontrando méritos plausíveis ou fora da normalidade que levassem Lady Bird a ser indicado para o Oscar, porém seria uma delícia ver a Greta Gerwig ganhar.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraTodo ano me prometo não assistir qualquer filme genérico e publicitário só por ser indicado ao Oscar. Todo ano eu minto pra mim mesma. A mentira dessa vez veio anexa a esse Dunkirk.
A Morte e Vida de Marsha P. Johnson
4.2 68 Assista AgoraSenti falta de um acabamento, porque mostrou que foi entregue o dossiê ao FBI, então não custava alimentar o final do documentário quanto ao andamento da investigação posterior a isso, ainda que alguma consideração final escrita.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraTem muito fã que não vê nada de bom na trilogia Prequel, acha O Retorno de Jedi meia boca e detesta os novos filmes. Ou seja, de 8 filmes gostam de 2 quando muito. Acho melhor procurarem outra coisa pra ser fã.
Quanto ao Luke "fanfarrão", ate parece que quando mais jovem, na trilogia original, ele fosse um cara todo centrado e compenetrado, sem nenhum senso de humor. Esse é o Luke que a gente via nos filmes originais. Divertido, audacioso e engraçado. Galera deve estar se confundindo e achando que ele é o Qui-Gon-Jinn ou o Mace Windu.
Já a cena que tanto tenho visto questionarem do Kylo Ren sem camisa: Anakin Skywalker apareceu do mesmo jeito no episódio III e ninguém precisou ficar se justificando.
Li até uns moleques procurando caso de forma tão louca que querem explicação de como as balas caem no espaço, que é furo de roteiro, que gravidade sei lá o quê e blabla. Mas cara, no espaço também não tem som e ninguém nunca questionou as batalhas não serem silenciosas. Imagina só! Certas coisas dá pra ignorar, a não ser que você seja um(a) físico(a) fuderoso(a).
Vamos curtir essa porra porque não é todo dia que tem.
Cherry Pop
2.0 47Faz Hurricane Bianca parecer digno de Oscar. Sem contar as piadas misóginas que me incomodaram bastante.
Até mesmo Latrice que achei que seria interessante, estava in out.
Porém Bob maravilhosa, e lipsync da Detox foi ótimo. De resto, descarto.
...E o Vento Levou
4.3 1,4K Assista AgoraNão é tudo isso que me prometeram. Os shots megalomaníacos e as técnicas empregadas desse filme não mereciam uma historia tão despretensiosa de roteiro tão basicamente centrado em uma mimada amoral manipuladora atras do macho da amiga.
Unica coisa útil que a Scarlett passou foi que: "A esperança é a última que morre".
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraTranquei todas as portas de casa depois desse filme.
A Descoberta do LSD
4.1 31O filme enalteceu tanto a droga que fez parecer que o uso indiscriminado é disperso de efeitos colaterais indesejáveis, o que não é o caso com inúmeras substâncias orgânicas naturais, imagina uma substância sintética. Foram já expostos inúmeros casos de psicoses duradouras e até mesmo permanente, distorção da realidade não-expontânea, crises de pânico, alterações no SNC que pode levar a taquicardia, etc. Logo, há de se expor efeitos benéficos como por exemplo a maior metabolização de substâncias como a serotonina, que podem e vão ajudar na maior concentração, mas também ressaltar fatores não benéficos no uso de forma contínua ou mesmo única.
Até mesmo a dopamina que é semelhante ao LSD, e é um neurotransmissor natural, em excesso causa efeitos indesejáveis, imagina uma substância de característica farmacológica tão composta.
E ressalto que sou distante de ser careta, mas esse documentário passou bem longe do princípio da informação completa e imparcial dos fatos.
O Amor é Para Todos
4.0 333Que puta amor mesquinho é esse do Tim que deixa o John morrer sem saber que não foi o responsável pela transmissão da doença? confessar e admitir a culpa, ser sincero nos últimos momentos de vida do """amor da sua vida""" não cairia mal.
A Vida Secreta das Abelhas
4.1 964 Assista AgoraEnredo se passa nos anos 60, em meio a todo movimento racial norte americano, e o que o filme consegue nos oferecer é o protagonismo de uma branca.
As Duas Faces Da Felicidade
4.0 120 Assista AgoraImagens que parece um folheto das testemunhas de jeová, vestidos floridos, cores primárias, batatas fritas que são como sorrisos e o marido infiel que confia em seus dois amores para somar a sua alegria e satisfação - a sua satisfação. A ausência de auto julgamento moral do François mostra que ele tem nenhum desejo de fazer o mal e também que ele não tem a consciência de fazê-lo, como evidenciado pela sinceridade ingênua de sua confissão. Ele é um sexista insaciável. A Felicidade que para a maioria das pessoas parece indivisível, para ele é avolumada.
Logo, ele mata a Therese para multiplicar a sua felicidade. Sim, por que não supor que Therese se suicidou para fazer seu homem livre para viver seu novo amor em harmonia e continuar sua abastada felicidade que ela como serva não tinha o direito de negar e por isso fingiu concordar plenamente?
Mal sabia o François que a felicidade é talvez submissão à ordem natural.
Sonic Youth: Dormindo noites acordadas
4.4 8queria tanto porém pelo tempo que procuro vou ficar só querendo mesmo :/
Mulheres do Século XX
4.0 415 Assista AgoraProposta de um filme feminista dirigido por um homem não tinha como ter êxito. A direção aponta em todas linhas a mulher X relacionamentos. A Greta Gerwig está maravilhosa como sempre, mas sua personagem tem umas falhas de construção como quando em certo momento ela fala ao Jamie que dormir com a mina sem transar é humilhante (?)
Ainda na tentativa de abordagem feminista, não faz diferença para a mulher negra. Temos então mais um white people problems? talvez.
O Milagre de Anne Sullivan
4.4 217 Assista AgoraAnne Bancroft é soberba como Annie Sullivan, a professora que finalmente alcançou a escuridão de Helen Keller, e Patty Duke é assustadoramente real como a jovem Helen. Notável não apenas pela sua seriedade e as duas performances excepcionais onde ambas ganharam o Oscar, mas também pela história por trás da premiação daquele ano com a Joan Crawford indo receber o prêmio no lugar da Annie como uma afronta para a Bette Davis.
Axé: Canto do Povo de Um Lugar
4.3 106 Assista AgoraRenegar um pouco de conhecimento sobre as manifestações e diversidades culturais do seu país não faz de você o diferentão, faz de você o cuzão. Inclusive, deviam assistir para entender o preconceito que o cerca, assim como acontece com tudo que é popular.
Um Homem Chamado Ove
4.2 382 Assista AgoraFórmula batida e desenrolar um bocado previsível, porém a narrativa objetiva, os personagens simpáticos envolvidos e o humor empregado compensam bastante e fazem desse filme uma delicinha. Isso sem contar a fotografia que parece uma pintura.
Ao final a mensagem talvez seja que cada um tem um motivo pra ser quem é.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista Agora- vamos fazer um filme pra concorrer ao Oscar?
- vamos, mas qual ideia?
- sei la, faz um aí sobre as glórias do exército altruísta e misericordioso americano e já era
- é noixx
Elle
3.8 885Bom, cada um completa as peças conforme sua sensibilidade, e o meu entender não foi tão amigável do roteiro a ponto de achar genial, ou resumir a um jogo de gato e rato onde temos aquela justificativa plausível.
>Pra mim< o filme é claramente a visão monopolista de um homem que acredita que a fetichização do estupro é uma forma forte da vitima juntar os cacos que foram quebrados no abuso, e então não ~se dar ao papel de fazer-se de vítima~. Assim, a transforma num estereótipo de mulher predatória, e presta o desserviço de colocar justificativas e dúvidas na mente de uma sociedade hipócrita e machista quanto a ela ter gostado ou não de tal violência.
Outro ponto que soou inconveniente pra mim: não existe sororidade. A Michèle é uma vaca que anavalha todas ao seu redor, até mesmo o marido da amiga. E não, mulheres de poder não são necessariamente vacas destrutivas. Terceiro ponto inconveniente: a rendição ao final do agressor como o coitadinho de alma perturbada, dito pela esposa do individuo, e ainda que a Michèle tenha aparentemente discordado ao meu entender, não deixa de pairar a duvida acima do homem e seus possíveis motivos de pertubação mental para tal crime.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraAinda bem que o Ryan Gosling aprendeu a tocar piano pro filme, porque se ele fosse depender apenas de seus recursos expressivos ia roubar o "troféu insípido" da Kristen Stewart.