Mesmo trazendo boas atuações de Cary Grant e Ethel Barrymore (ambos concorreram ao Oscar, tendo a última levado uma estatueta) o filme entrega uma história que não desperta interesse e parece mal desenvolvida. Além disso não emociona como deveria. Foi difícil ver o filme até o final que também achei decepcionante. Obs: Ao contrário do que diz a sinopse aqui no Filmow essa produção não concorreu ao Oscar de melhor filme.
Carl Dreyer foi um cineasta extraordinário e realizou grandes obras tanto no cinema mudo como no falado como é o caso dessa produção. O diretor faz um retrato realista da época da Inquisição revelando toda a crueldade propagada pela Igreja no período. Confesso que eu esperava um pouco mais da obra e me incomodou um pouco a forma como foi retratada a jovem protagonista que quase nos faz torcer contra ela devido aos seus atos inconsequentes. Ainda assim um filme que merece ser conhecido por qualquer cinéfilo devido à sua poderosa história e às suas grandes qualidades técnicas como o soberbo trabalho de fotografia.
Primeiro longa-metragem do diretor John Carpenter. Mesmo com recursos limitados ele consegue entregar uma história que desperta algum interesse. Funciona melhor como ficção científica do que como comédia já que os seus momentos cômicos não produzem o efeito desejado e não ajuda muito ter um elenco que em alguns momentos parece quase amador.
Drama mediano que não atinge todo o potencial que parecia ter no início. Tem alguns momentos marcantes, mas em boa parte do tempo o seu ritmo é monótono. Jack Lemmon é um ator que sempre achei acima do tom e aqui ele não foge a essa regra, embora tenha levado uma estatueta do Oscar de melhor ator por seu trabalho nesse filme.
Um dos melhores filmes que eu já vi sobre a imigração ilegal nos EUA. A história é comovente, mas nunca foge do realismo e não traz soluções fáceis para os problemas enfrentados pelo seu protagonista. Não sei se foi coincidência ou se foi homenagem, mas parte da história me lembrou a do clássico do neorrealismo italiano "Ladrões de bicicleta". Demián Bichir entrega uma interpretação irretocável como o protagonista e acabou sendo merecidamente indicado ao Oscar de melhor ator.
Fritz Lang pode entrar em qualquer lista de mais criativos e competentes diretores da história do cinema. Sua genialidade pode ser atestada nessa obra do cinema mudo onde mesmo com os recursos limitados da sua época consegue entregar uma trama envolvente e instigante. Tecnicamente o filme também surpreende com os seus grandes cenários, com o seu eficiente trabalho de fotografia que sabe fazer bom usos das luzes e das sombras e até com os seus efeitos visuais que ainda impressionam nos dias atuais.
Esse é aquele tipo de filme que demora a dizer a que veio. A forma como os personagens interagem me lembrou muito a chamada “Trilogia do antes” de Richard Linklater. A história traz alguma situações interessantes, mas em certo momento o fato do protagonista nunca saber o que realmente quer tomando uma decisão contraditória atrás da outra se tornou algo irritante. Se fosse um pouco mais curto com certeza o filme teria resultado melhor, já que não em raros momentos ele se torna um pouco monótono..
Ao longo do filme o protagonista despertou em mim os mais diversos sentimentos. Em algumas vezes torci por ele e em outras senti raiva, mas em nenhum momento ele me deixou indiferente. Ele acaba conquistando a nossa empatia na sua busca por um lugar no mundo. Mesmo que esse mundo nem sempre o aceite como ele realmente é.
A história demora muito a trazer algum acontecimento que desperte a nossa atenção. Parece um Big Brother da vida de uma casal, mas só que sem a edição. Tem alguns bons momentos como a sequência em que
Essa produção sul-coreana entrega um ritmo que não em raros momentos ameaça cair e a sua fotografia parece um tanto escura. A experiência de assisti-la acaba sendo compensada pelo excelente roteiro que entrega alguns momentos tensos e impactantes. As cenas finais são surpreendentes. Pela ambientação e pelos rumos que a história toma não tem como não lembrar da série "The walking dead".
Apresentado por Donald Pleasence e Nancy Allen, duas figuras icônicas dos filmes de terror e suspense, esse documentário traz momentos marcantes de várias produções do gênero fazendo uma espécie de estudo das mesmas. Como acontece em outras produções similares o documentário falha em mostrar spoilers das conclusões de alguns filmes. Sua seleção de filmes referenciados também nem sempre parece adequada já que chega a incluir obras como "Ladrão de casaca" que parecem não se encaixar com a proposta do documentário. De qualquer forma é imperdível para qualquer cinéfilo.
Esse é o único clássico Disney que eu não havia visto ainda. Durante anos esperei que fosse lançado em DVD no Brasil. Algo que nunca aconteceu certamente devido à questão da troca de nome do personagem no país de Puff para Pooh. É uma animação ingênua como eram feitas antigamente e que parece mais direcionada ao público infantil. Os traços e as cores são simples e visualmente belos. Achei a sequência do sonho de Puff (ainda insisto em chamar ele assim porque foi como o conheci na infância) bem parecida com uma vista no clássico animado "Dumbo". A única coisa que atrapalhou o filme e o fez parecer mais longo do que realmente é foi a narração usada de forma um tanto exagerada.
Robert Altman foi um diretor cujas obras nem sempre me agradaram, mas entre os seus acertos eu incluo esse filme. Pensava que ele trazia uma trama policial. Embora ele pareça querer fazer homenagem às tramas de Agatha Christie os dramas e conflitos vividos pelos seus personagens recebem mais destaque do que o crime que ocorre na metade do filme e a resolução do mesmo. O roteiro vencedor do Oscar tem as suas falhas. Há um excesso de personagens que não em raros momentos torna a história confusa. O que acaba compensando isso é o elenco formado na sua maior parte de grandes nomes do cinema britânico. Desse para mim quem se destacou foi Maggie Smith que assim como Helen Mirren concorreu a um Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Uma obra que fala de teatro e quem traz um tom teatral, mas longe de ser monótona como algumas que usam a mesma linguagem. A história é fascinante e divertida, os cenários e figurinos são de fazer brilhar os olhos e as atuações do elenco são irretocáveis. Um filme que há décadas eu queria ver e que finalmente pude conferir e não me decepcionou.
Mais um grande melodrama dirigido por Douglas Sirk que eu tenho o prazer de conhecer. Os cenários e as paisagens são fabulosos e trilha sonora é magistral. Impossível não se envolver com a história e o drama vivido pelos seus personagens.
Produção que reúne quatro histórias de terror e mistério cujo maior atrativo é a presença no elenco de astros como Christopher Lee e Peter Cushing. Cada segmento traz uma boa trama e um bom uso dos cenários e da trilha sonora. O filme poderia ter melhor resultado se tivesse um ritmo um pouco mais dinâmico já que cada história parece demorar um pouco a se desenvolver.
Essa produção é uma pequena joia cinematográfica que merece ser mais conhecida. A história tem rumos nada previsíveis o clima de tensão é constante. A cena final me fez lembrar
Por tudo que li a respeito do filme eu esperava algo bem pior. A protagonista é uma personagem secundária das histórias do Homem-Aranha e aqui ela ganha uma história de origem até razoável. Considerando que o poder dela é o de prever o futuro eu não esperava muita ação, mas nesse quesito o filme entregou algumas boas sequências. Embora por causa de algumas imagens no início eu esperava mais cenas envolvendo um certo trio de personagens femininas. O filme tem falhas evidentes como algumas situações mal explicadas e um vilão cujo visual achei equivocado por ser muito parecido com um certo super-herói aracnídeo. Falando nele há referências a ele no filme.
Esse é um filme do qual eu não tinha grandes expectativas e me entregou bem mais do que eu esperava. Não há grandes acontecimentos na história, mas esta é conduzida com tanta leveza que acaba sendo um grande prazer acompanhá-la. Talvez tudo não funcionasse tão bem sem uma protagonista do porte de Isabelle Huppert que imprime naturalidade e carisma em cada momento em que aparece.
No início a trama não empolga muito parecendo uma daquelas produções que passavam sábado à noite na TV em décadas atrás. Á medida que a história avança ela vai despertando maior interesse aumentando também o clima de tensão e suspense até o surpreendente final.
Eu fui testemunha do sucesso que a canção "We are the world" teve na época do seu lançamento e da repercussão que teve o fato de ter sido gravada pelos maiores astros e estrelas da música da época. Esse documentário então para mim veio carregado de muita nostalgia e trouxe imagens preciosas. Esse registro histórico traz momentos fascinantes, divertidos e de certa forma serve também como homenagem para alguns talentos que fizeram parte dele que não estão mais hoje entre nós. Agora como ocorreu na época que eu ouvi a música pela primeira vez não tem mais como tirar "We are the world" da cabeça. Obs: O nome da atriz Courteney Cox aparece cadastrado como parte do elenco do documentário aqui no Filmow. Queria saber qual é o segundo em que ela aparece.
A história real é impressionante e o filme consegue tratá-la com o devido realismo. Ao mesmo tempo ele é prejudicado pela fotografia sem brilho e pelo ritmo irregular. Tem cenas memoráveis como
Apenas um Coração Solitário
3.5 5Mesmo trazendo boas atuações de Cary Grant e Ethel Barrymore (ambos concorreram ao Oscar, tendo a última levado uma estatueta) o filme entrega uma história que não desperta interesse e parece mal desenvolvida. Além disso não emociona como deveria. Foi difícil ver o filme até o final que também achei decepcionante. Obs: Ao contrário do que diz a sinopse aqui no Filmow essa produção não concorreu ao Oscar de melhor filme.
Dias de Ira
4.3 37Carl Dreyer foi um cineasta extraordinário e realizou grandes obras tanto no cinema mudo como no falado como é o caso dessa produção. O diretor faz um retrato realista da época da Inquisição revelando toda a crueldade propagada pela Igreja no período. Confesso que eu esperava um pouco mais da obra e me incomodou um pouco a forma como foi retratada a jovem protagonista que quase nos faz torcer contra ela devido aos seus atos inconsequentes. Ainda assim um filme que merece ser conhecido por qualquer cinéfilo devido à sua poderosa história e às suas grandes qualidades técnicas como o soberbo trabalho de fotografia.
Dark Star
3.3 64 Assista AgoraPrimeiro longa-metragem do diretor John Carpenter. Mesmo com recursos limitados ele consegue entregar uma história que desperta algum interesse. Funciona melhor como ficção científica do que como comédia já que os seus momentos cômicos não produzem o efeito desejado e não ajuda muito ter um elenco que em alguns momentos parece quase amador.
Sonhos do Passado
3.6 14Drama mediano que não atinge todo o potencial que parecia ter no início. Tem alguns momentos marcantes, mas em boa parte do tempo o seu ritmo é monótono. Jack Lemmon é um ator que sempre achei acima do tom e aqui ele não foge a essa regra, embora tenha levado uma estatueta do Oscar de melhor ator por seu trabalho nesse filme.
Uma Vida Melhor
3.6 159 Assista AgoraUm dos melhores filmes que eu já vi sobre a imigração ilegal nos EUA. A história é comovente, mas nunca foge do realismo e não traz soluções fáceis para os problemas enfrentados pelo seu protagonista. Não sei se foi coincidência ou se foi homenagem, mas parte da história me lembrou a do clássico do neorrealismo italiano "Ladrões de bicicleta". Demián Bichir entrega uma interpretação irretocável como o protagonista e acabou sendo merecidamente indicado ao Oscar de melhor ator.
A Morte Cansada
4.2 54Fritz Lang pode entrar em qualquer lista de mais criativos e competentes diretores da história do cinema. Sua genialidade pode ser atestada nessa obra do cinema mudo onde mesmo com os recursos limitados da sua época consegue entregar uma trama envolvente e instigante. Tecnicamente o filme também surpreende com os seus grandes cenários, com o seu eficiente trabalho de fotografia que sabe fazer bom usos das luzes e das sombras e até com os seus efeitos visuais que ainda impressionam nos dias atuais.
Conto de Verão
4.0 48Esse é aquele tipo de filme que demora a dizer a que veio. A forma como os personagens interagem me lembrou muito a chamada “Trilogia do antes” de Richard Linklater. A história traz alguma situações interessantes, mas em certo momento o fato do protagonista nunca saber o que realmente quer tomando uma decisão contraditória atrás da outra se tornou algo irritante. Se fosse um pouco mais curto com certeza o filme teria resultado melhor, já que não em raros momentos ele se torna um pouco monótono..
Desajustados
3.9 119 Assista AgoraAo longo do filme o protagonista despertou em mim os mais diversos sentimentos. Em algumas vezes torci por ele e em outras senti raiva, mas em nenhum momento ele me deixou indiferente. Ele acaba conquistando a nossa empatia na sua busca por um lugar no mundo. Mesmo que esse mundo nem sempre o aceite como ele realmente é.
Segunda-Feira
2.6 23A história demora muito a trazer algum acontecimento que desperte a nossa atenção. Parece um Big Brother da vida de uma casal, mas só que sem a edição. Tem alguns bons momentos como a sequência em que
os protagonistas saem pelados em cima de uma moto pelas ruas da Grécia,
Sobreviventes - Depois do Terremoto
3.2 34 Assista AgoraEssa produção sul-coreana entrega um ritmo que não em raros momentos ameaça cair e a sua fotografia parece um tanto escura. A experiência de assisti-la acaba sendo compensada pelo excelente roteiro que entrega alguns momentos tensos e impactantes. As cenas finais são surpreendentes. Pela ambientação e pelos rumos que a história toma não tem como não lembrar da série "The walking dead".
Terror In The Aisles
3.5 5Apresentado por Donald Pleasence e Nancy Allen, duas figuras icônicas dos filmes de terror e suspense, esse documentário traz momentos marcantes de várias produções do gênero fazendo uma espécie de estudo das mesmas. Como acontece em outras produções similares o documentário falha em mostrar spoilers das conclusões de alguns filmes. Sua seleção de filmes referenciados também nem sempre parece adequada já que chega a incluir obras como "Ladrão de casaca" que parecem não se encaixar com a proposta do documentário. De qualquer forma é imperdível para qualquer cinéfilo.
Dinheiro Maldito
3.6 8Um bom drama policial que traz uma trama bem elaborada e de rumos imprevisíveis. No elenco o destaque vai para Ida Lupino com uma personagem marcante.
As Aventuras do Ursinho Puff
3.5 38 Assista AgoraEsse é o único clássico Disney que eu não havia visto ainda. Durante anos esperei que fosse lançado em DVD no Brasil. Algo que nunca aconteceu certamente devido à questão da troca de nome do personagem no país de Puff para Pooh. É uma animação ingênua como eram feitas antigamente e que parece mais direcionada ao público infantil. Os traços e as cores são simples e visualmente belos. Achei a sequência do sonho de Puff (ainda insisto em chamar ele assim porque foi como o conheci na infância) bem parecida com uma vista no clássico animado "Dumbo". A única coisa que atrapalhou o filme e o fez parecer mais longo do que realmente é foi a narração usada de forma um tanto exagerada.
Assassinato em Gosford Park
3.5 190Robert Altman foi um diretor cujas obras nem sempre me agradaram, mas entre os seus acertos eu incluo esse filme. Pensava que ele trazia uma trama policial. Embora ele pareça querer fazer homenagem às tramas de Agatha Christie os dramas e conflitos vividos pelos seus personagens recebem mais destaque do que o crime que ocorre na metade do filme e a resolução do mesmo. O roteiro vencedor do Oscar tem as suas falhas. Há um excesso de personagens que não em raros momentos torna a história confusa. O que acaba compensando isso é o elenco formado na sua maior parte de grandes nomes do cinema britânico. Desse para mim quem se destacou foi Maggie Smith que assim como Helen Mirren concorreu a um Oscar de melhor atriz coadjuvante.
A Viagem do Capitão Tornado
4.3 25Uma obra que fala de teatro e quem traz um tom teatral, mas longe de ser monótona como algumas que usam a mesma linguagem. A história é fascinante e divertida, os cenários e figurinos são de fazer brilhar os olhos e as atuações do elenco são irretocáveis. Um filme que há décadas eu queria ver e que finalmente pude conferir e não me decepcionou.
Sinfonia Interrompida
3.8 7Mais um grande melodrama dirigido por Douglas Sirk que eu tenho o prazer de conhecer. Os cenários e as paisagens são fabulosos e trilha sonora é magistral. Impossível não se envolver com a história e o drama vivido pelos seus personagens.
A Casa que Pingava Sangue
3.5 77Produção que reúne quatro histórias de terror e mistério cujo maior atrativo é a presença no elenco de astros como Christopher Lee e Peter Cushing. Cada segmento traz uma boa trama e um bom uso dos cenários e da trilha sonora. O filme poderia ter melhor resultado se tivesse um ritmo um pouco mais dinâmico já que cada história parece demorar um pouco a se desenvolver.
A Mulher Diabólica
3.8 3Essa produção é uma pequena joia cinematográfica que merece ser mais conhecida. A história tem rumos nada previsíveis o clima de tensão é constante. A cena final me fez lembrar
a também última cena do clássico de terror da Universal "O homem invisível".
Madame Teia
2.1 233 Assista AgoraPor tudo que li a respeito do filme eu esperava algo bem pior. A protagonista é uma personagem secundária das histórias do Homem-Aranha e aqui ela ganha uma história de origem até razoável. Considerando que o poder dela é o de prever o futuro eu não esperava muita ação, mas nesse quesito o filme entregou algumas boas sequências. Embora por causa de algumas imagens no início eu esperava mais cenas envolvendo um certo trio de personagens femininas. O filme tem falhas evidentes como algumas situações mal explicadas e um vilão cujo visual achei equivocado por ser muito parecido com um certo super-herói aracnídeo. Falando nele há referências a ele no filme.
O Que Está Por Vir
3.8 102 Assista AgoraEsse é um filme do qual eu não tinha grandes expectativas e me entregou bem mais do que eu esperava. Não há grandes acontecimentos na história, mas esta é conduzida com tanta leveza que acaba sendo um grande prazer acompanhá-la. Talvez tudo não funcionasse tão bem sem uma protagonista do porte de Isabelle Huppert que imprime naturalidade e carisma em cada momento em que aparece.
A Sombra de uma Suspeita
3.1 3No início a trama não empolga muito parecendo uma daquelas produções que passavam sábado à noite na TV em décadas atrás. Á medida que a história avança ela vai despertando maior interesse aumentando também o clima de tensão e suspense até o surpreendente final.
A Noite que Mudou o Pop
4.2 155 Assista AgoraEu fui testemunha do sucesso que a canção "We are the world" teve na época do seu lançamento e da repercussão que teve o fato de ter sido gravada pelos maiores astros e estrelas da música da época. Esse documentário então para mim veio carregado de muita nostalgia e trouxe imagens preciosas. Esse registro histórico traz momentos fascinantes, divertidos e de certa forma serve também como homenagem para alguns talentos que fizeram parte dele que não estão mais hoje entre nós. Agora como ocorreu na época que eu ouvi a música pela primeira vez não tem mais como tirar "We are the world" da cabeça. Obs: O nome da atriz Courteney Cox aparece cadastrado como parte do elenco do documentário aqui no Filmow. Queria saber qual é o segundo em que ela aparece.
O 12º Homem
4.0 66 Assista AgoraA história real é impressionante e o filme consegue tratá-la com o devido realismo. Ao mesmo tempo ele é prejudicado pela fotografia sem brilho e pelo ritmo irregular. Tem cenas memoráveis como
a fuga na neve com as renas
a manjada sequência em que o protagonista é capturado pelos alemães quando percebe que está tendo um pesadelo.
Pastor de Almas
4.2 21Um filme menos conhecido de Chaplin, mas onde ele apresenta a mesma genialidade de outras obras suas mais aclamadas.