Pelo título esperava um filme de porcos assassinos, mas foi totalmente diferente. Ele não tem uma única cena de ataque de porco. Ele tem tons de thrillers psicológicos, filmes de terror, filmes de exploração e criaturas desonestas, mas o produto final é um fracasso! Os efeitos sangrentos que aparecem ao longo do filme são de má qualidade e irrealistas, com partes de corpo decepadas escorrendo sangue falso vermelho brilhante. A atuação é atroz, a edição é horrível, a música e as canções totalmente irrelevantes.
Visto hoje(07/06/24) este filme que originalmente era um piloto de uma série de tv mas que ninguém comprou. Então, adicionaram algumas filmagens para torná-lo um filme curto com duração de apenas 58 minutos. Tem a sensação e um ritmo de um episódio de televisão, mas é bem feito. No entanto, o roteiro é pesado e complicado, com algumas reviravoltas questionáveis. O filme tem ótimos cenários e figurinos, além de uma atmosfera misteriosa. No elenco tem o saudoso Leslie Nielsen, que está divertido, como sempre, interpretando um herói imperturbável e com um senso de humor. “Dark Intruder” foi uma descoberta razoável.
Impressionante, mas é mais um filme sobre tubarões, dessa vez os monstros dos mares circularam no rio Sena, em Paris. O filme tem uma premissa promissora, mas a narrativa ambiental introduzida no início é totalmente abandonada, o que é uma oportunidade perdida para aprofundar a mensagem ecológica. No filme a caracterização dos políticos é exagerada, beirando a comédia, o que enfraquece a seriedade do filme. O comportamento dos personagens caem no clichê e ações previsíveis. A batalha final nos subterrâneos e nas catacumbas são o ponto alto, mas a previsibilidade da trana e o desfecho fraco deixou a desejar. Embora ofereça momentos de tensão e ação bem elaboradas, faltou dos personagens desenvolvimento e o final decepcionante. As duas estrelas vão para a fotografia e pelos cenários parisienses.
Soube ontem da existência dessa cópia descarada de “Jaws”(Tubarão). O enredo é igual ao original, do começo ao fim. As cenas com o tubarão eles pegaram cenas reais e também usaram cenas do próprio “Tubarão, Tubarão 2 e também de “O Último Tubarão”. Os efeitos são horríveis, imagens obviamente não relacionadas de tubarões reais desacelerado, um tubarão inflável e tudo mais. Até a trilha de “Star Wars” usaram. E a maior cara de pau do mundo foi do diretor ter colocado “Jaws 5” como se fosse a quinta franquia. Enfim, um filme totalmente desprezível em todos os sentidos!
Em meio a tantas bombas recente no gênero terror, “Imaculada” não faz feio quanto a enxurrada de filmecos do universo James Wan(Com excessão de “Invocação do Mal”). Diferente do clichê do terror de freiras, o demônio não é o causador do mal e do sofrimento. O terror foca no desconforto e na agonia. Usam cenas sangrentas e violentas para causar esse efeito, já que o foco não eram sustos em si. Grande parte do mérito se dá pela atuação de Sydney Sweeney como a protagonista irmã Cecília, provando que não é só um rosto bonito e que encara uns desafios mais ousados. Fala-se que há dez anos ela tomou conhecimento desse roteiro e esperou o momento certo para montar uma equipe e consegui um financiamento para lançar ele agora. É um filme com background que remete às bases da religião católica com diversas referências e simbolismos. Como todo filme tem seus furos e coisas sem explicação como o por quê da primeira irmã ser enterrada viva, quem eram as pessoas com máscaras vermelhas e também a gravidez mal explicada(mesmo que tenha sido provavelmente o padre que a gravidou para o experimento). É um filme que mostra o horror não sobrenatural ou fantasioso, mas os aspectos mais cruéis e desumanos que a humanidade apresenta. Ele não blasfema, tem cenas fortes, promove sacrilégios e faz com que o fã de terror consiga curtir uma história simples e sem firulas e que não apela para sustos fáceis.
“O Tarô da Morte” apresenta uma premissa interessante e reúne todos os clichês de filme de terror. O filme lembra um pouco o que acontece em Premonição, quando a morte persegue um por um. Em questão de efeitos especiais, tudo foi feito com bastante profissionalismo, mas as atitudes dos personagens em caminhar para a morte é quase que inaceitável, nos dias de hoje. Mesmo com sequências eletrizantes, efeitos bem montados e edição ágil, o filme n empolga. A premissa é boa, a ideia é interessante, mergulhar nesse universo do tarô e misturá-lo aos signos, explicando um pouco do horóscopo e como as mortes são guiadas nesse sentido característico é bem legal, mas não suficiente para segurar o público fã do terror. Precisava de algo menos óbvio, afinal, logo no começo o espectador já consegue sacar quem vai morrer , quem vai sobreviver e até mesmo saber como vai ser o final. Se houve um ponto positivo na criatividade foi a revelação do motivo pelo qual o mal existe nas cartas de tarô. Este argumento foi bem fundamentado e explicado e, talvez isso, devesse ter sido mais bem explorado. “O Tarô da Morte” não chega a ser ruim, vale uma assistida, mas não vale o preço do ingresso, é melhor esperar por algum streaming lançar. Ainda bem que não fui ao cinema e assisti por uma tvbox.
Assisti pela Darkflix e também pela primeira vez. Este filme deveria ter sido feito 10 anos antes... é um filme de terror perfeito dos anos 80. O filme tem um início muito lento, praticamente nada acontecendo na primeira metade do filme. É uma brincadeira boba, que vai fazer você rir por ser ridícula. Atuações horríveis de um elenco que deveria saber mais, tentativas esfarrapadas de comédia, um roteiro idiota, uma corrida estúpida de sacos de batatas e ações inacreditáveis dos personagens (dois adultos deixam uma criança sozinha em uma casa com o assassino ?) são apenas alguns dos problemas deste filme de terror enigmático e abaixo da média.
O único “Horror” neste filme é a atuação horrível e o horror de saber que alguns produtores pensaram isso o filme era bom o suficiente para ser feito e distribuído. Este é um filme para a geração Tik Tok, que pensa que alguém que dubla uma música é uma “pessoa talentosa”. O “fantasma” ainda tem um ANEL DE NARIZ, o que indica qual é o público-alvo deste filme. Se alguém dá a essa abominação de um filme mais do que uma nota 1 ou 2, é porque também faz parte daquela geração Tik Tok, porque trabalhou no filme ou porque está sendo pago para promover o filme. O enredo é tênue e os diálogos bastante chatos. Até mesmo a história de origem da Mulher do Quinto Andar consegue ser incrivelmente estereotipada e monótona, como se não houvesse nenhum pensamento original colocado em sua personagem. Não só o filme é péssimo, mas o filme nem faz sentido! Às vezes, o “Fantasma” tem poderes telecinéticos e pode matá-lo sem tocá-lo, e às vezes (convenientemente) o “Fantasma” tem que pegar as pessoas e tocá-las para poder matá-las.
Produção da Indonésia que conta com um enredo bastante comum. Uma característica curiosa é que foi feito quase inteiramente sem diálogos, com a única exceção de alguns personagens que, às vezes, chamam os nomes de outros. Há alguns momentos, como quando o policial chega à casa para investigar a chamada de emergência, em que o filme intencionalmente silencia o diálogo com sons altos do ambiente, como a TV tocando alto. Não sabia que esse foi um remake do filme "The boy behind the door" de 2020 que na qual irei assistir.
Assistido pela primeira vez no dia 13/05/2024 essa obra do mestre Arnaldo Jabor. E melhor ainda ter visto uma cópia restaurada e modificada pelo próprio diretor. Arnaldo Jabor aborda diversos temas (políticos, sociais, psicológicos, carnavalescos) em um espaço tão exíguo: uma casa de uma família da classe média. O filme tem cenas hilárias como as marmitas de cada operário da obra, as roupas aos trapos, a ignorância diante da manipulação do patrão. Paralelamente, as empregadas da casa são figuras exóticas. Uma é macumbeira e angaria uma multidão para dentro da casa para um ritual. A outra se chama Zezé (Zezé Motta), que é empregada de dia e prostituta à noite. "Tudo Bem" é um filme é teatral, carnavalesco), pela comicidade bem dosada e criatividade do roteiro. A metáfora do filme desvenda um Brasil com diferenças sociais bem distintas, com ricos fazendo falcatruas para resolverem seus problemas, mistura sincretismo religioso, loucura, traição, volatilidade do amor.
Este filme é um remake direto do filme Dr. Hyde (1931).Tudo é ruim nesse desperdício...a atuação, a maquiagem...a fotografia.. O ator Oliver Reed dá o seu melhor, mas até ele parece confuso com o material ruim e a direção indiferente. O filme deveria ser uma paródia, mas carece de qualquer tentativa de ser inteligente ou engraçado. Não perca seu tempo.
Esse está no top cinco como um dos piores slashers já produzidos. Tudo nesse filme é descartável! Esse com toda a certeza teve o pior e mais ridículo assassino entre os filmes slahers. Para não ficar sem estrela darei meia pela arte do cartaz que engana qualquer um.
Gosto bastante de filmes feito pela tv das décadas de 70 e 80, mas esse aqui infelizmente n foi o caso. Infelizmente sofre de um roteiro complicado e personagens misteriosos que são friamente desagradáveis e uma subtrama envolvendo o personagem principal que desvia a atenção da trama e acrescenta um monte de bobagens. Duas estrelas para o elenco que tem nomes como Barbara Eden, Vera Milles e Larry Hagman e para a saudosa dublagem da Herbert Richers.
Um especialista em demolição perturbado chantageia sua ex amante para que volte com ele, explodindo sistematicamente uma série de arranha-céus no meio de uma cidade. Premissa mais absurda que essa só mesmo assistindo para crer. Uma estrela só pela presença da bela Heather Locklear.
Foi exibido pela primeira vez no dia 5 de fevereiro de 1983 na "Sessão de Gala". Não lembro ter visto por não lembrar de nenhuma cena, portanto visto hoje(04/05/2024). Esse telefilme de ação e suspense é um daqueles filmes atmosféricos da TV americana que foram feitos ao longo da década de 1970 e que ficaram cafonas com o passar dos anos e fracassar por volta de 1985, quando todos os filmes de TV se tornaram seguros, higienizados e extremamente monótonos. Mesmo assim, esse não é o caso deste filme, que é um bom exercício de suspense, pois conta a história de um motorista de van enlouquecido que gosta de matar mulheres motoristas em acidentes de carro. Descobri que foi dirigido por Hal Needham, um notável dublê, então nem é preciso dizer que as cenas de perseguição de carro são exemplares, com alguns efeitos pirotécnicos que superam os de CGI modernos. O filme tem baixo orçamento, claro, mas contém todos os elementos certos para um bom thriller. O assassino é assustador, parecido com Michael Myers, que nunca conhecemos ou entendemos, o que torna suas ações ainda mais assustadoras. O som de um violino nunca foi tão sinistro como aqui.
Filme mais maluco, enfadonho e chato que já vi. A única coisa que salva é o elenco que está recheado de grandes atores. E foi exatamente por isso que dei duas estrelas.
Assisti ontem(02/05/2024) e pela primeira vez, mesmo sabendo que já foi exibido muitas vezes no "Cine Trash da Band". O filme explora um tema sempre muito legal e bastante utilizado nos filmes de terror: a famigerada tábua Ouija, que aqui no Brasil tem suas variantes como a “a brincadeira do copo” ou a terrível e fantasmagórica “brincadeira do compasso”. O filme funciona e realmente consegue criar uma atmosfera assustadora de pavor e pressentimento. O enredo é antigo e clichê, mas recebe uma lufada de ar fresco pelo elenco jovem e talentoso e pela direção envolvida de Kevin Tenney, que trabalha duro para manter as coisas interessantes, mesmo que grande parte do filme é lento e sem incidentes. A trama é muito tênue e parece se estender por uma hora e meia. Gostei de "Witchboard" por sua atmosfera e mudança de ritmo, e pelo fato de manter a identidade do espírito oculta durante grande parte do filme, o que adiciona uma camada de mistério aos procedimentos para dar um impulso extra ao filme. É um pequeno filme de terror cafona, decente e rápido. Não é incrível, mas não é a pior coisa que você pode ver.
Assisti ontem(27/04/2024) esse interessantíssimo filme feito para tv. Um thriller levemente sobrenatural sobre uma mulher que tem o poder de se comunicar com os mortos graças a um prático tabuleiro ouija. No entanto, esta é apenas uma pequena subtrama do filme, que acaba sendo algo totalmente diferente: uma combinação única de drama de identidade falsa, um thriller de perseguição, um mistério de assassinato e um mistério psicológico. É pesado e não totalmente bem-sucedido, mas a combinação de elementos significa que é muito melhor do que eu esperava. Ele é fortemente inspirado em "O Exterminador do Futuro", lançado nos cinemas(USA) um ano antes. Toda uma subtrama envolve o personagem principal sendo perseguido por um assassino que usa óculos escuros e jaqueta de couro e que parece imparável em sequências que lembram o filme. O enredo fica totalmente selvagem e cada vez mais selvagem. Tem muito em comum com o lado do gênero giallo, onde uma mulher perde a cabeça e mergulha em uma odisséia de pesadelo de memória perdida e revelação. O elenco está ótimo, e trás nomes como Kurtwood Smith(Robocop e Rambo III) e Dennis Franz(Duro de Matar e Um Tiro na Noite). As únicas coisas que não gostei foram a inclusão de alguns estereótipos nos quais os thrillers tendem a cair (por exemplo, policiais descrentes) e a cena final, que foi desnecessário e atrapalhou o fluxo.
Na década de 70 era comum a tv americana produzir filmes. Com um orçamento limitado e com as restrições de expurgo de conteúdo impostas às tarifas feitas para a televisão, o diretor foi capaz de construir um filme assustador. Ele fez isso simplesmente deixando a imaginação do espectador preencher as lacunas. Infelizmente para mim não funcionou bem. A única sequência realmente eficaz do filme é uma cena em que a protagonista ouve choro à noite e segue o som até a floresta. Isso tem uma estranheza que falta no resto do filme. "CROWHAVEN FARM" tem um bom cenário e uma atmosfera agradável, mas no final simplesmente não oferece o suficiente para valer a pena ver.
O início e o final são bem interessantes, mas no decorrer é um filme enfadonho, com um ritmo mortalmente lento e um enredo monótono que entrega clichês pela carga barulhenta: um castelo assustador completo com passagens secretas, descendentes vingativos de uma mulher executada injustamente por bruxaria, uma praga que devasta a população e um aristocrata assassino com planos para uma donzela bonita, mas relutante. Embora esses ingredientes de terror experimentados e testados possam ser muito divertidos, aqui tudo se mostra enfadonho e decepcionante.
"Through Naked Eyes"(Na Mira da Morte ou Crimes em Chicago) É uma história de voyeurismo surpreendentemente bem filmada, mesmo que não de forma brilhante, é habilmente filmada, razoavelmente representada e quase bastante intrigante, com uma série de alusões a 'Janela Indiscreta'. Há algumas ideias interessantes levantadas, mas no geral o roteiro não tem nada de novo a oferecer.
Pigs
2.6 4 Assista AgoraPelo título esperava um filme de porcos assassinos, mas foi totalmente diferente. Ele não tem uma única cena de ataque de porco. Ele tem tons de thrillers psicológicos, filmes de terror, filmes de exploração e criaturas desonestas, mas o produto final é um fracasso! Os efeitos sangrentos que aparecem ao longo do filme são de má qualidade e irrealistas, com partes de corpo decepadas escorrendo sangue falso vermelho brilhante. A atuação é atroz, a edição é horrível, a música e as canções totalmente irrelevantes.
Dark Intruder
2.9 2Visto hoje(07/06/24) este filme que originalmente era um piloto de uma série de tv mas que ninguém comprou. Então, adicionaram algumas filmagens para torná-lo um filme curto com duração de apenas 58 minutos. Tem a sensação e um ritmo de um episódio de televisão, mas é bem feito. No entanto, o roteiro é pesado e complicado, com algumas reviravoltas questionáveis. O filme tem ótimos cenários e figurinos, além de uma atmosfera misteriosa. No elenco tem o saudoso Leslie Nielsen, que está divertido, como sempre, interpretando um herói imperturbável e com um senso de humor. “Dark Intruder” foi uma descoberta razoável.
Força Alienígena
2.8 5Assisti ontem(06/06/24) esse fraquíssimo filme de ficção científica. Do roteiro ao efeitos nada se salvou.
Sob as Águas do Sena
2.6 56 Assista AgoraImpressionante, mas é mais um filme sobre tubarões, dessa vez os monstros dos mares circularam no rio Sena, em Paris. O filme tem uma premissa promissora, mas a narrativa ambiental introduzida no início é totalmente abandonada, o que é uma oportunidade perdida para aprofundar a mensagem ecológica. No filme a caracterização dos políticos é exagerada, beirando a comédia, o que enfraquece a seriedade do filme. O comportamento dos personagens caem no clichê e ações previsíveis. A batalha final nos subterrâneos e nas catacumbas são o ponto alto, mas a previsibilidade da trana e o desfecho fraco deixou a desejar. Embora ofereça momentos de tensão e ação bem elaboradas, faltou dos personagens desenvolvimento e o final decepcionante. As duas estrelas vão para a fotografia e pelos cenários parisienses.
Tubarão Cruel
2.1 13Soube ontem da existência dessa cópia descarada de “Jaws”(Tubarão). O enredo é igual ao original, do começo ao fim. As cenas com o tubarão eles pegaram cenas reais e também usaram cenas do próprio “Tubarão, Tubarão 2 e também de “O Último Tubarão”. Os efeitos são horríveis, imagens obviamente não relacionadas de tubarões reais desacelerado, um tubarão inflável e tudo mais. Até a trilha de “Star Wars” usaram. E a maior cara de pau do mundo foi do diretor ter colocado “Jaws 5” como se fosse a quinta franquia. Enfim, um filme totalmente desprezível em todos os sentidos!
Imaculada
3.1 224Em meio a tantas bombas recente no gênero terror, “Imaculada” não faz feio quanto a enxurrada de filmecos do universo James Wan(Com excessão de “Invocação do Mal”). Diferente do clichê do terror de freiras, o demônio não é o causador do mal e do sofrimento. O terror foca no desconforto e na agonia. Usam cenas sangrentas e violentas para causar esse efeito, já que o foco não eram sustos em si. Grande parte do mérito se dá pela atuação de Sydney Sweeney como a protagonista irmã Cecília, provando que não é só um rosto bonito e que encara uns desafios mais ousados. Fala-se que há dez anos ela tomou conhecimento desse roteiro e esperou o momento certo para montar uma equipe e consegui um financiamento para lançar ele agora. É um filme com background que remete às bases da religião católica com diversas referências e simbolismos. Como todo filme tem seus furos e coisas sem explicação como o por quê da primeira irmã ser enterrada viva, quem eram as pessoas com máscaras vermelhas e também a gravidez mal explicada(mesmo que tenha sido provavelmente o padre que a gravidou para o experimento). É um filme que mostra o horror não sobrenatural ou fantasioso, mas os aspectos mais cruéis e desumanos que a humanidade apresenta. Ele não blasfema, tem cenas fortes, promove sacrilégios e faz com que o fã de terror consiga curtir uma história simples e sem firulas e que não apela para sustos fáceis.
O Tarô da Morte
2.4 89“O Tarô da Morte” apresenta uma premissa interessante e reúne todos os clichês de filme de terror. O filme lembra um pouco o que acontece em Premonição, quando a morte persegue um por um. Em questão de efeitos especiais, tudo foi feito com bastante profissionalismo, mas as atitudes dos personagens em caminhar para a morte é quase que inaceitável, nos dias de hoje. Mesmo com sequências eletrizantes, efeitos bem montados e edição ágil, o filme n empolga. A premissa é boa, a ideia é interessante, mergulhar nesse universo do tarô e misturá-lo aos signos, explicando um pouco do horóscopo e como as mortes são guiadas nesse sentido característico é bem legal, mas não suficiente para segurar o público fã do terror. Precisava de algo menos óbvio, afinal, logo no começo o espectador já consegue sacar quem vai morrer , quem vai sobreviver e até mesmo saber como vai ser o final. Se houve um ponto positivo na criatividade foi a revelação do motivo pelo qual o mal existe nas cartas de tarô. Este argumento foi bem fundamentado e explicado e, talvez isso, devesse ter sido mais bem explorado. “O Tarô da Morte” não chega a ser ruim, vale uma assistida, mas não vale o preço do ingresso, é melhor esperar por algum streaming lançar. Ainda bem que não fui ao cinema e assisti por uma tvbox.
O Mensageiro da Morte
2.3 20 Assista AgoraAssisti pela Darkflix e também pela primeira vez. Este filme deveria ter sido feito 10 anos antes... é um filme de terror perfeito dos anos 80. O filme tem um início muito lento, praticamente nada acontecendo na primeira metade do filme. É uma brincadeira boba, que vai fazer você rir por ser ridícula. Atuações horríveis de um elenco que deveria saber mais, tentativas esfarrapadas de comédia, um roteiro idiota, uma corrida estúpida de sacos de batatas e ações inacreditáveis dos personagens (dois adultos deixam uma criança sozinha em uma casa com o assassino ?) são apenas alguns dos problemas deste filme de terror enigmático e abaixo da média.
O Jogo do Elevador
1.5 42 Assista AgoraO único “Horror” neste filme é a atuação horrível e o horror de saber que alguns produtores pensaram isso o filme era bom o suficiente para ser feito e distribuído. Este é um filme para a geração Tik Tok, que pensa que alguém que dubla uma música é uma “pessoa talentosa”. O “fantasma” ainda tem um ANEL DE NARIZ, o que indica qual é o público-alvo deste filme. Se alguém dá a essa abominação de um filme mais do que uma nota 1 ou 2, é porque também faz parte daquela geração Tik Tok, porque trabalhou no filme ou porque está sendo pago para promover o filme. O enredo é tênue e os diálogos bastante chatos. Até mesmo a história de origem da Mulher do Quinto Andar consegue ser incrivelmente estereotipada e monótona, como se não houvesse nenhum pensamento original colocado em sua personagem. Não só o filme é péssimo, mas o filme nem faz sentido! Às vezes, o “Fantasma” tem poderes telecinéticos e pode matá-lo sem tocá-lo, e às vezes (convenientemente) o “Fantasma” tem que pegar as pessoas e tocá-las para poder matá-las.
Monster
2.7 17 Assista AgoraProdução da Indonésia que conta com um enredo bastante comum. Uma característica curiosa é que foi feito quase inteiramente sem diálogos, com a única exceção de alguns personagens que, às vezes, chamam os nomes de outros. Há alguns momentos, como quando o policial chega à casa para investigar a chamada de emergência, em que o filme intencionalmente silencia o diálogo com sons altos do ambiente, como a TV tocando alto. Não sabia que esse foi um remake do filme "The boy behind the door" de 2020 que na qual irei assistir.
Tudo Bem
3.6 28Assistido pela primeira vez no dia 13/05/2024 essa obra do mestre Arnaldo Jabor. E melhor ainda ter visto uma cópia restaurada e modificada pelo próprio diretor. Arnaldo Jabor aborda diversos temas (políticos, sociais, psicológicos, carnavalescos) em um espaço tão exíguo: uma casa de uma família da classe média. O filme tem cenas hilárias como as marmitas de cada operário da obra, as roupas aos trapos, a ignorância diante da manipulação do patrão. Paralelamente, as empregadas da casa são figuras exóticas. Uma é macumbeira e angaria uma multidão para dentro da casa para um ritual. A outra se chama Zezé (Zezé Motta), que é empregada de dia e prostituta à noite. "Tudo Bem" é um filme é teatral, carnavalesco), pela comicidade bem dosada e criatividade do roteiro. A metáfora do filme desvenda um Brasil com diferenças sociais bem distintas, com ricos fazendo falcatruas para resolverem seus problemas, mistura sincretismo religioso, loucura, traição, volatilidade do amor.
A Experiência Fatal
2.5 5Este filme é um remake direto do filme Dr. Hyde (1931).Tudo é ruim nesse desperdício...a atuação, a maquiagem...a fotografia.. O ator Oliver Reed dá o seu melhor, mas até ele parece confuso com o material ruim e a direção indiferente. O filme deveria ser uma paródia, mas carece de qualquer tentativa de ser inteligente ou engraçado. Não perca seu tempo.
Pânico na Torre
3.0 3Visto hoje pela primeira vez(11/05/2024) esse telefilme rodado na cidade de Paris. Uma trama que n prende muito mesmo com um bom elenco.
The Forest
2.6 7 Assista AgoraEsse está no top cinco como um dos piores slashers já produzidos. Tudo nesse filme é descartável! Esse com toda a certeza teve o pior e mais ridículo assassino entre os filmes slahers. Para não ficar sem estrela darei meia pela arte do cartaz que engana qualquer um.
Uivos no Silêncio da Noite
3.0 7Gosto bastante de filmes feito pela tv das décadas de 70 e 80, mas esse aqui infelizmente n foi o caso. Infelizmente sofre de um roteiro complicado e personagens misteriosos que são friamente desagradáveis e uma subtrama envolvendo o personagem principal que desvia a atenção da trama e acrescenta um monte de bobagens. Duas estrelas para o elenco que tem nomes como Barbara Eden, Vera Milles e Larry Hagman e para a saudosa dublagem da Herbert Richers.
Paixão destruidora
2.6 7Um especialista em demolição perturbado chantageia sua ex amante para que volte com ele, explodindo sistematicamente uma série de arranha-céus no meio de uma cidade. Premissa mais absurda que essa só mesmo assistindo para crer. Uma estrela só pela presença da bela Heather Locklear.
Morte na Estrada
3.5 10Foi exibido pela primeira vez no dia 5 de fevereiro de 1983 na "Sessão de Gala". Não lembro ter visto por não lembrar de nenhuma cena, portanto visto hoje(04/05/2024). Esse telefilme de ação e suspense é um daqueles filmes atmosféricos da TV americana que foram feitos ao longo da década de 1970 e que ficaram cafonas com o passar dos anos e fracassar por volta de 1985, quando todos os filmes de TV se tornaram seguros, higienizados e extremamente monótonos. Mesmo assim, esse não é o caso deste filme, que é um bom exercício de suspense, pois conta a história de um motorista de van enlouquecido que gosta de matar mulheres motoristas em acidentes de carro. Descobri que foi dirigido por Hal Needham, um notável dublê, então nem é preciso dizer que as cenas de perseguição de carro são exemplares, com alguns efeitos pirotécnicos que superam os de CGI modernos. O filme tem baixo orçamento, claro, mas contém todos os elementos certos para um bom thriller. O assassino é assustador, parecido com Michael Myers, que nunca conhecemos ou entendemos, o que torna suas ações ainda mais assustadoras. O som de um violino nunca foi tão sinistro como aqui.
Das Tripas Coração
3.5 36 Assista AgoraFilme mais maluco, enfadonho e chato que já vi. A única coisa que salva é o elenco que está recheado de grandes atores. E foi exatamente por isso que dei duas estrelas.
Espírito Assassino
2.9 27Assisti ontem(02/05/2024) e pela primeira vez, mesmo sabendo que já foi exibido muitas vezes no "Cine Trash da Band". O filme explora um tema sempre muito legal e bastante utilizado nos filmes de terror: a famigerada tábua Ouija, que aqui no Brasil tem suas variantes como a “a brincadeira do copo” ou a terrível e fantasmagórica “brincadeira do compasso”. O filme funciona e realmente consegue criar uma atmosfera assustadora de pavor e pressentimento. O enredo é antigo e clichê, mas recebe uma lufada de ar fresco pelo elenco jovem e talentoso e pela direção envolvida de Kevin Tenney, que trabalha duro para manter as coisas interessantes, mesmo que grande parte do filme é lento e sem incidentes. A trama é muito tênue e parece se estender por uma hora e meia. Gostei de "Witchboard" por sua atmosfera e mudança de ritmo, e pelo fato de manter a identidade do espírito oculta durante grande parte do filme, o que adiciona uma camada de mistério aos procedimentos para dar um impulso extra ao filme. É um pequeno filme de terror cafona, decente e rápido. Não é incrível, mas não é a pior coisa que você pode ver.
Mensagens Mortais
3.3 17Assisti ontem(27/04/2024) esse interessantíssimo filme feito para tv. Um thriller levemente sobrenatural sobre uma mulher que tem o poder de se comunicar com os mortos graças a um prático tabuleiro ouija. No entanto, esta é apenas uma pequena subtrama do filme, que acaba sendo algo totalmente diferente: uma combinação única de drama de identidade falsa, um thriller de perseguição, um mistério de assassinato e um mistério psicológico. É pesado e não totalmente bem-sucedido, mas a combinação de elementos significa que é muito melhor do que eu esperava. Ele é fortemente inspirado em "O Exterminador do Futuro", lançado nos cinemas(USA) um ano antes. Toda uma subtrama envolve o personagem principal sendo perseguido por um assassino que usa óculos escuros e jaqueta de couro e que parece imparável em sequências que lembram o filme. O enredo fica totalmente selvagem e cada vez mais selvagem. Tem muito em comum com o lado do gênero giallo, onde uma mulher perde a cabeça e mergulha em uma odisséia de pesadelo de memória perdida e revelação. O elenco está ótimo, e trás nomes como Kurtwood Smith(Robocop e Rambo III) e Dennis Franz(Duro de Matar e Um Tiro na Noite). As únicas coisas que não gostei foram a inclusão de alguns estereótipos nos quais os thrillers tendem a cair (por exemplo, policiais descrentes) e a cena final, que foi desnecessário e atrapalhou o fluxo.
Sexta-Feira 13: Vingança
2.3 8Duas estrelas não para o filme(roteiro), e sim pela franquia e o personagem em ter feito essa homenagem.
A Fazenda Crowhaven
3.2 11Na década de 70 era comum a tv americana produzir filmes. Com um orçamento limitado e com as restrições de expurgo de conteúdo impostas às tarifas feitas para a televisão, o diretor foi capaz de construir um filme assustador. Ele fez isso simplesmente deixando a imaginação do espectador preencher as lacunas. Infelizmente para mim não funcionou bem. A única sequência realmente eficaz do filme é uma cena em que a protagonista ouve choro à noite e segue o som até a floresta. Isso tem uma estranheza que falta no resto do filme. "CROWHAVEN FARM" tem um bom cenário e uma atmosfera agradável, mas no final simplesmente não oferece o suficiente para valer a pena ver.
A Máscara do Demônio
3.6 18O início e o final são bem interessantes, mas no decorrer é um filme enfadonho, com um ritmo mortalmente lento e um enredo monótono que entrega clichês pela carga barulhenta: um castelo assustador completo com passagens secretas, descendentes vingativos de uma mulher executada injustamente por bruxaria, uma praga que devasta a população e um aristocrata assassino com planos para uma donzela bonita, mas relutante. Embora esses ingredientes de terror experimentados e testados possam ser muito divertidos, aqui tudo se mostra enfadonho e decepcionante.
Na Mira da Morte
2.6 8"Through Naked Eyes"(Na Mira da Morte ou Crimes em Chicago) É uma história de voyeurismo surpreendentemente bem filmada, mesmo que não de forma brilhante, é habilmente filmada, razoavelmente representada e quase bastante intrigante, com uma série de alusões a 'Janela Indiscreta'. Há algumas ideias interessantes levantadas, mas no geral o roteiro não tem nada de novo a oferecer.